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As cores da aura

O que é a aura?
É do conhecimento científico que o nosso corpo é um gerador de impulsos
elétricos que podem ser quantificados. Esse campo energético mais subtil pode
ser percepcionado por pessoas sensíveis e tem o nome de aura.

A aura é uma essência subtil que emana dos corpos dos seres vivos e das
plantas. A aura acompanha-nos, como uma nuvem flutuante, para todos os
lugares onde vamos. Em termos vibracionais, a aura de cada pessoa possui uma
frequência que funciona como as leis do magnetismo. Assim, é natural que
sintamos atração por certas pessoas que estão em sintonia vibracional e, nesse
caso, a aproximação provoca um envolvimento e um sentimento de bem-estar
associado à luz e à serenidade. Com outras pessoas, pelo contrário, gera-se uma
desagradável sensação de saturação e agitação, como se estivessem a sugar a
nossa energia e, nesse caso, a tendência é para um afastamento.

Estes fenómenos demonstram o poder que a aura possui em termos de


comunicação e, simultaneamente, aponta para o cuidado que devemos ter em
manter uma esfera de boas vibrações à nossa volta.

Em qualquer pessoa, existe uma unidade entre o estado geral de corpo, da


mente, da alma e do seu corpo vibratório. Estados de tensão e doença tornam-se
visíveis na cor da aura, mesmo antes de se manifestarem fisicamente.

É possível ver a aura?


“Ver” as cores da aura e intuir o significado das suas cores pressupõe muito
treino e experiência. No entanto, podemos experimentar alguns exercícios que
podem predispor a sensibilidade para o espectro das cores da aura:


 Técnica 1: usar uma cartolina de cor azul para olhar durante 5
minutos, evitando ao máximo piscar os olhos. De seguida, olhar para a
pessoa visada, que deverá estar com um fundo branco por trás, por exemplo,
uma parede. Deverá ver a imagem da aura dessa pessoa, ou seja, conseguir
destacar determinados tons e cores.
 Técnica 2: usar a intuição. Em frente à pessoa visada, dirigir e fixar
o olhar num ponto intermédio, entre os olhos dessa pessoa. Contar até 5 e
fechar os olhos por alguns segundos. Depois, fixar a atenção no alto da
cabeça dessa pessoa. Contar até 5 novamente. Fechar os olhos e perguntar
para si próprio: “Qual a cor ou cores da aura que vejo?”.

Hábitos que ajudam a manter bons ciclos de energia



 Esteja atento à forma como permite sentimentos persistentes de
negatividade (ciúme, raiva, ódio ou inveja) pois são fatores muito nefastos
para o equilíbrio do campo energético. Investigue a razão de ser desses
sentimentos. 
 Evite situações de “stress” intenso, prolongado e frequente.
Pratique exercício físico ou Yoga. 
 Caminhe todos os dias, se possível de manhã cedo, (pelo menos 20
minutos). A luz do Sol da manhã é “especial” por ter frequências únicas a
essa hora do dia. 
 Cultive situações que ponham em destaque a sua natureza alegre. 
 Faça um banho de água com sal marinho, pelo menos uma vez por
mês (em baixo, explicamos esta importante técnica de purificação). 
 Pratique meditação. Esta prática expande o seu Ser para
dimensões espiritualmente elevadas. E se não gosta de estar parado, repare
que pode meditar a caminhar! 
 “Pentear” a aura. Trata-se de uma técnica quase que intuitiva e faz
uso da energia concentrada nos seus dedos (ou de outra pessoa). Usando os
dedos como um pente, deslize-os ao longo do seu corpo, desde a cabeça até
aos pés. No final, as mãos deverão ser lavadas com água.
 Finalmente, o banho de água e sal que é excelente para expandir
a sua aura.Para fazer este banho corretamente, primeiro, tome um banho
normal, tendo ao lado um balde com água morna e sal. De cócoras, entorne a
água do balde sobre si, do pescoço para baixo, com ambas as mãos. Não é
necessário pôr na cabeça. Também não há necessidade de esfregar a água e
o sal, já que o banho não atua no corpo físico, mas sim no corpo subtil.
Enquanto lança, lentamente, a água com sal sobre o seu corpo, foque a
atenção nos chakras principais, permanecendo mais algum tempo em
silêncio. A seguir, durante breves momentos, passe o corpo por água
corrente. Seque-se com alguns batimentos feitos com a toalha sobre a pele.
Vista-se, preferencialmente, com roupas claras.

As cores do campo energético


A aura, enquanto campo de luz e de radiações, tem uma cor, ou melhor, uma
mistura de cores onde é possível distinguir tons dominantes.
Antes de mais, convém realçar que ninguém tem cores fixas na sua aura. Essas
cores são muito variáveis ao longo do dia, e acompanham, naturalmente, muitos
dos estados emotivos que experimentamos. O que podemos afirmar é que cada
um de nós possui cores e tons dominantes, isto é, cores que são mais
frequentes ou mais persistentes.

Atribuir significados às cores também pode conduzir a interpretações erradas. É


muito importante considerar a vivacidade e a pureza da cor, assim como a sua
tonalidade. De qualquer maneira, e com as ressalvas já apontadas, aí ficam
alguns significados de cores básicas, assim como de algumas variantes:

VERMELHO
O vermelho vivo é sinal de dinamismo. O vermelho vivo, claro, é a cor dos
grandes líderes. O vermelho abundante na zona da cabeça pode apontar para
autoridade abusiva e violência. Em combinações com outras cores, como o
dourado, o azul ou lilás, o amarelo salpicado com vermelho, indica líderes
religiosos. Porém como forma de nuvens em todo o corpo, mostra uma
personalidade forte, porém com crises de humor. Centelhas de um vermelho
intenso correspondem a estados de ansiedade. Um vermelho mais fraco,
tendendo para um rosado, é indicio de nervosismo.
Um vermelho acastanhado, tipo mancha, num órgão do corpo, é um indício de
um desequilíbrio grave nesse órgão que, se não for tratado, poderá resultar numa
doença física complicada.

PRATEADO
A aura com predominância para tons de prateado aponta para alguém capaz de
utilizar energia para transformar luz em raios que curam. É o meio ou o canal por
onde a cura passa. Consegue aumentar o seu poder pessoal ao ponto de poder
limpar as mentes e as almas, para que a cura seja possível. Tem uma
característica: é um Ser muito sensível e com o fim de desviar a atenção de si, o
indivíduo de aura prateada torna-se uma espécie de camaleão, assimilando
outras cores na sua aura, para se ocultar ou para se proteger, o que nem sempre
lhe é favorável.

AZUL
De uma maneira geral, o azul sugere paz, mas a complexidade está na tonalidade
e nas misturas. A azul celeste, quando vivo, testemunha uma grande
honestidade e um temperamento agradável. Porém, o azul pálido, está
associado a alguém que interioriza em demasia e a uma timidez exagerada.

O azul escuro aparece em pessoas trabalhadoras incansáveis, porém raramente


aparece em toda a aura, é mais frequente na parte superior, próximo
do chakra coronário. A presença do cinza perto da cabeça, denota falta de
coragem, pessimismo. Quando esse cinza for para o amarelo, existe tendência
para a desconfiança.

AMARELO
O amarelo alaranjado denota grande espiritualidade. É a cor da sabedoria e dos
ideais. O amarelo pálido, revela vacilação. Quanto mais próximo de um amarelo
esbranquiçado, maior a tendência para a inatividade e a indecisão.

VERDE
O verde é a mistura do amarelo com o azul, ou seja, a atividade + vida espiritual,
canalizada para a ajuda ao próximo.
O verde vivo, denota a escolha para um caminho interior que converge numa
abertura para os outros.
O verde-Maçã, de um ponto de vista global, denota a capacidade de doação aos
outros. É a cor das tendências para a cura, para a educação e, quando um azul
celeste se junta a ele, a sinceridade e a autenticidade.
O verde elétrico, quando se estende pelos braços, traz consigo a certeza da cura
pela imposição das mãos. Porém quando o verde perde a força e fica pálido,
temos a hipocrisia, muitas vezes junto com o amarelo fraco.

VIOLETA
É uma das cores mais raras na fase atual da humanidade, pois é a cor da
espiritualidade elevada. O azul e o vermelho na sua pureza produzem o violeta.
Quando salpicado de amarelo e violeta, denota alta intelectualidade e
espiritualidade ao mesmo tempo. No entanto, salpicado de nuvens ou manchas
cinzas, indicam um dom prejudicado pela falsa devoção, muito comum nas
pessoas que exploram as crenças dos outros. Pode aparecer misturada com
cinza e, conforme a tonalidade do cinza, ou se até existir mais cinza do que o
lilás pálido, poderá estar presente a ingenuidade e a crença fácil, um sinal de
que os verdadeiros objetivos da vida estão a ser desviados por outros assuntos
estéreis.

LARANJA
O alaranjado é uma cor secundária, uma ramificação do vermelho. Quanto
voltado mais para o amarelo denota autocontrole. Quando voltada para o
vermelho denota uma pessoa ativa, prática. Quando esse laranja se suja com
castanho, haverá tendência para a preguiça. Com pontos de amarelo pálido
temos o desinteresse, e com o verde garrafa escuro sentimos a raiva e
ressentimentos.

ROSA
O rosa é sempre a cor da infância, da vontade de brincar, rir. É habitual ser
encontrada em crianças e adolescentes. Com misturas de vermelho é frequente
a associação a brincadeiras agressivas. Com misturas de amarelo corresponde a
uma personalidade ainda infantil e demasiado egocêntrica. Rosa com pontos de
azul escuro corresponde a sentimentos de medo. Independentemente das
considerações anteriores, visualizar uma aura rosa, em qualquer idade, pode ser
uma manifestação muito saudável de alegria e contentamento, sentimentos que
devem ser desenvolvidos num contexto de equilíbrio.

CINZA ESCURO
O cinza escuro está sempre associado a alguma doença ligeira ou a um estado
temporário de cansaço. O cinza escuro aponta para a depressão.

PRETO
O preto corresponde à não luz, o caos negativo do pensamento. Essas massas
negras são raras e apontam para pessoas com energias destrutivas,
principalmente auto-destrutivas, com ideias de suicídio, pessoas a passarem por
uma fase em que já não existem razões para viver. Estas pessoas, quando
entram num processo corajoso de mudanças, sozinhas ou com ajuda, podem
conseguir uma radical metamorfose da sua existência e dar uma volta completa
à sua vida.

BRANCO
O branco cristalino é o símbolo da pureza . No entanto, um branco sujo pode
apontar para falta de ideias ou uma pessoa cronicamente insatisfeita,
indisciplinada e “à deriva”.

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