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em
Discente:__________________________
Inhumas, 2020
Química Geral
Sumário
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Química Geral
Plano de Ensino
II) Ementa
Tabela periódica e propriedades periódicas. Ligações químicas. Geometria molecular,
polaridade de substâncias e forças intermoleculares. Funções inorgânicas. Estequiometria.
Práticas laboratoriais.
III) Objetivos
Reconhecer uma transformação química, através de evidências perceptíveis pelos nossos
sentidos, ou pela caracterização dos produtos através de suas propriedades como temperatura
de fusão, de ebulição, densidade e solubilidade. Buscar explicações, construindo modelos
capazes de explicar amplamente os fatos sobre: separações, relações de massas através das
Leis Ponderais, o reconhecimento da linguagem química que permite representar as
substâncias e as transformações químicas.
V) Metodologias de Ensino
Estratégia didática 1: Tempestade de ideias (Brainstorming)
Essa estratégia é uma possibilidade de estimular novas ideias de forma espontânea e natural,
deixando funcionar a imaginação. Ao serem perguntados sobre uma problemática ou tema os
alunos expressam em palavras ou frases curtas as ideias que vem à cabeça.
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Química Geral
Bibliografia Complementar
1. ALMEIDA, P. G. V. Química geral: práticas fundamentais. Viçosa: UFV, 2010.
2. BRADY, J. W.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, JR. P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. v.1.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, JR. P.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas. v.2.
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Química Geral
Nota Final = Média ponderada Nota Bimestral; Recuperação; Prova Final = não há
1 Eventos
- Participação em eventos promovidos pela Coordenação de Curso e Institucional
- Deverá participar de toda a programação no período noturno: direto na média 0,5 ponto
2 Laboratório
- Entrega da Pasta de Laboratório deve ocorrer na semana seguinte à aula laboratorial
- A entrega da Pasta de Laboratório em dias posteriores, sofrerá redução sucessiva do
conceito máximo; cada dia equivalerá à subtração de 1,0 ponto. Em 10 dias, zero!
As aulas ocorrerão nas seguintes datas (*As datas podem sofrer alterações):
10mar Laudo Técnico
10mar Aula 1 – Normas e Técnicas de Segurança
10mar Aula 2 – Equipamentos básicos
17mar Aula 3 – Uso da Balança Analítica
24mar Aula 4 – Leitura em Vidrarias
31mar SEMINÁRIO LOCAL
07abr Aula 5 – Aquecimento
14abr INTEGRALI
28abr Aula 6 – Separação Líquido-Sólido
05mai Aula 7 – Separação Líquido-Líquido
12mai Aula 8 – Densidade e Viscosidade
19mai Aula 9 – Solubilidade pela Temperatura
02jun SECITA
16jun Aula 10 – Propriedade dos compostos inorgânicos
23jun Aula 11 – Ácidos e Bases
30jun PROVA PRÁTICA
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Química Geral
Comportamento
- Manter o celular (computador, aparelho de som) desligado e guardado.
- Não será permitida qualquer tipo de bullyng a outro/a discente ou à docente.
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Química Geral
Laudo Técnico
APRESENTAÇÃO GRÁFICA
a) Digitado e Impresso em Folha A4 (21 x 29,7cm)
e) Espaçamento/entrelinhamento
- ao longo do texto: 1,5 cm
- legendas: 1,0 cm
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Química Geral
OBJETIVO DO EXPERIMENTO
Identificar as características rotuladas em frascos reagentes químicos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O ácido clorídrico, também conhecido como ácido muriático, é uma substância capaz
de causar queimadura química em pele e mucosas e Segundo Gaspar-Sobrinho, Sampaio e
Lessa (2007) inadvertidamente, são acondicionadas em recipientes de bebidas e
medicamentos ou em embalagens de aspecto inofensivo causando graves casos de acidente
doméstico.
Este reagente está em uso no ano de 2020, portanto está com a sua qualidade
desacreditada e com eficácia imprópria. Segundo normas de rotulagem, desde de junho/2016,
torna-se obrigatória a rotulagem de todos os produtos químicos de acordo com o documento,
elaborado com base no GHS - Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos, um documento criado pela ONU para padronizar as
informações de risco em todo o mundo (PROMTEC, 2019).
EXERCÍCIOS
1- O que é um frasco âmbar?
É um material feito em vidro marrom usado para impedir que a luz afete e
degrade/decomponha a substância química nele contida.
CONCLUSÃO
É importante a observância de rótulos de reagentes químicos a fim de evitar acidentes seja por
um insucesso numa reação química ou, até mesmo, explosões. O ácido clorídrico é um ácido
forte e, por isso, todo o cuidado na sua manipulação e uso de EPI devem ser assegurados.
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Química Geral
OBJETIVO DO EXPERIMENTO
Aplicação de secagem de amostra em estufa.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Cálculos para obtenção de voláteis à 110 °C
Massa do béquer úmido = 23,4567 g
Massa do béquer seco (110 oC, 12 h) = 15,9043 g
Massa de água/voláteis perdida pelo béquer: 23,4567 - 15,9043 = 7,5524 g
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Química Geral
EXERCÍCIOS
1- Qual a temperatura mínima e máxima de estufas?
Geralmente as temperaturas nas estufas para uso químico variam de 0 °C à 250 °C.
CONCLUSÃO
Na secagem do béquer obteve-se 7,5524 g de voláteis evaporados à 110 °C. Estas
substâncias, principalmente a água, encontravam-se adsorvidas na vidraria e, isto confere
imprecisões quantitativas durante um processo analítico.
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Química Geral
1.OBJETIVO
- Esclarecer aos discentes do curso de licenciatura em química o comportamento correto e
seguro num laboratório de Química a fim de evitar acidentes, desperdícios e contaminações.
4. NORMAS GERAIS
1. O laboratório é um lugar de trabalho sério. Trabalhe com atenção, método e calma.
Improvisações são o primeiro passo em direção a um acidente.
2. Prepare-se para realizar cada experiência, lendo antes os conceitos referentes ao
experimento e o roteiro da prática.
3. Se tiver dúvidas, pergunte.
4. Siga rigorosamente as instruções específicas da professora.
5. Experiências não autorizadas são proibidas.
6. Localize os extintores de incêndio, chuveiro, cobertor e caixa de primeiros socorros.
7. Evite conversas desnecessárias no laboratório.
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Química Geral
8. É proibido o uso de celular ou qualquer tipo de áudio sem fins educacionais na sala de aula.
9. É expressamente proibido fumar, correr e ingerir alimentos e bebidas no laboratório.
10. Se quebrar um material, sentir-se mal, avise.
11. Não trabalhe com material imperfeito: Reagentes vencidos, vidrarias trincadas ou
quebradas.
12. Evite derramar líquido, mas se o fizer, avise imediatamente a professora.
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
13. Use um jaleco APROPRIADO PARA O LABORATÓRIO QUÍMICO. Em química deve ser
de material leve e impermeável (Oxford, Microfibra) ou quando for usar fogo (algodão).
Comprimento abaixo dos joelhos e manga comprida. Pode ser de qualquer cor, bordado,
pintado ou colorido. Veja as diferenças na imagem abaixo entre jalecos para laboratório
químico e para uma sala de aula, por exemplo.
14. Em caso de cabelos compridos, prenda-os em coque. Cabelos no rosto, use tiara.
15. Evite barbas compridas. Brincos e colares compridos, retire-os. Bonés, virados para trás.
16. Nunca use lente de contato no laboratório de química. Use óculos de grau.
17. Adquira uma luva de lavar louças ou luva nitrílica verde, com superfície antideslizante na
palma e nos dedos.
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Química Geral
22. Sempre deixe a tampa e o batoque do frasco virada para cima para não contaminá-la.
23. Use uma espátula única para cada reagente.
24. Após o uso do reagente/solução, feche bem o frasco para evitar a contaminação do
reagente através da entrada de poeira ou umidade.
25. Sempre que preparar uma solução ou o descarte de resíduos faça o rótulo adequado:
nome do responsável; data do preparo; nome da solução/substância; concentração da
solução/substância; diagrama de Hommel.
26. Quando for testar um produto químico pelo odor, não coloque o frasco sob o nariz.
Desloque com a mão, para a sua direção, os vapores que se desprendem do frasco.
27. Nunca deixe frascos contendo solventes inflamáveis próximos à chama.
28. Todas as experiências que envolvam a liberação de gases e/ou vapores tóxicos devem ser
realizadas na capela de exaustão (câmara).
MANUSEIO DE LÍQUIDOS
34. Não pipete quaisquer líquidos com a boca, use aparelhos apropriados, pois poderão ser
cáusticos ou venenosos.
35. Sempre que proceder a diluição de um ácido ou base concentrado, adicione-o lentamente,
sob agitação sobre a água, e não o contrário.
36. Quando retirar líquidos de um frasco, algumas precauções devem ser tomadas:
1. Ao transferir um líquido, evite que o mesmo escorra externamente, danificando o rótulo
de identificação, impedindo assim, a leitura do nome da substância;
2. Antes de derramar um líquido, incline o frasco de modo a molhar o gargalo, o que evitará
que o líquido escoe bruscamente. Ao verter líquidos em um recipiente utilize um funil ou um
bastão de vidro pelo qual o líquido escorrerá;
3. Em nenhuma circunstância coloque bastões de vidro, pipetas ou quaisquer outros
materiais dentro de frascos de reagentes. Para pipetar ou aferir massa, transferir uma
porção para um frasco limpo e seco, e a partir deste efetuar a operação;
4. Não retorne líquidos não utilizados ao frasco de reagente. Retirar o mínimo necessário e
o excesso coloque em um frasco separado para futuros usos ou para ser recuperado;
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Química Geral
37. Não coloque líquidos aquecidos dentro de frascos volumétricos, pois o processo de
expansão/contração, devido ao aquecimento seguido de resfriamento, altera a calibração
desses frascos.
38. Sempre descarte o resíduo do laboratório em um frasco de resíduos devidamente
rotulado: turma; data da aula; nome do responsável; nome da solução/substância.
AQUECIMENTO DE SUBSTÂNCIAS
43. Ao aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer substância, não volte a extremidade
aberta do mesmo para si ou para uma pessoa próxima.
44. Dedique especial atenção a qualquer operação que necessite aquecimento prolongado ou
que desenvolva grande quantidade de energia.
45. Os utensílios mais comuns utilizados no aquecimento de substâncias são: bico de Bunsen,
chapa aquecedora e manta aquecedora. Alguns cuidados gerais devem ser observados
quando da realização de aquecimento de substâncias:
1. Certifique-se se a composição da vidraria é adequada para o processo químico;
2. Não utilize uma chama para aquecer substâncias inflamáveis, use banho-maria;
3. Não aqueça em estufa, mufla, banhos (ou congele) substâncias em frascos
volumétricos;
4. Iniciar sempre o aquecimento de forma branda, intensificando-o depois de alguns
segundos;
5. Ao aquecer líquidos em tubos de ensaio, não aqueça o fundo do tubo. Posicione a
chama na altura do nível do líquido. Use uma pinça de madeira para segurar o tubo. Não
volte a boca do tubo de ensaio em sua direção ou na direção de seus colegas.
46. Sempre que deixar um equipamento ligado deixe um comunicado afixado no mesmo
devidamente rotulado: nome do responsável; data do início e fim do experimento; nome da
solução, nome da solução/substância.
47. Terminado o uso de gás, verifique se todos os registros estão devidamente fechados,
evitando assim o perigo de escape.
EXERCÍCIOS
1. Em quais situações cada tipo de extintor deve ser utilizado? Ver
https://www.if.ufrgs.br/microel/reserva/Regras_Gerais.pdf
2. Encontre uma imagem para os tipos de respiradores e ou filtros: ver
http://conectafg.com.br/protecao-respiratoria-tipos-cuidados/
(a) indicados contra poeiras, névoas, fumos e são eficientes na retenção de radionuclídeos e
partículas menores que 0,1 mícron (vírus).
(b) Indicada para uso na área gastronômica, estética, saúde e industrial.
(c) respirador facial com filtro para vapor orgânico e ácidos.
3. Encontre a funcionalidade e o local de utilização das seguintes luvas:
(1) neopreno.
(2) látex.
(3) Nitrila.
(4) Vaqueta.
(5) Alta tensão
4. O que um ácido e uma base forte provocam se caírem na pele? Ver
http://www.fundacentro.gov.br/Arquivos/sis/EventoPortal/AnexoPalestraEvento/FUNDACENT
RO%20SEMANA%20SEG%20QU%C3%8DMICA_OUTUBRO%202017.pdf
5. O que devemos fazer como primeiro socorro com ácido/base na pele? Ver
http://www.fundacentro.gov.br/Arquivos/sis/EventoPortal/AnexoPalestraEvento/FUNDACENT
RO%20SEMANA%20SEG%20QU%C3%8DMICA_OUTUBRO%202017.pdf
6. O que um vapor de benzeno nos provoca se inalado?
7. O que acontece com a pele ao cair nitrato de prata? Esta substância é tóxica? O que ela
provoca?
8. O que devemos fazer se queimarmos a mão com fogo?
9. Como devemos agir se um colega “levar” um choque elétrico?
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Química Geral
1- OBJETVO
- Identificar a aplicação das vidrarias e equipamentos de um laboratório químico.
Erlenmeyer
Tubo de ensaio
Kitassato
Vidro de relógio
Placa de Petri
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Química Geral
Coluna de condensação de
Liebig - tipo reto
Coluna de fracionamento de
Vigreaux
Bureta
Funil de separação ou de
Funil de haste Squibb
Funil de separação ou de
Squibb tipo bola
Funil de adição Cadinho Filtrante com placa Funil de vidro com placa porosa
porosa sinterizado sinterizado
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Química Geral
MATERIAL DE PORCELANA
Funil de Büchner
Cadinho de Gooch Cadinho de porcelana
Cápsula e barquinha de
porcelana Almofariz e pistilo Triângulo de porcelana
3. MATERIAL ELÉTRICO
4. MATERIAIS DIVERSOS
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Química Geral
Capela de exaustão
EXERCÍCIOS
1. Dado os tipos de embalagem e o local laboratorial abaixo, qual é a forma adequada para o
armazenamento das sustâncias abaixo (pode repetir, pode não usar):
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Química Geral
1. OBJETIVOS
- Reconhecer e Realizar a técnica correta de pesagem em balanças analíticas
- Aplicar a técnica de pesagem direta e com tara.
2-MATERIAIS E REAGENTES
GERAL POR GRUPO
- 2 Balanças Analíticas precisão 1 Pisseta com água de torneira
0,0001 g e 0,01 g 3 béquers 50 mL
- Papel toalha 1 vidro relógio pequeno
- farinha seca seca 1 conjunto de placa de Petri
- 2 espátulas tipo colher
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Balança Analítica
1. Verificar o nivelamento da balança.
2. Zerar a balança.
Pesagem por 3. Colocar um béquer seco e vazio na balança.
diferença 4. Aguardar sua estabilização. Anotar a massa do béquer.
-Precisão 0,0001 g 5. Faça a soma do béquer mais 0,1 g da farinha que será adicionada.
6. Ir adicionando farinha até atingir o produto da soma. De tempo em
tempo feche as portinholas e espere para verificar se atingiu o valor
da soma.
1. Zerar a balança.
2. Colocar um (outro) béquer seco e vazio na balança. Feche as
Pesagem com Tara portinholas.
- Precisão 0,0001 g 3. Aguardar sua estabilização. Tarar a balança.
4. Adicionar cerca de 0,1 g de farinha. Aguarde a estabilização. Anotar
Balança SemiAnalítica
1.Verificar o nivelamento da balança.
Pesagem com Tara 2.Zerar a balança.
- Precisão 0,01 g 3.Coloque uma (outra) placa de petri sobre a balança.
4.Tarar a balança.
5.Adicionar 0,1 g de farinha na placa de petri.
6. Aferir sua massa. Aguarde a estabilização. Anotar
1.Adicionar um pouco de água num béquer.
Precisão 0,01 g 2.Aferir sua massa destampado. Anotar
3.Tampar com um vidro relógio, aferir sua massa. Aguarde a
estabilização. Anotar
4.Comparar a precisão com a Balança semianalítica
EXERCÍCIOS
1. Quais os cuidados com o local de uma balança analítica?
2. Quais os cuidados durante uma pesagem para a balança de precisão 0,0001 g?
3. Qual a marca, o modelo e a precisão de cada balança analítica utilizada?
4. Qual a massa mínima e máxima que pode ser utilizada por cada balança analítica utilizada?
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Química Geral
Pesagem Direta
Béquer destampado + água =
Béquer tampado + água =
Discuta: (Por que há diferença ao pesar um líquido tampado e destampado? Ocorreria isto com
a pesagem de sólido?)
7. Imagine a seguinte situação e, decida o que é correto. Crystal tarou um béquer vazio, retirou
da balança e, levou seu béquer para uma bancada, adicionou um extrato de maçã e depois
pesou a massa adicionada. Porém, no instante em que Crystal levou seu béquer para a
bancada, Floratta também usou a mesma balança e fez a TARA de um erlenmeyer.
a) Será que Crystal obterá a massa do extrato de maça correto?
b) Qual deveria ser o procedimento de pesagem correto para Crystal?
8. Transforme a massa béquer tampado+água obtida pela pesagem direta para a unidade
quilograma e miligrama.
9. Transforme a massa de areia obtida por TARA para notação científica com 2 algarismos
significativos (por exemplo 0,0023 g = 2,3 x 10-3 g ou 2,3 mg). Faça correção de Algarismos
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Química Geral
1. OBJETIVOS
- Reconhecer e Realizar a técnica correta de leitura do menisco em vidrarias não precisas e
precisas.
- Comparar a variação volumétrica entre as vidrarias: béquer, erlenmeyer, proveta e balão
volumétrico, pipeta graduada e volumétrica, bureta
2.MATERIAIS E REAGENTES
GERAL POR GRUPO
- Papel toalha 1 Pisseta com água de torneira
- parafilme 2 vidros relógios pequenos
- 1 modelo cada das pipetas do 1 béquer 50 mL; 100 mL
tipo 1, 2 e 3 1 erlenmeyer 125 mL
- Separar 1 pêra e 1 controlador
1 proveta 10; 50 mL
de pipeta 1 balão volumétrico 50 mL
1 bastão de vidro
1 funil e suporte para funil
1 chapa elétrica
1 pipeta de Pasteur ou conta-gotas
1 pinça tenaz para vidros aquecidos
- 1 pipeta graduada 5 e 10 mL
- 1 pipeta volumétrica 5 mL
- 1 pêra
- 1 suporte com duas mufas
1 bureta 25 mL
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3.1 Comparação e evaporação: béquer e erlenmeyer
1. Marque “E” num vidro relógio pequeno.
2. Meça 30 mL de água na proveta e, transfira para um erlenmeyer 125 mL.
3. Tampe o erlenmeyer com o parafilme e, reserve-o.
4. Marque “B” noutro vidro relógio pequeno.
5. Meça 30 mL de água na proveta e, transfira para um béquer 50 mL.
6. Tampe o béquer com parafilme e, reserve-o.
7. Aferir a massa das vidrarias com água e tampados. Anote todas as casas decimais.
8. Leve as duas vidrarias para uma chapa elétrica previamente estabilizada à 105 oC.
9. Aqueça por 20 minutos destampados.
10. Retirar da chapa com uma pinça tenaz e, deixe-os esfriar sobre a bancada de MADEIRA,
tampados com vidro relógio.
11. Tampe-os com parafilme e, pese-os
12. Faça os cálculos do percentual da água evaporada.
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Química Geral
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Química Geral
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Química Geral
Técnica da bureta
1. Você possui uma bureta de 25 mL e, realizou o seu ajuste do zero. Se precisar escoar todo
o volume exato da bureta, deve-se escoar até 25 mL ou todo o volume até o seu
esvaziamento?
2. Você irá utilizar uma solução de sulfato de cobre cujo volume poderá ser medido numa
bureta, numa pipeta ou num béquer. Mas antes, você “faz ambiente” em todas as vidrarias. Por
que este procedimento é necessário durante uma análise química?
Geral
1. Por que deve-se obrigatoriamente evitar bolhas nas medições volumétricas?
2. Qual a substância química utilizada na torneira da bureta que não a deixa ficar presa?
3. Por que a secagem de uma pipeta ou bureta deve ser feita com a ponta para cima?
4. Por que pode-se secar pipetas e buretas em estufa?
5. Qual é a relação entre do ajuste do menisco e os olhos para com o tração de aferição?
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Química Geral
1.OBJETIVOS
- Diferenciar a aplicabilidade da estufa e mufla, chapa de aquecimento, banho-maria e bico de
Bunsen para aquecimento em laboratório
- Determinar a umidade do tomate: estufa
- Determinar as cinzas do tomate: mufla
2-MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
1 tomate Pinça metálica
Estufa (estabilizada à 105 oC) 1 bagueta
Balança analítica 1 pisseta com água
Luva térmica destilada
Dessecador com sílica Papel toalha
6 Béquers 50 mL (laboratorista, pesá-los úmidos e, secá- 1 Pinça metálica
los por 12 h, 105 °C) 1 pinça de madeira
3 cadinhos de porcelana (laboratorista, pesá-los úmidos Bico de Bunsen (e fósforo)
e, secá-los por 30 min, 550 oC) Tripé e tela de amianto
Chapa de aquecimento 3 Béquers de vidro de 50
Banho – maria mL
Etanol comercial 1 pisseta com água de
Cloreto de cobalto II sólido torneira
1 espátula tipo colher 1 tubo de ensaio médio
Estante de tubos de ensaio 1 vidro relógio pequeno
Bacia para banho de gelo
Luva térmica
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Parte 1 – Perda de água (e voláteis): Laboratorista deixará uma amostra pronta
Ligar a estufa, e deixá-la estabilizar à 105 oC.
Adicione 1 pedaço de tomate úmido no béquer limpo. Pesar. Anotar
Deixar na estufa por 30 minutos.
Colocar no dessecador para esfriar até temperatura ambiente. Pesar. Anotar
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Química Geral
Ligue a chapa de aquecimento à temperatura de ebulição do seu solvente, água = 100 °C.
Após o término, desligue a chapa no botão liga/desliga, retire-o da tomada e, deixe sua
amostra esfriar sobre o equipamento.
Faça um papel de aviso sobre o equipamento quente e o nome da substância.
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Química Geral
2. Acenda um fósforo e o aproxime da parte superior, que é o ponto mais alto da câmara de
mistura;
3. Agora sim a válvula de gás pode ser aberta;
4. Regule a chama através dessa válvula;
5. Com a regulagem do aparelho você obtém diferentes tipos de chama. Por exemplo, com a
válvula totalmente fechada surge uma chama grande e amarela que desprende fuligem. Esta
não é uma chama considerada boa, pois não possui uma temperatura suficiente para o
aquecimento de substâncias.
6. Para se conseguir uma chama mais quente, abra vagarosamente a entrada de ar até obter
uma chama azul.
EXERCÍCIOS
1- Determinar a massa de água perdida pelo béquer e cadinho.
MassaÁgua do bequer = Massabéquer e água - Massabéquer seco e vazio
MassaÁgua do cadinho = Massacadinho e água – Massacadinho seco e vazio
EXERCÍCIOS
1. Elabore uma pequena ficha biográfica a respeito da vida pessoal e acadêmica do cientista
Robert Wilhelm Eberhard von Bunsen.
2. Reescreva 4 cuidados comuns de uso dos equipamentos, citados nos procedimentos.
3. Sobre o bico de Bunsen:
a) Qual é o gás utilizado para o bico de Bunsen?
b) Quais as temperaturas de uma chama oxidante e redutora no bico de Bunsen?
c) Por que a água aqueceu mais rápido quando direto na chama do bico de Bunsen?
4. Sobre a chapa de aquecimento:
a) Por que o cloreto de cobalto (II) mudou de cor após o aquecimento?
b) Explique por que a mudança de cor do cloreto de cobalto (II) é um fenômeno físico e
não químico.
5) Sobre o banho-maria:
a) Se você realizar um banho-maria num equipamento ligado à 300 °C, qual será a
temperatura da água no banho-maria?
b) Qual será a diferença se você mantiver o equipamento à 100 °C?
c) Por que o etanol, foi aquecido somente no banho-maria?
6. Qual foi o tempo inicial de ebulição para cada posição na chapa de aquecimento e no
banho-maria?
7. O que as observações em diferentes posições da chapa de aquecimento e do banho-maria
demonstraram?
8. Quando se pede para aquecer uma amostra por 5 minutos sobre uma chapa de
aquecimento à 250 °C, por que a contagem do tempo deve iniciar somente após a chapa
atingir 250 °C?
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Química Geral
2.MATERIAL
GERAL POR GRUPO
1 banho-maria estabilizado 1 pisseta com água destilada
200 ml Solução de ácido acético 2 mol/L 2 Béqueres vidro/plástico de 50 ml
200 ml Leite integral 1 béquer vidro 100 mL
1 centrífuga 1 sistema de filtração simples com suporte
1 banho-maria (estabilizada à 42 °C) 1 bastão de vidro
1 sistema de filtração à vácuo 2 papel-filtro qualitativo
1 pipeta de Pasteur 1 bagueta
1 Cadinho Filtrante com placa porosa 2 tubos de ensaio pequenos e estante
sinterizado 1 papel de filtro de faixa vermelha ou preta
Rolo parafilme 1 vidro relógio pequeno
4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.1 Preparo da amostra
Preparar um banho-maria a 42 °C.
Em 1 béquer de vidro de 100 ml, preparar uma solução 25 mL Leite e 25 mL de água
Deixá-lo sem banho-maria até fervura.
Juntar gota a gota ácido acético 2 mol/L (cerca de 20 a 40 gotas) agitando sempre com um
bastão de vidro até que o pH esteja entre 4 e 5 (verificar com papel).
4.2 Centrífuga
Adicione uma porção da amostra até a metade de um tubo de ensaio pequeno.
Tampar com parafilme.
Levar para a centrífuga à 300 rpm por 20 segundos. Anote observações da clarificação do
sobrenadante.
31
Química Geral
Agitar novamente.
Alterar a rotação para 2000 rpm por 20 segundos.
Observar: a clarificação do filtrado, a umidade do resíduo retido com os outros
métodos. Anote.
OBSERVAR E DISCUTIR
a) Se há mudança de cor, liberação de gás, precipitação durante a fervura.
b) A equação química do leite com ácido acético.
c) O tempo de filtração, a cor do filtrado e a quantidade de sólido retido nas diferentes
dobraduras de papel.
d) Descrever uns 5 itens de como se deve usar (ou cuidados) uma centrífuga.
e) Descrever uns 3 itens de como se deve usar (ou cuidados) com a filtração à vácuo.
f) A velocidade de rotação e a eficiência na separação do precipitado.
g) Anotar e comparar a observação da eficiência de separação do sobrenadante entre os três
métodos.
EXERCÍCIOS
1. Discuta a frase: “Macroscopicamente falando, é improvável termos uma substância 100%
pura. Por melhor que seja a técnica de separação, sempre teremos impurezas”.
2. Qual é o método convencional para separar partículas e pequenas organismos da água que
bebemos em nossa casa?
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Química Geral
2.MATERIAL
GERAL POR GRUPO
1 centrífuga 1 Pisseta com água destilada
1 banho-maria (estabilizada à 42 °C) 4 Béquers 50 mL
1 sistema de filtração à vácuo 1 bagueta
200 mL Solução de ácido acético 2 mol/L 2 tubos de ensaio pequenos e estante
200 mL Leite integral 1 papel de filtro de faixa vermelha ou preta
1 pipeta de Pasteur 1 vidro relógio pequeno
1 Cadinho Filtrante com placa porosa
sinterizado
Rolo parafilme
4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Repetir o procedimento de precipitação da caseína descrito na Aula anterior.
Transfira o filtrado para o béquer lavado. Reserve o resíduo.
OBSERVAR E DISCUTIR
h) Descrever uns 5 itens de como se deve usar (ou cuidados) uma centrífuga.
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Química Geral
1.OBJETIVOS
- Avaliar e correlacionar a propriedade física Viscosidade com as Forças Intermoleculares.
- Relacionar as propriedades densidade e viscosidade
DEMONSTRATIVA
2-MATERIAIS E REAGENTES
POR GRUPO
- 3 provetas 1000 mL, mesma marca
- 1 esfera de aço (bicicleta)
- cilindros de metal da Física
- 1 imã
- 1 pinça para segurar a esfera aço
- 1 pisseta com etanol comercial
- 1100 mL solução de açúcar comercial 800 g/L
- 1100 mL detergente biodegradável de uso doméstico
- 1100 mL óleo vegetal de soja
- 1 cronômetro (celular)
- papel toalha
3. PROCEDIMENTO
1. Posicionar três provetas de mesmo volume e marca, uma ao lado da outra.
2. Verificar se as marcas do volume final das provetas estão à mesma altura; caso contrário,
alinhar uma régua na horizontal entre as três provetas e marcar um novo nível de referência.
3. Encher lentamente as provetas com os líquidos propostos, solução de sacarose 800 g/L;
detergente biodegradável de uso doméstico; e óleo vegetal de soja, de maneira a evitar a
formação de bolhas ou de espuma.
4. Começar as medidas com a solução de sacarose, seguir com o detergente e, por último,
com o óleo, para facilitar a limpeza da esfera quando se troca de líquido.
5. Segurar a esfera com uma pinça e posicioná-la no centro da proveta justamente acima do
nível da solução. Com a outra mão, segurar um cronômetro e medir o tempo que demora a
esfera para chegar ao fundo da proveta.
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Química Geral
6. Para retirá-la, encostar um imã na parede da proveta e subi-lo lentamente até fora da
superfície da solução.
7. Lavar a esfera com água e etanol comercial e secá-la com papel antes de passar para o
detergente, repetir o mesmo procedimento ao passar deste para o óleo.
8. Repetir o procedimento em cada tipo de líquido mais três vezes. Anotar as medidas do
tempo e calcular a média.
9. Na proveta que contém água, repita o procedimento para os cilindros de metal.
EXERCÍCIOS
4. Por que o detergente é uma dispersão coloidal?
3. O que são micelas?
4. Todo sólido possui maior densidade que o seu líquido, ou seja, uma esfera de cobre afunda
no líquido de cobre. Mas, por que a água sólida (comumente conhecida como gelo) não afunda
no seu líquido?
5. Que metal vai ocupar maior volume, 1 kg de alumínio ou 1 kg de chumbo? Explique.
6. Um ovo foi colocado dentro de uma proveta contendo água destilada, afundou. O mesmo
ovo foi colocado dentro de uma solução de cloreto de sódio e, boiou. Explique este fenômeno.
7. Leia o artigo “Uma Experiência Didática sobre Viscosidade e Densidade”
http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_3/08-EEQ-111-10.pdf, para responder às questões.
a) O que é viscosidade?
b) Explique por que o detergente foi a solução mais viscosa.
c) Explique por que a sacarose foi a solução intermediária em viscosidade.
d) Explique por que o óleo de soja foi a solução menos viscosa.
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Química Geral
2.MATERIAIS E REAGENTES
GERAL POR GRUPO
300 mL de cada solução SATURADA 1 pisseta com água destilada
dos sais de cloreto: Li, Na, K, Ca, al e Cu 6 béquers 50 mL
mantidas na geladeira 1 béquer plástico 100 mL
Papel toalha 1 chapa de aquecimento
1 condutivímetro com termômetro
1 bagueta
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
a. Nomear 6 béquers de ensaio: Li; Na; K; Ca; Al; Cu.
b. Adicionar nos respectivos béquers 30 mL de cada solução à 10 °C.
c. Mergulhe o sensor de condutância e, o termômetro.
d. Meça a condutância. Anote
e. Leve cada béquer para uma chapa de aquecimento.
f. Lave o sensor e o termômetro com água destilada para trocar de solução.
g. Mergulhe o sensor de condutância e, o termômetro.
h. Aumente a temperatura da chapa e, meça a condutância nas temperaturas: 30, 60 e 90 °C.
i. Ao término, lave o sensor, o termômetro e, retire os equipamentos da tomada.
j. Deixe um aviso “Equipamento Quente”
k. Retorne cada solução ao frasco de armazenamento.
OBSERVAR E DISCUTIR
1. Construa um quadro com seus resultados.
2. Faça um gráfico contendo as 6 curvas de Condutância X Temperatura
3. Explique, por que com o aumento da temperatura, de modo geral, as soluções tornam-se
mais saturadas (maior condutância, maior solubilidade).
4. Explique a relação da solubilidade em relação aos íons da família 1.
5. Explique a relação da solubilidade em relação aos íons do 4º período.
EXERCÍCIOS
1-Dissolveu-se 2 g de sulfato de cobre em 25 mL de água destilada
a) Pode-se substituir Dissolveu-se por Solubilizou-se ou Diluiu-se?
b) Defina Dissolver, Solubilizar e Diluir.
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Química Geral
3) Adicionou-se cloreto de cobalto em água destilada, à 20 °C, até saturar com corpo de
fundo, em seguida, aqueceu-se à 100 °C, até supersaturar.
a) Explique o que ocorreu visivelmente com esta descrição de fenômeno.
b) Defina: solução saturada e solução supersaturada
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Química Geral
1-OBJETIVOS
- Aplicar os conceitos Substâncias; Fórmulas Químicas; Eletricidade; Propriedade dos
compostos.
2-MATERIAIS - DEMONSTRATIVA
GERAL ADQUIRIDOS PELA TURMA
50 mL Solução de Sulfato de Cobre II diluída 4 tubos de ensaio medios
50 mL Solução de cloreto de sódio 1% e 10% m/v 1 canudo por pessoa
50 mL Solução de Ácido Sulfúrico diluída 1 Barra metálica de cobre
50 mL Solução de Hidróxido de sódio diluída 1 Barra metálica de alumínio
50 mL de água deionizada recente Fruta
100 mL de HCl 3 mol/L Legume verde
100 mL de NaOH 3 mol/L Legume maduro
5 mL de solução fenolftaleína com conta-gotas Refrigerante: comum, light
25 mL de solução de nitrato de prata
150 mL de solução de água de barita (Ba(OH)2)
recém preparada
100 g Sal de cozinha sólido
100 g Açúcar cristal sólido
Pedaços de prego de Ferro
1 multímetro com os cabos
1 espátula tipo colher
1 Pisseta com água destilada
7 béquers de 50 mL
1 condutivímetro
1 caixa com 12 palitos de fósforos novos
3-PROCEDIMENTO DEMONSTRATIVO
2. Não toque nas pontas descascadas (eletrodos), PODE LEVAR CHOQUE E MORTE.
3. Não conecte as duas pontas descascadas (eletrodos). PODE OCORRER CURTO.
4. A cada troca de amostra, DESLIGUE O CONDUTIVÍMETRO e enxague os eletrodos com
água destilada.
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Química Geral
PROCEDIMENTO EM GRUPO
A) Ácidos:
Em um tubo de ensaio, adicione 5 mL de HCl 3 mol/L.
Adicione ao mesmo uma pequena porção de limalha de ferro.
Observe o desprendimento de H2 e teste sua inflamabilidade com um fósforo em brasa.
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Química Geral
B) Bases:
Em um tubo de ensaio, adicione 5 mL de NaOH 3 mol/L.
Adicione 2 gotas de fenolftaleína à solução e observe a coloração adquirida.
A coloração rósea em presença do indicador fenolftaleína identifica a função base.
C) Sais:
A um tubo de ensaio, adicione 3 mL de HCl 3 mol/L e 3 mL de NaOH 3 mol/L.
Agite a solução.
Divida a solução formada em três partes iguais, utilizando outros dois tubos de ensaio.
No primeiro tubo, acrescente limalha de ferro à solução e observe que não haverá
desprendimento gasoso, não sendo um ácido.
No segundo tubo, adicione 2 gotas de fenolftaleína e observe que não haverá alteração de
coloração, não sendo uma base.
Ao terceiro tubo, adicione 2 mL de solução de nitrato de prata e observe a precipitação,
indicativa de um sal.
D) Óxidos:
Obtenha uma solução diluída de água de barita (Ba(OH)2).
Com auxílio de uma pipeta, sopre a solução formada até formação de uma turvação.
A turvação se deve à formação de carbonato de bário, a partir do gás carbônico exalado pelo
nosso organismo, um óxido.
OBSERVAR E DISCUTIR
1. Identifique, no seu experimento, quais materiais são constituídos de espécies carregadas e
que conduzem a eletricidade.
a) Discuta que partículas dos átomos favorecem a condutividade elétrica das barras metálicas
b) Discuta que espécies químicas favorecem a condutividade elétrica das soluções
eletrolíticas.
2. Identifique, no seu experimento, quais materiais são constituídos de espécies neutras sem
propiciar corrente elétrica.
a) Discuta o por que um sólido metálico conduzir corrente elétrica enquanto que outros sólidos
como a madeira e as substâncias química não conduzem
b) Discuta o por que a concentração altera a condutibilidade iônica, como ocorreu com o sal de
cozinha 1% e 10% m/v
c) Discuta o por que as frutas e legumes conduzem corrente elétrica.
d) Discuta o Por que não é possível classificar uma substância ácida ou básica por sua
condutibilidade iônica
e) Discuta o por que não é possível classificar uma substância química iônica ou covalente por
sua condutibilidade iônica.
3. Monte um quadro com os resultados de identificação dos ácidos, bases, sais e óxidos.
4. Elabore a equação química de cada reação e, faça um conclusão sobre cada forma química
que caracteriza cada tipo de grupo de ácidos, bases, sais e óxidos.
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Química Geral
EXERCÍCIOS
1. Dizem que a água não conduz eletricidade, explique por que isto não é verdade.
2. Explique por que o seu corpo conduz corrente elétrica.
3. É possível fazer um controle de qualidade do amadurecimento dos legumes através da
condutibilidade iônica?
4. Por que o refrigerante zero/light faz mal à saúde?
5. Que diferença microscópica há entre os constituintes de materiais condutores de
eletricidade e os não condutores?
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Química Geral
1. OBJETIVOS
- Verificar os conceitos relativos às Propriedades dos compostos quanto à sua acidez e
basicidade
- Familiarizar-se com as substâncias que atuam como indicadores.
2.MATERIAIS
GERAL POR GRUPO
Solução de Ácido diluído Estante com 14 tubos de ensaio (iguais ou
Solução de base diluído diferentes)
Solução de sal diluído 2 Vidros relógio
Solução de Fenolftaleína Bastão de vidro
Solução de Vermelho de fenol 1 béquer 50 mL
Solução de Metilorange 1 pisseta água destilada
Solução de Azul de bromofenol
Solução de repolho roxo
fita de papel indicador tornassol rosa
fita de papel indicador tornassol azul
fitas de papel universal
3.INTRODUÇÃO
4.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Lave bem as mãos antes de iniciar a aula e enxugue.
01) Em um vidro relógio picar em 4 partes a fita de papel indicador tornassol azul e espalhe no
vidro relógio.
02) Repita o procedimento 01 para o papel de tornassol rosa.
03) Repita o procedimento 01 para o papel indicador universal.
04) Codifique 4 tubos de ensaio: F, M, V, R.
05) Coloque cerca “uma medida de dedo horizontal” da amostra 1, conforme o Quadro 1.
06) Mergulhe a ponta da espátula na amostra contida no tubo F.
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Química Geral
Base diluída
Sal diluído
Limão
Coca-Cola
Fermento Bolo
Sabão em pó líquido
Água sanitária
Detergente
Açúcar dissolvido
Leite
Bicarbonato de amônio
(http://manualdaquimica.uol.com.br/experimentos-quimica/indicador-acido-base-com-repolho-roxo.htm)
OBSERVAR E DISCUTIR
1) A dificuldade de medição da acidez nas amostras coloridas.
2) A vantagem em se usar o papel de tornassol.
3) A vantagem em usar a solução indicadora.
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Química Geral
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Química Geral
PROVA PRÁTICA
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