UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Matricula: 16212080491
2019.1
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CEDERJ – UERJ – Licenciatura em Pedagogia
Nova Friburgo – RJ 2019.1
RESUMO
Inicio essa composição para que consigamos reflexionar acerca dos aspectos do ensino-
aprendizagem para os alunos com necessidades especiais. Tenho presenciado o quanto é dificil
uma educação de qualidade, de oportunidades e que sejam significativa para a independência
desses alunos.
Acompanho diariamente este drama por ter um filho especial e sei como é difícil fazer
uma inclusão verdadeira e assim garantir a aprendizagem de todos nas escolas regulares, faz-se
necessário a formação de professores e formar uma rede que dê amparo e embasamento tanto
aos alunos, professores e todas as pessoas envolvidas com as deficiências educacionais
especiais.
O empreendimento pela inclusão, seja social ou escolar, é uma circunstância que há
tempos vem sendo mantida, segregada e envolvia o total desenvolvimento. Sabemos havia a
apresentação de dois tipos de escola a regular e a escola especial, hoje com a mudança em todo
o sistema educacional, a proposta inclusiva é para que seja única em escola regular e assim ser
quebrado quaisquer empecilho que possa ser encontrado.
O conhecimento da educação inclusiva por vezes não é compreendido, a educação
especial dentro da escola regular é aquela que acompanha tornando a escola para todos. Ao
possibilitar a diversidade nos faz pensar que por vezes algum aluno pode ter necessidades
especiais em tono de sua jornada escolar.
A inclusão das pessoas com deficiêmcoas na educação básica abrange um processo de
dessegregção, a sociedade se torna inclusiva e comprometida com todo este público-alvo. Não
podemos pensar que todo este processo seja simétrico a educação comum.
O desafio é garantir o ingresso, a continuidade e a aprendizagem das crianças que
apresente qualquer especificidade sensorial, cognitiva, física ou psíquica no método do regular
de ensino.
Defronte de todo esse propósto, entende-se que as inovações metodológicas e a
condencedência das práticas, a aprendizagem faz a capacitação e a orientação do trabalho
pedagógico faz favorecer o ensino aprendizado de maneira interdisciplinar, concreta e afetiva
de maneira a valorizar os saberes e humanizar cada aluno em cidadão crítico.
A inclusão em cada escola pode evidenciar a partir do trabalho pedagógico, adaptação
ordenada do currículo e a concientização de todos os envolvidos para a formação dos alunos
com necessidades educacionais especiais.
Constata-se que a educação inclusiva não possui definição fechada, vai ocorrendo
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gradativamente, coletivo e que seja auxiliar para o atendimento aos estudantes, assim servindo
de aprendizagem significativa. Verifica-se que o termo “inclusão” por vezes não tem sido
compreendido ou até mesmo com interpretação errada, no ponto de vista global é simplesmente
incluir e vem segregando os indivíduos sem que equilibre o ensino junto com outras pessoas.
A inclusão é um processamento de autoanalisar, procurar compreender o que eles tem a
nos oferecer, de que maneira eles veêm a vida.
Não basta somente incluiresse aluno com necessidades educacional especial e ter leis
que assegurem seu direito de estar na escola, o que realmente necessita é de procedimentos,
táticas organizadas para construir um aprendizado e proporcionem o conhecimento a partir das
adaptações e adequações necessárias para cada aluno e sua deficiência.
A frente de todos esses fundamentos, ainda existem escolas que empregam o processo
de integração, onde buscam normatizar a pessoa com deficiência tentando adequá-lo ao meio.
Mantoan (1998) afirmou que nenhuma mudança na estrutura social vigente, cabendo ao
indivíduo à responsabilidade de se “adequar” ao sistema. Contudo as práticas integracionistas
evidenciam que as pessoas com deficiência não têm que ser e nem devem ser rejeitadas
socialmente.
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Assim Carvalho (2010, p. 101) faz-se uma argumentação sobre a proposta de currículo
adaptado:
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Isso diverge do conceito educacional especial que é empenhar para e pela diversidade,
reestruturar as concepções, metas e currículos, preparar os educandos e fazer com que eles
sejam vistos como “normais”, sua atividade perante a sociedade será exercida de fora natural.
No entanto, a sociedade como um todo e não somente os docentes, se impulsonarem, é
que serão extintas as condutas segregativas que vemos ao longo da história, afastando e
estigmatizando as pessoas com as diferenças.
A inclusão é praticável, mas não deve ser exclusivamente estabelecida, é indispensável
formar e possuir professores atuantes e envolvidos com o aprendizado, espaços organizados e
adaptados, recursos continuados e a reorganização pedagógica organizacional em parceria com
os familiares. Os desafios são certos para a inclusão aconteça de fato nas escolas, creio que
pequenas condutas representam grandes avanços para tornar flexível as práticas e ambientes
educacionais, assim como os educadores na sua incummbência mais humana, o de ensinar
independentemente de se um aluno na condição de necessidade especial ou não.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: