Liliana Michelsen, piano.

Emiliano Barri, saxofone.

Projeto Artístico 2020

Sobre o duo Michelsen-Barri

 Formado em 2020 dentro do contexto do 10º Festival
Internacional Sesc de Música de Pelotas (RS), o duo integrado
pelo saxofonista Emiliano Barri e a pianista Liliana Michelsen se
projeta como uma formação pioneira no meio musical latino-
americano. Dedicado à abordagem de repertórios originais para
saxofone e piano, com especial foco na música latino-americana,
seus projetos atuais se concentram no resgate do repertório
argentino e brasileiro original para esta formação sem deixar de
lado importantes peças do repertório universal.

Recital de saxofone e piano

Liliana Michelsen e Emiliano Barri

I. Daniel Schnyder (1961)

Sonata [para saxofone soprano e piano] (1995)

- I

-  Langsam / tempo Rubato

-  Schnell

-  Sehr schnell; alla breve

II. Heitor Villa-Lobos (1887-1959)

“Ciclo Brasileiro” para piano solo.(1936-1937)

III. Paul Bonneau (1918-1995)

“Dois caprichos em forma de Valsa” para saxofone alto solo.
 IV. Johannes Brahms (1833-1897)
Sonata para clarinete e piano Op.120 Nº2. (1894).

- Allegro amabile

- Allegro appassionato.

- Andante con moto

V. Radamés Gnattali
Brasiliana N° 7 (1936) [para saxofone tenor e piano]

- Variação sobre um tema de viola

- Samba-canção

- Choro

Informações de contato

Emiliano Barri
info@emilianobarri.com
+54 011 3798 1849

Liliana Michelsen
lilianamichelsen@hotmail.com
+55 051 98917 3993

LINK YOUTUBE:
https://www.youtube.com/watch?v=fDHOXi8AIdE
 Antecedentes Artísticos

Liliana Michelsen, piano

A pianista Liliana Michelsen é bacharel e

mestre em piano solo pela UFRGS. De 2007
a 2017 fixou residência na Alemanha, onde
tornou-se mestre em piano colaborativo
pela Universidade de Música de
Nurembergue (Hochschule für Musik
Nürnberg) e, a partir de 2010, dedicou-se à
docência como correpetidora vocal na
Universidade de Augusburg (Leopold-Mozart-Zentrum da Augsburg
Universität) e, a partir de 2012, vocal e instrumental na Hochschule
für Musik Nürnberg.

Como estudante ainda no Brasil, foi agraciada com bolsas para

participação de festivais de inverno internacionais do Brasil como o
Festival de Campos do Jordão e Festival de Inverno de Nova Friburgo,
foi aluna em masterclasses de pianistas como Victor Rosenbaum,
Richard Bishop, Emmanuel Strosser, Cristina Ortiz, Wolfgang Manz,
entre outros. Na Alemanha estudou Liedgestaltung com Prof.
Marcelo Amaral e com o austríaco Prof. Helmut Deutsch, referência
mundial no repertório de Lied, e teve formação complementar por
Janine Bächler e Robert Holl, na Academia Internacional Hugo-Wolf
de Stuttgart (Internationale Hugo-Wolf-Akademie).

Nas Hochschule für Musik Nünrberg e Augsburg Universität foi

docente de correpetição solo para cantores e para flautistas e
também foi pianista assistente das classes de canto e de flauta de
músicos de renome na Europa como Íride Martínez, Prof. Johannes
Mannov, Prof. Elisabeth Kovacz, Prof. Susanne Kelling, Prof. Siegfried
Jerusalem, Prof. Jan Hammar e Prof. Agnes Habereder, na área de
canto, e na área de flauta, de Prof. Marcos Fregnani e Prof. Anne-
Katherine Heinzmann. Foi pianista assistente em masterclasses
ministrados pelo regente especialista em oratórios Prof. Frieder
Bernius, pela soprano Prof. Ulricke Sonntag, pelo barítono Prof.
Konrad Jarnot e pelo primeiro flautista da Wiener Philarmoniker, Karl-
Heinz Schütz. Participou das edições de 2014 e 2015 como artista
convidada do Festival Internacional de música de câmara de
Nuremberg (Internationales Kammermusikfestival Nürnberg).
Desenvolveu intensa atividade de concertos em duos bem recebidos
pela crítica impressa na Bavária, com diversos cantores ativos em
casas de ópera da Alemanha, Áustria, Letônia e China.

Voltou a residir no Brasil em 2017, e desde então ministrou

masterclasses na Unirio, UNILA e em Porto Alegre, realizou turnê por
cidades brasileiras com a soprano alemã Isabel Blechschmidt,
concertos no RS com o barítono brasileiro Homero Velho, foi docente
da UFPel, preparou cantores nas produções de ópera O Quatrilho
(independente) e A Viúva Alegre (OSPA). Participou do IX e X Festival
Internacional Sesc de Música de Pelotas em 2019 e 2020 como
pianista e vem participando de concertos desde como solista com
orquestra a duos com instrumentos diversos, integrando diversos
ensembles tanto fixos como eventuais de música de câmara. Tem
difundido sua experiência com o repertório vocal na preparação de
cantores ativos na cena musical do país, experiência assimilada
através dos anos como preparadora vocal na Hochschule für Musik
Nürnberg e na Augsburg Universität. Recentemente assumiu a
direção artística e pedagógica do IPDAE (Instituto Porto-Alegrense de
Arte e Educação) de Porto Alegre e é atualmente doutoranda em
piano no Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul.

Emiliano Barri, saxofone

Estudou saxofone com Diego

Maurizi no Conservatorio Julián Aguirre de
Banfield, com María Noel Luzardo no
Conservatorio Nacional C.L. Buchardo
(IUNA) e com Arno Bornkamp na Holanda.
No ano de 2003 obteve o 1º prêmio
do concurso para Jovens Solistas
organizado pela Banda Sinfônica da
Universidade de Buenos Aires, debutando no salão principal do
Teatro Colón de Buenos Aires.
De 2005 a 2019 participou do Cuarteto de Saxofones 4mil, com
o qual se apresentou em diversos auditórios da cidade de Buenos
Aires e das cidades mais importantes do país. Junto a este quarteto
foi agraciado com o 1º prêmio na categoría música de câmara do IX
Concurso Bienal de Festivales Musicales de Buenos Aires e o 1º
prêmio do Concurso Nacional de Música de Câmara “Música en
Plural”, organizado pela Secretaría de Cultura de la Nación.
Tocou como solista com bandas e orquestras e ministrou
masterclasses em festivais e universidades de diversas cidades da
Argentina, Brasil, Costa Rica, México, Peru, Uruguai, Cuba, Equador e
também em Mallorca, Espanha.
Atualmente é o 1º saxofone tenor solista da Banda Sinfónica
de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires e se dedica à docência na
Universidad Nacional de Artes e no Conservatorio Superior de Música
de Buenos Aires “Astor Piazzolla”.
Desde 2017 é artista da firma fabricante de saxofones Selmer
Paris. Como extensão de sua atividade solística é requerido
frequentemente para cubrir partes de saxofone na Orquesta
Filarmónica de Buenos Aires, Orquesta Sinfónica Nacional e na
Orquesta Estable del Teatro Colón, com as quais tem trabalhado sob
a regência de Maestros como Charles Dutoit, Ira Levin, Gerardo
Gandini, Lalo Schifrin, Arturo Diemecke y David Brophy.