O movimento foi influenciado desde o fim do século XIX pela chegada de
ideias anarquistas no Brasil chegando ao auge com a greve geral de 1917,[2] depois cresceu com a fundação do Partido Comunista - Seção Brasileira da Internacional Comunista (PCB) em 1922.[3] até a sua consolidação na luta contra o fascismo no período entreguerras, a repressão durante do governo de Getúlio Vargas[4] depois da Intentona Comunista de 1935, o seu apoio clandestino ao envolvimento brasileiro na Segunda Guerra Mundial[5] e a sua reconstrução progressiva e gradual [6][7] na Bahia em torno de intelectuais em sua maioria baianos e nordestinos em geral como Jorge Amado, Carlos Marighella, Aristeu Nogueira, Diógenes Arruda Câmara, Leôncio Basbaum, Alberto Passos Guimarães, Maurício Grabois, Graciliano Ramos, Osvaldo Peralva e Armênio Guedes[8] até uma nova proibição durante do governo Eurico Gaspar Dutra durante o auge da sua influência no sindicalismo seja ele rural[9] ou urbano e também no funcionalismo público havendo o racha do Partido em 1962 por conta de uma fração maoista.[10] discordando das diretrizes do partido de buscar a revolução urbana- burguesa[11][12] como prioridade em detrimento da oposição inegociável ao governo questionada a princípio por pessoas como Jacob Gorender e voltando a legalidade durante o governo de Jânio Quadros quando o Partido se recusa a se valer da violência para alcançar seus objetivos políticos.[13]