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Regência
DA CAPO
Método Elementar
Para o Ensino Coletivo ou Individual de
Instrumentos de Banda
Joel Barbosa
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ISBN xyz000
CDD 780.77
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO 4
LIÇÕES 10
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INTRODUÇÃO
O MÉTODO
Este método é planejado para o ensino coletivo, em grupo, de instrumentos de banda, porém pode ser
utilizado no ensino individual. No ensino coletivo, pode ser usado com a banda completa ou parcial. O
ensino em grupo estimula uma participação bem ativa dos alunos, pois eles se sentem parte de um grupo
que em breve será uma banda. Ele também ajuda a desenvolver as habilidades musicais necessárias para
se tocar em conjunto desde o início do aprendizado. O Método inclui lições para o aprendizado de
instrumentos, ensino de teoria e desenvolvimento da percepção musical. O aluno terá contato com o
instrumento desde as primeiras aulas, não necessitando aprender primeiramente teoria musical. A cada
passo, ele aprende um novo ritmo, um novo elemento teórico (símbolo ou termo) e/ou uma nova nota no
instrumento. Em seguida, pratica-os cantando e tocando em canções em uníssono, dueto, cânone e arranjo
para banda. O método está dividido em três seções (páginas 1-9, 10-19 e 20-27 do Livro do Aluno). Ao
final de cada parte deve-se realizar uma apresentação pública, incluindo pequenos grupos de câmera
(duos, trios, quartetos, etc.) e a banda completa.
INICIANDO O TRABALHO
• Havendo apenas um professor, sem ajuda de um monitor, defina uma classe com no máximo 30
alunos.
• Após definida a classe, faça uma reunião com os pais. Mostre a importância deles no sucesso do filho,
incentivando-o a praticar diariamente e se interessando pelo seu desenvolvimento. Mantenha os pais
sempre informado sobre o andamento das aulas, através de cartas e reuniões.
• No primeiro encontro do grupo estudantil deve estar todos os alunos. Nesta ocasião, mostre os
objetivos, os planos de aulas e as perspectivas (formação da banda, viagens, encontros recreativos,
etc.). Apresente vídeos de banda. Crie uma equipe social para organizar encontros esportivos,
culturais e sociais. Se possível, termine com uma pequena recepção.
• Mantenha um mínimo de três aulas semanais de uma hora cada.
• No início do aprendizado, é importante dar uma boa atenção individual a cada aluno. Sendo assim,
dividida a classe em grupos (naipes ): flautas, palheta simples, palhetas duplas, metais agudo, metais
grave e percussão. Nessa fase, ensine técnicas de respiração, posição de braços e mão, postura e
embocadura, e trabalhe até a terceira página do Livro do Aluno.
• Na fase seguinte, junte os grupos em apenas uma classe e comece o trabalho coletivo, tocando desde a
página um (1) do Livro do Aluno. Porém, continue a observar a respiração, postura, posição de braços
e mãos, e embocadura.
DICAS GERAIS
• Mescle as aulas entre partes instrumentais e teóricas.
• Sempre toque as páginas já aprendidas nas aulas.
• Toque, algumas vezes, os exercícios das primeiras páginas seqüencialmente, sem interromper a cada
um deles.
• Use as primeiras páginas para aquecimento instrumental, porém, após a lição 58, utilize a escala de si
bemol maior e as demais que irão aparecer.
• Pratique as canções com cada aluno tocando ou cantando individualmente, um após o outro sem
interrupção, e mantendo o acompanhamento de percussão de maneira contínua.
• Toque nas aulas para exemplificar.
• Apresente gravações e vídeos para os alunos.
• Realize provas teóricas e instrumentais.
• Acompanhe o crescimento de cada aluno, avaliando-o individualmente e colocando notas no livro
dele para cada exercício.
• Se possível, tenha um quadro na parede onde cada aluno pode saber em que lição seu companheiro
está na avaliação individual.
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• Mostre a forma musical de algumas canções e comente a riqueza da construção de certas linhas
melódicas.
• Organize os alunos em grupos de câmera.
• Explique ao aluno a importância da prática diária com qualidade (concentração e planejamento).
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A PARTITURA
• Em algumas lições aparecem notas menores que as outras, por exemplo: lição 56 e 57 para clarineta.
Elas estão escritas acima das notas de tamanho normal. Elas indicam as notas originais da melodia,
mas que ainda não foram aprendidas pelo aluno. Esta é uma versão facilitada da melodia para alguns
instrumentos.
• As notas entre parênteses no Livro do Regente, que aparecem nos exercícios de Completar a Melodia
e Ditado, não se encontram no Livro do Aluno, obviamente. Estes trechos estão em branco no Livro
do Aluno, para serem completados por ele.
INSTRUMENTAÇÃO
Flauta Fagote Bombardino em clave de sol
Oboé Trompete em si bemol Bombardino em clave de fá
Clarineta em si bemol Saxhorn em mi bemol Tuba em mi bemol
Saxofone alto em mi bemol Trompa em fá Tuba em si bemol
Saxofone tenor em si bemol Trombone Percussão
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PÁGINA 1 2 3 4 5 6 7 8 9
EXERCÍCIOS 1-5 6-10 11-15 16-20 21-24 25-29 30-34 35-37 38-39
RITMOS
Marcial Armadura de
Mi bemol
maior
ATIVIDADES Dueto Banda Dueto Dueto com Decorar Decorar Banda
ESPECIAIS completa palmas completa
Banda Decorar Banda
completa Dueto Exercício completa Concerto
Banda teórico
Exercício completa Exercício
teórico instrumental
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PÁGINA 10 11 12 13 14 15 16 17 18
EXERCÍCIOS 40-44 45-50 51-55 56-58 59-62 63-66 67-69 70-74 75-79
Ritmos:
Ritmo: e
RITMOS
Andante
ATIVIDADES Cânone Completar a Dueto Dueto Banda 2 cânones Dueto Exercício 2 duetos
ESPECIAIS melodia Completa
Divisi Divisi Decorar Exercício Teórico Decorar
2 cânones Cânone teórico
Decorar Divisi Completar a Exercício
Exercício Dueto melodia teórico
teórico Exercício
teórico Trio com Divisi
palmas
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PÁGINA 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
EXERCÍCIOS 80-81 82-86 87-90 91-95 96-100 101-105 106-111 112-117 118 119-126
Rufo de
triângulo
Rufo de
prato
suspenso
RITMOS
ATIVIDADES Concerto 2 Cânones Cânone Dueto Decorar Exercício Completar Cânone Concerto Exercícios
EXPECIAIS instrume- a de
Ditados Dueto Exercício Dueto com ntal melodia Decorar Divisão
melódico e teórico palmas Musical
rítmico Decorar Dueto Improvi-
sar
Improvisar
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Fá Dó Sol Lá Sol Sol Lá
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Sol Fá Fá Sol Fá Dó Fá
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Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi bemol Si bemol Fá Sol Fá Fá Sol
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Fá Mi bemol Mi bemol Fá Mi bemol Si bemol Mi bemol
PERCUSSÃO
A Clave de percussão A1 Semínimas
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1. EXERCÍCIO
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2. EXERCÍCIO
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3. EXERCÍCIO
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4. EXERCÍCIO
O bemol ( β) aplicado à uma nota indica que todas as outras notas de mesma altura também são bemóis.
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5. EXERCÍCIO
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TEORIA
= 2 tempos de silêncio
PERCUSSÃO
F Batidas Alternadas
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6. EXERCÍCIO
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7. PRIMEIRO DUETO
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8. EXERCÍCIO
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9. EXERCÍCIO
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Ré Ré Mi Si Mi Mi Si
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Lá Ré Ré Mi Ré Ré Ré
PERCUSSÃO
A Batidas duplas
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11. DLIM-DLIM-DLÃO
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13. DLIM-DLIM-DLÃO
Dueto
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14. EXERCÍCIO
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15. EXERCÍCIO
Colocar as barras de compasso, dar nomes às notas e tocar.
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Dó Mi bemol Ré Dó Ré Ré Dó
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si bemol Dó Dó Ré Dó Mi bemol Dó
PERCUSSÃO
A Paradidle simples
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16. EXERCÍCIO
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17. BAMBALALÃO
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18. DUETO
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20. DLIM-DLIM-DLÃO
Banda completa
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TEORIA
D Andamento E Anacruse
determina a pulsação da música Note que as canções 21
Allegro = rápido e 23 começam no
quarto tempo do
compasso.
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Si bemol Fá Dó Ré Dó Dó Ré
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Dó Si bemol Si bemol Dó Si bemol Fá Si bemol
1
ou
PERCUSSÃO
A Triângulo
Tocar suspendendo-o em um pedaço de linha ou couro,
usando a sua baqueta específica e batendo no ângulo oposto
ao ângulo aberto.
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21. MARGARIDA
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22. A BARQUINHA
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23. O PASTORZINHO
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Sol Sol Lá Mi Lá Lá Mi
Trompa Fagote Trombone Bomb. Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Ré Sol Sol Lá Sol Sol Sol
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25. DE MARRÉ
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27. A MANQUINHA
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29. EXERCÍCIO
Colocar as barras de compasso, dar nomes às notas e tocar.
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Lá Lá Si Fá sustenido Si Si Fá sustenido
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Mi Lá Lá Si Lá Lá Lá
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30. ESPANHA
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31. A MUCAMA
Decorar a melodia
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32. A BARQUINHA
Banda completa
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34. EXERCÍCIO
Praticar primeiramente sem as ligaduras
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Lá bemol Lá bemol Si bemol Fá Si bemol Si bemol Fá
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Mi bemol Lá bemol Lá bemol Si bemol Lá bemol Lá bemol Lá bemol
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35. A VIUVINHA
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37. É LADRÃO
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TEORIA
Compassos de espera
8 compassos de pausa
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TEORIA
C Colcheia
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40. DLIM-DLIM-DLÃO
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41. O PASTORZINHO
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43. ZABELINHA
Cânone
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi Mi Fá sustenido Dó sustenido Fá sustenido Fá Dó sustenido
sustenido
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si Mi Mi Fá sustenido Mi Mi Mi
PERCUSSÃO
A Flams
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45. EXERCÍCIO
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47. A CANOA
Cânone - Completar a melodia
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48. CARAMBOLA
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50. EXERCÍCIO
Colocar as barras de compasso, dar nomes às notas e tocar.
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TEORIA
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Lá Lá Si Lá Lá
PERCUSSÃO
A Prato suspenso A1 Flams tap
Pendurá-lo em seu suporte e tocá-lo com
uma baqueta.
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54. COELINHO
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55. EXERCÍCIO
Completar conforme o exemplo dado
TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Si bemol Si bemol Sol Dó Dó
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si bemol Si bemol Dó Si bemol Si bemol
ou
PERCUSSÃO
A Batida na borda A1 Semicolcheia
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56. A BARATA
Dueto
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Sol Sol Lá Mi Lá Mi
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Ré Sol
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61. CONSTANÇA
Cânone (A) e dueto (A e B)
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TEORIA
π Φ φ
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Fá Fá Sol Ré Sol Ré
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Dó Fá
PERCUSSÃO
A Bloco de madeira A1 Semicolcheia (continuação)
Colocá-lo sobre sua estante e bater com
uma baqueta de borracha.
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TEORIA
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69. EXERCÍCIO
Colocar as barras de compasso, dar nomes às notas e tocar.
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Lá bemol Lá bemol Si bemol Fá Si bemol Si bemol Fá
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Mi bemol Lá bemol Lá bemol Si bemol Lá bemol Lá bemol Lá bemol
PERCUSSÃO
A Rufo de cinco notas
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70. EXERCÍCIO
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73. CACHORRINHO
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi bemol Mi bemol Fá Dó Fá Dó
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Si bemol Mi bemol
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79. EXERCÍCIO
Colocar a fórmula de compasso apropriada e bater o ritmo
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81. MARCHA
Banda completa
Joel Barbosa
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83. CÂNONE
C. Schulz (*1820, +?)
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A Nota nova
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Mi Mi Lá Si
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Lá Sol Sol Lá Sol Ré Sol
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88. LÁ NO PÂNTANO
Dueto
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89. MARACUJÁ
Decorar a melodia
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90. IMPROVISANDO
Improvise com as notas entre parênteses
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Do Ré Dó Mi Ré Dó Lá Si Ré Dó Ré
Dó:
Ré:
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Dó Dó Ré Dó Dó
PERCUSSÃO
A Rufo de 9 (nove) batidas A1 Rufo de prato suspenso
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91. EXERCÍCIO
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92. O TRENZINHO
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95. O CORCUNDA
Colocar as barras de compasso, dar nome às notas e tocar
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A NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Sol Fá
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
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96. EXERCÍCIO
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TEORIA
PERCUSSÃO
B Baqueta na borda C Rufo de triângulo
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101. EXERCÍCIO
Praticar com diferentes dinâmicas
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102. TEREZINHA
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TEORIA
NOTAS NOVAS
Flauta Oboé Clarineta Sax Alto Sax Tenor Trompete Sax Gênis
Si Mi
Trompa Fagote Trombone Bomb. - Sol Bomb. - Fá Tuba Mib Tuba Sib
Ré Ré Mi Ré Ré
PERCUSSÃO
C Caixa sem esteira
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106. EXERCÍCIO
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108. EXERCÍCIO
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TEORIA
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113. ESCRAVOS DE JÓ
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116. EXERCÍCIO
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117. IMPROVISANDO
Improvise com as notas entre parênteses
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EXERCICIOS AUDITIVOS
• O professor toca dois compassos e os alunos repetem, de ouvido, nos seus instrumentos,
• Informar a nota com que o exercício se inicia, já transposta para cada instrumento,
• Estes exercícios estão escritos para instrumentos em si bemol
• Usar os alunos de percussão para acompanhá-los
• Crie outros exercícios, rítmicos e melódicos
Exemplo:
EXERCÍCIO 1
para ser praticado após a página 5 do livro do aluno
EXERCÍCIO 2
para ser praticado após a página 8 do livro do aluno
EXERCÍCIO 3
para ser praticado após a página 8 do livro do aluno
EXERCÍCIO 4
para ser praticado após a página 15 do livro do aluno
EXERCÍCIO 5
para ser praticado após a página 18 do livro do aluno
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EXERCÍCIO 6
para ser praticado após a página 18 do livro do aluno
EXERCÍCIO 7
para ser praticado após a página 22 do livro do aluno
EXERCÍCIO 8
para ser praticado após a página 25 do livro do aluno
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FLAUTA
A flauta faz parte da família dos instrumentos de madeira, mesmo, ao longo dos anos, tendo sido feita de
madeira ou metal. Sabemos que já existiam flautas nas civilizações antigas. As flautas antigas eram
tocadas apontando para frente, tais como a flauta doce. A flauta tocada de lado foi chamada de flauta
transversal até o meio do século XIX, depois passou a ser chamada apenas de flauta na língua inglesa. Em
português, é conhecida pelas duas terminologias, flauta e flauta transversal. A flauta moderna foi
projetada na primeira metade do século XIX por Theobald Boehm. Em relação as flautas antigas, a
moderna possui maior volume sonoro, mais chaves (possibilitando tocar uma escala cromática completa)
e melhor afinação. Sua família inclui a flauta comum (em dó), o flautim, a flauta contralto e a baixo.
Atualmente, ela faz parte dos mais variados grupos instrumentais da música erudita e popular (orquestra
sinfônica, banda e grupos de choro, jazz e música folclórica).
OBOÉ
O oboé faz parte da família dos instrumentos de madeira e seu som é produzido através da vibração de
uma palheta dupla (duas palhetas sobrepostas). Sua origem está relacionada ao shawm do século XIII,
instrumentos de palheta dupla que foram muito usado na música da Idade Média (500-1430). A palavra
oboé é, na verdade, oriunda da palavra francesa hautbois, a qual designa um instrumento agudo de
madeira da família do shawm. Sua invenção se deu em 1660 e é creditada ao francês Jean Hoteterre. Hoje,
a maioria dos oboés é construída segundo o sistema de chaves inventado por Theobald Boehm para flauta
na primeira metade do século XIX, prática que se iniciou no século passado. Sua família inclui o oboé, o
oboé d’Amore em lá e o corne inglês em fá.
CLARINETA
A clarineta, ou clarinete, faz parte da família dos instrumentos de madeira e seu som é produzido através
da vibração de uma palheta simples. Foi inventada por Johann Denner por volta de 1700, quando
transformou um chalumeau de palhetas duplas em um instrumento de palheta simples. A palavra clarineta
vem do italiano clarino, um antigo tipo de trompete agudo. Em 1839, dois fabricantes de clarineta, Klosé
e Buffet, criaram uma clarineta segundo o mecanismo de chaves inventado para flauta por Theobald
Boehm na primeira metade do século XIX. A família da clarineta inclui as clarinetas soprano (em si
bemol, que é a mais comum, lá e dó), a requinta em mi bemol (a mais aguda), a clarineta alto em mi
bemol, o clarone (ou clarineta baixo) em si bemol, a clarineta contralto em mi bemol e a clarineta
contrabaixo em si bemol. Ela é um instrumento muito versátil, fazendo parte dos mais variados grupos
instrumentais da música erudita e popular (orquestra sinfônica, banda e grupos de choro, jazz e música
folclórica).
FAGOTE
O fagote pertence à família dos instrumentos de madeira e seu som é produzido através da vibração de
uma palheta dupla (duas palhetas sobrepostas). O ancestral mais velho do fagote, segundo alguns
estudiosos, é chamado dulcian, instrumento de palheta dupla e feito de uma peça só que tocava a linha do
baixo nas músicas do século XVI. O primeiro fagote feito em mais de uma peça apareceu na França no
século XVII. Carl Almenräder (1786-1843) é considerado como o maior colaborador do desenvolvimento
do fagote moderno. Ele melhorou a sonoridade e capacidade das notas do instrumento. Em 1831, ele e A.
J. Heckel fundaram uma fábrica que produziu o fagote moderno, sistema alemão. A sua família inclui o
fagote (convencional) e o contra-fagote, porém no passado ela possuía mais três instrumentos.
SAXOFONE
O saxofone faz parte da família dos instrumentos de madeira e seu som é produzido através da vibração
de uma palheta simples. Foi inventado pelo belga Adolphe Sax na década de 1840 e divulgado mais
intensamente na França, durante este período. Sua família inclui o saxofone soprano em mi bemol, o
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saxofone alto em mi bemol, o saxofone tenor em si bemol, o saxofone barítono em mi bemol e o saxofone
baixo em si bemol. O dedilhado destes instrumentos são semelhantes, facilitando sua execução. Ele foi
bem explorado no jazz e utilizado por vários compositores famosos no repertório orquestral.
TROMPETE
O trompete faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da vibração dos
lábios no bocal do instrumento. É o instrumento mais agudo dessa família. Sua origem pode ser traçada
ao antigo Egito, África e Grécia. Antigamente, era construído de madeira, bronze ou prata e não possuía
válvulas (conhecido como “trompete natural”). Na Idade Média (500-1430), ele era tocado apenas nas
notas graves. Durante a Renascença (1430-1600), ele foi usado em várias funções cerimoniais. Os
trompetistas passaram a dominar o registro agudo do instrumento aos poucos, especialmente no período
Barroco (1600-1750). Foi em 1814 que Heinrich Stölzel apresentou o primeiro trompete com válvula. As
válvulas permitiram o instrumento tocar escala cromática. Sua família inclui, entre outros, os trompetes
pícolos em mi bemol e ré, o trompete em dó, o cornet e o flugelhorn; os tubos dos dois últimos são mais
largo e cônico, consequentemente, possuem uma sonoridade mais escura. Atualmente, ele faz parte dos
mais variados grupos instrumentais da música erudita e popular (orquestra sinfônica, banda e grupos de
choro, jazz e música folclórica).
SAXHORN EM MI BEMOL
O saxhorn em mi bemol também é chamado de saxgênis ou saxhorn alto em diferentes partes do Brasil.
Ele faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da vibração dos lábios
no bocal do instrumento. Sua origem se encontra na Roma antiga, onde instrumentos feitos de bronze e
metal, chamados “tubas”, eram usado em funções militares e cerimoniais. Seu ancestral direto é o
bombardino, também chamado de barítono e conhecido como tuba tenor em alguns lugares, que apareceu
primeiramente na Alemanha na década de 1830. Ele foi inventado por Adolphe Sax, o inventor do
saxofone, que construiu uma família de saxhornes entre 1843-45, o saxhorn alto, o tenor e o barítono.
TROMPA
A trompa faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da vibração dos
lábios no bocal do instrumento. A trompa moderna provém da trompa de caça do século XVI. Esta não
possuía válvulas. Ela era conhecida como trompa lisa e produzia diferentes grupos de notas usando várias
partes (“voltas”) de afinação. Os trompistas tocavam com diversas voltas de afinação ao seu lado para
obter as notas corretas. Ela foi introduzida na França em 1660, porém foram os fabricantes alemães que
aperfeiçoaram a trompa atual. Em 1818, Stölzel e Bluhmel acrescentaram válvulas a trompa lisa e
eliminaram a necessidade de usar as diversas voltas de afinação. Já o rotor, que hoje se encontra na
maioria desses instrumentos, passaram a ser empregados em 1853. A trompa simples, em fá, contem três
válvulas e a dupla, fá/si bemol, quatro.
TROMBONE
O trombone faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da vibração dos
lábios no bocal do instrumento. Há registro da existência de trombones já no século XV. Diferentemente
dos outros instrumentos, o formato dele permaneceu muito semelhante ao seu original. Eles eram
instrumentos comuns nas bandas da cidade e corte do século XVI. Há vários tipos de trombones
(contralto, tenor e baixo), sendo o tenor o mais comum. O trombone de válvula foi desenvolvido no início
do século XIX e em 1839 o trombone baixo foi inventado. A vara do trombone permite um efeito sonoro
que somente ele pode fazer. Atualmente ele faz parte dos mais variados grupos instrumentais da música
erudita e popular (orquestra sinfônica, banda e grupos de choro e jazz).
BOMBARDINO
A bombardino faz parte da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da vibração
dos lábios no bocal do instrumento. Sua origem se encontra na Roma antiga, onde instrumentos feitos de
bronze e metal, chamados “tubas”, eram usado em funções militares e cerimoniais. O bombardino,
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também chamado de euphonium ou tuba tenor em alguns lugares, apareceu primeiramente na Alemanha
na década de 1830. Um outro instrumento similar ao bombardino é o barítono, que também foi inventado
na década de 1830. O bombardino é a última versão do saxhorn barítono criado pelo belga Adolphe Sax,
o inventor do saxofone. Seus tubos são mais largos e cônicos que os do barítono, o qual possui tubos mais
cilíndricos. Consequentemente, sua sonoridade é mais escura que a do barítono.
TUBA
A tuba é o instrumento mais grave da família dos instrumentos de metal e seu som é produzido através da
vibração dos lábios no bocal do instrumento. Instrumentos usados durante ocasiões cerimoniais e
militares na antiga Roma eram chamados de tubas. Eles eram feitos de bronze e metal. Muitas tentativas
foram feitas, através dos séculos, para inventar um instrumento baixo da família dos metais. Entre elas se
encontra os instrumentos chamados oficleide e serpente. A tuba moderna, com três a cinco válvulas, foi
desenvolvida na década de 1820. A campana da tuba pode apontar para cima ou ser curva para frente. A
tuba sousafone, usada em banda de marcha, foi desenvolvida por John Philip Sousa em 1898. Existem
tubas em si bemol (mais usada), mi bemol (dois tipos), fá e dó, e há várias maneiras de se escrever para
elas. Ela toca uma das partes mais fundamentais da banda, o baixo. Neste método usaremos a escrita para
tuba com som real.
PERCUSSÃO
Percussão é uma família de instrumentos que produzem sons ao serem percutidos, friccionados,
chacoalhados, etc. Os instrumentos de percussão foram inventados pelas culturas pré-históricas. No
entanto, muita de sua história está relacionada com grupos militares. Bombos, por exemplo, foram usados
na invasão da África pelos Mouros, no ano 700 de nossa era. Esses instrumentos foram ancestrais da
caixa e do tímpano. A caixa foi desenvolvida pelos escoceses e suíços por volta de 1300. Bandas militares
turcas incluíam triângulos, pratos e diversos tamanhos de bombos no meio do século XV. Esses
instrumentos comunicavam sinais para um grande número de tropas de guerra. A família dos
instrumentos de percussão desempenha uma função muito importante nos grupos de música erudita e
popular (orquestra sinfônica, banda e grupos de MPB, jazz e folclóricos, entre outros).
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Joel Barbosa iniciou seus estudos na Banda da Guarda Mirim Municipal de Piracicaba, SP,
depois ingressou no Conservatório Dramático e Musical de Dr. Carlos de Campos Tatuí,
SP, onde se formou em 1985. Após concluir o bacharelado em clarineta na UNICAMP,
obteve bolsas de estudos da Fundação VITAE e CAPES e seguiu para os EUA, onde
obteve o grau de Doctor of Musical Arts pela University of Washington, Seattle, WA. Ele
tem trabalhado em atividades de bandas como músico, regente, arranjador, consultor e
professor de cursos em São Paulo, Pará, Bahia, Colômbia e EUA. Atualmente é professor
da Pós-Graduação em Música da Universidade federal da Bahia.
Dúvidas e sugestões: tel/fax: 071 3367421, barbosa@ufba.br,
http://www.geocities.com/vienna/strasse/8813, metodobanda@geocities.com
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