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ID: 84809518 06-02-2020 Âmbito: Desporto e Veículos Corte: 1 de 8

Grande Plano

A insustentável
leveza do ser
SE O RENASCIMENTO DA ALPINE VEIO RESGATAR O
SAUDOSO A110, A MARCA FRANCESA DEU AGORA UM PASSO
MAIS LONGE AO LANÇAR A VERSÃO S, MAIS POTENTE,
MAIS RÁPIDA E DINAMICAMENTE MAIS COMPETENTE. ISTO
PROMETE...

Texto - Bernardo Gonzalez Fotos Luís Duarte

Para quem tem memórias de finais da década de podendo este ser totalmente desligado.
1960, inícios de '70, o Alpine A110 possui um signi- Todas estas alterações vêm acompanhar os 15% de
ficado especial. E a sua reedição, em 2017, veio rea- aumento de potência, obtido por ajustes de eletróni-
cender a paixão dos amantes da Alpine e de despor- ca que proporcionam mais pressão de turbo (0,4
tivos franceses. Com PVP a partir dos 64 mil euros, bar) acima das 5000 rpm. O resultado são 292 cv às
é daqueles raros casos em que exclusividade e pres- 6400 rpm, 400 rpm mais acima da versão de 252 cv.
tações de eleição não têm um preço proibitivo. Pelo No entanto, a caixa de dupla embraiagem Getrag de
contrário. Mas agora a Alpine veio baralhar e dar sete relações mante-se inalterada e limita o binário
de novo com o lançamento do A11OS. Basicamente, máximo a 320 Nm.
trata-se de uma versão mais desportiva, a que cor- A demarcação do 'S' é rematada com alguns equi-
responde uma alma mais possante e um upgrade de pamentos exclusivos, como o sistema de escape des-
chassis. Tudo em nome da eficácia e do cronómetro. portivo ativo, pedais em alumínio, sistema de som
Perdurando a filosofia "lightweight" preconizada Focal, bacquets Sabelt em couro (pesam apenas 13
pelo seu fundador, Jean Rédélé, a Alpine manteve o kg), jantes forjadas Fuchs de 18" em cor titânio (op-
'S' pouco acima dos 1100 kg, e apimentou o chassis cionais, por 1033€) e teto em fibra carbono acetina-
com molas 50% mais firmes e amortecedores afina- do, que reduz o peso total em quase 2 kg, custando
dos a preceito, além de barras estabilizadoras com 2460€ extra.
o dobro da rigidez. Com isto, este Alpine fica 4 mm
rebaixado e está calçado com Michelin Pilot Sport 4
para um grip mais extremo. A travagem fica a cargo OS DESÍGNIOS DE RÉDÉLÉ
de pinças de alta performance Brembo (em cor de
laranja), que mordem um quarteto de discos venti- A Alpine ganhou o seu nome pelo gosto que Jean
lados de 320 mm - o mesmo sistema oferecido em Rédélé tinha em conduzir pelas estradas alpinas,
opção no A110 standard. Os técnicos da Alpine re- e por isso os seus produtos tinham de ter um com-
calibraram o controlo de estabilidade para melhor portamento de excelência nesse território, fazendo
lidar com os parâmetros dinâmicos deste modelo, uso de aptidões como o (já referido) baixo peso e a
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ALPINE A110 S

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agilidade, mas igualmente o conforto e a facilidade sobre a competência deste chassis quando chega a
de condução. E é por isso que este A110 S encarna hora da verdade. Em pleno apoio, a frente nunca se
tão bem o perfil traçado por Rédélé. Apesar da sus- nega a uma correção de trajetória quando a curva
pensão ser notoriamente firme em mau piso, nunca `fecha', e é preciso acreditar, tal a veemência com
chega a ser incómoda, e junta-se a isso o bem-estar que o eixo dianteiro se assanha ao asfalto. Perante
que sentimos no aconchegado das bacquets Sabelt. uma dianteira tão agarrada, pensar-se-ia que seria
O apoio é correto em todos os aspetos - lateral, lom- a traseira a ceder. Mas nem isso_ A neutralidade
bar e assento -, e nem mesmo após quilómetros de do `S' é surpreendente. A versão base ainda mostra
ritmos mais apressados nos pudemos queixar, dei- laivos de rebeldia - mais por inércia do que sob po-
xando transparecer que a ergonomia foi bem estu- tência -, mas aqui nem a potência extra consegue
dada quando a Sabelt as desenhou. Mas não é só. demover os pneus traseiros de maior largura. Por
Também a direção dá aqui um contributo, não sen- vezes, numa mudança mais curta e sob carga total,
do demasiado pesada nem demasiado leve. Promove é possível sentir uma ligeira deriva, facilmente con-
pouco tato com estrada, é certo, mas quase esque- tida com uma ligeira contrabrecagem, pouco mais.
cemos esse pecado por ser tão direta e contribuir de E isto mesmo em modo Track - o mais radical das
forma tão positiva para a agressividade com que a opções disponíveis, com maior `liberdade eletróni-
frente se inscreve em curva. Depois há a aderência ca' - e na presença de um autoblocante eletrónico.
mecânica proporcionada pelo apoio de suspensão Definitivamente, este modelo não foi afinado a pen-
combinado com a garra dos Michelin Pilot Sport 4, sar em lúdricos powerslides.
o fator fundamental na emoção sentida ao volante No quadro geral, o que sobressai é a leviandade com
do AllOS. As trocas de apoio são feitas sem o míni- que tudo se passa. Não há necessidade de correções,
mo esforço e a sensação de circularmos sobre car- não há desvios de trajetória, não há hesitações. Ape-
ris é enorme, ao ponto de termos registado 1,4 G de nas grande precisão, pura eficácia e uma naturali-
aceleração lateral no menu Alpine Telemetrics - um dade de quem curva a 100 km/h como se estivesse
mimo oferecido por este modelo aos petrolheads a 40 km/h. E é aqui que reside a magia deste Alpine
mais fanáticos. Só este valor já diz qualquer coisa face à concorrência: a facilidade de conduzir muito

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OS MICHELIN PILOT SPORT 4 POSSUEM UMA


MISTURA ESPECIAL E SÃO DE UMA MEDIDA MAIS
LARGA FACE A VERSÃO STANDARD

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depressa, e ao alcance de qualquer condutor médio. quase sanguinário, tal a ferocidade com que chega
Tal como Jean Rédélé o quereria. à zona vermelha. O clássico chrono de O a 100 km/h
cumprido em 4,4 segundos diz quase tudo, mas é
a relação peso-potência de 3,8 kg/cv que melhor
MECÂNICA FEROZ expressa o tipo de aceleração que este automóvel
propicia, espelhado na instantânea capacidade de
O motor não pode, obviamente, ser descartado des- recuperação, principalmente numa toada média-
ta envolvência. As alterações operadas no 1.8 turbo rápida. Em Track, a caixa Getrag acompanha esta
deram ao A110 S um timbre especial, e não falamos natureza austera, sendo ríspida a cada desmultipli-
apenas da rouquidão de escape a baixos regimes nos cação, ao passo que as reduções são acompanhadas
modos Sport e Track, antes sim das curvas caracte- do indispensável blip de acelerador (um ponta tacão
rísticas, nomeadamente do binário, que desenvolve eletrónico) e de um delicioso som embrulhado de
uma curva plana (320 Nm) das 2000 às 6400 rpm, escape.
precisamente o regime de potência máxima. Ora, Apesar deste temperamento, o A110 S é também dó-
aqui está uma particularidade típica de motores de cil e perfeitamente utilizável em condução citadina.
competição, isto é, quando os picos de binário e po- Basta rodarmos em modo Normal. É muito cheio
tência coincidem. Isto significa que é uma unidade desde as 1200 rpm, mas por vezes a progressivida-
que reclama altas rotações, onde revela um feitio de de resposta entre as passagens de caixa pode ser

PO /MIMES NÃO FAZEM PARTE /7/1


EMENTA. ANTES TRAJETÓRIAS PRECISAS,
UMA POSTURA NEUTRA E UMA ADERÊNCIA
INCRÍVEL
as motor

Torque Poténcia

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confundida com turbolag. Torna-se assim bastante O pior é que não tem regulação em altura - apenas
refinado de usar, mesmo em cenários mais calmos, recorrendo a chaves de parafusos. E quem gosta de
pois é ausente de solavancos, e há uma fluidez que o uma postura desportiva prefere sentar-se mais bai-
torna quase discreto no meio do trânsito, sobretudo xo.
com a caixa em registo automático. Se não dermos Depois vêm os espaços de arrumação, ou melhor,
largas ao pé direto, o consumo nivela-se perfeita- a falta deles. Salva-se uma pequena bolsa entre os
mente pelos 7,8 1/100 km em estrada aberta. Caso bancos (à altura dos ombros) e um pequeno espaço
contrário, médias de 14,5 litros são uma consequên- para telemóvel e cartão-chave. Nada de porta-luvas
cia natural, ainda assim nada chocante para um nem bolsas nas portas. E se for de fim-de-semana,
motor com uma potência específica de 162 cv/litro. não leve mais do que duas mochilas (pequenas), que
cabem nas duas bagageiras - um à frente e outra
atrás - ridiculamente compactas. Com tudo bem
NÃO HÁ BELA SEM SENÃO acondicionado, ainda dá para juntar mais uns sacos
de supermercado, mas não haja ilusões: malas tipo-
Apesar de tanto nos ter agradado mecânica e dina- trolley não são opção de carga.
micamente, o Alpine A110 S não passa sem os seus Mas ninguém disse que o A110 S aspirava a ser um
defeitos. É prático de conduzir, mas não tanto em GT perfeito, apenas uma máquina de condução in-
matéria de 'convívio interior'. Melhor explicado, as tuitiva, rápida e que produz sensações recompensa-
bacquets têm regulação longitudinal, mas não das doras, e foi isso que a Alpine concebeu, exatamente
costas, o que sinceramente não constitui problema. como Jean Rédélé teria feito. //

L Fb NI E •
Instrumentos de medição 2 o

800
600 1000 35 45

400 1200 30 50
El <50 50
200 1400 25 55
mBar

O 1600 20 60
Pressão do turbo "r" admissão

[1 E

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Grande Plano

O SEGREDO DO ALPINE A11OS ESTÁ


LONGE DE SE RESUMIR AO BAIXO
PESO. AOS MEROS 1114 KG JUNTA-
SE UM BEM TRABALHADO UPGRADE
DE CHASSIS, QUE CONTEMPLA SUS-
PENSÃO ENDURECIDA E REBAIXADA,
PNEUS MICHELIN PILOT SPORT 4 DE
Afi
MISTURA ESPECÍFICA E RETOQUES
DE ELETRÓNICA QUE, EM CONJUN-
TO, GARANTEM UMA MOTRICIDA-
DE INCRÍVEL E REAÇÕES NEUTRAS,
PREVISÍVEIS E ACESSÍVEIS; PELO
MENOS EM PISO SECO, POIS NO MO-
LHADO A NOVA RIGIDEZ DE SUS-
PENSÃO NEM SEMPRE AJUDA. JÁ
AS EVOLUÇÕES DE MOTOR, MAIS
DO QUE OFERECER 40 CV EXTRA DE
POTÊNCIA, TODOS ELES ACIMA DAS
5000 RPM, TORNAM O CARÁTER DO
1.8 TURBO MAIS AGUERRIDO, COM
AS CORRESPONDENTES MELHORIAS
DE PERFORMANCES FACE À VERSÃO
STANDARD.

(
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RESUMO
ALPINE Allil S 0-1011KMIll

4,4
PYP BASE PYP CARRO TESTADO PESO DO CARRO TESTADO
Tara: 1114 kg

76 300e 80 8156' Peso bruto: 1370 kg

KM DO CARRO TESTADO
0-400M

12,6
4300 km

VELOCIDADE MÁXIMA

260 km/h
A ltura 1248mm

CONSUMO MÉDIO WLTP 11100 KM

6,5 1 /1 00 km

EMISSÕES CO2 WLTP GIKM


Distância entre eixos 2419 mm

Largura 1798 mm Comprimento 4180 mm CO2 166 g/km

MOTOR TÉRMICO SUSPENSÃO Coracão


TIPO Gasolina, 4 cilindros em linha, DIANTEIRA Triângulos sobrepostos As curvas de potência e binário coincidem com
turbo, injeção direta, DOHC, TRASEIRA Triângulos sobrepostos as da versão de 252 cv até às 5000 rpm. A partir
16v, traseiro, transversal deste ponto o rendimento continua em crescendo
CZ)Z)
CAPACIDADES — graças à manutenção da pressão de turbo — até
CILINDRADA (CC) 1798 cc às 6400 rpm, resultando em 40 cv adicionais. A
PESO - PESOIPOTÊNCIA 1114 kg — 3,8 kg/cv caixa Getrag mantém-se sem alterações, talvez
LV DIÂMETRO VS CURSO 79,7x90,1 mm
uma das razões por que a Alpine optou por não
10,3:1 POTÊNCIA ESPECIFICA 162 cv/I extrair mais potência deste bloco 1.8.
TAXA DE COMPRESSÃO

O
O
POTÊNCIA (CVIRPM)
BINÁRIO (NMIRPM)
292/6400rpm
320/2000-6400 rpm
BINÁRIO ESPECÍFICO
CAPACIDADE DA MALA
177 Nm/I
96 + 100 litros Esqueleto
DEPÓSITO 45 litros O Alpine recorre ao alumínio para a estrutura
e carroçaria, resultando num peso conjunto de
TRANSMISSÃO DIREÇÃO apenas 1,1t. Isto não só favorece a dinâmica,
EQUIPAMENTO com baixa inércia de reações e maior agilidade,
CAIXA Caixa Dupla embraiagem, 7 como promove melhores prestações de um motor
velocidades BACUUETS DESPORTIVAS SABELT Série relativamente compacto e de potência média.

1' -; 2' -; 3' -; -; 5' -;


PINTURA BLANC GLACIER Série
RELAÇÕES DF
TRANSMISSAO
(NM111 A 1000 RPM)
6' -; 7e -; M.A. - PACK RETROVISORES
CÂMARA TRASEIRA
561€
461€
Ambiente
No habitáculo, os revestimentos em Dinamica com
TEJADILHO EM CARBONO 2460€ pesponto laranja substituem a pele com formas de
JANTES FORJADAS FOCOS 18" 1033€ diamante e pespontado azul do Pure ou o ambiente
DIFERENCIAL Traseira c/ diferencial aberto ESTOFOS TECIDOJTEP CARBONO 1840€ mais requintado do Légende. Não é acanhado,
e vetorização de binário mesmo para ocupantes de elevada estatura, mas
PACK ARRUMAÇÃO 516€ faltam espaços para arrumação. Regulara altura
Cremalheira, com assistência INTERIOR OINAMICA PRETO Série das bacquets só com chave inglesa.
DIREÇÃO
elétrica variável

TRAVÕES, RODAS, PNEUS


SOM FOCAL
ALPINE TELEMETRICS
Série
Série Origem
TRAVÕES BREMBO VENTILADOS E PERFURADOS Série O Alpine A110 da era moderna descende do
Série modelo original da década de 1960, de quem herda
TRAVÕES DIANTEIROS Discos vent. e perf. 320 mm FUNÇÃO AUTOBLOCANTE ELETRONICA
o princípio lightweight e outras aptidões que o
INTRUMENTOS DIGITAIS COM SHIFT LIONT Série tornam ágil e eficaz, tanto no dia-a-dia como numa
TRAVÕES TRASEIROS Discos vent. e perf. 320 mm
PEDAIS DESPORTIVOS EM ALUMÍNIO Série condução desportiva por estradas de montanha.
PNEUS, JANTES 215/40 R18, 9j Depois do lançamento do A110 a gama cresce em
SISTEMA DE NAVEGAÇÃO Série performance com o S.
245/40 R18, 10j

CONCORRENTE
ACELERAÇÃO RECUPERAÇÕES
2,8 segundos
Porsche 718 Cayman PDK
0-40014 (SEGUNDOS) 12,7 80-120 KMIH (EM 0)
Não é fácil apontar um rival com as mesmas
0-1.000M (SEGUNDOS) 22,5 80.120 HMIII (EM 4a) 3,6 segundos características do A110 S. O Porsche Cayman
(com caixa PDK) é aquele que mais se aproxima,
HL. MÁXIMA (KWH) 260 (limitada) 80-120 051i0 (EM 5a) 4,4 segundos
mas tem uma filosofia algo diversa: é menos ágil
220
e perfomante Mas conduzir um Porsche confere
um estatuto que a recém-renascida Alpine ainda
200 16,4, COMPORTAMENTO não granjeou. Como tal, o modelo francês dirige-
-se a saudosistas, amantes de reações puras e a
180 12,9s ACELERAÇÃO LATERAL (G) 1,4 quem procura uma exclusividade 'alternativa' a
160 10,2s Neutro propostas germânicas, nipónicas e britânicas por
TENDÊNCIA
um preço adequado.
140 8.0s TRAVAGEM
6.1s
PREÇO
120
200-0 KMIll (M) 136
a partir de
180-0 KWH (M) 83 72 989€
80 3,4s 65,2
140-0 KWH (M)
60 2,4s 33,4
100-0 KWH (M)
40 1,6s 8,4
50-0 KIAIR (M)
20
RUÍDO INTERNO CONSUMOS
km/h
120 KWH (DB) — MÉDIO 8,1
6 12 18 24 30

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