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Exercício 6º período
valor das prestações não pagas e o reinício dos atos executivos. Art. 916, §5º, I e
II, do CPC/15.
b) O devedor, em vista do atraso, desejar então embargar a execução.
Admite-se ou não está nova chance?
R: Não admite-se. Apresentado o requerimento, não é mais possível opor os
embargos, em decorrência a preclusão. Embora o Executado (Devedor) não
possa opor embargos, em decorrência da preclusão, pode propor ação
declaratória de nulidade do título, pelo fato de a preclusão só produzir efeitos
endoprocessuais.
4) Certo devedor teve todas suas contas penhoradas, pelo sistema BACEN
JUD. Tão logo teve ciência de tais restrições, compareceu em Juízo e pagou
a conta, todavia, suas contas correntes continuam não apenas com a
restrição, mais com os valores apreendidos. Neste caso, como deve agir o
magistrado para que ocorra a liberação de tais contas? Existe algum
procedimento?
R: Para que ocorra a liberação das contas do Executado (Devedor), o magistrado
deve determinar o desbloqueio através uma ordem judicial pelo site do BACEN
JUD O desbloqueio é uma determinação subsequente à ordem inicial que gerou
constrição de valores em uma ou mais instituições participantes. Por essa razão,
a sua formalização se dá na própria tela da ordem de bloqueio respondida, sem
criar novo número de protocolo. Para ter maiores detalhes como fazer o
procedimento acesse o Site do BACEN JUD 2.0:
https://www.bcb.gov.br/content/acessoinformacao/Documents/bacenjud/manual
basico.pdf