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Resposta:
De acordo com [ CITATION Wic99 \p 07 \l 2070 ] A Geologia das palavras gregas geo e
logos, se define como o estudo da terra. Por tanto, a geologia é uma ciência que estuda a
crusta terrestre, a matéria que a compõe, sua estrutura e textura, sua formação e as
alterações que ocorrem desde a sua origem. No entanto, o geólogo é aquele que estuda a
composição, a estrutura e a evolução do globo terrestre, bem como os processos que
ocorrem no seu interior e na superfície.
Resposta:
Resposta:
As fotografias aéreas são de extrema importância para o geólogo antes campo (no
escritório) e no campo, antes do campo, elas são usadas para separar os diferentes tipos
de rochas com vista na sua variação de cor e textura, que podem ou não ser bem
identificadas nessa fase. Depois, no campo, faz-se uma verificação, visitando alguns
locais para confirmar se a separação feita no escritório está correcta. Elas também são
usadas pelo geólogo para se orientar, localizar estradas, vilas, rios, morros.
Resposta:
6. Os Sulfuretos gerem-se meios redutores, que entendes por elementos Nativos?
De exemplos.
Resposta:
Diz-se que um elemento é Nativo, quando se encontra como mineral sob forma não
combinada[ CITATION Anj \p 73-74 \l 2070 ]. Portanto, esses elementos são
subdivididos em metais, semi-metais e não metais. Entretanto, são exemplos dos
elementos nativos o ouro, prata, diamante e grafite.
Resposta:
Resposta:
Portanto, o quartzo é um óxido primário neste caso pertence a sulfuretos, assim como a
Magnetite.
Resposta:
Uma rocha é um agregado de minerais, que são sólidos com propriedades físicas e
químicas definidas. Os geólogos reconhecem três grupos de rochas ígneas, sedimentares
e metamórficas, cuja cada uma se caracteriza por modo de formação.
O ciclo de rocha é uma forma de ver as relações entre processos internos e externos da
terra, ainda relaciona os três grupos de rochas um com o outro; com processos
superficiais como o intemperismo, transporte e depositação; e com processos internos
como a geração do magma e metamorfismo.
Rochas metamórficas são aquelas rochas que tem sido produto da transformação que
tem sofrido as rochas preexistentes, ígneas e inclusive metamórficas. Na qual a
transformação que tem causado estas rochas se denomina metamorfismo.
De acordo com o ciclo de rocha, conclui-se que, as rochas ígneas superficiais da terra
sobrem constante intemperismo, e lentamente reduzem-se em fragmentos incluindo
tanto os detritos sólidos da rocha original como os novos minerais formados durante o
intemperismo. Os agentes de transporte redistribuem o material fragmentado sobre a
superfície depositando-o como sedimentos, que se transformam em rochas
sedimentares, estas, por aumento da pressão e temperatura geram as rochas
metamórficas, pelo processo conhecido como metamorfismo. Aumentando a pressão e a
temperatura até determinado ponto, ocorrerá fusão parcial e novamente a possibilidade
de formação de uma nova rocha ígnea, se dando, assim um novo ciclo.
Resposta:
A Crosta;
O manto e
O núcleo.
Crosta – também chamada de litosfera, é a parte mais externa da Terra, formada por
rochas (agregados naturais de minerais) magmáticas, sedimentares e metamórficas. Sua
espessura vária de 5 km sob os oceanos e 60 km, nos continentes. Nas regiões
continentais, existe a zona superior, chamada de SiAl (predomínio de rochas ricas em
silício e alumínio) e a zona inferior, com predomínio de silicatos de magnésio e ferro
(daí o nome Sima). É na crosta externa que ocorre a maioria dos fenómenos geológicos,
e, na crosta interna, ocorrem as actividades magmáticas e tectónicas. A crosta oceânica
é mais fina, mais densa e mais jovem que a continental, formada por uma camada
homogénea de rochas basálticas.
A composição da crosta está relacionada com os tipos de magma. A crosta continental é
formada por um magma ácido, enquanto que a crosta oceânica é formada por um
magma básico.
Manto – é a camada localizada directamente abaixo da crosta, formada por uma mistura
de metal e silicatos de ferro e magnésio. Está dividido em manto superior e manto
inferior.
O manto superior, formado por rochas no estado de fusão, é fluido, constituindo o
magma basáltico que alimenta as erupções vulcânicas. Vai da zona de descontinuidade
Moho até os 650 km de profundidade. Esta descontinuidade, sob a crosta oceânica está a
uma profundidade média de 5 a 10 km e, sob a crosta continental, a profundidades que
vão de 30 km, em regiões cratónicas, podendo ir de 80 a 100 km sob as cordilheiras. Já
o manto inferior é sólido, vai de 650 km de profundidade até o limite externo do núcleo.
Núcleo – é a parte mais interna da Terra, corresponde, aproximadamente, a 1/3 da
massa da Terra e contém principalmente elementos metálicos, como ferro e níquel
(98%). Sua composição foi estabelecida comparando-se experimentos laboratoriais com
dados sismológicos. A cerca de 5.100 km de profundidade, o núcleo apresenta a
descontinuidade de Lehmann, que separa o núcleo exterior fluido do núcleo interior
sólido. Mesmo com a elevada temperatura, o núcleo interior mantém-se sólido devido à
alta pressão a que está submetido. Alguns estudos apontam que é esta camada líquida do
núcleo que dá origem ao campo magnético da Terra.
11. Explique o fundamento da teoria de deriva de continente.
Resposta:
A teoria da Deriva Continental propriamente dita remonta ao início século XX, tendo
surgido a partir das ideias do alemão Alfred Wegener em 1915, um académico e
explorador, que se dedicava a estudos meteorológicos, astrónomos, geofísicos e
paleontológicos, entre outros. De acordo com Wegener todos os continentes poderiam
ter estado juntos, no passado, como um quebra-cabeças gigante, formando um único
super continente, que ele denominou de Pangeia (do latim pan, “todo” e gea, “terra”).
Posteriormente a Pangea ter-se-ia fragmentado, dando origem aos continentes e oceanos
que conhecemos hoje. Na qual para provar esta teoria, Wegener enumerou quadro
evidencias:
Evidências Geomorfológica;
Evidências Litológicas
Evidências Paleontológicas
Evidências glacias.
Resposta:
Resposta:
As interacções das placas determina, até certo ponto, qual os três tipos de rochas se
formara, a intemporização e a erosão produzem sedimentos que são transportados por
agentes como a agua corrente dos oceanos, donde se depositam acumulam. estes
sedimentos, alguns dos quais se litificam e convertem em rocha sedimentar, se
envolvem parte de uma placa que se move junto com as correntezas oceânicas
subjacentes. Quando a placas convergem, o calor e a pressão que se geram a largos
limite da placa procede dar lugar actividade ígneas e de metaforismo dentro da placa
oceânica descendente, produzindo deste modo diversas rochas ígneas e metamórfica.
Parte do sedimento e das rochas sedimentares se subsume e funde, muitos outros
sedimentos e rochas sedimentares a largo limite da placa no subsolo são
metamorfoseados pelo calor e a pressão que se geram ao largo limite da placa converte.
Mas tarde, o cordão montanhoso ou a caserna das ilhas vulcânicas formados a largo
limite da placa converte convergente serão novamente submetidos a intempérie e
erosão, muitos novos sedimentos serão transportados a oceano para iniciar outro ciclo
novo.