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Física
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Índice
1História
o 1.1Antiguidade pré-clássica
o 1.2Grécia Antiga
o 1.3Idade Média e filosofia natural Islâmica
o 1.4Renascimento, revolução científica e desenvolvimento do método científico
o 1.5Desenvolvimento da mecânica, termodinâmica e eletromagnetismo
o 1.6Física moderna
2Escopo e objetivos
3Divisões
o 3.1Física clássica
3.1.1Mecânica clássica
3.1.2Ondulatória
3.1.3Termodinâmica
3.1.4Eletromagnetismo
o 3.2Física moderna
3.2.1Relatividade
3.2.2Mecânica quântica
o 3.3Física pura e física aplicada
o 3.4Física teórica e física experimental
4Filosofia
o 4.1Física, lógica e matemática
o 4.2Método científico e epistemologia
o 4.3Tempo e espaço
o 4.4Mecânica quântica
o 4.5Física estatística
o 4.6Física experimental
5Física e sociedade
6Pesquisas físicas atuais
7Ver também
8Notas
9Referências
10Ligações externas
História
Ver artigo principal: História da física
Antiguidade pré-clássica
Com a queda do Império Romano, no século IV d.C., a maior parte da filosofia natural
grega, assim como toda a educação em geral, perde importância.[28] Esta época ficou
conhecida como a "idade das trevas" para a evolução do conhecimento natural.
[29]
Entretanto, o conhecimento natural dos gregos não foi totalmente perdido, migrou para
o Oriente Médio e para o Egito. Os árabes, que já viviam naquela região, traduziram a
literatura grega para o árabe. Assim, os árabes não só adquiriram o conhecimento grego,
mas também o refinaram.[30] Al-Khwarizmi é considerado o fundador da álgebra que hoje
conhecemos.[31] O astrolábio, presumidamente inventado por Ptolomeu, foi aperfeiçoado
pelos persas.[32]
No século XI, após a reconquista espanhola sobre os árabes, boa parte dos textos gregos
que os árabes possuíam começou a ser traduzido para o latim.[33] Assim, a Europa
medieval voltou a apreciar a filosofia natural após longos séculos de escuridão. [33] Uma vez
traduzidos, todos os documentos foram estudados primeiramente por escolas
estabelecidas juntamente a igrejas e catedrais.[33] Tais escolas transformaram-se nas
primeiras universidades medievais posteriormente.[34] As universidades
de Cambridge e Oxford foram fundadas no século XIII.[35] Apesar de oferecerem ainda um
ensino escolástico,[28] tais universidades começaram a dar suporte para os primeiros
desenvolvimentos científicos.[36]
Guilherme de Ockham foi um dos mais importantes filósofos naturais da Idade Média.
Rejeitou a explicação aristotélica do movimento e a teoria do impetus, desenvolvida ainda
na Grécia Antiga e retomada por Jean Buridan. Ockham afirmava que um objeto em
movimento, após ter perdido contato com o seu lançador, já não é "portador" de qualquer
força, segundo a teoria do impetus, pois não se pode mais distinguir o objeto em
movimento: o objeto em movimento pode ser o projétil, sob a perspectiva do lançador, ou o
próprio lançador, sob o ponto de vista do projétil. [37] A "Navalha de Ockham" diz que a
explicação para qualquer fenômeno deve assumir apenas as premissas estritamente
necessárias à explicação deste e eliminar todas as que não causariam qualquer diferença
aparente nas predições da hipótese ou teoria. [37]
Renascimento, revolução científica e desenvolvimento do método
científico
Ver artigo principal: Revolução científica
Galileu Galilei
Isaac Newton
Rudolf Clausius
Max Planck
Albert Einstein
Niels Bohr
Ernest Rutherford
Escopo e objetivos
Fotografia estroboscópica de uma bola de basquete. A energia mecânica da bola ora está sob a
forma de energia potencial gravitacional, energia cinética ou energia potencial elástica. A cada
quique da bola parte da energia é dissipada na forma de energia térmica e energia sonora