exercícios de
TEORIA ELEMENTAR
DA MUSICA
4EE*ít,w--vi , ..Vj• H-
e x e r c íc io s
DE
TEORIA ELEMENTAR
DA MUSICA
iniciou seus estucíos de piano aos nove anos de idade, com Ana Veloso de Rezende, tendo-os
continuado, mais tarde, com Maria dos Anjos Oliveira Rocha e José Kliass. Estudou Harmonia com Ernesto
Kíerski.
De 1952 a 1962, estudou Composição com Camargo Guarnieri, sob cuja orientação formou seu
estilo, que realiza uma fusão das técnicas composicionais modernas com a psicologia musicai brasileira.
A Guarnieri deve Lacerda não só preciosos ensinamentos, como também um decisivo apoio no começo de
sua carreira profissional.
Em 1963, esteve nos Estados Unidos durante um ano, sob o patrocinio da John Simon Guggenheim
Memorial Foundation, tendo sido o primeiro compositor brasileiro a usufruir uma bolsa de estudos dessa
importante Fundação. Teve, então, aulas de Composição com Vittorio Giannini, em Nova York, e Aaron
Copland, em Tanglewood.
Em maio de 1965, foi um dos compositores que o Itamaratí enviou aos Estados Unidos para re
presentar o Brasil no Seminário Interamerícano de Compositores, na Universidade de Indiana, e no l|l
Festival Interamerícano de Musica, em Washington.
É detentor dos seguintes prêmios: Primeiro Prêmio do Concurso Nacional de Composição “ Ci
dade de São Paulo’’ (patrocinado pela Prefeitura de São Paulo), com a sua Suite "Piratíninga’’ para or
questra (1962); Primeiro Prêmio do Concurso de Composição de Obras Sinfônicas (patrocinado pela
Radio Ministério da Educação e Cultura, do Rio de Janeiro), com a mesma Suíte “ Piratíninga’’ (1962);
Segundo Prêmio do Concurso “ A Canção Brasileira’’ (patrocinado pela Radio Ministério da Educação e
Cultura), com a sua canção “ Mandaste a sombra de um beijo’’ (1962); Primeiro Prêmio do Concurso de
“ Composição e Arranjos para Coro Misto a Quatro Vozes’’ (patrocinado pela Universidade Federal da Pa
raíba), com o seu “ Poema da Necessidade” (1967); Primeiro Prêmio do I Concurso Nacional de Compo
sição para Instrumentos de Sopro — Categoria Fagote e Piano (patrocinado pelo Sindicato dos Músicos
Profissionais do Município do Rio de Janeiro), com suas “ Três Melodias” para fagote e piano (1984); Prê
mio “ Melhor Revelação como Compositor em 1962” , outorgado pela critica musical do Rio de Janeiro;
Prêmio “ Melhor Obra de Camara” em 1970, outorgado pela Associação Paulista de Críticos Teatrais, pelo
seu “ Trio” para violino, violoncelo e piano; Prêmio "Melhor Obra de Camara” em 1975, outorgado pela
Associação Paulista de Criticos de Artes, pelas suas “ Quatro Peças Modais” para orquestra de cordas;
Prêmio “ Melhor Obra de Camara” em 1978, outorgado pela Associação Paulista de Criticos de Artes,
pelo seu “ Appassionato, Cantilena e Tocata” para viola e piano; Prêmio “ Melhor Obra de Camara” em
1981, outorgado pela Associação Paulista de Críticos de Artes, pelo seu “ Concerto para Flautim e Orques
tra de Cordas” ; e Prêmio “ Melhor Obra de Camara” em 1986, outorgado pela Associação Paulista de Crí
ticos de Artes, pela sua “ Sonata” para oboé e piano.
Foi fundador e Diretor-Artistico da Sociedade Paulista de Arte, entidade que, de 1949 a 1955,
apresentou diversos novos valores musicais ao publico paulistano. Foi também regente do coro da mes
ma Sociedade, frente ao qual se apresentou em concertos e na televisão.
— 3
Foi fundador e Presidente da Sociedade Pró Musica Brasileira, entidade que, em São Paulo,
de 1961 a 1966, promoveu uma grande divulgação da musica erudita brasileira.
É fundador e Presidente do Centro de Musica Brasileira, entidade que, em São Paulo e varias
cidades do interior, desde 1985, promove uma grande divulgação da nossa musica erudita.
Foi membro da Comissão Municipal de Cultura, de Santos, de 1965 a 1967; membro da Co
missão Nacional de Musica Sacra, de 1966 a 1970; e Presidente da Comissão Estadual de Musica, em 1967.
Ê “ fellow” da John Simon Guggenheim Memorial Foundation; Comendador por Mérito da Ordem
dos Cavaleiros da Concordia (Espanha); e membro efetivo da Academia Brasileira de Musica, onde
ocupa a Cadeira n.° 9, cujo patrono é Tomaz Cantuaria.
Entre suas obras, que vêm sendo cada vez mais executadas no Brasil e no exterior, destacam-
se: Suite n.® 1, Suite “ Miniatura” , CinCo Invenções a Duas Vozes, 12 Estudos, e “ Brasilianas” n.®s 1 a 10
(piano); Sonata para viola e piano; Sonata para flauta e piano; Sonata para flauta doce e piano; Sonata para
oboé e piano; Sonata para fagote e piano; “ Variações e Fuga” para quinteto de sopro; “ Abertura n.® 1",
“ Abertura n.® 2” e Suite “ Piratininga” (orquestra sinfônica); “ Quatro Peças Modais” e “ Quatro Movimen
tos" (orquestra de cordas); “ Concerto para flautim e cordas” ; “ Invocação e Ponto” para trombeta e
cordas; “ Trilogia” , para conjunto de metais; Suite “ Guanabara” , para banda sinfônica; “ Três Estudos" e
“ Três Miniaturas Brasileiras” (percussão); Missa Feriai, Missa a Duas Vozes, Missa "Santa Cruz” e Missa
a Três Vozes Iguais; mais de 60 canções para canto e piano; alem de muitos outros trabalhos para piano,
violão, coro, conjuntos de camara, orquestra e banda, muitos dos quais se acham editados e gravados
em disco, no Brasil e no exterior.
Varias de suas composições se acham impressas por 6 editores na Republica Federal Alemã,
4 nos Estados Unidos, e 12 no Brasil.
P R E F A C I O
— 6 —
Ü A P I7 U L Ü
PROPRIEDADES DO SOM
Os testes auditivos pertencem mais propriamente ao dominio do Solfejo, do que ao da Teoria Elementar
da Musica. Esclareça-se, pois, que os exercicios seguintes não se destinam a experimentar a musica
lidade do aluno, mas simplesmente a lhe tornar mais clara a conceituação das propriedades do som.
O professor, ao realizar estes exercícios, deve, preferivelmente, utilizar o piano. Na falta deste,
porem, pode usar qualquer instrumento musical disponível, e até mesmo se limitar a cantar os exercicios.
DURAÇAO
1) Toque, sucessivamente, duas notas de durações diferentes.
O aluno deve comparar as durações, dizendo qual nota durou mais (ou, o que dá na mesma, qual durou
menos).
2) Repita o processo com diversos pares de notas, variando o mais possivel as durações.
INTENSIDADE
3) Toque, sucessivamente, duas notas de intensidades diferentes.
O aluno deve comparar as intensidades, dizendo qual nota foi mais forte (ou qual foi mais fraca).
4) Repita o processo com diversos pares de notas, variando o mais possivel as intensidades.
DURAÇAO E INTENSIDADE
5) Combine os exercicios anteriores,
íores, isto é, toque diversos |pares de notas, variando o mais possivel as
durações e intensidades.
Em cada par de notas, o aluno deve comparar as respectivas duração e intensidade.
ALTURA
6) Toque, sucessivamente, duas notas de alturas diferentes.
O aluno deve comparar as alturas, dizendo qual nota foi mais grave (ou qual foi mais aguda).
Varie o mais possivel os intervalos, tocando desde os superiores à oitava, até os tons e semitons
Varie, também, as regiões do piano, tocando os pares de notas não só na região media do instrumento
como também na grave e na aguda.
TIMBRE
O aluno deve familiarizar-se com o timbre de cada instrumento musical.
O processo ideal, para isso, é aquele em que um professor de cada instrumento o exibe ao aluno
discorrendo sobre as suas caracteristicas principais, e exemplificando-as com a execução de trechos mu
sicais.
Uma vez, porem, que nas condições atuais de nosso ensino musical, esse processo é quasi irrea-
lizavel, 0 aluno pode familiarizar-se com os diversos timbres mediante a audição de gravações (discos e
fitas magnéticas) e de musicas ao vivo (concertos e recitais).
É dificil traçar planos para esse fim, mas pode-se recomendar especialmente a audição de:
a) obras tocadas por um unico instrumento;
b) obras tocadas por dois instrumentos diferentes, em que não é dificil, para o principiante,
identificar o timbre de cada instrumento participante;
c) obras, geralmente denominadas concertos, em que um instrumento solista se destaca da
orquestra acompanhante (Concerto para violino e orquestra. Concerto para trompa e orquestra, etc.),
Recomenda-se também, como muito util, a audição de uma obra orquestral do compositor inglês
Benjamin Britten (1913-1976). Trata-se das “ Variações sobre um tema de Purcell’’ (também chamadas
“ Guia dos jovens para orquestra’’), feitas especialmente para familiarizar leigos e estudantes com os di
versos instrumentos da orquestra. Cada variação é confiada a um timbre diferente, e é precedida de uma
breve explicação falada.
O aluno deve também familiarizar-se com o timbre de cada tipo de voz humana: voz infantil,
vozes femininas (soprano, meio-soprano e contralto), e vozes masculinas (tenor, baritono e baixo).
CAPITULO II
nota — PENTAGRAMA
□ Escreva, embaixo da nota, o numero da linha ou do espaço do pentagrama em que ela se encontra.
Abrevie: linha ■» L
espaço-----► E
a)
.2 L _____ L
b)
I___________ L
a)
1 LSS
_Q _
b)
-e - -0 -
-e - 33:
3T
TT
•CT
CAPITULO
CLAVE
11 Nomeie as três claves.
E 9-
clave de ,
a)
o -------------- o ------ ^—
b) ------------- ^
1
1_____________________ _________________ _________________ _________________
a) 31=
b)
L 1 _L
3) Escreva, à esquerda da nota, a clave, de sol ou de fá, que lhe dá nome.
------------ rs
a) -------------rs---- ----------- O C\
lá SI mi sol mi
fá lá dó fá sol
__________ ____
c)
-------------- 0 ------
dó mi ré sol
lá re SI fá
4) Nomeie as notas, nas linhas e espaços suplementares da clave de sol.
o.
TT TT
SJl
#
5) Nomeie as notas, nas linhas e espaços suplementares da clave de fá.
rv -O
rk ----
TT
-e-
SI dó lá mi dó
JJL
TT TT
TT~
mi ré si fá sol
-e- TT ü
-e- -e-
dó lá re dó re
TT
TT TF
sol fá
CAPITULO III
clave de ou clave de
1^
a)
--------TK------- r»
-------- O--------
^ --------------------
H5 ----- L.., ^ -------- O-------
3) Nomeie as notas na clave de dó na 4 . ^ linha.
------ --------------
a)
---------- f* ---------- ---------- O 11
4) Escreva, à esquerda da nota, a clave, de dó na 3.® ou na 4.^ linha, que lhe dá nome.
a) o 41
--------------- 0 ------- f»
re lá SI dó sol
mi dó fá lá so l
mi SI ré mi mi
sol fá ré sol
5) Nomeie as notas na clave de dó na linha.
a> ^
g- ffc —
b)
6) Nomeie as notas na clave de dó na 2.® linha.
a) ~Ti~
:n~
7) Escreva, à esquerda da nota, a clave, de dó na 1.® ou na 2.® linha, que lhe dá nome.
a) -------------------- n -------
------------------------Q ------ ____________ o ..... v3
dó ré si dó fá
ré mi sol fá mi
r»
c) ------------------------0 ------ ---------------------0 ------- o
■ 0 ^
sol si dó lá sol
-e -
----------------- _ o ____ -------------------- rs— :
à)
fá lá si mi dó
-e -
O
e)
O --------------------0 --------
ré si lá ré
CAPITULO III
m
§
í
14 1) Escreva, nas claves de dó e de fá, e na mesma altura, as duas notas dadas na clave de sol.
TT
113---------------- lH { 1 r
Jt o » 1Llá --------------- ^-IS----------------
2) Faça o mesmo com as três notas dadas.
I j J J -Ll ^
- a)
b)
c)
d) *
e) m
4) Faça o mesmo com os quatro compassos seguintes.
a)
c)
d) S
5) Re-escreva a melodia seguinte, passando-a da clave de sol para a de fá, mas na mesma altura.
ê m
y*- - ■
I
7) Faça o mesmo, passando a melodia da clave de sol para a de dó na 3.® linha.
8) Faça o mesmo, passando a melodia da clave de dó na 3.® linha para a de sol.
g- r t j r ^ f a
i
s
10) Faça o mesmo, passando a melodia da clave de dó na 4.^ linha para a de sol
p Is r i P-Ê^
i
17 Repita a nota, uma ou mais oitavas acima ou abaixo.
----- Abreviações:
uma oitava ->> 1
duas oitavas -► 2
três oitavas 3
quatro oitavas -*■ 4
acima ---------
abaixo ---------
a) — a --------------------- \ X = a
% - 1
4 2 i
‘t
b)
TT ê -d -
2 I
9^ II9 =
c)
I 4 3 Í
4 Í
CAPITULO IV
18
1) Nomeie as figuras de nota.
21
a) f) |o|
b) J g)
c) h)
d) J i) O
e)
2) Faça os seguintes cálculos: — em cada par de notas, a da esquerda vale quantas da direita?
a) J J> 2 . d, ^ J ■ j J>
o J e) M o h, } }
c) J ^ . à 1
a) ^ ---------- . J J -— g) M •
„ Ji i e, o h) ^ J
0 M . J i* ------ i) o
19 Ligue as bandeirolas, obedecendo aos sinais | | colocados sobre as notas.
"I r
a)
' L T í n u .
b)
"I I----------- 1
c) I#
I-----------1
d)
PPÍPi
e)
(--------- 1 r
f)
"íímmW i
1 r
h)
piipipppppiiíppppp
20 1) Nomeie a pausa e, à sua esquerda, escreva a nota que tem o mesmo valor.
pausa de pausa de
21
a) f)
b) g)
•r
c)
w h)
—
d)
e)
2) Faça os seguintes cálculos: — em cada par de pausas, a da esquerda vale quantas da direita?
a> í ^ c) e)
b) 7 d) 9 ^
18
1) Re-escreva a melodia seguinte, dobrando o valor das notas e pausas.
20
p ---------- —
r — - — -P — i — - ^ ------- ------ «
í 9-------- e-------
^ — — 4 - M
I “
2) Re-escreva a melodia, reduzindo à metade o valor das notas e pausas.
I r ■J ^
I LJ 11> ’ I
/ .. . I p
M - —<9 (V
I — :
CAPITULO V
a)
^ ^ r I f'^ ¥
« 4 * r r I r r ^I ^
C)
4 r cu" r I r ^■07'J 11f r r i r m
d)
~zr^ ^
a) IJ) ^ ^ _______
e) ■ •T
-------I
Ir
d) V íh ------ —
c)
a) I d)
b) ------ í-
e)
c) y. ------- >
3) Transforme as duas notas ligadas em uma nota pontuada.
a) O P 33 : d) p
„ j)
'V___ -Z-
e)
m
C)
m
4) Transforme as duas pausas em uma pausa pontuada.
a) ^ í ■------ > c)
b) i 7 ------ > d)
5) Faça os seguintes cálculos: - em cada par de notas, a nota pontuada da esquerda vale quantas não
pontuadas da direita?
a) O* J c) O • J e) O •
b) J . J d) J. -------- f) J. J) ----
6) Faça os seguintes cálculos: — em cada par de notas, a nota pontuada da esquerda vale quantas
pontuadas da direita?
. J. c) O» ü • e) J). J i. -
. }■ d) O. J)* . j- ) ■
4 r í r' DI r 3X
/
L
0, A -— > ----- > ----- >
f) J* i) J
25 1) Transforme a nota com duplo ponto de aumento em três notas ligadas,
a) c)
d)
a) c) J .. —
b) 7 •• d)
22
25 l f . \ l
----------------- f l — « L :----------------- J ■ L
2) Re-escreva a melodia, transformando, onde for possivel, as notas ligadas em nota com ponto ou duplo
ponto de aumento.
I r r j í
É
26 Explique, por escrito, o efeito de cada fermata.
a) b) c) d)
O • *• '
-t I
a)
b)
c)
d)
CAPITULO VI
COMPASSO
Em todos os exercícios deste Capitulo, cada seminima vaie um tempo do compasso.
Todos os exercidos começam no 1.° tempo. Em alguns, o ultimo compasso nâo é completo.
binário
(2 tempos)
4^J ^ ITT I r r r ^r r ' ' ^ ^
°i
ternário
(3 tempos) 4 Tf
quaternário
(4 tempos)
4 ^ ^ ^ j.^r r ^r r r r
quinario
(5 tempos)
4 j j ^ ^ j- J j ^^J ^
1 2 1 2
a) binário
P ^ JIJ J j ^ r.^ r r r ^
w. ternário J ^ ^ ^ [ f ^ ^ J j ú j j 4
c) quaternário
4 r ^r p j ^ j ^ j r ^^
quinario
j ternário
binário p rr M p
4
quinario
e) I
ternário —
setenario a ___________________
f)
C tr)
setenario
gj / ternário
ouaternario )4 j j r r r r^
, • - V \ V V V V
, V V V V V V V V ^ V V V V V I V V V \
32 1) Ponha as barras de compasso nos exercidos seguintes.
Se o uitimo compasso não estiver inteiro, compiete-o com urria notá.
Lembre-se que a barra finai é dupia, com o segundo traço mais grosso do que o primeiro.
binário
a) í^íreT“°) i r r r r c r r trrrLTLfc/rr
2 semínimas
. ternário
( idem, 3 semínimas) Irrrr rrc/rr'c/rcrrrr^^crrr
I rrrrrc/rrc/rr crcrrrr c/rrcrm r^ cr^ rrcrr
quinario
( Idem, 5 semínimas) I rrrrrr rrrcrrrrcrcrtTLrrrrr rcrrrcrrtrrcrtrrrr
g\
'
setenario
( idem, 7 semínimas) I rrrrr rrcrrrrrr r rrcrcrr^rrrrcrrrcrrrrcrrrr
2) Ponha as barras de compasso.
Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma pausa.
a) binário
lrrr>c;rr^r:rrp’ crcTrr
.an,ar,o |f ^f Tf ^ f ^^í ’ T T f CTÍ f tf f f
c, ,u a .e rn a r,o I f ‘ ^f f ^^Cf í ’ Í ’í ’ í ’ Í f ^f tf f Cf ^ Tf f T Í P Cf [f f ^ ’
d) quinario I rr^rrc/rr-^rtfrrtfP’ P’ P’ r r
(* ) Pausa de m ínim a.
3) Escreva a nota certa no lugar assinalado.
a) binário
r LT I \ÍS ’
+ +
b) ternário
ir LT r ir
+ ++
c) quaternário
n r LT l í ^
’ rr 7
4) Escreva a pausa certa no lugar assinalado.
+
a) binário
r ir r I ír ir
b) ternário
r rI r r Pir p
c) quaternário r i r r r í ir crn r
5) Ponha as barras de compasso.
Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma pausa.
a) ... a pr^tr^crr^rÈÊÉTcrrÈÉÉrrcrp
b) ternário
Ir crr £££Tcr r cr r ’ pc; É££rrp’ r r £ê£TP’ £££TP
c) quaternário
lrcrrÉ££rr^crrr£££rcrcrr7 r r 7 r’P£ffl’££aTcrrcrcrrcrr
CAPITULO VII
/T31 colcheia
b) ^
m
C)
4=rrrri^^
d)
A__
s—
_ z ___
f) J^l I«TJ«T3
2) Nos exercidos seguintes, a unidade de tempo é a minima.
Ponha as barras de compasso. Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma nota.
binário
a. (eisrvrr=°) Ir rr r r “ r r r r r r r r r r r r r r
' 2 minimas '
ternário
( idem, 3 minimas)
\ o ^
I I
o P o
| rrrr^Trrrr"rrrrrrrr r r
quaternário
(idem, 4 minimas) r r r r r r r r r ” “ r r r r r r r r r r r r r “ rrrrrrrrrrrr
quinario
( idem, 5 minimas) r r r r r r ” r r r r r r r “ r “ r r r r r r r r “’ rrrrr r r r r r r r o o
a) binário
rr r^rrrrr^^rrr^rr^-rrr
w .emano \^ ^ f ^^ t f ^ ^ ^ Í ^ f ^ ^ ^ f ^ ^^ ^ f ^t r f f r
a) binário
r Ir i r r
b) ternário r r r ir r ^rr ir
c) quaternário Iff f Í I
+ +
a) binário
r ir r rrri r
b) ternário
r r r ir r irrr n r r
c) quaternário
r r r ]r rrr r i r rr r i r o
6) Nos exercícios seguintes, a unidade de tempo é a minima.
Todos os exercícios começam no 1 ° tempo.
Ponha as barras de compasso. Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma pausa.
binário
j compasso
a) equivale a
l 2 colcheias
ternário
b) / idem, \
\ 3 colcheias /
quinario
setenario
e) ^ idem.
colcheias ) ^ p í í p p p
(*) Nos compassos em que a unidade de tempo é a colcheia, é costume unirem-se as bandeirolas das colcheias C _ f. Nestes
exercidos, para fins de estudo, as colcheias são escritas separadamente p p .
8) Nos exercidos seguintes, a unidade de tempo é a colcheia.
a) binário
£/ W
b) ternário j ^ ^ \ ^ ^ ^ PI í
c) quaternário
a) binário
P IP IP PI£TP
b) ternário |[J [J |[J[J ^j |P^P
c) quaternário r p PÉ/PPIP £/ê; ipp
10) Nos exercidos seguintes, a unidade de tempo é a coicheia.
Ponha as barras de compasso. Se o uitimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma pausa.
a) binário
b) ternário
c) quaternário
CAPITULO VII
unidade de
tipo do compasso
a) ternário simples
« J. É
e)
f)
J.
g)
h) J. f r / f f I J-
J i
J.
34 1) Nos exercicios seguintes, os compassos são compostos, e a unidade de tempo é a semínima pontuada (J.)-
Todos os exercícios começam no 1.° tempo.
Ponha as barras de compasso. Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma nota.
a, binar,o | r T r ^ - P T Í ' r T C I T C J l r Í T
b) ternário
m rp ' rr^' cirr^' ímcrr rr^Tí' n m r
c) quaternário jT rt- Lc/rrrríTtcrrcircrrr^TTT" circir
3) Nos exercícios seguintes, a unidade de tem.po é a minima pontuada (J -).
Todos os exercícios começam no 1.° tempo.
Ponha as barras de compasso. Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma nota.
b, .emano | f T f T' f f f T f f T f T f í f f f f T f T f T f f T T f f í f f T f
a) binário r “ TTTrr°Trrrrrrr^rrrr
b, ternário I ^ ^ p ^ ^ p p o - ^ ^ ^ ^ p p p p O
CO
a) binário
p•p-£S'££Tpmp'm PT^ ^ p r
Ü1
b) ternário
pmr^c£íC£frp'pmprmt£:pmpmp'
c) quaternário
pmpmrprpm^^rpmp'p’^prí^mpmp'p'
6) Igual aos três exercicios anteriores (n. 5).
Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma pausa.
FORMULA DO COMPASSO
32
64
2
16 1
39 Compasso simples.
----- 1) Nas seguintes pequenas melodias, cada nota vale um tempo.
Escreva a formula do compasso em seguida à clave.
a)
» I i
C)
I :jiF
d)
e) -----------------r 1 (V
TttK 7j ^ a ^ 1 J____
Vy — -- H-------
numero de unidade de
tempos tempo
a)
3
2
J
7
b) 8
2
c) 4
4
d) 2
5
e) 4
3
f) 8
40 Compasso composto.
----- Nas seguintes pequenas melodias, cada nota vale um tempo.
Escreva a formula do compasso em seguida à clave.
a)
ê
zz:
c)
í m
d) W
e)
$
0 1) Ao lado da formula de compasso, escreva a formula do compasso correspondente.
a)
6
d)
3
g)
9
8 2 4
5 15 2
b) e) h)
8 32 8
12 4 7
c) f)
16 4 8
a)
6
4
J.
9
b)
8
6
c)
16
12
d)
4
9
e)
16
15
f)
8
38
a 1) Complete as seguintes formulas de compasso simples.
41
a)
r cjt d)
8 L U
b) r e)
r ím
c)
r ‘ r f)
r rrr
9
a) d)
16
b)
6
r rrr e) u rr r
r ' ' u ir
12
c) f)
8
r
CAPITULO VIII
37
a Todos os exercidos deste Capitulo começam no 1.° tempo do compasso.
43
1) Ponha as barras de compasso.
Se o ultimo compasso não estiver inteiro, complete-o com uma ou mais pausas.
a) I r ífrçnTífr r ' çr
b)
i r Cf f r f r c f íf mcp' ^ p r pr prrccTCfp"
c)
4
4 r rrcfcrrcrccmcrmirrrcfcfr^rrc/r^'
d)
5
4 rfcfcfrr^cfífrrcrp ^cfícfrcrrrcrp p ffff
2) Faça o mesmo com os exercicios seguintes.
a)
I r r r r- r r r clcí r ^^r r ^r r r r í cir r í ^
I r ' r r r r r r r r' r r r r r r ^ r - r r T r r r cii/ í í r * r r
b)
l i r r r r r r r r * r T r r r r ^ r ^ “ “T r r r r r r ^ — ♦rrrr
3) Faça o mesmo com os exercidos seguintes. (*)
a) ? •/
b)
II pmrpíT^prppm^rc^^p-pprpcfcrp
li ppp'pppíípp'pcrcrrppm'p''pp"crp'ppcfrmpp'ppp
e)
I p^ppp'p-ppp[rrpp-pp^írprpp-ppp^çppp'pp-pr^rp
4) Faça o mesmo com os exercicios seguintes.
a) I rcxrrírpr’T T r wc£rrpr?ci/r»?r‘
b) I r p " " c r f r p r ^ p r r p p ' p p " p p ' " ^ ' P i í C L r r í r f r " c f " [ f ' [ f c r f r p r
\
'i r r ’rr” cc;rpr‘T?ttrcnrrcr’c;7'í’ íp’ír?cirr*’tirr* jrrtcrtcrcrfrp?
d) I f££££üT?r’cm rrLrrr’££££rÊ££trrpc£f^cr’ tr^crrp
e) i rppprí[frpr^££mPLfpppppprn"ti''Pfpmírín’p''^rpr r
f) ig ffrrgrrrrr^frrrrrr VfYf^fpfrrrcmrcrcrr' tf’ r ?£££^r
(*) Ver nota ao pé da pág. 30
(0
(q
(B
a)
I T' P + + +
b)
r rr ir ^ r |r ím r l'r r |
c)
I r r nr r Ir r
+
r ir r
+
ii
d)
‘irt£T ricETcrrr p t ’' crrrcrrir ppp
8) Escreva a pausa certa no lugar assinalado.
a)
i p^^p IP pp I r ^ Ippp
b)
%r r m r r r r + +
r r +i r r+ rr rrr
c)
i p p ^P p l p ^ p j p p p iP Ê /^ r
d)
il £ £ / I £ £ /£ / * \ U i / \ * Ê/P- I
9) Re-escreva cada melodia seguinte, mudando a formula do compasso, conforme se acha indicado
a)
$
6 -
rpi-^ r^ í
b>
c)
j i L J U j j ,
1 2 --------------------------------------------
Q ______________________________
d)
ifii IHji ’ l I ' i r^ririr J>
â:
i
CAPITULO VIII
r rrtfrrrtrrr7 í’£ ^ r r r r t r r
%r m r ls r r irc rrrrr7 t;£ £ £ ;p w ^ rírl/rrrc /
(jm frir^ s r
rrr?rr r>r”r r r r ^ r rrr ‘ r?r“7 r r r r r r r
a 0 mesmo com os exercícios seguintes.
n is ín n is r^ r''rfrfrríL ifíis r^
r prr7í ’ ’ 'if c iir c iR m iT r Ltrp ” r7 m ;r
r r p n r p r p r c i r r ^ ^ T p ^ v f T m r p r p p - ^ -
r ? r r r c i i ; r ^ r r r r r ? r r f r r r r c i i r “ T r r
%piü’P"'
e um compasso inteiro é sempre representada peta pausa de semibreve, quatquer que seja a fórmuta do compasso.
3) Faça o mesmo com os exercícios seguintes.
a)
t c; c / r ^ ^ rr c/cr cjj* £££Tt/r
b) 1 í i í j u u i u í r r L£j*c;c;£££;r ÊtrcjTÉcr cr c;cjr£££/£££/£££/cicc;?
c) i < :/r " & c r c r ? ’ C£j'ccj'ÊÉÊj'crp’ É c rr''p c /c ^ í’ rPÊ££j'pY-í £££*£££/lqt
a)
i c£j'’££r^c/£££;cr'È/TíC-Q'crc/r’ ££r’ £Êj'C£Ê/ r
b)
%£/-'£j'’ £/’ rrcrcr^Êf^crrcrc/crcÊr^CÉr^^drc^Ê/Écrc/cjc
<=' it í í í r c / c r í ’ r ’ & 'r r Ê £ ü ’ &” ü ” r í c j £ f f l ' c / r ’ £ â 'ffi’ ’ r p ’ L £ r c ij'c / C £ â 'r l” r r
d)
s ü'ü’Êü’í ’ ü:r£ü’C/l’c/ci/íLrLrc/cj'í£/r
e)
s íü u a ía :íra ::m !‘ír u : iíM íííf u iiiif
f)
I rrprpr í ’ 'rcjr;rrrr^prprcnrrlrprrprír
( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ^ ( ( < í ^ ^ ^ V '
I •'c;''c/rprL££rcLrrÉJTCí;ci/ci££rci/írprcírr
9
8
'I
r r r r r r 'r :ifr r r r 'fr r r rim ar rír^ a trrjrrrrsrrfifrm rtírcu m rrrt
:) f rirrJm rr^rrrrrrrrrr/rrrrrm m rm rifr n f í i i - t U i í l í P r r
6) Escreva a nota certa no lugar assinalado.
a) 2
4 Lrr ÍILÊ T y y
lí
y y
b) 3
4 'trirc/ ^Tí tÊ^ric/Lf
C)
t r r- Cl£fr r I r i r r irrrrrr r
d) 4
8 ffl/i 'ÊTíií» r
7) Escreva a pausa certa no lugar assinalado.
a)
ta u n c j u\w u\ n
b) 3
8 PÉ/Ê/ir
c)
1 r r rcnr rr nr í^;rrr| irrrr |
+ +
d)
I íy? \í rr U í ffíll
CAPITULO IX
.^ REGRAS DE GRAFIA
44 O trecho seguinte é escrito para instrumento de percussão. Re-escreva-o três vezes, utilizando os outros
três tipos de grafia para som sem altura.
1 r u ^ -
a) ^ m
-4— ]* II Ih I III
b) ^^ I^ Ir I
________________ \________________
II
c) l-T----- ^
---- f------- ^
------- «
Moderado
a) 3^) ^ ^ ^ ^ i) il
A - mar, não ter ci - u - mes, is - so não é que - rer
$
$
Ironico
b)
lão, pe - pi - no e mu - Iber.
m e -d i - CO. bo - ti - ca - no, me
1) Re-escreva a seguinte melodia. A partir da 4.» nota. ponha as notas uma oitava abaixo, abrangen-
47 do-as com o sinal; 8.^....................... ;
2) Re-escreva a seguinte melodia. A partir da 5.^ nota, ponha as notas uma oitava acima, abrangen
do-as com 0 sinal: ■
8.a..................................... •
í
4) Re-escreva somente as notas superiores das oitavas, abrangendo-as com o sinal:
con 8.8.............
« ---- 0 1
m
49 Re-escreva as seguintes melodias, corrigindo os erros de grafia.
a) -Á I
i 1S^
b) m m
S
c)
I (3 + 2 )
nI
t
í
d)
l)ir r I
I
50 1) Re-escreva as seguintes melodias, corrigindo os erros de grafia.
a) ij J]l
$
b) s * ■’ d
m
a = - r -T— * - - j—
c) > - p ---- “ T R = ^=
s ------------ # ~ j - j ( j r»
8 -- -----------------
2) Faça o mesmo com a seguinte melodia em compasso
t t z iL í ís ^ ^ r
a)
^8 J) I j). Ji IjTj I Ip p ^
-J f-Q -----------------
2 ^u _R
o -----------------
b)
C)
^ 4
a)
ii J) I jll g
I 6-
b)
I iô :
C)
t m ft D n U n D 17-------- i W' ^ m'
Vy y ^ — Y— ^ — V — Y ---------- ^ ----------------- ^ ^
2) Separe as duas partes de cada compasso com uma linha pontilhada, de acordo com a acentuação do
compasso.
a)
= f= q — r - ______ « — h' -
b) — «— ^—J
-a __ ã — 0
a)
------
4-4-------q
A-v. ^ ------- « —1# i r , -
Z2 — V --------^ -------
b) — f ----- ---------------
16— ----------—------------------
»): e
16
c) í i
a)
8 -n i—J
m 6 -
b) <|) i j - « n I i)~
I
c)
j)| pi i)pt j)|[j* J II0
a)
b)
c) :St
- 8 -
i
CAPITULO X
ANDAMENTO
d) de quem anda
assai
mosso
troppo
com movimento
pouco
con spirito
scherzando
con brio
majestoso
sustido
com alma
a ) J . = 92
100
c) J = 69
a) J = 88-96
b)é ^120
í precip
W
a tem p o rita rd .
m
precip.
a tempo
ritard.
a)
andamento
ritmo
b) f i - n j j - n u j t j . I L i x j
compasso
andamento
ritmo
CAPITULO XII
QUIALTERAS
67
Cifre todas as quialteras.
68
d)
^ 8r í m
69 Cifre e nomeie as quialteras.
I II III
a)
nome: l_
II .. OU
.. ou
IV V VI
b)
nome: IV.
V.
VI
R e-escreva cada melodia no respectivo com p a sso correspondente.
Nessa mudança, os grupos regulares se transformam em quialteras. e vice-versa (mas algu
mas quialteras perm anecem quialteras).
a)
I
----m~i0—m---------------------- W ^ M ^ \
X Q
b) ffT^ O a — — ------- 1 tf —M—
aJT 1__2 —J ------------- tf * 1
' — —j
È
$ tf I-----------6 ■
$ e-