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Meditação: … nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas…

(Malaquias 4:2)
Pensamento: Jesus é especialista em restauração.
Leitura: Lucas 7:11-23.

Ordem Restauradora
Enquanto olhava para a família reunida ao redor da mesa do Dia de
Ação de Graças, sorri pela variedade de talentos representados. Numa das
extremidades estavam os médicos; na outra os músicos. Graças aos
médicos, o corpo humano funciona melhor. Graças aos músicos, belos sons
elevam nossa alma e aliviam as nossas mentes aflitas.
Embora suas habilidades sejam muito diferentes, os médicos e os
músicos dependem da mesma coisa: um universo em ordem. Sem ordem,
não haveria previsibilidade; sem previsibilidade, não haveria música ou
medicina.
Dentro do nosso mundo organizado, a doença é sinal de que algo
está “fora de ordem”. A cura é um sinal de que algum dia Deus restaurará
todas as coisas à sua condição original (Atos 3:21). Quando João Batista
queria saber se Jesus era “aquele que viria”, Jesus disse: “Ide e anunciai a
João […] os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os
surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres, anuncia-se-lhes o
evangelho” (Lucas 7:20-22). A cura provava que Jesus era o Messias de
Israel (Malaquias 4:2).
Sou grata pela música que alivia a minha mente e alma perturbadas,
e pela medicina que cura meu corpo, porque me lembram da cura e
restauração completa que Cristo está efetuando.

FONTE:
Julie Ackerman Link
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM
Meditação: … a nossa leve e momentânea tribulação… (2 Coríntios 4:17)
Pensamento: Deus promete uma aterrissagem segura – mas não
necessariamente uma viagem tranquila.
Leitura: Romanos 8:18-30.

Nuvens e Céu Azul


Outro dia estava me sentindo deprimida devido às circunstâncias e
fiquei imaginando como poderia me animar. Tirei da estante o livro Life Is
Like Licking Honey Off a Thorn (A vida é como lamber mel de um espinho) de
Susan Lenzkes e li o seguinte: “Assumimos os riscos e as lágrimas que
surgem e permitimos que o nosso Deus da realidade dê sentido a tudo”.
Susan afirma que alguns são otimistas que “acampam em prazeres e
boas lembranças”, negando o quebrantamento. Outros são pessimistas que
“concentram-se nas perdas da vida, deixando de desfrutar da alegria e da
vitória no processo”. Entretanto, as pessoas de fé são realistas que
“recebem tudo – de bom e de ruim na vida – e reiteradamente escolhem
reconhecer que Deus nos ama de verdade e trabalha constantemente para o
nosso bem e para Sua glória”.
Enquanto lia, olhei para fora e notei as nuvens escuras e uma chuva
persistente. Um pouco mais tarde, surgiu um vento amistoso e afastou as
nuvens. De repente, o céu azul brilhava. Assim, as tempestades da vida
surgem e desaparecem.
Pela fé nos apegamos à promessa de Deus em Romanos 8:28. E nos
lembramos que “… a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós
eterno peso de glória…” (2 Coríntios 4:17). Deus nos ama e Ele está nos
preparando para o dia em que os céus serão eternamente azuis.

FONTE:
Anne M. Cetas
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM
Tempo de Despertar Lembranças

O Mundo cristão vive o início do Advento. O Advento é o tempo


litúrgico que marca a chegada de um novo ano cristão. É mais uma
oportunidade para relembrar que, assim como Jesus veio a primeira vez em
cumprimento às promessas do Pai, Ele voltará, conforme Ele mesmo
prometeu:”... voltarei e vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu
estou, estejais vós também”,(João 14:3). O apóstolo Paulo reafirma as
promessas divinas: “Porque o Senhor cumprirá a Sua palavra sobre a terra,
cabalmente e em breve...”, ( Romanos 9:28). Na sua Segunda epístola
apóstolo Pedro diz que o propósito de sua carta era despertar com
lembranças acerca do segundo Advento de Jesus (segunda vinda),
lembrando que, “ para o Senhor, um dia é como mil anos, e mil anos, como
um dia. Não tarda o Senhor a Sua promessa, como alguns a julgam
demorada...”,( 2ª Epístola de Pedro 3:1/9).
O tempo do Advento, é um tempo rico de esperanças. Natal tem uma
longa pré-história de saudade e de esperança. O pequeno povo de Israel
ansiava por um Messias. Os profetas do Antigo testamento falavam d’Ele;
sonhavam com um Messias que trouxesse luz para o mundo! Também nós,
no ano de 2009, continuamos sonhando com um mundo mais humano,
mais igual, mais justo, com paz e segurança para todos. Cremos que o
governo universal plenamente justo e de paz sem fim, prometido por Deus
através do profeta Isaias, está em andamento, e o zelo do Senhor
consumará a sua execução, (Isaias 7:2 a 7).
Jesus Cristo, o Messias prometido desde o princípio, veio no tempo
determinado por Deus, que é o ponto central de toda a história - “Vindo a
plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido
sob a lei...”(Gálatas4:4). Quanto ao tempo da Segunda Vinda de Jesus
somente o Pai determinará, (Mateus 24:36).
O tempo do Advento deve ser um período de tomada de consciência
da realidade do regresso do Senhor Jesus, a qualquer momento, atentos
aos sinais por Ele apontados na parábola da figueira, uma exortação à
vigilância. (Mateus 34:32 a 44).
Na liturgia cristã usam-se muitos símbolos para despertar
lembranças e re-contar a história da nossa redenção, até que Ele regresse.
A tradição da Igreja acende velas do Advento neste período dos
quatro domingos que antecedem o Natal, simbolizando a proximidade da
volta do Senhor Jesus. As velas acesas visam a nos lembrar que estamos
em clima de festa e de alegria, comemorando o retorno glorioso de Jesus,
Luz do mundo, Sol das nações.
Maranata! Vem Senhor Jesus!

Rev.Enoc Teixeira Wenceslau


Igreja Presbiteriana Unida da Penha - RJ
Meditação: Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força…
(Salmo 8:2)
Pensamento: Crianças são jóias preciosas de Deus – ajude-as a brilhar para
Cristo.
Leitura: Salmo 8:1-2.

Da Boca de Pequeninos

O livro de Salmos apresenta um contraste surpreendente.


Aparentemente Davi sugere que, embora Deus tenha revelado a Sua glória
nos céus, outra resposta persuasiva às Suas críticas vem das falas de uma
criança: “Da boca de pequeninos e crianças de peito suscitaste força, por
causa de teus adversários, para fazeres emudecer o inimigo e o vingador”
(Salmo 8:2).
Por que o louvor de uma criança é tão persuasivo? Por um
lado, porque ao contrário do universo impessoal, uma criança pode
conhecer e amar a Deus.
Jesus citou o Salmo 8:2 quando os líderes religiosos se
escandalizaram porque meninos estavam correndo ao redor do templo e
gritando: “Hosana ao Filho de Davi!” (Mateus 21:15-16). Estes pequeninos
sabiam – o que aqueles líderes religiosos desconheciam – Jesus era o tão
esperado Filho de Deus.
Alguns dos meus momentos mais memoráveis como pai
surgiram quando ajoelhei à beira da cama dos nossos filhos à noite e eles
abriram os seus corações para Deus. A simplicidade do seu amor e
confiança enquanto oravam me tocaram profundamente, dissiparam as
minhas dúvidas e medos e me atraíram à fé.
Jamais devemos menosprezar os pequeninos que crêem em
Cristo (Mateus 18:6,10). O testemunho deles é maravilhoso, assim como o
testemunho nos céus.

FONTE:
David H. Roper
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM
Meditação: …vós me procurais, não porque vistes sinais, mas porque
comestes dos pães e vos fartastes. (João 6:26)
Pensamento: Você pode experimentar satisfação completa se a sua vida
estiver repleta de Cristo.
Leitura: João 6:25-36.

Mais Que Pães


Isaac Pennington, líder do grupo religioso protestante Quaker, no
século 17, declarou: “O Senhor me ensina diariamente a depender dele –
não de algo que Ele tenha me dado, mas de Sua própria vida”. As pessoas,
em João 6, queriam viver à custa de Jesus, porém não pela mesma razão.
Não porque os seus corações eram leais a Ele, mas por serem fiéis ao que
achavam que Ele poderia prover-lhes – isto é, alimento e libertação da
opressão romana.

A provisão de Jesus através de pães e peixes era, no entendimento


daquelas pessoas, uma confirmação daquilo que Ele poderia lhes oferecer.
Jesus sabia que por trás do interesse que tinham nele, estava a esperança
de que Ele se tornaria um tipo diferente de rei, por esse motivo, afastou-se
de todos (João 6:14-15). No dia seguinte foram procurá-lo e o encontraram, a
busca foi bem-sucedida (João 6:22,25-26). Assim, continuaram a segui-lo por
causa do que achavam que Ele poderia prover-lhes. Todavia Jesus virou o
jogo e identificou-se como o Pão da Vida (João 6:32-33). O que queriam dele
era uma vida melhor, mas Ele lhes disse que veio para oferecer a vida eterna
(João 6:40). Somente aqueles que creem em Jesus podem encontrar a
verdadeira satisfação – agora e para sempre.

Siga a Jesus não apenas porque Ele pode prover os Pães, mas porque
Ele pode satisfazer a sua fome mais profunda – a busca pela comunhão
eterna com Ele.

FONTE:
Marvin L. Williams
Nosso Andar Diário – Ministério RBC
MENSAGENS Q EDIFICAM
A Verdadeira História do Natal
Ao entrar no Shopping ficamos deslumbrados com os efeitos produzidos
pelas luzes, que apontavam diretamente para um imenso pinheiro enfeitado
com caixas embrulhadas em papéis multicoloridos... Ao lado da árvore
estava uma manjedoura com um boneco de uma criança, ao seu lado um
casal... Um pouco mais distante, estavam alguns bonecos de homens
trajados rudemente... Do outro lado do pinheiro havia uma casa toda coberta
de pequenas lâmpadas, ao seu lado um trenó puxado por renas, e dentro da
casa um homem vestido de vermelho, com longas barbas brancas... um
gorro vermelho na cabeça... um saco vermelho nas costas. O quadro, ainda
que confuso, trouxe-me à consciência o fato de que estamos às vésperas do
Natal...

Sinceramente percebemos que cada ano que se passa as representações se


tornam mais confusas, a ponto de o significado do Natal estar cada vez mais
sendo esquecido em detrimento dos novos personagens que compõem esta
nova história’: Papai Noel, Mamãe Noel, luzes, enfeites, presentes, comércio,
banquetes... Então demos conta que no nascimento de Jesus, o Cristo, as
circunstâncias também não eram diferentes... O fato que mudou a história
da humanidade aconteceu na periferia de uma pequena vila, e os
personagens mais próximos eram pastores de ovelhas, e alguns misteriosos
reis do oriente... Nada de opulência! Nada de luzes! Nada de enfeites! Havia
presentes, sim! O mais importante dos presentes! Aliás, o único que O
Aniversariante continua esperando dos seres humanos: o LOUVOR!

O nascimento de Jesus Cristo é anunciado aos pastores em meio à música


entoada por um coro angelical ( Evangelho de Lucas 2.10-14).
Particularmente, cremos que os anjos cantam para ensinar aos pastores que
Jesus, o Cristo, é o Deus que merece toda Honra e todo Louvor. Os pastores
aprenderam bem a lição... Não somente os pastores louvam a Jesus, como
também os três reis-magos do oriente, que o fazem presenteando-O com
ouro, incenso e mirra (Mateus 2.11), respectivamente símbolos da Realeza
de Jesus (Apocalipse 17.14), do Sacerdócio de Jesus (Lucas 1.9; Hebreus
10.10-13), e da Sua morte propiciatória (João 19.39).

Então descobrimos o verdadeiro sentido do natal: Jesus nasceu! Seu


nascimento é motivo de louvor, porque Ele é o Sacerdote que representa e
intercede por todos os seres humanos da face da terra, em todas as eras,
em todos os lugares, em todo o tempo, oferecendo-lhes gratuitamente o
perdão dos pecados e a vida eterna. Jesus merece todo louvor, porque é Rei.
Não um rei cujo trono se estende no mundo pelo poder da espada e da
opressão! Não! Jesus é o Rei, cujo Reino está dentro dos corações dos que
confessam Sua majestade e dão crédito às Suas palavras de Vida, Poder,
Graça e Amor (Mateus 17.21). Contudo, Jesus também recebeu de presente
a mirra... perfume utilizado nos rituais pós-morte... No nascimento de Jesus,
prenuncia-se a Sua morte! O Sacerdote é ao mesmo tempo o próprio
sacrifico; e no Seu sacrifício, o Rei estende Seu Reino Eterno sobre todas as
culturas, línguas e nações...(Apocalipse 5.9).
É Natal! É tempo de Louvor ao Único que merece toda a honra, toda a glória
e toda a adoração!
Em Cristo!

Rev. Ézio Martins de Lima


Igreja Presbiteriana Independente Central de Brasília

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