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MODELO DE ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

Frente:
Dorso:
PRODUTIVIDADE E IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE –
JOÃO A.DA SILVA UEMS
QUESTÕES SOCIOLÓGICAS DAS ORGANIZAÇÕES

catalogação na
identificação
mm na parte
inferior para
Reservar 30

biblioteca
para
3

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL - UEMS


UNIDADE UNIVERSITÁRIA PONTA PORÃ
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

JOÃO ANTONIO DA SILVA

PRODUTIVIDADE E IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE – UM ESTUDO SOBRE


QUESTÕES SOCIOLÓGICAS NA EMPRESA DELTA – PONTA PORÃ-MS

PONTA PORÃ – MS
2014
4

JOÃO ANTONIO DA SILVA

PRODUTIVIDADE E IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE – UM ESTUDO SOBRE


QUESTÕES SOCIOLÓGICAS NA EMPRESA DELTA – PONTA PORÃ-MS

Monografia apresentada como requisito parcial


para a conclusão do Curso de graduação em
Administração, da Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul – UEMS.

Orientador (a): Titulação abrev. + Nome

PONTA PORÃ – MS
2013
5

JOÃO ANTONIO DA SILVA

PRODUTIVIDADE E IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE – UM ESTUDO SOBRE


QUESTÕES SOCIOLÓGICAS NA EMPRESA DELTA – PONTA PORÃ-MS

Monografia aprovada como requisito parcial


para a conclusão do Curso de Graduação em
Administração, da Universidade Estadual de
Mato Grosso do Sul - UEMS, com a nota
______ , atribuída pela banca examinadora
formada pelos professores:

Aprovado em __/ __/ __

____________________________________
Profª. Me. Xxxxx Xxxxxxx
Orientadora

____________________________________
Prof. XXXXXXXXXXXXXXXX
Membro

____________________________________
Prof. XXXXXXXXXXXXXXXX
Membro
6

DEDICATÓRIA

Este trabalho é fruto da pertinácia de meu


orientador e fruto, também, da persistência
de minha família aos quais dedico o
resultado do meu estudo.
7

AGRADECIMENTOS

Agradeço, primeiro, a Deus - que não tem me faltado, e aos meus pais - a quem devo,
mais que a vida, a lição de vida que desde muito cedo tem guiado meus passos.

E agradeço, com a emoção de quem sabe que pode muito pouco, a todos os que, de
alguma forma, em algum momento, não permitiram que me faltassem forças para chegar até
aqui.

Agradeço também a todas as pessoas e entidades que contribuíram para que eu


pudesse desenvolver e concluir este trabalho. E foram muitos os que, de alguma forma, deram
essa contribuição. Citar a todos seria tarefa quase impossível, além de oferecer o risco de uma
omissão absolutamente injusta e imperdoável.

Apesar disso, não posso furtar-me a registrar o meu agradecimento aos professores
do Curso de ............e aos meus colegas de curso, com os quais pude estabelecer uma rica
convivência pessoal e intelectual ao longo de todo esse tempo. A cada um deles, por
diferentes razões, agradeço pela oportunidade de aprender um pouco mais a ver o mundo, a
pensar soluções para pequenos e grandes problemas.

Agradeço ainda a todos os funcionários e ao corpo docente da Universidade Estadual


... - UEMS, que, tornaram possível que eu pudesse fazer esse curso e realizar o meu trabalho
de pesquisa.

Muitos foram os que me ouviram discorrer sobre esse trabalho, que leram parte dos
textos, na medida em que eles foram sendo escritos e que contribuíram com suas críticas e
sugestões para que eu pudesse seguir trabalhando. A todos estes colegas e amigos não
expressamente citados, registro o meu mais profundo reconhecimento.

Agradeço ainda aos meus familiares, obrigados a conviver com as tensões,


incertezas, angústias, momentos de frustração e de desânimo, sucedendo-se ao longo de meses
e meses de estudo, e, por certo, afetando-os de algum modo. A eles dedico a minha alegria por
chegar ao fim deste percurso.
8

EPÍGRAFE

Vivendo se aprende; mas o que se aprende


mais é só a fazer outras maiores perguntas.

João Guimarães Rosa, em ‘Grande Sertão:


Veredas’
9
10

RESUMO

O presente trabalho visa demonstrar a necessidade de se eliminar do País o estigma autoritário


que impede o conhecimento dos cidadãos a respeito do orçamento público e sobre aqueles que
decidem a receita e despesas das entidades públicas, sendo este a peça chave das políticas
públicas. É no orçamento que se vislumbra a relação entre o discurso e a realidade, entre a
teoria e prática do Estado, porque define em números aquilo que no discurso chama-se de
prioridades. Há na atualidade uma legislação que avançou muito no sentido de democratizar o
processo orçamentário e há também o desejo de muitos à participar do mesmo, entretanto há
muito que fazer até que a sociedade, no seu conjunto, conscientize-se de suas necessidades e
de sua participação nos destinos da nação. Em outras palavras, exerça seu dever de bom
cidadão. O Orçamento Participativo não é um conceito que está esgotado, muito pelo
contrário, ele pode ser empregado e adaptado às peculiaridades de cada região ou município.

Palavras-chave: Participação Popular. Gestão Pública. Orçamento Participativo.


11

ABSTRACT

This paper demonstrates the need to eliminate the country stigma that prevents authoritarian
citizens' knowledge about the public budget and on those who decide to revenue and
expenditure of public entities, this being the key part of public policy. It is the budget that
envisions the relationship between discourse and reality, between theory and practice of the
State, because it defines what the numbers in speech called priorities. There is currently
legislation that has advanced to democratize the budget process and there is also the desire of
many people to participate in it, however there is much to do until society as a whole, become
aware of their needs and their participation in the nation's destiny. In other words, to exercise
its duty of good citizen. Participatory budgeting is not a concept that is exhausted, quite the
contrary, it can be used and adapted to the peculiarities of each region or municipality.

Keywords: Popular Participation. Public Management. Participatory Budgeting.


12

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Contribuições para o conceito de vantagem competitiva sustentável ......... 32


Figura 2 Alguns conceitos de estratégia .................................................................... 34
Figura 3 Alguns conceitos de dados e informação .................................................... 45
Figura 4 Atributos da informação valiosa .................................................................. 47
13

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Contribuições para o conceito de vantagem competitiva sustentável ......... 32


Quadro 2 Alguns conceitos de estratégia .................................................................... 34
Quadro 3 Alguns conceitos de dados e informação .................................................... 45
Quadro 4 Atributos da informação valiosa .................................................................. 47
Quadro 5 Conceitos de sistemas de informação .......................................................... 53
14

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Contribuições para o conceito de vantagem competitiva sustentável ......... 32


Tabela 2 Alguns conceitos de estratégia .................................................................... 34
Tabela 3 Alguns conceitos de dados e informação .................................................... 45
Tabela 4 Atributos da informação valiosa .................................................................. 47
Tabela 5 Conceitos de sistemas de informação .......................................................... 53
... ... .......................................................... ...
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

CEO Chief executive officer


CIO Chief information officer
ERP: Enterprise resource planning
SPT: Sistema de processamento de transações
RBV: Resource-based view
SCP: Structure-conduct-performance
SCA: Sustainable competitive advantage
SIG: Sistemas de informações gerenciais
SAD: Sistemas de apoio à decisão
16

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................... 14
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA E DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ...... 14
1.2 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA ................................................................ 14
1.3 OBJETIVOS ...................................................................................................... 14
1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ................................................................. 14

2 REVISÃO DA LITERATURA ...................................................................... 15


2.1 A LEITURA LITERÁRIA................................................................................. 15
2.2.1 O papel do leitor .............................................................................................. 15
2.2 LITERATURA .................................................................................................. 15
2.4 A crítica literária tradicional........................................................................... 15

3 METODOLOGIA: PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS DA PESQUISA 17


3.1 DEFINIÇÃO DO MÉTODO ............................................................................. 18
3.2 SELEÇÃO DOS CASOS ................................................................................. 20
3.3 COLETA DE DADOS ...................................................................................... XX
3.4 INSTRUMENTOS DE PESQUISA .................................................................. XX

4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ..................................................... XX


4.1 HISTÓRICO DA ESCOLA XXXXXXXX ...................................................... XX
4.2 PRÁTICAS DE LEITURA IDENTIFICADAS ................................................ XX

5 CONCLUSÃO ................................................................................................. XX

REFERÊNCIAS .............................................................................................. 17

ANEXOS .......................................................................................................... XX
17
3 cm de margem superior

1 INTRODUÇÃO
1 linha espaço 1,5 ou 21
1,5 cm
pontos constitui a parte inicial da monografia, onde se expõe o argumento, os
A introdução
objetivos e o modo de abordar o assunto. Devem ser incluídas informações sobre a natureza e
importância do tema proposto; sua definição e Conceituação, razões que levaram a escolha do
tema; suas limitações e objetivos.

Deve apresentar fundamentação clara e levantamento de hipóteses e esclarecer se o


trabalho contém novas informações ou se constitui numa confirmação de observações de
outros autores.

Por se tratar de um elemento introdutório, deve ser breve e objetiva, procurando não
antecipar as demais etapas da pesquisa.

É através da introdução que o leitor deve tomar conhecimento da natureza da


indicação dos caminhos a serem percorridos para alcançar os objetivos propostos. Por se tratar
2 cm
de um elemento introdutório, deve ser breve e objetiva, procurando não antecipar as demais
etapas da pesquisa. É através da introdução que o leitor deve tomar conhecimento da natureza
da indicação dos caminhos a serem percorridos para alcançar os objetivos propostos.
18
3 cm 12 pontos em negrito

2 REVISÃO DA LITERATURA
1 linha espaço 1,5 ou
3 cm 1,5 cm Constitui a21 pontos
parte do trabalho em que o autor deve relatar as experiências apresentadas
por outros pesquisadores, sobre o tema, que serviram de base à investigação que está sendo
realizada. Existe, atualmente, uma tendência a limitar a revisão bibliográfica às contribuições
mais importantes diretamente ligadas ao assunto, dando ênfase às mais recentes,
preferencialmente nos últimos cinco anos.

Para exposição lógica do tema e localização de suas partes, há necessidade de usar a


numeração progressiva das seções como mostra-se a seguir.

1 linha espaço 1,5 ou 21 pt


“Antes:”
2.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA

1 linha espaço 1,5 ou 21


Sempre que fizer uma citação bibliográfica no início e/ou no meio do parágrafo usa-
se Lima (2000, p. 35) ou Lima e Nascimento (2000, p. 67) ou ainda Lima et al. (2000 p. 43).
No final do parágrafo deve-se usar entre parênteses e em letra maiúscula, ano e página
(LIMA, 2000, p. 52) ou (LIMA E NASCIMENTO, 2000, p.66) ou ainda (LIMA, et al., 2000,
p. 87).
MODELOS DE CITAÇÕES
- CITAÇÕES COM MAIS DE 3 LINHAS devem aparecer sem aspas, em parágrafo
isolado, destacado do texto normal, com recuo de 4cm da margem esquerda e sem recuo
de primeira linha, com a mesma fonte do texto, letra 10, espaço interlinear simples e um
espaços de 1,5 antes e depois da citação. – EXEMPLOS:

[...] qualquer narrativa de ficção é necessária e fatalmente rápida porque, ao


construir um mundo que inclui uma multiplicidade de acontecimentos e de
personagens, não pode dizer tudo sobre esse mundo. Alude a ele e pede ao leitor que
preencha toda uma série de lacunas. Afinal [...], todo texto é uma máquina
preguiçosa pedindo ao leitor que faça uma parte de seu trabalho (ECO, 1999, p. 9).

A arte, e portanto a literatura, é uma transposição do real para o ilusório por meio de
uma estilização formal, que propõe um tipo arbitrário de ordem para as coisas, os
seres, os sentimentos. Nela se combinam um elemento de vinculação à realidade
natural e social, e um elemento de manipulação técnica, indispensável à sua
configuração, e implicando uma atitude de gratuidade. Gratuidade tanto do criador,
no momento de conceber e executar, quanto do receptor, no momento de sentir e
apreciar. Isto ocorre em qualquer tipo de arte, primitiva ou civilizada (CANDIDO,
1976, p. 53).

OBS: O SOBRENOME DO AUTOR DEVE APARECER EM


LETRA MAIÚSCULA, SEGUIDO DO ANO DE PUBLICAÇÃO
19

DA OBRA E DO Nº DA PÁGINA EM QUE O TRECHO ESTÁ


INSERIDO.

- CITAÇÕES DIRETAS COM MENOS DE 3 LINHAS – NO CORPO DO

TEXTO – EXEMPLO:

Portanto, quando pensamos no ensino da leitura do texto literário precisamos


considerar, ainda de forma mais contundente, as palavras de Jouve (2002, p. 13) “Analisar a
leitura significa se interrogar sobre o modo de ler um texto, ou sobre o que nele se lê (ou se
pode ler)”.

- CITAÇÕES INDIRETAS – NO CORPO DO TEXTO – Utiliza-se a ideia de um


ou mais autores para a redação do texto. Neste caso não ocorre a transcrição na íntegra
do texto original, apenas o que ele que dizer. Apesar de não obrigatório, há quem opte
por indicar o numero da página também nas citações indiretas. EXEMPLO:

As empresas voltadas à readaptação e sobrevivência em mercados competitivos


adotam práticas de gestão e estratégias com vistas a atender às exigências destes cenários.
McGee e Prusak (1994) afirmam que a estratégia competitiva de uma empresa define suas
atividades comerciais, a forma de operar essas atividades e, particularmente, a forma de
diferenciar seus produtos e serviços daqueles oferecidos pelos concorrentes.
20

3 METODOLOGIA CIENTIFICA

Para dar especificidade ao método utilizado nesta pesquisa, procede-se aqui a


classificação da pesquisa, sua estratégia, paradigma, mecânica de coleta de dados e formas de
analise dos dados. A seção apresenta os elementos metodológicos que norteiam a execução da
pesquisa.
São apresentados os seguintes pontos: inicialmente apresenta-se o método o conceito de
método e a caracterização geral da pesquisa quanto ao método.....

OBS: escrever uns 2 parágrafos.

3.1 MÉTODO

- Conceituar método....

- Em termos gerais está pesquisa pode ser caracterizada conforme descrição abaixo:

- Quanto ao objetivo: Exploratória e Descritiva. (conceituar as duas)

- Quanto ao processo: Qualitativa (conceituar)

- Quanto à lógica: Dedutiva (conceituar)

- Resultados: Pesquisa aplicada (conceituar)

Dentre as pesquisas Qualitativas, a estratégia recorrente é o estado de caso. Segundo o Autor


(ano, p. ...), esta é uma técnica de pesquisa que “FAZER UMA CITACAO DIRETA < 3
LINHAS”.

3.2 SELEÇÃO DE CASO

A escolha da Vara o Trabalho.....Delegacia do Trabalho... da OAB.... Se deu em


função deste ente Jurídico ter envolvimento com o tema, condição para coleta de satisfatória
de dados com vistas aos objetivos da pesquisa.

Outro critério de escolha foi o fato do órgão, através de seu representante, ter
permitido que a pesquisa fosse feita nesta instituição.
21

3.3 COLETA DE DADOS

Num estudo de caso, há indicação de se utilizar uma série de fontes de evidências. Para Yin
(2001, p. 107), “as fontes de evidências discutidas aqui são a documentação, os registros em
arquivos, as entrevistas, a observação direta, a observação participante e os arte fatos físicos”.

DESENVOLVER CONFORME A ESTRUTURA DE TOPICOS A SEGUIR...

1 – Entrevista: Níveis de estruturação

Informal

Focalizada – não estruturada (sem roteiro)

Por pautas – Semi-estruturada (apresenta os principais pontos)

Estruturadas – roteiro

Para este projeto optou-se pela entrevista estruturada, que segundo Gil (2008, p. ...) ou outro
livro de metodologia... é “.......citar o conceito”

2 – Observação = (atos, atividades, significados, participação, relacionamentos, situações).


CONCEITUAR...

3 – Análise de documentos ou pesquisa documental. (jornais, papéis oficiais (DOU), fotos,


registros estatísticos estatísticos (SIDRA –IBGE), filmes, arquivos digitais, sites, outras
mídias, relatórios, processo). CONCEITUAR...

3.4 INSTRUMENTO DE COLETA OU PESQUISA

A elaboração de um instrumento de coleta envolve ... VER O QUE OS AUTORES


DE METODOLOGIA FALAM...

Para a operacionalização das entrevistas desenvolveu-se um instrumento de coleta


que consiste num roteiro através de questões previamente definidas. Isso reforça a
caracterização das entrevistas aqui adotadas como sendo estruturadas.

3.5 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS


22

Após coletar os dados faz-se necessário analisa-los. Quando se desenvolve uma


pesquisa qualitativa que envolve entrevistas, observação e análise de documentos, o que
prevalece em termos de análise de dados é a técnica denominada “análise de conteúdo”
(BARDIN, 1977). Esta consiste em ... APRESENTAR UM CONCEITO...

Outro ponto importante a ser destacado quanto à análise e interpretação dos dados é
triangulação entre os dados obtidos das diferentes fontes de evidências. Por triangulação
Fulano (XXXX) indique que se trata de “.....” DAR DEFINICAO OU COMENTÁRIO.

A triangulação proposta envolve cruzar dados das entrevistas, da observação direta


ou participante, e da análise de documentos.
23

4 APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Esta seção apresenta os resultados aos quais a pesquisa chegou. Aqui vão ser
reunidos os dados das várias fontes de evidências utilizadas no caso de um estudo qualitativo.
Basicamente, a disposição do texto em termos de formatação segue o padrão das demais
partes textuais.
24

5 CONCLUSÃO

Esta seção compilar os principais resultados e as conclusões a que o autor chegou.


Uma forma de iniciar a conclusão é retomando os objetivos propostos. Em seguida, destacar
de forma sintética, os principais resultados alcançados. As hipóteses, se utilizadas no cap. 1
INRODUÇAO, vão receber atenção aqui também. Estas vão ser corroboradas ou refutadas.

5.1 SUGESTÕES E/OU RECOMENDAÇÕES

Este é o momento do autor reforçar sua contribuição sobre o tema fazendo sugestões
e/ou recomendações.
25

MODELO DE REFERÊNCIAS: no que diz respeito ao espaçamento entre cada citação,


optou-se em abrir mão da NBR 6023:2002 que indicava 1 espaço duplo e tomou-se como
base a NBR 14724:2011 que recomenta 1 espaço simples.

REFERÊNCIAS

AMORA A. Teoria da Literatura.7.ed., São Paulo: Clássico-científica, 1971.

AGUIAR, V. T. e BORDINI, M. da G. Literatura e a formação do leitor: alternativas


metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.

ASSIS, M. Dom Casmurro. São Paulo: Martin Claret, 2001.


CANDIDO, A. Estímulos da criação literária. In: Literatura e Sociedade. 5. ed. rev. São
Paulo: Nacional, 1976.

______, A literatura e a formação do homem. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 24, n. 9, p.


803-807, 1972. Conferência pronunciada na XXIV reunião Anual da SBPC, S. Paulo, julho
de 1972.

AUDY, J. L. N. Modelo de Planejamento Estratégico de Sistemas de Informação:


Contribuições da Aprendizagem Organizacional e do Processo Decisório. 2000. 207 f. Tese
(Doutorado)-Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, 2000.

BARNEY, J. B. Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of


Management, v. 17, n. 1, 9. 99-120, 1991.

BRODBECK, A.F.; HOPPEN, N. Modelo de Alinhamento Estratégico para Implantação dos


Planos de Negócio e de Tecnologia da Informação. In: ENCONTRO NACIONAL DOS
PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 24., 2000. Florianópolis.
Anais... Florianópolis, 2000.

COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Tradução Cleonice


Paes Barreto Mourão. Belo Horizonte: UFMG, 1999.

ENSINO fundamental. MEC/INEP. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/enem/pisa>.


Acesso em: 12 Mar. 2002.

INGARDEN, R. A obra de arte literária. Tradução Albin E. Beau; Maria da Conceição


Puga; João F. Barrerito. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1965.

LAJOLO M. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.

______. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.

LITERATURA e fundamentos. Disponível em:


<http://www.unicamp.br/iel/memoria/Ensaios/escolaprimaria.htm>. Acesso em: 15 Abr.
2003.
26

REFERÊNCIAS UTILIZADAS PARA A MONTAGEM DESTE MATERIAL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 12225: Informação e documentação - lombada – apresentação. Rio de Janeiro,


2004.

______. NBR 14724: Informação e documentação - trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio


de Janeiro, 2011.

______. NBR 15287: Informação e documentação – projeto de pesquisa – apresentação. Rio


de Janeiro, 2011.

______. NBR 6023: Informação e documentação - referências – elaboração. Rio de Janeiro,


2002.

______. NBR 6024: Informação e documentação – numeração progressiva de um documento


– apresentação. Rio de Janeiro, 2012.

______. NBR 6027: Informação e documentação - sumário – apresentação. Rio de Janeiro,


2012.

______. NBR 6028: Informação e documentação - resumos – apresentação. Rio de Janeiro,


2003.

CANONICE, B. C. F. Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed.


Maringá: Eduem, 2007.

Revisão feita em março de 2014 pelo Prof. Dr. Ernani C. Busanelo


27

GLOSSÁRIO

Deslocamento: Peso da água deslocada por um navio flutuando em águas tranquilas.


Duplo Fundo: Robusto fundo interior no fundo da carena.
28

APÊNDICES
29

APÊNDICE A – Tabulação do bloco de questões complementares da pesquisa


30

ANEXOS
31

ANEXO A – Síntese da Declaração de Direitos Humanos da ONU


32

ÍNDICE

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