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CHAPECÓ/SC, 2019
FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ - FAEM
CURSO Engenharia Civil
PERÍODO 8º
DISCIPLINA Estágio I
COORDENADOR DE CURSO Ailson Odair Barbisan
COORDENADOR DE ESTÁGIO I Juliana Eliza Benetti, e Maico Fernando Wilges
Carneiro.
CHAPECÓ/SC, 2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
1.1 OBJETIVOS.................................................................................................................4
1.1.1 Objetivo geral.............................................................................................................5
1.1.2 Objetivos específicos..................................................................................................5
1.2 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................5
2 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA.........................................................................6
2.1 ÁREA DE ESTÁGIO...................................................................................................7
2.2 SUPERVISOR DE CAMPO........................................................................................8
3 REVISÃO TEÓRICA................................................................................................9
3.1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS SISTEMAS DE CONDUÇÃO DE ÀGUA...........9
3.2 TUBULAÇÕES RÍGIDAS........................................................................................11
3.2.1 PVC............................................................................................................................11
3.2.2 CPVC.........................................................................................................................12
3.2.3 PPR............................................................................................................................13
3.2.4 Cobre.........................................................................................................................14
3.3 TUBULAÇÕES FLEXIVEIS....................................................................................16
3.4 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES..............................................................................18
3.5 PRINCIPAIS PATOLOGIAS NA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES
HIDRAÚLICA..........................................................................................................................18
4 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS.............................................................21
4.1 ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO DA INSTALAÇÃO
HIDRÁULICA DE ÁGUA QUENTE E FRIA........................................................................21
4.2 IDENTIFICAÇÕES DAS PATOLOGIAS NO PROCESSO DE EXECUÇÃO.......28
4.2.1 Falta de projeto em obra para execução................................................................28
4.2.2 Falta do uso de EPI..................................................................................................29
4.3 PROPOSTA DE SOLUÇÕES PARA AS PATOLOGIAS IDENTIFICADAS........29
4.3.1 Solução para patologia falta de projeto..................................................................29
4.3.2 Solução para falta de uso de EPI............................................................................30
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................31
REFERÊNCIAS......................................................................................................................32
1 INTRODUÇÃO
Desde a antiguidade a água é um bem indispensável, por conta disso o homem buscou
alternativas para ter o acesso a ela facilitado, hoje por intermédio das instalações hidráulicas
os indivíduos possuem acesso à água de forma facilitada, como ao abrir uma torneira. Com a
correria do dia a dia, somente o acesso a água não é mais o suficiente, as pessoas buscam
comodidade, principalmente em suas casas. Por isso, cada vez mais tem se utilizado e
praticamente é indispensável em construções modernas a instalação hidráulica de água quente
e água fria (SOUZA, 2011).
Com o aumento da demanda buscasse cada vez mais processos e tecnologias que
tornem as instalações mais eficientes, baratas e rápidas sem que se perca a qualidade. Assim,
torna-se cada vez mais importante a criação e inserção de novas tecnologias no setor da
construção civil que atendam a essas questões (SOUSA, 2015).
Segundo Branco (s.a.) o Policloreto de Vinila - PVC é um material muito utilizado nas
instalações hidráulicas por ser um material de fácil acesso e com um ótimo custo beneficio
mais algumas vantagens que podem ser citadas e seu processo de montagem é fácil e rápido,
pois necessita de ferramentas comuns, assim tendo uma mão de obra abundante e uma longa
vida útil.
O Polietileno Reticulado - PEX apresenta atualmente uma grande vantagem que é ser
uma tubulação flexível, dessa forma ela diminui a quantidade de conexões como, cotovelos e
joelhos, diminuindo a ocorrência de vazamentos e acelerando o tempo de instalação em até 10
vezes em comparação com o sistema convencional em PVC. Pode ser utilizado tanto em água
fria quanto em água quente, por outro lado, exige uma mão de obra mais especializada e
ferramentas especificas para sua montagem (NAKAMURA, 2019).
Neste sentido, a questão problema desta pesquisa é: Quais as possíveis patologias
que podem ocorrer na instalação hidráulica de água quente e água fria em um edifício
localizado em Chapecó/SC?
1.1 OBJETIVOS
Nesse capítulo serão apresentados os objetivos gerais e específicos que guiaram esta
pesquisa.
5
1.2 JUSTIFICATIVA
O estágio será realizado na empresa Sanagiotto & Feroldi Construções LTDA, atua no
mercado a mais de 30 anos. Fundada pelos engenheiros civis Lirio Sanagiotto e Derli Feroldi.
No momento a empresa conta com uma equipe total de 35 funcionários. Atualmente a
empresa Sanagiotto & Feroldi atua no ramo de construção de edifícios.
O acompanhamento acontecerá na obra: Edifício Mediterrâneo, localizado na Rua
Marechal Borman, Bairro Centro, na cidade de Chapecó/SC. A fachada da empresa pode ser
vista na Figura 1.
A empresa está organizada por departamentos sendo composto polo setor de direção,
administrativa, engenharia, compras e vendas como pode ser observado na Figura 2.
Administrativo
Engenharia
(David S. Neto)
Estagiário
Fonte: Elaborado pela autora (2019).
1
Informações cedidas pela empresa Sanagiotto & Feroldi Construções (2019).
7
Piterman e Greco (2005, p. 6) afirmam que uma das primeiras medidas sanitárias foi o
tratado de Hipócrates “Ares, Águas e Lugares”, que:
10
[...] relacionavam a saúde com as estações do ano, a posição dos astros, a posição e
situação geográfica dos lugares, clima, qualidade da água e das terras assim como
também associava aos hábitos alimentares, habitação, aos exercícios físicos,
condição psíquica e ao meio social, político e religioso.
Barros (2014) relata que cada região e povos desenvolveram suas próprias técnicas
para ter maior controle sobre a água, com o intuito de prevenir doenças na população.
Complementando informação o autor (2014), afirma que o povo sumério foi pioneiro
na técnica de irrigação, criaram construções de sistemas de irrigação em terraços. Com seca
do rio Nilo em alguns períodos os egípcios iniciaram o controle do fluxo do rio, utilizavam a
irrigação e construção de diques para projetar os níveis desejados de água durante o ano e
utilizavam tubos em cobre para levar a água até o palácio do faraó Keóps.
Em Nippur foram construídas as primeiras galerias de esgoto. Nessa mesma época
começaram processos para filtras a água como, guardar a água em vasos de cobre, filtragem
com carvão ou cascalho, exposição ao sol e imersão com ferro aquecido. No Vale do Indo,
foram criados canais de esgoto cobertos com tijolos, os dejetos de banheiras e privadas eram
lançados nesses canais (BARROS, 2017).
Em Roma, com a intenção de diminuir a ocorrência de doenças causadas pela água
eles utilizavam as ruas encanadas como fonte pública, assim separando a água utilizada para o
consumo da população. O império Romano também criou um sistema para a condução da
água, um exemplo é o aqueduto Aqua Apia, com uma extensão de 17km (BARROS, 2014).
Na Idade Moderna (1453 a 1789), com livros e traduções foi possível desenvolver uma
metodologia de medição da velocidade de escoamento e das vazões, foi possível também
descobrir que os rios e águas subterrâneas eram formados pelas chuvas. Em Paris, a água era
distribuída por meio de canalizações, essas canalizações eram controladas pela vigilância da
municipalidade. O Brasil teve sua primeira obra de saneamento em 1620, o aqueduto Rio
Carioca, a obra foi finalizada cem anos depois, com um comprimento de 270m e altura de
18m, o aqueduto foi o primeiro sistema coletivo de abastecimento de água do Brasil
(BARROS, 2014).
Ainda o autor (2014) destaca que as três grandes invenções dessa época foram. A
fabricação de tubos feitos de ferro fundido em 1664 e logo depois a invenção da bomba
centrifuga, por Johan Jordan e em 1775 a criação do vaso sanitário feito por Joseph Bramah.
Com a Revolução Francesa direitos humanos começaram a serem vistos de outra
forma. Os países capitalistas passaram a ver os problemas de saúde como prioridades, dessa
forma as taxas de natalidades e expectativas de vida cresceram e as taxas de mortalidade
11
3.2.1 PVC
O PVC (Figura 6) é um material muito versátil, segundo Andrade (2019., n.d) “O PVC
é o material mais utilizado no país para a produção de tubos e conexões com a finalidade de
transportar água potável ou esgoto”. Ainda (2019, n.d) “O material tem em sua composição
57% de cloro, proveniente do sal marinho — considerado um recurso natural inesgotável —,
e 43% de hidrocarbonetos”.
Conforme Brandão (2010) o PVC é utilizado em diversas áreas por ser um material
12
estável quimicamente e por manter as propriedades organoléticas dos produtos embalados por
ele, é utilizado em áreas como indústrias alimentícias, médico-hospitalares e indústrias em
geral. Porém 65% da sua produtividade é destinada para o setor da construção civil, sua maior
parcela é utilizada em instalações hidráulicas de água fria, atualmente o PVC é o material
mais utilizado nesse tipo de instalações (SOUZA, 2011).
A norma técnica que deve ser observada nas tubulações de PVC, é a NBR 5688
(ABNT, 2018, p. 1) a qual:
[...] especifica os requisitos para os tubos e conexões de PVC-U -série normal, com
juntas soldáveis ou soldáveis/elásticas, a serem empregados em sistemas prediais de
esgoto sanitário e ventilação, que funcionam pela ação da gravidade, com vazão
livre e classe de temperatura CT 45 °C.
3.2.2 CPVC
A instalação é feita da mesma forma que a tubulação de PVC, por meio das juntas
soldáveis e adesivo. Sobre a composição dos tubos CPVC, explica Andrade (2019, s.p):
“Basicamente, sua composição química é semelhante à do PVC, mas com a adição de cloro na
fórmula. Isso torna o material mais resistente e maleável”.
Apesar da facilidade de instalação pelo uso de cola/adesivo ser uma vantagem, o uso
da cola/adesivo também é visto como uma desvantagem para esse sistema.
A norma técnica que deve ser observada nas tubulações de CPVC, é a NBR 15884-2
(ABNT, 2011, p. 1), que:
3.2.3 PPR
A norma técnica que deve ser observada nas tubulações de PPR, é a NBR 15813-
1:2018 (ABNT, 2018, p. 1) , que:
3.2.4 Cobre
A tubulação de cobre, como o próprio nome diz é feito do material de cobre (Figura
9). As vantagens desse sistema segundo Paiva (2016) pode suportar temperaturas, pressão
elevada e pode ser exposto aos raios UV, temperatura e oxigênio de ambientes abertos.
A norma técnica que deve ser observada no caso das tubulações de cobre é a NBR
15345 de 11/2013 (ABNT, 2018, p. 1), que:
Algumas das vantagens das tubulações de cobre são que por ser metal possui boa
condutividade térmica o que evita a perda de calor da água, ainda por conta do material ser
um metal não ocorre deformações ou acúmulo de resíduos sólidos nas paredes da tubulação.
(PAIVA, 2016).
Segundo Paiva (2016), esse tipo de tubulação de adapta dentro de várias necessidades,
pois a tubulação pode ser embutida ou aparente, pode ser utilizada em água potável, água
aquecida, gás, sistemas de ar-condicionado e de energia solar.
16
A desvantagem do uso da tubulação de cobre é que esta sofrerá corrosão com o passar
do tempo, necessidade de ferramentas para instalação, necessidade de isolamento térmico e
também juntas de dilatação nas instalações de água quente (DEMA, s.a.).
De acordo com Souza (2011) o ramo da construção civil por estar sempre em evolução
e atualização, cada vez mais tem buscado e investido em inovação nos materiais utilizados nas
construções prediais, um dos materiais mais recentes que vem sendo utilizado nas edificações
é a tubulação PEX (Figura 10).
A tubulação em PEX vem sendo utilizada para instalações de água quente e fria, esse
tipo de tubulação não utiliza de conexões intermediárias. Devido a sua característica de
ligação ponto a ponto, sem o uso de conexões intermediárias, é um sistema ideal para
instalações em edificações com um sistema Drywall (gesso acartonado), e em ambientes em
que é necessário efetuar manutenções e inspeções frequentemente, como em hospitais,
clínicas, hotéis, restaurantes e até mesmo em edifícios (SALGADO, 2010).
O principal componente da composição do PEX é um polímero de baixa densidade. O
bom desempenho do PEX, cujo resultado decorre devido à alta tecnologia de fabricação do
polímero, destaca-se principalmente na confiabilidade, durabilidade e segurança do material
(DESIGN GUIDE, 2006; HYDROPEX, 2011, apud SOUZA, 2011).
17
Hoje no mercado existem dois tipos de tubos PEX, o tubo PEX monocamada e o PEX
multicamada. Os tubos Monocamada apresentam como material constituinte apenas o PEX,
por isso apresentam grande flexibilidade e durabilidade. Também não são afetados por
aditivos derivados do cimento (CATÁLOGO TIGRE, 2016).
Conforme Catálogo Tigre (2016, p.6) “Os tubos Multicamada TIGRE são fabricados
com uma camada de alumínio em seu interior, que é separada com o auxílio de um adesivo
entre as partes de PEX e o alumínio (absorvem a expansão térmica, evitando, assim, a
formação de trincas nos tubos).”.
A tubulação PEX, é especificada para instalações nas quais as temperaturas excedem
os 80°C. Entretanto, não há contraindicações para condução de elementos mais frios, como
água ou gás. “Por outro lado, o produto deve ser evitado em conjuntos que ficam expostos aos
raios UV.” (ANDRADE; CALLERA, 2019).
Segundo Brandão (2010), a grande vantagem da tubulação PEX é a flexibilidade, que
permite o instalador montar quantas curvas forem necessárias, sem a necessidade de
conexões. A resistência a pressão e temperatura, também é uma vantagem, em um único tubo
é possível passar água quente e fria.
Andrade (2019) afirma que apesar das vantagens desse tipo de tubulação, no entanto, o
produto também apresenta desvantagens, como a inviabilidade do produto para grandes
diâmetros (maiores de 32mm), acima dessa medida, ocorre o aumento da rigidez do tubo, o
que acaba dificultando o manuseio.
A vida útil da tubulação PEX, se for corretamente especificado e executado, possui vida
útil de 50 anos. Uma consideração a respeito desse tipo de tubulação é que um material mais
leve que os demais produtos disponíveis no mercado, costuma pesar sete vezes menos que os
canos de cobre e treze vezes a menos que os materiais fabricados de aço (ANDRADE;
CALLERA, 2019).
A norma técnica que deve ser observada para as tubulações PEX, é a NBR 15939-
1:2011 (ABNT, 2011, p. 1), que:
Esta parte do ABNT NBR 15939 especifica os aspectos gerais dos produtos que
compõem os sistemas de tubulação de polietileno reticulado (PE-X), destinados a
utilização em instalações de água quente e fria, para a condução de água destinada
ou não ao consumo humano, e em instalações de calefação a pressões e temperaturas
de projeto de acordo com a classe de aplicação [...].
observada a maneira de transporte e armazenamento, para que não ocorra danos na tubulação,
pode ser empilhado no máximo 6 bobinas de material (CATÁLOGO TIGRE, 2016).
Neste tópico iremos citar as normas especificas para cada tipo de tubulação e
instalação das mesmas.
Neste próximo tópico iremos citar as principais patologias que ocorrem na execução
da instalação hidráulica.
19
Segundo Conceição (2007), “os sistemas prediais hidráulicos e sanitários sãos os que
mais estão em contato com os usuários, e o seu mau funcionamento gera problemas sérios ao
bem-estar físico e psicológico do ser humano”.
Ainda sobre o assunto discorre, Conceição (2007, p. 3):
[...] a construção de uma edificação não pode ser entendida apenas pelas etapas de
concepção projeto e execução da obra. Estas etapas compões apenas uma pequena
parte do que seria na verdade a vida de uma edificação, pois ela só começa a
cumprir o seus objetivo depois de concluída. Então, têm-se as etapas de operação e
manutenção.
Tipo Características
principais causas para essa ocorrência são, uso de desvios na trajetória, uso de
sifão em desvios, baixo nível do reservatório, pressão negativa, cavitação de
motobombas.
Desacoplamento em A ocorrência de desacoplamento pode ser percebida por meio de manchas nas
juntas de tubulações paredes em que estão instaladas ou em casos de tubulações aparentes pode ser
plásticas observada a exsudação nas tubulações. O principal motivo para essa ocorrência é
incorreta instalação nas tubulações, causando uma perda de estanqueidade por
corrosão nas ligações e dessa resultando no desacoplamento das tubulações.
Perda de calor nas Esse efeito causa uma maior troca de calor entre a tubulação e o ambiente, dessa
tubulações de água forma a água não chega com a temperatura adequada. As principais causas são,
quente falta de isolamento térmico em tubulações de cobre e aço galvanizado, problemas
no aquecedor e obstrução na tubulação.
Deficiência no O principal causa para essa ocorrência é o mau dimensionamento do aquecedor,
aquecimento de água que acaba não conseguindo atender a demanda exigida ou até a falta de isolamento
das tubulações de água quente.
Deformações e Essa patologia é muito perigosa e pode causar lesões corporais aos usuários. As
rupturas em principais causas para essa patologia são, falta de válvula de alivio nas saídas dos
tubulações de plástico aquecedores, falta de dispositivos que evitam à temperatura do vapor, falta do
suspiro ou diâmetro inadequado.
Nessa primeira etapa são feitas as medições e marcações utilizando uma trena e giz,
conforme Figura 11.
Após a marcação é feito o corte das paredes utilizando uma serra circular, como
ilustrado na Figura 12.
22
Depois dessa etapa o vão já está pronto para serem utilizados para a instalação das
tubulações de água quente e fria (Figura 15).
Nessa etapa será realizada a instalação das tubulações de água quente e fria, para essa
atividade serão utilizados materiais como a trena e serra para medir e cortar as tubulações,
como ilustrado na Figura 16 A e B.
(A) (B)
Fonte: Dados da pesquisa (2019)
Para soldar as tubulações são utilizadas colas especificas para cada tipo de tubulação,
como mostra a Figura 17 A e B.
(A) (B)
Após a medição e corte das tubulações, as extremidades das tubulações de PVC devem
ser lixadas antes da aplicação da cola, como mostra a Figura 18.
Em seguida a cola para PVC é aplicada nas extremidades que devem ser soldadas
(Figura 19).
(A) (B)
Fonte: Dados da pesquisa (2019)
(A) (B)
Fonte: Dados da pesquisa (2019)
argamassa.
A falta do uso de EPI é evidenciada nas Figuras 6 e 7, durante o processo de corte das
prumadas o terceiro não utiliza os EPIs disponibilizados.
Neste tópico iremos propor possíveis soluções para as patologias identificadas durante
a instalação hidráulica de água quente e fria.
ANDRADE, Adriano. PVC x CPVC: saiba quais são as diferenças entre esses dois tipos
de tubo. Disponível em: https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/pvc-x-cpvc-saiba-quais-sao-
as-diferencas-entre-esses-dois-tipos-de-tubo_17871_10_0. Acesso em: 03 set. 2019.
PITERMAN, Ana; GRECO, Rosângela Maria. A água seus caminhos e descaminhos entre
povos. Disponível em: http://www.ufjf.br/nates/files/2009/12/agua.pdf. Acesso em: 03 de Set.
2019.
PRADO FILHO, Hayrton Rodrigues do. A qualidade das tubulações de cobre, 2018. Revista
AD normas. Disponível em: https://revistaadnormas.com.br/author/hayrton/. Acesso em: 03
de Set. 2019.
ROSSI, Fabrício. Tipos de tubos: PVC, CPVC, PPR, PEX, PVC Esgoto! Disponível em:
https://pedreirao.com.br/tipos-de-tubos-pvc-cpvc-ppr-pex-pvc-esgoto/. Acesso em: 3 set.
2019.
SALGADO, Julio. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do dia a dia. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2010.