► Doenças ocupacionais
► NR 33 - Espaços Confinados
22
Risco Químico
Atividades em que estão presentes os agentes químicos
Laboratório Bioquímicos
Laboratório Químicos
Industria Química
Mineração
Automobilistica Metalurgia
Hospital: utilização de
Construção Civil: Agricultura: uso de
anestésicos, esterelizantes
carpintaria, pintura, escavação defensivos agrícolas
33
Risco Químico
Gases
Vapores
Líquidos
Aerodispersóides
44
Risco Químico
Gases e vapores
Gases: são naturalmente gasosas a Vapores: fase gasosa de uma substância
25 C e 1 atm, mas podem mudar de líquida ou sólida a 25 C e 1 atm, mas
estado físico por uma combinação de podem voltar ao estado original atuando-se
pressão e temperatura. sobre a pressão ou temperatura.
55
Agentes Químicos
Risco Químico
Aerodispersóides
Fumos
Partículas sólidas (0,01 a 5 m)
Condensação dos vapores de compostos
metálicos ou reação química.
Fumos metálicos: Cr, Mn, Cu, Fe, Pb.
Partículas sólidas
(1 a 200 μm)
Trituração, pulverização,
impacto, polimento.
Sisal
Algodão Lã de vidro
Asbesto
Polipropileno Linho
77
Risco Químico
► Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
FISPQ
88
Risco Químico
► Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
Classificação de perigo: usado para indicar as propriedades intrinsecamente
perigosas das substâncias e misturas.
Perigos Físicos Perigos à Saúde
•Explosivos Perigos ao Meio Ambiente
•Toxicidade aguda
•Gases/aerossóis inflamáveis
•Gases oxidantes •Corrosão/Irritação da pele •Perigoso para o ambiente
•Gases sob pressão •Danos/irritação nos olhos
•Líquidos inflamáveis aquático
•Sensibilização respiratória
•Sólidos inflamáveis
ou dérmica •Toxicidade aquática aguda
•Substâncias auto-reativas
•Líquidos e sólidos pirofóricos •Mutagenicidade em células
•Toxicidade aquática
•Substâncias auto-aquecíveis •Carcinogenicidade
•Substâncias que, em contato crônica
com a água, emitem gases •Toxicidade à reprodução
inflamáveis •Toxicidade sistêmica em •Bioacumulação
•Líquidos e sólidos oxidantes órgão alvo
•Peróxidos orgânicos •Degradabilidade rápida
•Corrosivo aos metais •Perigoso por aspiração
99
Risco Químico
► Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
!
Explosivo Inflamável Oxidante Gases sob pressão Nocivo para a saúde
10
10
Risco Químico
► Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
11
11
Risco Químico
Exposição aguda
Típica de acidentes
12
12
Risco Químico
Exposição crônica
• Efeito pode não surgir por um longo tempo, como anos ou décadas,
enquanto o agente de risco se acumula ou causa pequeno efeito
no corpo até atingir um nível crítico que dispara o efeito adverso.
Corrosivas
Destoem os tecidos com os quais entram em contato.
Ex. ácido sulfúrico, ácido clorídrico, soda cáustica.
Produtores de dermatoses
Causa irritação primária, sensibilização alérgica, fotosensibilização,
independente de outros efeitos que podem causar.
Ex. cimento, ácidos, solventes.
14
14
Risco Químico
Classificação das Substâncias Quanto à Ação Tóxica
Asfixiantes
15
15
Risco Químico
Classificação das Substâncias Quanto à Ação Tóxica
Narcóticos e anestésicos
Ação depressiva sobre SNC (sistema nervoso central), produzindo efeito
anestésico.
Ex. maioria dos solventes, tolueno, xileno, éter etílico, acetona
Tóxicos sistêmicos
16
16
Risco Químico
Classificação das Substâncias Quanto à Ação Tóxica
Alérgicos
Não afeta a maioria dos indivíduos, mas se apresenta em indivíduos
previamente sensibilizados.
Ex. cromo, resinas, formaldeído.
Potencial carcinogênico
Grupo IARC Exemplo
1 Carcinogênico para humanos. Asbesto, benzeno.
2A Provável carcinogênico para humanos. Compostos de chumbo.
2B Possível carcinogênico para humanos. Acrilonitrila, estireno.
3 Não classificado como carcinogênico humano. Etileno, fluoretos inorgânicos.
4 Provavelmente não carcinogênico humano. Caprolactama.
17
17
Risco Químico
Concentração Letal - CL 50
18
18
Risco Químico
Dose Letal - DL 50
19
19
Risco Químico
Classificação quanto ao grau de toxicidade
Grau Descrição CL50 - Inalação DL50 - Oral DL50 - Dérmica
ppm mg/kg mg/kg
1 Extremamente tóxico ≤10 ≤1 ≤5
2 Altamente tóxico >10 - 100 >1 - 50 >5 - 43
3 Moderadamente tóxico >100 - 1.000 >50 - 500 >44 - 340
4 Ligeiramente tóxico >1.000 - 10.000 >500 - 5.000 >350 - 2.810
5 Praticamente não tóxico >10.000 - 100.000 >5.000 >2.820
20
20
Risco Químico
Toxicologia
SUBSTÂNCIA ORGANISMO
QUÍMICA
EFEITO NOCIVO
E
X Absorção Intoxicação Aguda
E
P
Agente Distribuição F
O
químico E Intoxicação crônica
S
Metabolismo I
I T
Dose Ç Eliminação O
à Doença
O Ocupacional
22
22
Risco Químico
Vias de Entrada dos Agentes Químicos no Organismo
• Inalação
Rota de entrada mais comum das substâncias
no organismo.
• Absorção pela pele
Importante via de entrada de produtos
orgânicos, principalmente por contato direto.
• Ingestão
A entrada pode acontecer de forma
acidental ou por má higiene pessoal.
• Olhos
Contato direto e via de entrada
para alguns solventes.
23
23
Risco Químico
Distribuição
24
24
Risco Químico
Metabolismo
25
25
Risco Químico
Biotransformação do Benzeno
26
26
Risco Químico
Eliminação
27
27
Risco Químico
Doenças Ocupacionais
SILICOSE - Doença pulmonar progressiva e irreversível,
que leva à fibrose pulmonar, devido a inalação de sílica na
forma livre e cristalizada em tamanho inferior a 10 µm.
28
28
Risco Químico
Doenças Ocupacionais
Dermatite de contato pelo cimento (dicromato de potássio, cromo)
29
29
Risco Químico
Enquanto isso, no Salão de Beleza...
30
30
Risco Químico
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
31
31
Risco Químico
Limites de Tolerância para os Agentes Químicos
NR 15 - Anexo 11 para Gases e Vapores
Absorção pela via respiratória
32
32
Risco Químico
NR 15 - Atividades e Operações Insalubres
Adicional de Insalubridade - Artigo 192 CLT
40 % - Grau máximo
20 % - Grau médio
$
Salário
10 % - Grau mínimo Mínimo
33
33
Risco Químico
Limites de Tolerância para os Agentes Químicos
Substâncias com absorção pela pele
34
34
Risco Químico
Limites de Tolerância para os Agentes Químicos
Substâncias asfixiantes químicos
35
35
Risco Químico
Avaliação da Exposição
36
36
Risco Químico
Avaliação da Exposição
Tubo de amostragem
Foto:Environ
37
37
Risco Químico
Avaliação da Exposição
► Amostragem por retenção em filtros
38
38
Risco Químico
Equipamentos analíticos
Cromatógrafo
NA FONTE NO RECEPTOR
NA TRAJETÓRIA
Ambiente Homem
40
40
Risco Químico
Controle na Fonte
41
41
Risco Químico
Controle na Fonte
42
42
Risco Químico
Controle na Fonte
43
43
Risco Químico
Controle na Fonte
Métodos Úmidos
44
44
Risco Químico
Controle na Fonte
Manutenção de processos e equipamentos
► Programa completo de manutenção preventiva dos equipamentos para
lubrificação e eliminação de folgas e frestas, evitando vazamento de gases,
vapores e aerodispersóides. Complemento importante nos métodos de
controle de ordem coletiva.
45
45
Risco Químico
Controle na Fonte
Manutenção de processos e equipamentos
► Controle de emissões fugitivas em eixos de bombas, válvulas, hastes de
válvulas, flanges, para detectar vazamentos e providenciar manutenção.
46
46
Risco Químico
Controle na Trajetória
47
47
Risco Químico
Controle na Trajetória
Lavadores de gases e vapores
O gás ou vapor são absorvidos sob a ação de um líquido pulverizado
48
48
Risco Químico
Controle na Trajetória
Lavadores de gases e vapores
49
49
Risco Químico
Controle na Trajetória
Controle da emissão de material particulado
Filtros de Manga
O fluxo gasoso é
forçado através de
um meio filtrante
onde o material
particulado é
retido.
50
50
Risco Químico
Controle na Trajetória
Controle da emissão de material particulado
Ciclone
51
51
Risco Químico
Controle na Trajetória
Enclausuramento da operação
Barreira física que isola a fonte do meio ambiente
53
53
Risco Químico
Controle na Trajetória
Segregação da operação
► No tempo
Realização de operações em uma hora em que a quantidade de
expostos é pequena.
Ex. lavagem de tanques à noite.
54
54
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação
Ventilação Natural
Deslocamento controlado ou
intencional de ar por meio de
aberturas no edifício, tais
como: janelas, portas,
aberturas no telhado.
55
55
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação Mecânica
Método de insuflar ar ou de extrair ar do ambiente, ou ambos, a fim de
promover uma redução na concentração dos agentes nocivos.
Insuflamento Exaustão
56
56
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação Mecânica
Pontos a considerar nos projetos de insuflamento de ar
► A toxicidade do poluente no ambiente deve ser baixa (LT acima de 500 ppm)
► As correntes de ar não devem levar o contaminante para a zona de respiração.
► Considerar a densidade do contaminante com relação ao ar.
► Levar em conta que as zonas quentes possuem comportamento ascendente.
► O trabalhador nunca deve estar entre a fonte de contaminação e a extração de ar.
RUIM BOA
Fonte Fonte
57
57
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação Mecânica
Obtida por meio de ventiladores que circulam o ar no ambiente.
VENTILADORES AR CONDICIONADO
58
58
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação Local Exaustora
Captação de gases, vapores e aerodispersóides na origem da emissão
antes que possa passar para o ambiente de trabalho.
59
59
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação Local Exaustora
Exaustor de telhado
Fáceis de instalar com a substituição
de uma telha de cobertura de prédios
industriais, oficinas, armazéns,
depósitos, galpões. São também
econômicos.
60
60
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação Local Exaustora
Aplicação em Laboratórios
61
61
Risco Químico
Controle na Trajetória
Ventilação Local Exaustora
• Marcenarias
• Funilarias
• Marmorarias
• Oficinas
• Laboratórios
• Indústrias mecânicas
62
62
Risco Químico
Controle na Trajetória
Limpeza e organização do local de trabalho
Limpeza é fundamental para o controle dos agentes químicos no ar...
63
63
Risco Químico
Controle Administrativo
Diminuição do tempo de exposição
Controle administrativo que consiste em afastar temporariamente o
trabalhador de um posto e colocá-lo em outras tarefas, estabelecendo
uma rotação entre diferentes trabalhadores.
65
65
Risco Químico
Controle Administrativo
Sinais e Avisos
66
66
Risco Químico
Controle Administrativo
Frases de segurança
Frases que esclarecem outras medidas para evitar danos decorrentes dos riscos.
67
67
Risco Químico
Controle no Receptor
• Formação e treinamento
• Higiene pessoal
• Controle médico
68
68
Risco Químico
Controle no Receptor
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
69
69
Risco Químico
Controle para o Receptor
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC)
Recursos para remediação em ocorrência de contato de produtos químicos
com o corpo.
Chuveiro de segurança
Lava-olhos
70
70
Risco Químico
Controle para o Receptor
Higiene Pessoal
• Local adequado para asseio pessoal (banheiros e vestiários).
• Local para alimentação (refeitórios).
• Local para a prática do fumo (fumódromos).
• Roupas descontaminadas.
71
71
Risco Químico
Controle para o Receptor
Formação e Treinamento
Programa básico
72
72
Risco Químico
Controle para o Receptor
Controle Médico
73
73
Risco Químico
NR 33 - Espaços Confinados
74
74
Risco Químico
NR 33 - Espaços Confinados
Importância da NR 33
75
75
Risco Químico
NR 33 - Espaços Confinados
76
76
Risco Químico
NR 33 - Espaços Confinados
77
77
Risco Químico NR 33 - Espaços Confinados
Medição de oxigênio, gases,
vapores tóxicos e inflamáveis
EPIs
Equipamento
de resgate