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EXATA
Extração de Testemunhos
Deve ser feita de preferência na direção perpendicular ao lançamento
2,00 1,00
1,75 0,97
1,50 0,93
1,25 0,89
1,00 0,83
0,75 0,70
0,50 0,50
Correção relativa
a relação h/d
1
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Anel d e
rea çã o
Sup efície
d o c oncre to
Sup erfície id ea l
d e ruptura
Ângulo de a be rtura
d1
Diâm etro da cab eç a
Esforço de Torção
CAPO-TEST
Porca de
carregamento
Placa de reação
Parafuso com
luva de expansão
Linha de ruptura
2
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PACÔMETRO
TEOR DE CLORETOS
• Cloretos geram a despassivação da armadura, causando o
desequilíbrio eletroquímico.
• Os cloretos podem estar presentes devido ao uso de aditivos
aceleradores de pega (CaCl2), provenientes da atmosfera
marinha ou pelo contato com produtos que contenham cloro.
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POTENCIAIS DE ELETRODO
Potencial
A tendência a oxidação dos Atividade Metal
(V)
metais é diferenciada. + Ativo Ca+2 -2,76
Mg+2 -2,34
Os denominados nobres, se Al+3 -1,67
conservam indefinidamente
Zn+2 -0,76
neste estado (metais).
Fe+2 -0,44
ESQUEMA
ELETROQUÍMICO
DA CORROSÃO ANODO e- CATODO
6Fe(OH)2
Solução eletrolítica Na+ -
Produto de corrosã o Cl
Fe + + +
FeCl 3
Fe(OH)2
Produto de corrosã o
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CONTAMINANTES DISPERSOS NO AR
Normas Utilizáveis:
ISO 8044: Corrosion of Metals and alloys – Vocabulary
ISO 8565: Corrosion of Metals and alloys – Atmospheric corrosion test general
requirements (Gravimetria).
ISO 9223: Corrosion of Metals and Alloys - Corrosivity of Atmospheric Classification
ISO 9224: Corrosion of Metals and Alloys - Cossosivity of Atmospheres – Guiding
values for the Corrosivity Categories.
ISO 9225: Corrosion of Metals and Alloys - Measurement of Pollution in the
atmosphere.
ISO 9226: Corrosion of Metals and Alloys - Corrosivity of Atmosphres –
Determination of Corrosion rate of Standard Specimens of the evaluation
of corrosivity
VIRIATO S3 919
VIA BLANCA S1 40
CUBA
QUIVICAN S1 16
PUERTO PROGRESSO S3 471
FUNTO FIJO S1 26
VENEZUELA
EL TABLAZO S2 63
MARACAIBO S1 27
6
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VIRIATO P2 42
VIA BLANCA P1 29
CUBA
QUIVICAN P1 16
PUERTO PROGRESSO P1 13
PUERTO MORELOS P0 5
MÉXICO
MERIDA P0 4
LA VOZ P0 10
FUNTO FIJO P0 9
VENEZUELA
EL TABLAZA P0 7
MARACAIBO P0 6
PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO
Silicatos
Silicatos + H2O → Aluminatos + Ca(OH)2
Aluminatos (Hidratação) (Hidratados)
PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO
ESPECTRO DA FENOLFTALEINA
0 7,0 8,3 9,5 14
Róseo
Vermelho carmim
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REAÇÃO ÁLCALI-SÍLICA
- Detecção através de ensaios; químicos, físicos, atômicos e microscópicos;
na obra, com acetato de Uranil troca de cátions luz UV
flourescência (Cornell). “SPECTRO LINE”
- Detecção através de reagentes especiais “RAS 3000”
- Agregados contendo sílica: opala, obsidiana, tridimita, calcedônia e outras.
- Potencialidade e função: sílica ativa, álcali e umidade
imersão contínua em água
- Expansibilidade: testemunhos imersão contínua em NaOH (1N) 38oC
invólucro de polipropileno
- Ensaio da barra de argamassa ASTM 227-90 reativo se expansão for
maior que 0,05% após 3 meses.
- As NBR-9773 e 9774 definem procedimentos para avaliação da reatividade
REAÇÃO ÁLCALI-SÍLICA
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Porosidade
Objetivos
• Determinar a absorção capilar e a porosidade.
Definições
Porosidade são os espaços vazios da massa.
Função da evaporação da água e do ar retido.
Poros capilares – Interconectados - são a causa principal da
permeabilidade influindo decisivamente na durabilidade.
m=
t
(s / m2 )
1
s=
z2 m
Resistividade elétrica
Objetivo
• Determinação da Resistividade Elétrica do Concreto.
Definição
• A resistividade elétrica é uma propriedade dos materiais.
• Corresponde ao recíproco de sua condutividade.
• Sua unidade de medida é o Ohm.cm ou Ohm.m.
• Depende muito do grau de saturação dos poros do concreto.
• Depende da presença de sais dissolvidos na fase aquosa.
Materiais e instrumentos
• Pode ser efetuado, em laboratórios, ou diretamente sobre a estrutura.
• Sonda para retirada de testemunhos cilíndricos.
• Medidor de resistividade com 4 eletrodos conforme o método de
Wenner.
• Equipamento para medir dimensões, com precisão de décimos de
milímetro.
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Procedimento
Em laboratório
NBR-9204: Determinação de Resistividade Elétrica Volumétrica
• Não fazer-se sobre a armadura.
• A carbonatação da superfície do concreto também introduz a erros.
• Para ensaios em laboratório após retirado o testemunho, tomar as suas
dimensões.
• Montar o sistema a seguir; onde I representa o miliamperímetro e E, o
voltímetro.
I L
E
• Placas metálicas adaptadas às faces laterais do testemunho.
• Calcula-se a resistência elétrica (RE) como E/I.
ρ = Re ( A/L ) Ohm
Re
a a a
b
E
ASTM G57 Standard Test Method for field Measurament of soil Resistivity Using the Wenner
Four-eletrode.
Critérios de avaliação
Observações
• Deve-se ter em conta que a resistividade é só um dos parâmetros que
controla a velocidade da corrosão da armadura, portanto não poderá
ser considerada como o único critério para definir ou prever um
possível dano sobre a estrutura.
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1 2 3 4
d
(34, 7) (21, 9)
f
(6, 1) (11,9) (17, 5) (16,0)
g
(20, 2) (30,8) (12, 8) (9,3)
h
(9, 2) (37,8) (29, 4) (17,8)
i
(9, 2) (9,7) (13, 4) (8,2)
j
(12, 0) (13,8) (12, 6) (9,6)
k
(29, 2) (11,0) (11, 8) (21,2)
l
(34, 8) (12,2) (8, 5) (7,1)
LEGENDA
(ASTM G57) (k . c m)
0 5 10 20
Potenciômetro
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a b c d e f g h i j j i h g f e d c b a
(6, 5) (1 2 , 2 ) (2 8 ) (3 1 , 2 ) (3 3 , 7 ) ( 3 1 ,6 ) (4 1 , 3 ) ( 1 4 ,6 ) (2, 8) (1 3 ) (24 5) (23 2) (24 9) (23 2) (2 2 5 ) (18 6. 4) (19 0) (22 4) (23 2) (2 5 2 )
A STM C 8 7 6
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Eletrodo de Medida
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
µA/cm2)
icorr (µ Nível de corrosão
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VIDA ÚTIL DE ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
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CLASSIFICAÇÃO DA
AGRESSIVIDADE AMBIENTAL
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Classe de Risco de
Agressividad Classificação geral do tipo de
agressividade deteriorização da
e ambiente para efeito de projeto
ambiental estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
II Moderada Urbana (1,2) Pequeno
Marinha (1)
III Forte Grande
Industrial (1,2)
Industrial (1,3)
IV Muito Forte Elevado
Respingos de maré
1- Pode-se admitir um microclima com uma classe de agressividade mais branda (um nivél
acima) para ambients internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de
serviço de apartamentos e residencias e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto
revestido com argamassa e pintura).
2- Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nivél acima) em obras em
regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da
estrutura protegidas de chuva em ambientes predominantes secos, ou regiões onde chove
raramente.
3- Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento
em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes, industriais químicas.
Notas
1- O concreto empregado na execução das estruturas deve cumprir os requisitos estabelecidos na NBR
12655.
Laje (2) 20 25 35 45
Concreto armado
Viga/ Pilar 25 30 40 50
Concreto
Todos 30 35 45 55
protendido (1)
1- Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e
cordoalhas, sempre superior ao específicado para o elemento de concreto armado, devido
aos riscos de corrosão fragilizante sob tensão.
2- Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de
contrapiso, com revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de
revestimento e acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos,
pisos asfalticos e outros tantos, as exigências desta tabela podem ser substituidas por
7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal > 15 mm.
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Classificação da agressividade do
ambiente sobre o concreto
Classe de pH CO2 Amônia, Magnésio, Sulfato, Sólidos
+ 2+ 2-
agressividade NH4 Mg SO4 dissolvidos
(mg/l) (mg/l) (mg/l) (mg/l) (mg/l)
I > 6,0 < 20 < 100 < 150 < 400 > 150
II 5,9 - 5,0 20 - 30 100 - 150 150 - 250 400 - 700 50 - 150
III 5,0 - 4,5 30 - 100 150 - 250 250 - 500 700 - 1.500 < 50
IV < 4,5 > 100 > 250 > 500 > 1.500 < 50
Carbonatação
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• É função:
Tipo de degradação;
Mecanismos;
Evolução no tempo;
Grau inaceitável.
• Empíricos;
• Ensaios acelerados;
• Modelos deterministas;
• Modelos probabilísticos.
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VALORES DO
COEFICIENTE DE CONVECÇÃO
2 < k < 6 - Concretos de elevada compacidade e quantidade
de cimento ( > 350 kg/m3)
20
k= = 2,82
50
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x = 7. 50 x = 7 . 7,07 ≅ 50 mm
Cx − C0
erf(z) = 1 - Cl - Cl −
s
C − − C0 −
Cl Cl
x = 2 × (z ) ⋅ D ef ×t
Cl − Cl −
• Período de propagação
Mecanismos:
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INTENSIDADE DE CORROSÃO
• Velocidade de corrosão (icorr.) é a perda de metal
por unidade de superfície e tempo. A unidade
básica utilizada é µA/cm2
• O equipamento utilizado é o potenciostato capaz
de medir a resistência de polarização (Rp), que
se relaciona com a (icorr) através da fórmula de
Stern e Geary:
B = constante
B
Rp = R P = Ω ⋅ cm 2
icorr
i corr. = µ A/ cm 2
µm M
= × icorr. = 11,6 × icorr.
ano δ × n × F
Onde:
F = Constante de Faraday
δ = densidade do metal
10
% Redução da seção
20 mm φ 1 µA/cm2
8
6
10
4
5
2 0,1 µA/cm2
20 40 60 80 100
Tempo (anos)
iniciação propagação
vida útil residual
DESPASSIVAÇÃO
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Manchas
Fissuras Mínimo de
Destacamentos serviço
Tempo
Vida útil de projeto (t)
0
15 15 1,5 0,15
Diâmetro da barra - mm
2
i = µ . A /cm
c or r
Comitê Europeu de
CEN / EN 206, 1994
Normalização
1 a 5 anos temporárias
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PREPARAÇÃO DE SUBSTRATO
E LIMPEZA DE SUPERFÍCIES
ESCARIFICAÇÃO MANUAL
DISCO DE DESBASTE
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ESCARIFICAÇÃO MECÂNICA
DEMOLIÇÃO
LIXAMENTO MANUAL
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LIXAMENTO ELÉTRICO
ESCOVAMENTO MANUAL
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DISCO DE CORTE
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LAVAGEM COM
SOLUÇÕES ÁCIDAS
JATO DE AR COMPRIMIDO
SOLVENTES VOLÁTEIS
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MATERIAIS PARA EXECUÇÃO DE
REPAROS E REFORÇOS
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Inibidores da corrosão
CLASSIFICAÇÃO:
•Anódicos: impedem a formação do Fe 2+
(dissolução)
INIBIDORES TRADICIONAIS:
• Nitrito de Sódio e Cálcio (RENDEROC NC)
2Fe + NaNO2 + 2H2O → Fe2O3 + NaOH + NH3
• Benzoato de Sódio
• Molibdato de Sódio
• Óxido de Zinco
INIBIDORES MODERNOS:
• Impregnação - (Ferrogard 903) Penetração por
capilaridade e polarização
• Incorporação - (Ferrogard 901) Penetração por
polarização
30