ESCOLA DOMINICAL
LIÇÕES BIBUCAS PARA CULTO DOMÉSTICO, DEVOCIONAL E PEQUENOS GRUPOS
PROFESSOR
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NOME:
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REVISTA DA ESCOLA DOMINICAL
MATRIZ CURRICU LAR
Acada ano estudamos um tema de cada área de estudo. •Temas opcionais estarão disJX)níveis.
Primeiro ano Terceiro ano
Áre:isdeEstudo
' O o
... COMOOODPRF:rAR
Prática Ministerial
1
-
SOWCIONANDO OS
PRaUMASDA~
SEJAUMlJDER
INSPIRADOR
ABfBUA
Hermenêutica
t:SÂRITOSAN'TO MATVRIDADE E
Desenvolvimento
Espintual 1
,,,
Pessoa. Batismo,
Dons e Fruto
MORDOMIA 00 CRISTÃO
Crescendo e Servindo
orw;k)E
AOOPN;},D
MISSÕES COMO~O
Evangelismo
e Missões 1...
IGREJA
Missão e Crescimento
LEVAOOAsâUO
Evargelilar;:ãoe ~
EVANGEJ-fO
Homllética
Básico Médio
ESCOLA DOMINICAL BÁSICO + 1 ANO MÉDIO+ 2 OU 3 ANOS
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SETAD
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I BAOAM
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REVISTA DA
ESCOLA DOMINICAL
LIÇÕES BÍBLICAS PARA CULTO DOMÉSTICO, DEVOCIONAL, NÚCLEOS MISSIONÁRIOS E CÉLULAS
Comentário e adaptação
Enaldo Brito e equipe editorial
SUMÁRIO
____ ,__
;
DATA
LIÇÃO 1 DEUS ÚNICO E VERDADEIRO ................................. 5
__ , ,_,____
LI ÇÃO 4 ESPfRITO SANTO, O CONSOLADOR ..................... 23
_,_;__ ,_
LI ÇÃO 6 DEMÔNIOS, AGENTES DO MAL ............................. 35
__ __ ,__
; ,_
UÇÃO 10 IGREJA, O POVO DE DEUS ......................................... 59
Enaldo Brito é pastor na Assembleia de Deus em Belém e Marituba-Pa. Formado em Teologia (Bacharelato; Mestrado, em
conclusão), Contablldade e Direito. Casado com Teima Brito, é pai de dois filhos: Enaldo Junior e Tiago. É escrtor, conferencista
e também profesSOf de Teologia no Seminârlo Teológico da Assembleia de Deus (SETAD).
3
EXPEDIENTE
Conselho Editorial
DOUTR1NAS BÍBLICAS Finnino Gouveia, Samuel Câmara, Oton Alencar,
FUNDAMENTOS Jonatas Câmara, Rui Raiai, Celso Brasil,
Philipe Câmara, Benjamin A de Souza.
DA VE~DAOE.
Editor
Samuel Câmara
Temos aqui um estudo básico,
Editor Assistente
prático e sistemático sobre os gran- Benjamin A. de Souza
des temas da Bíblia, cujo valioso
Reportório Musical
conhecimento en riquecerá sua vida Rebekah Cãmara
no presente e na eternidade. Desta- Equipe Editorial
co a fo rma simples, didática e lógica Elléri 8090 e Honório Pinto
4
LIÇÃO 1
DEUS ÚN ICO E VERDADE I RO
•••
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIEN1AÇÃO OBJETIVOS
PEDAGOGICA
• Definir as qualidades e a na-
O conhecimento profundo de tureza de De us.
Deus é fundamental para a vida • Ensinar sobre os Se us atri-
cristã Sem esse conhecimento ver- butos na turais naquilo em que po-
dadeiro todas as demais coisas per- dem fo rtalecer a nossa fé.
dem o sentido e propósito. O mundo • Explicar o conheci me nto das
se corrompe a cada dia por falta do ca racterís ticas mora is de Deus.
conhecimento de Deus. Podemos
conhecê-lo pessoalmente por meio
da fé e na observação da Sua criação
(H b 11.6; SI 19.1). Porém, o conheci- PARA COMEÇARA AULA
mento do Ser de Deus, ou seja, a Sua
natureza e características pessoais, Co mece a aula pe rgun tado
somente pode ser obtido na reve- aos alun os sobre a impor tâ ncia
lação feita pelo próp rio Deus nas de co nh ecermos a De us. Peça
Escrituras e por meio de Jes us Cris- pa ra a lg ué m fazer uma p eq ue na
to. Neste trimestre, vamos estudar a ná lise sobre a co rrup ção co n-
a doutrina bíblica em três grupos tem porânea d a hum a ni dad e e o
principais: [) Deus: 1) Deus Úni co e co nh eci m e nto de De us . En fa t ize
Verdadeiro, 2) As obras de Deus, 3) que ao longo dos temp os De us
Jesus Cristo, e 4) o Espírito Santo; íl) te m se dado a co nhece r de d i-
As criaturas de Deus: 1) Os anjos, ve rsas fo rmas ao h om e m, p r in-
2) Os demônios, 3) O homem e 4) A ci p a lme nte a revelação do Se u
salvação; II I) O Plano de Deus: 1) Ser a través da Bí blia.
As Escrituras, 2) A Igreja, 3) A famí-
lia, 4) A vinda de Jesus, e 5) O futuro.
RESPOSTAS DA PÁGINA 1O
PALAVRAS -CHAVE 1) Deus é espírito, Deus é Tri-pessoal.
Trindade • Onipresença • Santidade
2) Que Deus tem todo o poder.
3) Jesus é a expressão máxima do amor de Deus.
Lição 1 -Deus Único e Verdadeiro
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: "Doutrinas Fundamentais da Bíblia" (ICI , São Paulo, 2013, pág. 15).
APLICATIVO
~ RCVl5TA DA ESCOLA
~ DOMIN ICAL .
.
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Estudada em _ /_/_ _
5
Lição 1 - Deus Único e Verdadeiro
INTRODUÇÃO
DEUS ÚNICO E
VERDADEIRO Neste trimes tre, vamos es tu-
dar a do utrina bíblica em três gru-
INTRODUÇÃO pos princip ais: O primeiro grupo é
sob re "Deus•: compreend endo os
I. NATUREZA DE DEUS seguintes ass untos: 1) O De us úni -
co e verdadeiro, 2) As m aravi lho-
1. Deus é um Ser Pessoal SI 25.14 sas o bras de Deus, 3) Jes us Cris to,
2. Deus é Espírito Jo 4.24 e 4) O Espírito Santo. No segundo
3. Tondade DMna Dt6.4; Mt28.19 grupo, trata remos so bre "As cria-
turas de Deus", a saber: 1) Os a n-
4. Deus é Eterno SI90.2
jos, 2) Os dem ôni os, 3) O home m,
e 4) A salvação. No ter ceiro grupo,
li. ATRIBUTOS NATURAIS DE abordarem os "O Plano de Deus",
DEUS cujos assuntos são: 1) A Bíblia, 2)
1. Onipotência Gn 1.1 A Igreja, 3) A famíli a, 4) a Vinda d e
2. Onipresença S1139.7-10 Jesus, e 5) Eventos futuros.
Sabem os que o estudo d as Es-
3. Onisciência Rm 11.33
crituras nos proporci o na um co-
nhecim ento fi el d a natureza d o
III. ATRIBUTOS MORAIS DE nosso Eter no De us. Embora pos-
DEUS samos conhecê-lo de uma fo rma
1. Santidade lPe 1.15 ge ral, o bse rvando as Suas m aravi-
lhosas obras na natureza, somente
2. Amor ljo 4.8,16
na Bíblia El e fez revelações preci-
3. Sabedoria SI 1042 4 sas de s i mes mo. Na Palavra escri-
ta recebemos entend ime nto sob re
APLICAÇÃO PEs.SOAL os Seus atributos pessoa is.
I. NATUREZA DE DEUS
6
Lição 1 - Deus Único e Verdadeiro
7
lição 1 - Deus Úniro e Verdadeiro
8
Lição 1 - Deus Úniro e Verdadeiro
9
Uçiío 1 -Deus Único e Verdadeiro
RESPONDA
1) Cite duas carateristicas da natureza de Deus.
VOCABULÁRIO
• Revelação: inspiração di'Âna para se conhecerem certas coisas.
• Onipotência: poder absoluto e infinito.
• Onipresença: qualidade de Deus que está em toda parte.
• Imutável: algo que não muda ou sofre variação.
10
LIÇÃO 2
AS MARAVILHOSAS OBRAS DE DEUS
••• . . •.
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIEN1AÇÃO OBJETIVOS
PEDAGOG ICA
• Descrever a atividade de Deus
Nesta lição, você tem uma gran- na criação, na preservação e no
de oportunidade para refutar as governo do mundo.
teorias falsas sobre a criação do • Explicar as razões pelas quais
Universo. Os cientistas têm procu- os crentes sofrem enquanto a iniqui-
rado explicar as origens de todas dade parece impune.
as coisas existentes, inclusive a do • Amar mais a Deus por com-
homem, para provar que Deus não preender melhor as Suas obras.
existe. Teorias como Big-Ben (o
Universo surgiu de uma explosão
cósmica) e a Teoria da Evolução (o
PARA COMEÇARAAULA
homem é produto da evolução es-
pontânea de bactérias), diariamen- Você pode começar a au1a mos-
te entram em contradição no mun- trando aos alunos uma ilustração do
do científico. Seria como dizer que Universo, para provar a grandeza da
um edifício fo.i construído esponta- criação de Deus. Pode ser facilmente
neamente, do nada, só porque al- encontrada na internet, ou num livro.
guém conseguiu refazer o seu pro- Explique que o nosso sol é uma estre-
jeto. Na verdade, as obras de Deus la que faz parte de uma galáxia, a Via
somente podem ser estudadas e Láctea, que contém mais de cem bi-
analisadas porque são sábias, inte- lhões de estrelas, semelhantes ao Sol,
ligentes, exatas e grandiosas. Basta e que no Universo inteiro, os cientistas
olhar a complexidade da obra de afirmam a existência de mais de cem
Deus no Universo e no átomo. Por bilhões de galáxias. Essas informações
isso, os céus e a terra proclamam a impressionantes somente confirmam
Glória de Deus. a existência do Deus Soberano, o Ctia-
dor dos céus e da terra.
RESPOSTAS DA PÁGINA 16
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: ªDoutrinas Fundamentais da Blblia" (ICI, São Paulo, 2013, pág. 51).
P R OGRAMA
A NOSSA ESCOLA
DOMINICAL
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Estudada em - -/ - -/ - -
11
lição 2 -As Maravilhosas Obras de Deus
INTRODUÇÃO
AS MARAVILHOSAS
OBRAS DE DEUS Nesta lição, estudaremos que
Deus criou e manté m-se ativo em
INlRODUÇÃO Sua criação, provendo tudo quan-
to é necessário para conduzir-nos
1. A OBRA DA CRIAÇÃO ao Seu rei no. Contudo, Ele perm ite
1. O ato criativo Gn 1.2 que tomemos as nossas próprias
decisões e que arquemos com a
2. Aglória do Criador SI 19.1
responsabilidade pelas escolhas
3. Novos at.os Jo 3.3 que fazemos. Analisaremos como
Ele governa a Sua criação.
li. O GOVERNO SOBERANO
1. Soberania SI 115.3 1. A OBRA DA CRIAÇÃO
2. Governo lCo 29.11,12
1. O ato criativo. Deus é o
3. Preservação At 17.28 Criador de tudo o que existe. A
4. Delegação SI 115.16 primeira obra de Deus foi a cria-
ção do Universo (Gn 1.2). Median-
III. PROVIDÊNCIA DIVINA te o exercício do Seu poder de
criar, trouxe à existência o Univer-
1. A providência Rm 8.28 so inteiro, o visível e o invisível.
2. Propósito SI 84.11 Isso incl ui os sistemas do Univer-
3. Concordância lCo 12.6 so material (sol, lua, estrelas, pla-
4. No cotidiano Dt28.1-14 netas, cometas etc.) e ta mbém to-
das as ordens de se res, incluindo
os demais seres espirituais. Esses
APLICAÇÃO PESSOAL atos criativos são considerados
conjuntamente no grande proces-
so da criação (Gn 1; 2; SI 33.6).
12
Lição 2-As Maravilhosas Obros de Deus
,.,. :]
reito de exigi r que Suas criaturas
lhe sejam obedientes, prestando-
-lhe adoração e serviço. A doutri- Nós devemos crer e
na da Criação é fundamental para confiar no Senhor que
a nossa fé, pois jamais podería- fez tudo pelo poder da
mos nos entregar aos cuidados de Sua palavra, a partir do
alguém, com vistas à nossa eterna nada."
salvação, cujo poder fosse menor
que o do Cri ador revelado nas Es-
crituras. A verdadeira felicidade namente sobre tudo quanto Ele
nos é outorgada somente quan- criou. A palavra supremo significa
do procuramos glorificar a Deus. "o mais elevado em posição e au-
Fomos criados com esse expresso toridade, o mais elevado em grau
propósito, e essa é a grande chave ou qualidade". Deus é superior, de
para a nossa felicidade. todas as maneiras, a tudo quanto
existe. A pa lavra soberano signifi-
3. Novos atos. Os atos criativos ca "estar livre de qualquer contro-
de Deus não se limitam àquilo que le ou poder externo e ter a capaci-
Ele fez no passado. Deus purifica dade de fazer o que bem quiser".
os corações daqueles que se arre- A Sua soberania manifesta-se na
pendem de seus pecados e apro- direção da Sua vontade (Ef 1.11).
ximam-se Dele confiada mente (Jo Vejamos os segui ntes aspectos:
3.3; 2Co 5.17; GI 6.15; SI 51.10) a) Ele tem o direi to de nos go-
Quando uma pessoa volta-se vernar (Mt 20.15; Ez 18.4).
para Deus em busca de salvação, b) Ele faz aquHo que lhe parece
nasce de novo e torna-se uma melhor (SI 115.3; Dn 4.35).
nova criatura, ou uma nova cria- e) Há um propósito em tudo
ção. Desse modo, os atos criativos quanto Deus faz (Rm 8.28; Is
de Deus incluem a criação espi ri- 48.11).
tual, que tem lugar quando uma
pessoa ace ita a Jesus Cristo como 2. Governo. São as atividades
seu Salvador pessoal. divinas com o objetivo de con-
cretizar os Seus propósitos (1Co
II . O GOVERNO SOBERANO 29.11,12). Deus governa o mundo
físico por meio de leis que Ele mes-
O governo divino inclui a ma- mo estabeleceu, assim como das
nutenção ou preservação de Sua leis dos homens (autoridade dele-
criação. gada, segundo Romanos 13.1,2) e
mediante as operações do Espírito
1. Soberania. O sup remo Cria- Santo. Ele usa todas as formas de
dor do Universo governa sabera- influência, como as circu nstâncias,
13
lição 2 -As Maravilhosas Obras de Deus
14
Lição 2 -As Maravilhosas Obras de Deus
15
lição 2 -As Maravilhosas Obras de Deus
RESPONDA
1) Quem é o autor de toda a Criação?
VOCABULÁRIO
• Concordância: Ato de concordar. Acordo, harmonia, consonância.
• Cotidiano: De todos os dias; diário. Que sucede ou se prática habitualmente .
• Del egação : Ato ou efeito de delegar. Comissão que dá a alguém o direito de agir
em nome de outrem; mandato.
OOUfRINASRINDAMENTAIS DA lÚBI IA
16
LICÃO 3
)
•••
Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIENTAÇÃO OBJETIVOS
PEDAGÓG ICA • Dar provas bíblicas sobre a
Nesta lição, consideraremos a deidade e a humanidade de Cristo.
doutrina sobre Jesus Cristo, o qual • Discutir sobre a natureza e o
é o resplendor da glória eterna e propósito da encarnação.
a expressa imagem de Deus (Hb • Identificar as obras de Cristo
1.3). Meditaremos sobre o tem- e a significação das mesmas.
po que Ele esteve neste mundo e
como, por Seu intermédio, permi-
tiu-nos conhecer o Pai. PARACOMEÇARAAUlA
Jesus veio ao mundo para nos
revelar como é Deus Pai: Seu cará- Indague aos alunos se alguma
ter, amor, bondade etc. Ele é a re- vez eles já ouviram alguém fazer
presentação visível do Pai, o qual o seguinte comentário a respeito
é invisível, e incorpora as caracte- de um filho muito parecido com
rísticas naturais e morais de Deus. o pai: "Ele é a cara do pai". Mostre
Através do milagre da encarnação, que pai e filho podem ser pareci-
Ele tomou a natureza e a fo rma dos em suas ações ou na maneira
de um homem comum, embora de pensar; ou eles podem ter uma
tenha vivido de maneira inteira- personalidade muito semelhante.
mente incomum. Ao assi m fazer, Destaque que quando observamos
Jesus deu expressão às qualidades uma criança, podemos perceber, de
de Deus, comunicando-as aos ho- muitos modos, como ela se parece
mens. Jesus afirmou: "Quem me vê com seu pai. Introduza o assunto
a mim, vê o Pai" (Jo 14.9). indicando que Jesus em tudo se pa-
recia com o Pai, a ponto de dizer:
"Eu e o Pai somos um" (Jo 10.30).
RESPOSTAS DA PÂGINA 22
PALAVRAS -CHAVE 1) Jesus Cristo.
Ascensão • Mediador • Vicária
2) Suas limitações humanas: cansaço, fome e sede.
3) Prova que o Seu sacrifício foi aceito por Deus.
lição 3 -Jesus, Expressão V,sfve/ de Deus
LEITURA COMPLEMENTAR
Razões da Encarnação
Devido o nosso estado Jimjtado, nunca seremos capazes de entender plena-
mente por que razão nosso Senhor tnrnou-se homem. O que poderia ter mo-
tivado o Filho de Deus a vir à terra, tornando-se parte de uma raça que havia
caído no pecado, vendo-se cercado pela inveja e pelo ódio dos homens?
Em primeiro lugar, Deus não poderia morrer. E era necessário que hou-
vesse um sacrificio sem defeito, pelo pecado. Visto que a humanidade int.eira
compõem-se de indivíduos pecadores, Deus tnrnou-se carne a fim de prover o
sacrifício perfeito, pagando a penalidade imposta ao pecado (Hb 2.9). Em se-
gundo lugar, através da encarnação, Jesus revelou o Pai à humanidade, em toda
a sua inatingível excelência e beleza espiritual Qo 14.7-11). Em terceiro lugar;
ao tornar-se homem, nosso Senhor nos forneceu um exemplo apropriado (1
Pe 2.21-25).
Livro: "Doutrinas Fundamentais da Bíblia" (ICI , São Paulo, 2013, pág. 69).
VIDEOAULA EM OVO
"DOlITRINAS FUNDAMENTAIS"
li
Estudada em - -/ - -/ - -
LEITURA BÍBLICA
Colossenses 1.13-17
13 Ele nos li bertou do impéri o
VERDADE PRÁTICA das trevas e nos transportou para
Jesus Cristo é a revela ção visível o reino do Filho do se u amor,
do Deus invisível à humanidade. 14 no qual temos a redenção, a
re missão dos pecados.
15 Este é a imagem do Deus
invisível, o primogênito de toda a
criação;
16 pois, nele, fo ram criadas to-
das as coisas, nos cé us e sobre a
terra, as visíveis e as invisíveis,
sejam tronos, sejam soberanias,
quer principa dos, quer potesta-
des. Tudo foi criado por meio dele
e para ele.
17 Ele é antes de todas as coi-
sas. Ne le, tudo subsiste.
17
lição 3 -Jesus, Expressão Visível de Deus
INTRODUÇÃO
JESUS, EXPRESSÃO
VISÍVEL DE DEUS Jes us veio ao mundo para re-
velar-nos o amor do De us Pai. Ele
INTRODUÇÃO é a representação visíve l do De us
invisíve l. Através do milagre da
1. A HUMANIDADE DE JESUS enca rn ação, Ele tomo u a nature-
1. Encarnação Jo 1.14 za e a fo r ma de um homem. Des-
ta forma, Jes us de u exp ressão às
2. Genealogia Mt 1.1-17
qualidades de Deus, co munican-
3. Limitações Mt 13.35 do-as aos homens: "Quem me vê
a mim vê o Pai" (Jo 14.9).
li. A DEIDADEDEJESUS
1. Direitos Divinos Jo 5.23 I. A HUMANIDADE DE
JESUS
2. Reivindicação Divina Lc0.70
3. Atribu tos Morais 1 Pe 2.22 1. Encarnação. A encarnação
4. Atributos Naturais Mt26.52-54 refere-se à união da divindade
co m a hum anidade na pessoa de
Ili. AS OBRAS DE JESUS Jes us Cri sto. O Filho de Deus to r-
nou-se ho mem com o propósito
1. Morte Me 15.34 de nos salvar (Jo 1.14). Ele foi
2. Ressurreição l Co 15.5 co ncebido pelo poder do Espíri-
3. Ascensão e Exaltação At 1.9 to Sa nto no ventre de Maria. Me-
diante esse ato singu lar de criação
Deus ro mpeu a cadeia da ge ração
APLICAÇÃO PESSOAL humana e produziu um ser sobre -
natural (Lc 1.34,35). O Filho de
Deus torno u-se ca rn e (Fp 2.6-9).
El e fez isso a fim de prove r a sal-
vação para os home ns, med iante
a Sua próp ri a mo rte (Gl 4.4). Não
havia outra maneira pe la qual Ele
pudesse concretizar o Seu pro-
pósi to sa lvífi co. A e ncarn ação
possibili tou a reconcili ação entre
De us e o ho mem. A humanidade
de Jesus reveste-se de grande sig-
nificação dentro do plano divino
da salvação.
18
lição 6 - Demôníos, A.gentes do Mal
37
Ução 6-Demônios,A9entesdo Mal
38
Ução 6- Demônios, A/}entes do Mal
39
Lição 6 - Demônios, .Afjentes do Mal
RESPONDA
1) Como surgiram os demônios?
VOCABULÁRIO
• Hierarquia: Ordem e subordinação dos poderes. Graduação da autoridade, correspondente às
várias categorias de servidores.
• Militante: Que milita; combatente. Que atua; participante. Que funciona ou está em exercício.
Ocomentarista da
Revista Doutrinas Fundamentais
apresenta neste livro um
abrangente estudo sobre
os Demônios. Quem são?
Como vencê-los?
Nas livrarias!
40
LIÇÃO 7
-~ HOMEM. A GLÓRIA DA CRIAÇÃO
ORIEN1AÇÃO OBJETIVOS
PEDAGOGICA
•Descrever a origem, a nat u-
Pesquise so bre a divers idade reza e a imortalidade do homem.
de res postas das corre ntes do • Ide ntificar os e lemen tos
pensa me nto secul a r na tentativa qu e co mpõe m o ser human o.
de exp lica r a origem d os homens, • Descreve r o p rocesso me-
especialme n te qu a nto aos fil óso- dia nte o qu al uma pessoa toma
fos, aos evolucio nistas e aos cien- uma decisão moral.
tistas sociais. Qua l dessas pers-
pectivas traz alguma es perança
para a huma nidade? Note que são PARA COMEÇARAAU1A
apenas teorias, cujo resultado é
a desespe ra nça quanto ao futu- Pontue que, nesta lição, cada
ro e o vazio quanto ao prese nte, aluno terá subsídios para procurar
porquanto e les acredi tam que compreender melhor a si mesmo,
o homem é a penas um acide n- entendendo mais claramente quais
te, sem qua lque r signi ficado ou são os deveres, bem como os direi-
propósito. Em co ntraste, procu- tos, daqueles que aceitam o fato de
re apresen tar a visão do re i Davi Deus ser o único Soberano. Pergun-
sobre a s ua orige m e destino (SI te: Qual é a única mane ira de perce-
139.14,1 6). Obse rve que a pers- bermos o grande potencial que Deus
pectiva bíbl ica defin e que fo mos nos outorgou? (Resposta: Obediên-
criados à imagem de De us, dota- cia!) Acentue que a desobediência
dos de inte ligênci a, sentime ntos e à Palavra de Deus é que nos furta a
da capacidade de tomar decisões capacidade de ati ngir toda a nossa
moralmente res ponsáve is. potencialidade, tanto neste mundo
quanto na eternidade.
RESPOSTAS DA PÁGINA 46
Livro: •ooutrinas Fundamentais da Bíblia" (ICI , São Paulo, 2013, pág . 117).
~~ ~
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•••
• •
li
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41
Ução 7 - Homem, A Glória da Criação
INTRODUÇÃO
HOMEM, A GLÓRIA
DA CRJAÇÃO Vamos examinar outra classe
dos súditos de Deus: o ser huma-
INTRODUÇÃO no. Os vocábulos ho mem e huma-
nidade, nesta lição, refere m-se a
1. ORIGEM DO HOMEM am bos os memb ros da raça hu-
1. Criação Divina Gn 2.7 mana: o homem e a mulher. Com-
2. Imagem de Deus Gnl.26 preenda melhor a si mes mo en-
te ndendo os deveres, bem como
3. Ser especial SI8.5
os direitos, daqueles que aceitam
o fato de que Deus é o So berano.
li. NATUREZA DO HOM EM
1. Aspecto Físico lC.O 6.12-20 1. ORIGEM DO HOMEM
2. Aspectos Imateriais Hb 4.12
A Bíblia nos expõe as evidên-
3. Aspectos Morais At 20.16 cias da origem, do propósito e do
destino do homem.
DI. IMORTALIDADE
DO HOMEM 1. Criação Divina. O hom em é
1. Morte ffsica Gn 3.19 uma cri ação es pecial de Deus. Ele
não é o prod uto do acaso - não
2. Razão da morte Rm 5.12
"evoluiu" de uma for ma infe rio r
3. Imortalidade Lc 23.39-43 qualquer de vida animal. As Es-
crit uras declaram que ele resul-
APLICAÇÃO PFSSOAL to u de um ato divino especial (Is
45.11,12; Gn 1.26-28):
a) Deus fo rmou o ho me m com
os próp ri os elementos da terra e
sopro u em suas narinas o hálito
ou sopro da vida (G n 2. 7).
b) Ele recebeu uma natureza
esp iritual semelhante à de Deus,
outorgando-lhe uma posição muito
acima de todas as outras criaturas.
c) Deus deu-lhe o mandamento
divino para governar e subjugar a
terra, confirmando a super iori-
dade do ho mem sobre todas as
demais cria turas do mund o (Gn
1.28).
42
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Lição 7- Homem, A Glória da Criação
43
lição 7 - Homem, A Glória da Criação
44
lição 7 - Homem, A Glória da Criação
45
Ução 7 - Homem, A Glória da Criação
RESPONDA
1) Como Deus críou o homem?
VOCABULÁRIO
• Abstrato: Que utiliza abstrações, que opera com qualidades e relações, e não com a realidade
sensível. Na Filosofia, diz-se de representação à qual não oorresponde nenhum dado sensorial ou
concreto, isto é, daquela que apresenta seus objetos sem características individuais.
• Imaterial: Que não tem a natureza da matéria; não material; impalpável.
46
LIÇÃO 8
SALVAÇÃO, A SOLUÇÃO PARA O PECADO
ORIEN'"(AÇÃO OBJETIVOS
PEDAGOGICA
• Dar exemplos que ofereçam
Pecad o é um conceito cada vez evidê ncias sob re a realidade do
ma is es tranho à sociedade ho- pecado.
di e rn a, principa lmente porque se • Dizer o que se pode saber
prefere falar e m erros, fraquezas, através das Escrituras, sobre a ori -
desvios etc. Acham qu e o pecado ge m do pecado.
é uma ideia basicame nte ine re nte • Descrever a natureza e as
ao Cris ti anismo. Que outro credo consequências do pecado.
trata os erros huma nos como pe-
cado, ou mes mo tenta de fini r t al
termo? Que religião busca encon- PARA COMIÇARAAUlA
trar solução a esse mil e nar pro-
ble ma humano? Bíblicame nte, o Pergunte aos alunos se eles co-
pecado pode ser de finido como a nhecem o conceito de Humanismo
desobediência e co mo o fracasso secular. Pontue que a ideia básica do
em se co nfo rmar às le is de Deus, Humanismo é que o homem é essen-
cujo esco po é uma expressão de cialmente bom (rejeitam a ideia de
Sua natureza mora l. Não moldar- pecado), mas pode ser corrompido.
-se a essas le is, a fi m de agradar a Pregam que o homem é o centro de
Deus, é viver escravo do pecado. tudo, superior a todos, não devendo
Só a Bíblia nos revela claramente prestar obediência a um ser superior.
a realidade do pecado, be m co mo Considere as muitas provas sobre a
a sua origem, na tureza, conse- realidade do pecado e suas conse-
quên cias e cura. quências. Todas elas se encontram na
Bíblia, que também apresenta a solu-
ção definitiva ao problema.
RESPOSTAS DA PÁGINA 52
1) Rebelião dos anjos maus, sob Satanás.
PALAVRAS-CHAVE
Pecado • Expiação • Restauração 2) Desobediência de Adão e Eva.
3) A salvação em Jesus.
lição 8-Salvação, ASolução Para o Perodo
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: "Doutrinas Fundamentais da Bíblia" (ICI , São Paulo, 2013, pág. 138).
li
MUSEU NACIONAL DA ABERTO DIARIAM.ENTE
li
Estudada em - -/ - -/ - -
LEITURA BÍBLICA
Efésios 2.1-5
1 E vos vivificou, estando vós mor-
VERDADE PRÁTICA tos em ofensas e pecados,
Jesus Cristo é a única solução 2 em que, noutro tempo, andastes,
para o pecado do homem. segundo o curso deste mundo, segun-
do o príncipe das potestades do ar, do
espírito que, agora, opera nos filhos
da desobediência;
3 entre os quais todos nós tam-
bém, antes, andávamos nos desejos
da nossa carne, fazendo a vontade
da carne e dos pensamentos...
4 Mas Deus, que é riquíssimo em
misericórdia, pelo seu muito amor
oom que nos amou,
5 estando nós ainda mortos em
nossas ofensas, nos vivifioou junta-
mente com Cristo (pela graça sois
salvos).
47
lição 8-Salvação, ASolução Para o Perodo
INTRODUÇÃO
SALVAÇÃO, A SOLUÇÃO
PARA O PECADO Nesta lição, aprenderemos o
que a Bíblia diz sobre a origem e
INTRODUÇÃO as consequências do pecado. Mas,
graças a Deus, não precisamos nos
1. COMPREENSÃO DO PECADO desesperai~ pois também apren-
1. Origem do pecado Gn 3.1-5 deremos a solução dada por Jesus
Cristo. Peçamos que o Espírito nos
2. Natureza do pecado l Jo 3.4
ajude a avivar no nosso coração a
3. Realidade do pecado Rm 5 certeza da nossa salvação, enquanto
estudamos esses importantíssimos
II. CONSEQUÊNCIAS DO PECADO assuntos.
1. Morte espiritual Gn 2.17
I. COMPREENSÃO
2. Doenças e enfermidades Gn 3
DO PECADO
3. Destruição ambiental Rm 8
4. Punição eterna Ap 2 O Existem muitas opiniões sobre
as fraquezas e erros humanos, mas
III. VITÓRIA SOBRE O PECADO a úni ca ve rdadeirame nte comple-
ta é a reve lação das Escrituras.
1. Restauração espiritual Jo 3
2. Autoridade espiritual CI 2 1. Origem do pecado. O peca-
3. Restauração física Is 53.4,5 do surgiu em dois momentos:
a) No Universo, o pecado en-
APLICAÇÃO PESSOAL trou através do pecado dos anj os,
pela ambição e soberba de Satanás
(Ez 28.11-19; Is 14.13,14). Desde
então, tornou-se um pri ncípio firn-
dam ental satânico e m oposição ao
governo de De us;
b) Na humanidad e, o pecado
começou a través dos nossos pri-
me iros pais, Adão e Eva, ao cede-
rem ao engodo de Satan ás e deso-
bedecerem a De us, comendo do
fru to da "árvore do co nh eci mento
do bem e do mal" (Gn 3.1-5). Na
proibição divina, a obediê nci a de-
les foi avaliada (Gn 2.16,17). Eles
tinham o livre-arbítrio para viver
48
Liçiio 8 -Salvação, ASolução Para o Pecado
49
lição 8-Salvação, ASolução Para o Pecado
50
lição 8-Salvação, ASolução Paro o Pecado
51
lição 8-Salvação, ASolução Paro o Pecado
RESPONDA
1) Qual a origem do pecado angélico?
VOCABULÁRIO
• Expiar: Remir (a culpa). cumprindo pena; pagar. Sofrer. padecer.
• Restauração: Ato ou efelo de restaurar(-se). Recuperação, restabelecimento, restauro.
• Transgressão: Ato ou efeito de transgredir; infração, violação.
52
LIÇÃO 12
-~ su
A SEGUNDA VINDA DE JESUS
•••••
i Afora o suplemento do professor, todo o conteúdo de cada lição
é igual para alunos e mestres, inclusive o número da página.
ORIEN1AÇÃO OBJETIVOS
PEDAGOGlCA • Explicar o arrebatamento da
Esta lição trata da nossa ben- Igreja.
dita esperança, que é 0 glorioso
1 • Discutir o propósito e o pro-
reaparecimento de nosso grande cesso da 'Tribulação.
Deus e Salvador Jesus Cristo (Tt • Compreender os aspectos da
2.11-14). Um pouco anltes de Sua revelação de Cri sto.
morte, o Senhor revelou aos doze
discípulos a base da esperança do
crente. Ele falou acerca da casa de PARA COMEÇARAAUIA
Seu Pai, com s uas muitas moradas.
Também lhes disse que Ele parti- Pergun te aos alunos se eles
ria do mundo a fim de nos prepa- estão esperando a volta de Jesus.
rar um lugar. Jesus garantiu que Ouça atentamente suas respostas.
tão certamente quando haveria de Questione: Por que esse assunto
deixá-los, assim também retorna- tão importante e fundamental para
ria, para levá-los para viverem em a igreja tem sido tão pouco trata-
Sua com panhia (Jo 14.1-3). Essa do atualmente? Leia o texto de 2
me nsagem foi confirmada pelos Pedro 3.4, observando que, desde
anjos logo após a ascensão do Se- o início da Igreja, houve sempre
nhor (At 1.11). E Paulo, por divina muita criitica sobre a "demora" do
revelação, declarou que os crentes Senhor em retornar. Continue a lei-
esperam ansiosamente pela re- tura até ao verso 9 desse texto. In-
denção de seus corpos, os quais dague os alunos o que eles pensam
serão tra nsformados por ocasião sobre isto, agora. Prepare-os para
do aparecimento do Senhor Jesus este grande assun to da nossa ben-
Cri sto (Rm 8.23; Fp 3.20,21). dita esper ança. E boa aula!
RESPOSTAS DA PÁGINA 76
1) V 4) V
PALAVRAS-CHAVE
2) V 5) V
Arrebatamento • Esperança • Revelação
3) F
lição 12 -A Segunda Vinda deJesus
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: "Doutrinas Fundamentais da Bíblia" (ICI, São Paulo, 2013, pág. 201 )
li
Estudada em
- -/- -/ - -
71
lição 12 -A Segunda Vinda deJesus
INTRODUÇÃO
A SEGUNDA VINDA
DE JESUS A Bíblia tem muito a dizer so-
bre o pla no futuro de Deus para
INTRODUÇÃO o Se u povo. Esse futuro glorioso
co me çará com a volta gloriosa
I. O ARREBATAMENTO de Cristo a este mund o. Nesta
1. A esperança 1Ts 4.13-17 lição vam os estudar os princi-
pais aspectos da vinda de Cristo
2. Corpo glorioso lCo 15.52-54
relacionados com a Igreja e com
3. Galardão 2Co 5.10 a nação de Israel, e també m o
4. Celebração Ap 19.9 período da Grande Tribulação,
sob a perspectiva doutrinária da
nossa igreja.
li. A GRANDE TRIBULAÇÃO
1. Sofiimento e dor Me 13.192 O I. O ARREBATAMENTO
2. Governo satânico Ap 13.1-17
Jesus prometeu que volta-
3. Armagedom Zc 14.1-3
ria novamente a este mund o (J o
14.1-3; At 1.11; Rm 8.23). Nesta
OI. A REVELAÇÃO DEJESUS segu nda vinda, Ele virá como o
1. As Conclições Ap 19.11-21 Re i dos reis e Senhor dos senh o-
res. Ela acontecerá e m duas fases:
2. O Evento Mt24.30
para a Igreja - arrebatamento; e
3. OJulgamento Mt25.31-34,41-46 para Is rael - revelação de Cristo.
72
Lição 12 -A Segunda Vinda deJesus
A Grande Tribulação
e ficarão livres da Grande Tribu- será um período
lação (1 Ts 4.16; 1 .10). de julgamento e
restauração de Israel
2. Corpo Glorioso. Os salvos como povo escolhido de
mortos de todos os tempos e Deus."
lugar es ressuscitarão primeiro,
de Adão até os nossos dias, e de-
pois, todos os salvos vivos serão resistir ao teste da qualidade no
transformados em corpos glo- serviço cristão será recompensa-
riosos (1 Ts 4.13,14; lCo 15.52- do. Por outro lado, o serviço que
5 4). Não compree ndemos tudo tiver sido motivado pe lo egoís-
quanto está envolvid o nestes mo ou pelo orgu lho não será re-
corpos glorifi cados, mas sabe- compensado (lCo 3.11-15).
mos que eles nunca experimen-
tarão novamente a dor, as enfer- 4. Celebração. Depois do Tri-
midades ou a morte, porquanto bunal de Cristo, participaremos
serão corpos eternos, como o de da grande ceia das Bodas do Cor-
Jesus e dos anjos (Fp 3.20,21; Mt deiro (Ap 19.7). Jesus prometeu
22.30,31). que cearia novamente com a Sua
Igreja no céu (Mt 26.29).
3. Galardão. Depo is do ar- Antes da crucificação, Ele rea-
rebatamento, os crentes serão lizou a ceia com os discípulos
recompensados ou galardoados para anunciar a nova aliança no
com base em sua conduta cristã Seu sangue. Depois, Ele ordenou
(Mt 16.27; 2 Jo 8; Ap 22.12). Isso que se praticasse a ceia em "me-
acontecerá no Tribun al de Cris- mória" permanente da redenção
to (2Co 5.10). O propósito desse consumada na Cruz, até a Sua vin-
exame é que cada crente preste da. No céu, vamos cear para cele-
contas de si mesmo a Deus (Rm brarmos a união eterna da Igreja
14.10-12). com Cristo (Ap 19.9).
O julgamento a ser feito por
Deus avaliará o nosso serviço II.A GRANDE
cristão. Não será tanto a quanti- TRIBULAÇÃO
dade, e sim, a qualidade dessas
obras, que será examinada pelo 1. Sofrimento e dor. Após o
Senhor. A Bíblia revela claramen- arrebatamento da Igreja, se ini-
te que nossa atuação será sub- ciará a Grande Tribulação, um pe-
metida à revisão, e tudo o que ríodo de sete anos sem preceden-
73
Lição 12 -A Segunda Vinda deJesus
►
1
tes de angústia e males para toda
a humanidade (Me 13.19,20).
Esse tempo será marcado pelo Na segunda vinda em
seguinte: glória, Cristo revelará
a) Ira de Deus - juízos divi- que é o Único e
nos, simboli zados pelos selos (Ap Verdadeiro Rei e Senhor.''
5.1,2; 6.1-15); as trombetas (Ap
8.1-9,19); e as taças do apocalip-
se (Ap 11.15; 16.1-17). Tais even- adoração do Anticristo e de Sata-
tos trarão aflições inimagináveis. nás (Ap 13.11-17).
b) Atuação da trindade sa- b) No segundo período, tam-
tânica - Satanás, o A11 ti cristo e bém chamado de "um tempo,
o Falso profeta - que enganarão tempos, e metade de um tempo"
a Israel e todas as nações (Ap (Dn 7.25), "quarenta e dois me-
12.12; 13.1-17). ses" (Ap 11.2), "mil duzentos e
e) Intensa atividade demonía- sessenta dias" (Ap 12.6), Israel
ca (Ap 9.1-11). se recusará a adorar o Anticris-
d) Aflição e perseguição de to e a sua imagem no templo (Mt
Israel por ter rejeitado o Messias 24.15; Dn 9.27).
- "o Dia do Senhor" (Sf 1.15-18; Então, será perseguido im-
Ez 20.34-37) ou a "septuagésima placavelmente pelas nações (Zc
semana" de Daniel (Dn 9.24-27; 12.3). Deus levantará duas tes-
Mt 24.21). temunhas especiais para profe-
e) Tortura e morte dos crentes tizarem para os escolhidos (Ap
remanescentes (Ap 6.9,10; 7.14; 11.3-12).
13.7).
3. Armagedom. Israel fará
2. Governo satânico. A Tribu- oposição ao Anticristo, que por
lação se dará em dois períodos de sua vez reunirá os exércitos do
três anos e meio: mundo para a batalha do Arma-
a) No primeiro período, dian- gedom, no intuito de destruir os
te da ausê ncia da Igreja e dos judeus (Zc 14.1,2; Dn 11.40-45).
grandes sofrimentos, o Anticris- O Armagedon ou Vale do Megido
to, com poder satânico, dará so- é o lugar, ao norte de Israel, onde
luções aparentes para os proble- se travará a batalha histórica.
mas do mundo, falsa paz entre Quando Israel estiver con-
as nações, incluindo Israel (Dn templando a destruição diante
9.27; Ap 13.1-4). As autorida- dos exércitos inimigos, subita-
des pedirão o governo da Besta mente eles passarão por uma
(Ap 17.13,16,17). O fa lso profe- mudança de coração e clamarão
ta conduzirá as religiõ es para a pelo socorro de Jes us (Zc 12.10-
74
liçãol2-ASeounda Vindade]esus
75
1
RESPONDA
Escreva um V, se a declaração for Verdadeira , e F. se for Falsa:
exércitos, e Jesus então revelar-se-á como Rei dos reis e Senhor dos senhores.
VOCABULÁRIO
• Galardão : Recompensa de serviços valiosos; prêmio. Honra , glória.
• Milênio: Relativo ao periodo de mil anos, durante o qual Cristo em pessoa há de reinar
sobre o mundo.
76
LICÃO 13
)
OBJETlVOS
ORIEN1AÇÃO
PEDAGOGICA • Discorrer sobre as evidên-
cias acerca do Mi lênio e o propó-
A Bíblia muito tem a dizer so- sito do mesmo.
bre o cumprimento do plano de • Explicar o propósito e o pro-
Deus acerca de Seu povo. Deus ha- cesso do Juízo Final.
verá de restau rar todas as coisas; • Compreende r sobre a culmi-
e a criação aguarda o desvenda- nação do plano divino com a Nova
mento do programa redentor de Criação.
Deus (At 3.21; Rm 8.18-25). Desde
a queda do homem, a natureza e
os seres humanos têm estado de- PARACOMEÇARAAULA
baixo dos trágicos efeitos da mal-
dição divina. A terra sofre com a Nesta última lição, quando dis-
baixa prod utividade. O homem cutiremos o cumprimento de outras
tem sofrido os efeitos das enfer- profecias da Bíblia, que incluem a
midades e da decadência. Aguar- consumação futura do programa re-
da-se o cumprimento da bendita dentor de Deus, convém revisar a li-
declaração: "Nunca mais haverá ção anterior. Enquanto você estiver
maldição" (Ap 22.3). Aproxima-se considerando questões concernen-
o tempo quando Deus cuidará da tes ao fim, ore com seus alunos para
fonte origi ná ria de todos os pro- que a esperança seja neles insufla-
blemas. Os ímpios, incluindo Sata- da, levando-os a examinarem-se a
nás, serão julgados. Antes, porém, si mesmos, purificando-se de qual-
Jesus voltará para levar os justos quer coisa que possa impedi-los de
para viverem com Ele. Essa é a estarem preparados para a volta do
bendita esperança do crente! Senhor Jesus Cristo. Boa aula!
RESPOSTAS DA PÁGINA 82
PALAVRAS-CHAVE 1) V 4) V
Reino • Dispensação • Juízo 2) F 5) V
3) F 6) V
lição 13 -A Revelação Sobre o Futuro
LEITURA COMPLEMENTAR
Livro: »Doutrinas Fundamentais da Bíblia" (ICI, São Paulo, 2013, pág . 214, 215).
li
Estudada em - -/ - -/ - -
LI CÃO 13
>
DEVOCIONAL DIÁRIO
Segunda - Ap 21.3-6
A REVELAÇÃO Viveremos num Reino de justiça e paz.
Terça - Ap 20.7
SOBRE O A Igreja reinará em corpo glorificado.
Quarta - Is 14.11-14
FUTURO Israel será restaurado pelo Senhor.
Quinta-Ap 20.10
O triste destino de quem rejeita a Deus.
Sexta - 2Pe 3.13
TEXTO ÁUREO Haverá um novo céu e uma nova terra.
"Nós, porém, segundo a sua Sábado -Ap 21.3
promessa, esperamos novos céus e O Deus Eterno habitará na nova terra.
nova terra, nos quais habita justiça."
2Pe3.13
LEITURA BÍBLICA
2Pedro 3.11-14
11 Visto que todas essas coisas
VE RDADE PRÁTICA hão de ser assim desfeitas, deveis
Toda a vontade Deus será ser tais como os que vivem em santo
cumprida, e Sua vitória será procedimento e piedade,
completa e definitiva. 12 esperando e apressando a vin-
da do Dia de Deus, por causa do qual
os céus, incendiados, serão desfeitos,
e os elementos abrasados se derrete-
rão.
13 Nós, porém, segundo a sua
promessa, esperamos novos céus e
nova terra, nos quais habita justiça
14 Por essa razão, pois, amados,
esperando estas coisas, empenhai-
-vos por serdes achados por ele em
paz, sem mácula e irrepreensíveis.
77
Lição 13 -A Revelação Sobre o Futuro
INTRODUÇÃO
A REVELAÇÃO SOBRE O
FUTURO Deus revelou na Sua Palavra
algumas partículas do futuro,
INTRODUÇÃO ou dispensações eternas, que a
mente humana fin ita não com-
1. O MILÊNIO preende totalmente. Vamos es-
1. Reino Milenial Ap 20.3-6 tuda r o Reino Milenial de Cristo,
2. Propósitos Jr 33.14-16 o Juízo Final e os Novos Céus e
Nova Terra. Sobre esses ass untos
3. c.aracterfsticas Is 11.11-16
controve rsos exis tem muitas dis-
cussões teológicas.
II. O JUfZO FINAL
1. Lago de Fogo Ap 20.14 I. O MILÊNIO
2. Julgamento de Satanás Ap 20.10
Na lição anteri or, estudamos
3. lrono Branco Ap 20.11-15 que a segunda vinda de Cristo
em glória culminará com a im-
lll. A NOVA CRIAÇÃO plantação do Seu Reino Mi leni al
1. Purificação 2 Pe 3.7-12 na terra.
2. Nova Jerusalém Ap 21.2
1. Reino Milenial. Será o rei-
3. Reino Eterno Ap 22.3-5 nado de Cristo na terra por um
período de mil anos, uma era de
APLICAÇÃO PE.5.5OAL justiça e paz, de retidão e abun-
dância (Ap 20.3-6; fs 2.3). Um
sonho profetizado por Deus (Is
65.20-22; Mq 4.1-5). A Igreja, em
corpo glorificado, reinará com
Cristo no Milênio, como reis e
sacerdotes (Ap 20.7; 2.26-28;
5.9,10). Participarão desse reino
o povo jude u e todas as nações
que passa rem pelo julgamento
de Cristo, após a batalha do Ar-
magedo m (M t 25.3 1-45; Dn 7. 14;
Zc 14.1 6). Ourante esse período
de mil anos Sata nás estará preso,
para que não produza mais sofri-
mento (Ap 20.1-3).
78
Lição 13 -A Revelação Sobre o Futuro
2. Propósitos. O Estabeleci-
mento desse reino te m alguns
propósitos: E será que, a ntes
a) Restaurar a glória de Deus que cla me m, eu
na ordem natural da te rra. Sob o responde rei; esta n-
gove rno de Cristo, sem os efeitos do eles ainda fala n-
da maldi ção divina e a nul ação de do, eu os ouvirei."
Satanás, os hom ens serão livres (Deus, falando
para observar o amo r, a justiça e sobre o Milê nio.)
a sabedoria do Senhor. Como re-
sultado disso, os homens darão
ao Senhor a sua leal cooperação. e) Teremos julgamentos per-
Em Seu reino de bondade, nosso feitos e perfeita justiça (Is 11.4).
Senhor demonstrará que as ne- f) Todo aquele que se recusar
cessidades dos homens foram sa- a obedecer será punido (ls 65.20;
tisfeitas, que a justiça realmente Zc 14.16-19).
existe e que a paz e a harmonia g) A paz será uma das ca racte-
são possíveis neste mundo. rísticas fu ndamentais desse reino
b) Cum prir as profecias bíbli- milenar (Is 11.6,7).
cas sobre o futuro. Deus prome- h) Os animais ferozes torn ar-
teu a Davi que seus descendentes -se-ão mansos e os a nimais man-
haveriam de governa r para sem- sos não viverão atemorizados (Is
pre (2Sm 7.8-17; Jr 33.14-26). 11.6-9).
Nesse tempo, o conhecimento
3. Caracteristicas. Nume- de Deus tornar-se-á evi dente por
rosas referências bíblicas falam toda parte (Is 2.3; 11.9; ZcS.20-23).
sobre as co ndi ções que existirão
durante o reinado do Ungido de II. O JUÍZO FINAL
Deus:
a) Será um reino lite ra l, neste 1. Lago de Fogo. A revelação
mundo (Zc 14.9). divina é clara sob re o castigo eter-
b) O solo produzirá alimentos no, ou morte etern a (separação
em grande abundância. Não have- de De us), num lugar de dor e so-
rá mais escassez de a limentos e frimento inimaginável, o "Lago de
ne m fome (ls 35.1; Mq 4.1 -4). Fogo". Aqueles que morrem sem
e) Is rael será restaurado como Deus, suas almas são levadas para
uma grande nação (Is 11.11-16). o Inferno, ou Hades, para um es-
d) A lei do Senhor será obede- tado intermediário de sofrimen-
cida por todos os povos. Essa le- to, e nquanto agua rdam o Ju ízo Fi-
gislação, apesar de ser bondosa e nal (Mt 25.41; Lc 16.23). Mas, no
gentil, também será firme (SI 2.9). julgame nto final, no Trono Bran-
79
lição 13 -A Revelação Sobre o Futuro
80
Lição 13 - A Revelação Sobre o Futuro
81
lição 13 -A Revelação Sobre o Futuro
RESPONDA
Concernente ao Reino de Deus a ser iíl'l)lantado na terra, marque V para as sentenças Verdadeiras, e F
para as Falsas:
VOCABULÁRIO
• Confinamento: Alo de ronfinar, encerrar, enclausurar, prender.
• Dispensação: Periodo de tempo referente a alguma revelação especial da wntade de Deus.
• Vi ndowa: Que há de vir ou acont~r; futuro.
~
·rROG
.· Dl lOUÕ.ÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CRISTÃ CONTINUA DA
co~lliii'.:A
CRI~
82
PERSPECTIVA PROFÉTlCA DAS SETENTA SEMANAS
"Setenta 'sete' (semanas) estão determinadas sobre o teu povo (os judeus) e
sobre a tua santa cidade (Jerusalém)". Daniel 9.24-29
O INÍCIO A REVELAÇÃO
DAS SETENTA O Senhor é revelado
SEMANAS O ARREBATAM ENTO em poder
445 a.C. O Tnbun:il de Cristo (Ap ltJ.U-18)
V1géstmo ano
de Atarxcrxc~
(Ne 2.1·8) O Messias será tirad o
(ante!$ da sepnrngésimn "O príncipe que há de vir"
semana. v. 26) firmará um concerto
A cldntlc e o
O princ1pc lar.\ ce,;sar o .sacríficio
snntu:lrio
e a oferta de manian.>s.
serão destruídos
I
70 a_O. Roma a,;;sola
SETE SEMANAS + SESSENTA E DUAS == SESSENTA E NOVE Jerusalem A SEMANA SEPTUAGÉSIMA
'f.9 nnos (v. 25)
t
SEMANAS
434 anos (v. 26)
SEMANAS
463anos t /
7 anos(\ 27)
I
Restauração de
L -
Jerusalém
A T RJ BULAÇÃO
O Messias chega
Entrada Triunfal A lgrcJa
(Lc 19.28-38) proclama
O Nascimento o Evnngclho
da lgreJa no dia (Mt 24.14}
de Pentecoste
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