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Resolução de Exercícios
Volume 1.B
Química I
SUMÁRIO
Capítulo 1: Matéria e Energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 1
Tópico A: Conceitos Fundamentais
Tópico B: Classificação dos Sistemas
Tópico C: Estados Físicos da Matéria
Tópico D: Propriedades da Matéria 1
Tópico E: Relacionando Substâncias e Misturas
Tópico F: O Fenômeno da Alotropia
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 3
Capítulo 2: Modelos Atômicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 3
Tópico A: Introdução
Tópico B: Estudo das Partículas Elementares numa Perspectiva Histórica (Prótons e Elétrons)
Tópico C: O Modelo Atômico de Niels Böhr
Tópico D: A Equação de Planck
Tópico E: As Aplicações do Modelo de Böhr no nosso dia-a-dia
Tópico F: Equação de Broglie
Tópico G: O Princípio da Incerteza (orbital)
Tópico H: A Equação de Schrödinger
Tópico I: Generalidades Sobre Átomos
Tópico J: Distribuição Eletrônica
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 5
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ........ 6
2 A
Capítulo 1
Misturas heterogêneas são aquelas cujos componentes
podem ser identificados. Assim, o leite, água + éter, água
+ óleo de cozinha, sangue são misturas heterogêneas.
Matéria e Energia
3 D
I. (V) Os CFC e o gás butano possuem propriedades
químicas diferentes.
II. (V) E = m . c2
III. (F) Densidade e volume são grandezas inversamente
1 C proporcionais: dÁLCOOL < dÁGUA < dCLOROFÓRMIO, assim
A análise do gráfico revela a existência de dois patamares. VÁLCOOL > VÁGUA >VCLOROFÓRMIO.
O primeiro, correspondente à fusão – uma vez que o IV. (F) Propriedades gerais: massa, extensão,
material é sólido – ocorre a 40 o C. O segundo, compressibilidade, elasticidade.
correspondente à ebulição, ocorre a 148oC. Acidez é uma propriedade específica.
A partir desses dados, é possível constatar que a afirmativa V. (V) Massa é a medida da quantidade da matéria e
A está errada, pois a fusão do material correspondente à portanto não varia com a gravidade.
ebulição, ocorre a 148oC. O item D é correto.
Volume 1.B
4 B 7 C
Para se identificar uma substância deve-se determinar as Nessa temperatura os estados de agregação serão:
propriedades específicas dessa substância, especialmente as • líquido para o mercúrio e benzeno, pois a temperatura
propriedades físicas, entre elas: a densidade e o ponto de ebulição. ambiente está entre o P.F. e o P.E.
Massa e volume são propriedades gerais da matéria. • gasoso para a amônia, pois a temperatura ambiente é
O item B é correto. superior ao P.E.
• sólido para o naftaleno, pois a temperatura ambiente é
inferior ao P.F.
8 D
Como, durante a passagem do estado sólido para o líquido,
Química I
4 A
Gases industriais menos densos que o ar: 13 B
hidrogênio (H2(g)), amônia (NH3(g)), metano (CH4(g)) A espécie mais estável é a menos energética.
Gases industriais mais densos que o ar:
Os demais 14 A
Gás cloro (CA2) é mais denso que o ar e portanto deve-se Fósforo branco e fósforo vermelho são formas alotrópicas
obedecer a recomendação 1: ir a um lugar mais alto. do fósforo.
Amônia (NH3) é menos denso que o ar e portanto deve-se
obedecer a recomendação 2: ir a um lugar mais baixo. 15 B
O item A é correto. O oxigênio forma as substâncias simples O2 (mais estável)
e O3 (mais instável). Forma também inúmeros compostos,
5 B muitos dos quais são encontrados no solo; areia, SiO2,
m = 37,8 g óxido nitroso, N2O, carbonato de cálcio, CaCO3, sulfato
volume do metal: 21 cm3 – 7 cm3 = 14 cm3. de amônio, (NH4)2SO4, óxido de potássio, K2O, pentóxido
de difósforo, P2O5 etc.
m 37,8g
dMETAL = = = 2,70 g/cm3.
v 14 cm3 16 C
A combustão menos exotérmica é gerada pela forma
Assim o item B é correto.
alotrópica mais estável, o Cgrafite.
6 B
A naftalina passa do estado sólido diretamente para o
gasoso (sublimação), dando a impressão de “desaparecer
lentamente”.
Volume 1.B
7 Com uma colher recolhemos um pouco de cada pó em 3
copos distintos. A seguir, adicionamos vinagre em cada um
deles. O que produzir efervecência é o carbonato de sódio,
Na 2 CO 3 , pois “carbonatos reagem com ácido
desprendendo gás carbônico”.
1 O sólido A não é puro, pois sua temperatura de fusão não Uma vez identificado o carbonato de sódio, preparamos
é constante. B pode ser uma substância pura ou uma mistura uma solução aquosa desse sal e adicionamos um pouco de
eutética (mistura com temperatura de fusão constante). um dos sais que ainda não foi identificado.
Se houver desprendimento de amônia, NH3, que apresenta
t(ºC)
2 200
cheiro característico, trata-se de nitrato de amônio,
NH4NO3. Se não, o sal será o nitrato de sódio, NaNO3.
or
Química I
p
Va
Líquido + vapor
98
Ebulição
8 A) Calculo da “massa” recém-preparada para uma receita:
ido
qu
Gelo + Líquido
0
lo
Fusão Como a densidade aparente da “massa” recém
Ge
preparada é 1,10 g/cm3, temos:
Tempo
1 cm3_________1,10 g
x _____________660 g
3 A) Sim, por exemplo o diamante, é duro, pois é resistente x = 600 cm3
ao risco e também é quebradiço, pois não é resistente a
fortes impactos. B) A densidade aparente da “massa” recém-preparada não
B) Devido à propriedade da porosidade e da solubilidade, é a medida das densidades aparentes dos constituintes,
pois o açúcar ao se dissolver passa a ocupar os espaços porque o ingrediente isolado está em uma certa “forma”
vazios existentes entre as moléculas de água. e a massa está em uma “forma” diferente. Quando os
C) Água: incolor, insípida, inodora, líquida nas condições ingredientes são misturados, aparecem novas interações
ambiente. intermoleculares que podem fazer variar o volume total.
Sal de cozinha: Branco, salgado, insípido, sólido 3
cristalino. 9 O ferro, pois este é menos duro que o diamente, porém
mais resistente a impactos.
4 Todos os sistemas estão nas condições normais de
temperatura e pressão, ou seja, 0 oC e 1 atm. 10 O papel é mais duro que a grafita, pois o papel risca a grafita.
Sistema 1:
Temos a mistura de 3 gases (O2, CO2 e Ar), portanto, como nas
condições normais os componentes desta mistura continuam
gasosos e toda mistura gasosa é monofásica, o sistema 1 possui
uma única fase e é homogêneo.
Capítulo 2
Sistema 2: Modelos Atômicos
Temos a mistura de H2O(s), CH3 CA(l) e CaSO4(s), como o
sulfato de cálcio é praticamente insolúvel em água e no
clorofórmio e como a água é muito pouco solúvel no
clorofórmio, o sistema 2 apresentará 3 fases e será
heterogêneo.
Sistema 3:
1 B
Thomson é considerado o descobridor do elétron, ou seja,
Temos a mistura de C7H16(l), C6H6(l) e gasolina, como se trata uma partícula subatômica.
de uma mistura miscível de três líquidos apolares o sistema
formado terá uma fase e será homegêneo. 2 C
Rutherford, em sua experiência, provou a descontinuidade
5 Como o querosene é uma mistura de hidrocarbonetos da matéria.
apolares e todos os componentes do sistema 3 são apolares
eles seriam miscíveis, logo teríamos uma única fase e o 3 D
sistema seria homogêneo. A massa de um átomo está concentrada no núcleo do mesmo.
u .c
Incerteza de Heisemberg.
( 4o nível)
Logo, existem 4 níveis
9 B
Átomos de elementos químicos diferentes podem ser
isótonos (mesmo número de nêutrons).
Química I
10 B
Isótopos
1 D
X160 X164 X164 I. O átomo de esfera maciça relaciona-se com o modelo
70 90 74 90 70 94
de Dalton. Logo, essa afirmação é falsa.
Isótonos Isóbaros II. O modelo de Bohr relaciona-se com o espectro
energético dos elétrons.
p(ω) = e (ω = 74) III. Até hoje muitos conceitos de Dalton são estudados.
IV. Quando os elétrons são ativados eles “saltam” para
11 C níveis de enegia mais externo.
I. Os isótopos possuem as mesmas propriedades químicas. Logo, as afirmações II, III e IV são verdadeiras.
II. Os íons em questão são formados por elementos
químicos diferentes (não são isótopos). 2 D
III. Átomos de um mesmo elemento químico possuem Segundo Bohr, o elétron ao retornar ao seu nível energético
mesmo número atômico. inicial, emite a energia ganha na forma de fótons.
4 IV. Rutherford concebeu o conceito de núcleo pequeno,
denso e positivo, concentrando a massa do átomo. 3 C
O conceito de núcleo é aceito na atualidade.
12 E
Isótopos são elementos químicos iguais, porém com 4 A
número de massa diferentes. I. A energia acumulada de hfs é menor que a energia
acumulada de hfz.
13 A II. O nível D é o mais energético.
78
Pt4+: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 III. Os saltos quânticos apresentados são de emissão de
8 6
energia.
5s2 4d10 5p6 6s2 4f14 5d
N IV. Os comprimentos de onda das radiações emitidas são
N energético
u. c diferentes e ficam menores à medida que a energia
Logo: 78 Pt : [Xe] 4f14 5d6
4+ aumenta, assim: λ3 < λ2 < λ1 ou E3 > E2 > E1.
hc
14 A V. E = representa a equação de Planck.
x
Cd2+: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 4p6 5s2 4d10 ⇒ Apenas a afirmação V é correta.
48
N
Kr u.c
5 C
⇒ [Kr] 4d 10
– Dalton: átomos indivisíveis.
– Rutherford: descoberta do núcleo.
Zn2+: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d10 ⇒ [Ar] 3d10 – Böhr: Órbitas e níveis de energia.
30
N
Ar u. c – Thomson: pudim de passas.
10 D
Ti: 1s2 2s 2 2p6 3s2 3p6 / 4s2 3d2 ⇒ 22Ti[Ar] 4s2 3d2 4 A equação de Planck nos garante que
22
N
hc
↑E=
Z = 18 (Ar) u.c.
, ou seja, energia e comprimento de onda são
λ
11 A
Química I
grandezas inversamente proporcionais.
27
AA3+ (p = 13, A = 13 – 3 =10, n = 27 – 13 = 14)
13
Assim raios X com comprimentos de onda pequenos irão
carga
transportar muita energia, o que pode causar no ser humano
danos nas células, principalmente no núcleo celular
12 D causando câncer e até mesmo mutação em fetos.
⎧n = 42
⎪ 5 As pesquisas científicas mostram que o subnível “d” fica
X3– ⎨e = 36 ⇒ A(x) = 33 ⇒ p(x) = 33 ⇒ Z(x) = 33
⎪ A = Z + n ⇒ A = 33 + 42 ⇒ A = 75 mais estável quando está semipreenchido (d5) ou totalmente
⎩ preenchido (d10);
13 B Assim:
24Cr : [Ar] 4s2 3d4
As afirmações I, IV e V são verdadeiras.
14 A 4s1 3d5
N 4d ⇒ 48Cd : [Kr]4d
Cd2+: [Kr] 5s 2 10 2+ 10
Semipreenchido 5
48
u.d. 4 camadas
eletrônicas
Da equação de Planck:
hc hc
E= ⇒ Eλ = hc ⇒ λ =
λ E
Ar(18) u.c. energético menos densa que a solução que se está formando e sobe,
pois um objeto menos denso que um líquido flutua nele.
10 Os elétrons, ao ocuparem o mesmo orbital, giram em Na superfície da água, o gás escapa e a bolinha volta a ter
sentido contrário, criando um campo magnético de atração a densidade maior do que a da solução. Em conseqüência
que supera a repulsão elétrica das cargas negativas, fazendo disso, ela afunda novamente. Assim, a alternativa A está
6 com que eles possam ocupar o mesmo orbital com spins correta, pois considerando o que foi exposto, a bolinha
contrários. coberta de gás tem densidade menor (e, portanto, diferente)
da bolinha sem gás.
A primeira frase da questão afirma que uma bolinha de
naftalina colocada num copo com água vai ao fundo. Essa
informação diz, na verdade, que a bolinha, sem gás, é mais
densa que a água. Assim, a alternativa C também está correta.
Como qualquer gás, por ser matéria, tem massa, a bolinha
com gás tem que ter massa maior do que a bolinha sem
1 E gás. Assim sendo, a alternativa B também está correta. O
O ar atmosférico é uma mistura de gases (principalmente fato de a bolinha com gás subir indica que o gás produzido
N2, O2 e Ar), o ouro 18 quilates é uma mistura de pelo comprimido e que cobre a bolinha é menos denso que
elementos (Au, Ag e Cu), o latão também é uma mistura a água. Uma vez que a bolinha sem gás é mais densa que a
de elementos (Cu e Zn). O iodo, I2, é uma substância água (pois afunda), ela só irá se tornar menos densa e
simples e o naftaleno, C10H8, e o gás carbônico, CO2, subir, se estiver misturada a uma substância menos densa
são substâncias compostas. do que a água. Se o gás fosse mais denso que a água, a
mistura “gás + bolinha” também seria mais densa e a
2 E bolinha não subiria. Desse modo, a alternativa E também
O bronze é uma liga metálica (solução sólida ou mistura está correta.
de elementos químicos) conhecida desde a Antigüidade, Finalmente, a dissolução do comprimido, apesar de
constituída dos metais cobre (Cu) e estanho (Sn). O aumentar a densidade da solução, não faz com que esse
mármore é constituído principalmente de carbonato de valor seja maior do que a densidade da bolinha sem gás.
cálcio, CaCO3. Se assim fosse, a bolinha flutuaria sempre, pois objeto
menos denso que um líquido flutua neste. A experiência
3 E mostra que a bolinha sobe quando se cobre de gás e desce
As moléculas são formadas pela ligação covalente de um quando perde esse gás. Assim, a bolinha sem gás é menos
número determinado de átomos. Se esses átomos forem densa que a solução aquosa resultante da dissolução do
de um mesmo elemento químico a substância formada é comprimido. Portanto, a alternativa D está incorreta.
classificada como simples. Assim, a alternativa a ser assinalada é a D.
4 D 7 E
As curvas de aquecimento das duas amostras sólidas indicam H2O é uma substância composta e H2(g) e O2(g) são
que na fusão a temperatura não permaneceu constante e substâncias puras simples.
na ebulição a temperatura permaneceu constante,
evidenciando que as amostras não são substâncias puras, 8 E
mas sim misturas azeotrópicas. H2O é um líquido não volátil, pois apresenta ao nível do
Nas temperaturas de fusão de A e B temos misturas de mar um ponto de ebulição relativamente alto.
sólido e líquido, pois as amostras são misturas. M(H2O) = 18 g/mol
Volume 1.B
5p (E = 5 + 1 = 6)
2 g / mol
% H = 18 g / mol = 0,1111 = 11,11% 6s (E = 6 + 0 = 6)
4f (E = 4 + 3 = 7)
16 g / mol
% O = 18 g / mol = 89,89% Caso empate a energia observamos o n. Neste caso:
4d < 5p < 6s < 4f.
9 D 15 E
O sistema apresentado tem um único componente – a água. e (M (H2O)4)2+ = 50
No entanto, esse componente se apresenta sob duas fases – e (M(H2O)4) = 52
água líquida e água sólida (gelo). Portanto, a alternativa A M + 8 . 1 + 4 . 8 = 52
Química I
está incorreta, pois o sistema só tem um componente. As M = 12 (Z = 12)
alternativas B, C e E também estão incorretas, já que o sistema
tem duas fases, não sendo homogêneo e, sim, heterogêneo. 16 B
A alternativa correta é a D, porque o sistema é constituído O conceito de núcleo ainda figura nas propostas do modelo
por uma substância pura – a água. atual.
Assim, a alternativa a ser assinalada é a D.
17 B
10 C p(x3+) = p(X) = p(Y)
Cor e maleabilidade são propriedades físicas. Oxidação e 84
36 y 36 w
inertidade frente a certos compostos químicos, evidencia
12 C
A evaporação da água é uma transformação física, na qual as
moléculas passam de um estado de maior agregação (estado
líquido) para um estado de menor agregação (estado de vapor).
Portanto, as moléculas de água não se decompõem, ou se
dissociam, durante essa transformação, mas se conservam. As
alternativas A, D e E representam o vapor como água
decomposta, e a alternativa B apresenta-o como água dissociada
em íons. Portanto, a alternativa correta é a C, que representa o
vapor de água como composto por moléculas de água.
Assim, a alternativa a ser assinalada é a C.
13 B
A) Erlenmeyer usado em titulações.
B) Funil de decantação usado em separação de misturas
líquidas imiscíveis.
C) Serpentina para destilações.
D) Kitassato usado na filtração a vácuo.
14 C
Fazendo: E = n + A, temos:
4d (E = 4 + 2 = 6)
Volume 1.B
COLEÇÃO PRÉ-UNIVERSITÁRIO
Professor(a): _____________________________________
Escola: ___________________________________________________
Química II
Data: _____/_____/_____
Críticas e Sugestões
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Volume 1.B
Resolução de Exercícios
Volume 1.B
SUMÁRIO
Capítulo 1: Cálculos Químicos – Parte I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .................. 8
Tópico A: Massas Atômicas (MA)
Tópico B: Massa dos Átomos
Tópico C: Número de Átomos em uma Determinada Amostra
Tópico D: Massa Molecular (MM)
Tópico E: Cálculo do Número de Moléculas a partir de uma Dada Massa
Tópico F: Quantidade de Matéria (Mol)
Tópico G: Massa Molar (M)
Tópico H: Cálculo da Quantidade de Matéria (Número de mol)
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
8 Capítulo 2: Cálculos Químicos – Parte II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Tópico A: Cálculo de Fórmulas
Tópico B: Fórmula Mínima, Empírica ou Estequiométrica
Tópico C: Fórmula Molecular (F.M)
Tópico D: Leis Ponderais da Matéria
Tópico E: Leis Volumétricas
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
600
20 P2 = 600 ⇒ P2 = = 30%
20
3 ⎧30mg de Ag → 100% 30 . 72
⎨ x= = 21,6 mg de Ag
⎩ x mg de Ag → 72% 100
1 B
I. Falso, pois o AA é 27 vezes mais pesado que a unidade ⎧⎪108g de Ag → 6,0.1023 átomos de Ag
de massa atômica(u). ⎨ –3
⎪⎩21,6.10 g de Ag → y átomos de Ag
1 12
II. Verdadeiro: AA = 27u = 27 . C
12 21,6.10 –3 . 6,0.1023
y= = 1,2 . 1020 átomos de Ag
10g
MA(AA ) 27u
III. Verdadeiro: = = 2,25
MA(C) 12u
IV. Verdadeiro: ⎧⎪12g de C → 6,0 . 1023 átomos de C
12 átomos de AA = 12 . 27u = 324u 4 I. ⎨
27 átomos de C = 27 . 12u = 324u ⎪⎩3g de C → x átomos de C
1
m .P + m .P 3 x 6,0 . 1023
2 MA(w) = 1 1 2 2 ⇒ 106 = 100.P1 + 120.P2 x= = 1,5 . 1023 átomos de C
100 12 4
100
100 P1 + 120 P2 = 10.600
⎪⎧40 g de Ca → 6,0 . 10 átomos de Ca
23
100 . (100 – P2) + 120 P2 = 10.600
II. ⎨
10.000 – 100 P2 + 120 P2 = 10.600 23
⎪⎩ y g de Ca → 1,5 . 10 átomos de Ca
Volume 1.B
40 . 1,5 . 1023 ⎪⎧1molécula de C12H22O11 → 11 átomos de O
y= = 10 g de Ca C) ⎨1, 2 . 1022 moléculas de C H O → x átomos de O
6,0 . 10 23 ⎪⎩ 12 22 11
Química II
⎩
⎪⎧23g de Na → 6,0.10
23
átomos de Na
⎨ 23
⎪⎩ x g de Na → 3,7.10 átomos de Na
1 mol de moléculas de C6H6CA6
3,7 . 23 ⎧6 mols de átomos de C
x= = 14,18 g de Na ⎪
6
⎨6 mols de átomos de H
⎪6 mols de átomos de CA
Como o volume das duas amostras é o mesmo: ⎩
m
d= constante 2 mols de moléculas de C6H6CA6
V
⎧12 mols de átomos de C
Densidade e massa são diretamente proporcionais, ou seja, ⎪
⎨12 mols de átomos de H
quem possui maior massa, deve possuir maior densidade ⎪12 mols de átomos de CA
para ocupar o mesmo volume. Assim, o que possui maior ⎩
densidade é o cobre.
⎧⎪1 mol → 6,02.1023 átomos
9
6 MM(H2O) = 18u
⎨
⎪⎩12 mols → x
⎧18g de H2O → 6,02.1023 moléculas
⎪⎪
⎨ de H2O x = 72,24 . 1023 átomos de CA
⎪ x g de H O → 1 molécula de H O
⎪⎩ 2 2
10 Massa molar (Na) = 23 g/mol
18 ⎧1 mol de Na → 23g
x= = 2,99 . 10–23 g A) ⎨
6,02.1023
⎩ x mol de Na → 92g
MM(O3 ) 48u
(V) = =4 y = 24,08 . 1023 átomos de Na
MA(C) 12u
8 C12H22O11 = 342 u
⎧⎪342g de C12H22O11 → 6,0 . 1023 moléculas
A) ⎨
⎪⎩6, 84g de C12H22O11 → x moléculas
1 E
0,02
23
I. Verdadeiro; a unidade de massa atômica (u), antes era
6, 84 . 6, 0 . 10 representada por u.m.a.
x= = 0,12 . 1023 =
342 II. Falso; devemos especificar qual dos isótopos do
= 1,2 . 1022 moléculas de C12H22O11 carbono foi adotado para a determinação da unidade
B) 1 mol de C12H22O11 → 12 mols de C de massa atômica, pois o carbono possui três isótopos:
⎧342 g → 12 mols de C 12 , 13
6C 6C e 14 .
6C
⎨
⎩6, 84 g → x III. Verdadeiro; esta é a definição correta de unidade de
0,02
massa atômica (u).
6,84 . 12 IV. Verdadeiro; a massa atômica (MA) e o No de massa (A)
x= = 0,24 . mol de C possuem sempre valores muito próximos.
342
Volume 1.B
2P2 = 80
2 A
I. (V), pois se o seu número de massa (A) é igual a 39, a 80
P2 = ⇒ P2 = 40%
sua massa atômica possui um valor aproximadamente 2
igual a 39u.
1 P1 + P2 = 100
II. (V), pois MA(K) ≅ 39u ≅ 39 . 12
C
12
P1 = 100 – P2
MA(K) 39u
III. (V), MA(C) = = 3,25 P1 = 100 – 40
12u
Química II
P1 = 60%
3 B
I. F; Um átomo de cobalto pesa 60u.
II. V; Um átomo de cobalto pesa 60u. 10
X = 60% e 12X = 40%
1 12
III. V; 60 u = 60 x C 6 24,32 u
12
IV. V; 12 átomos de cobalto = 12 x 60u = 720u
60 átomos de 12C = 60 x 12u = 720u MA1 . p1 + MA 2 . p2 + MA 3 . p3
MA =
100
4 MA(x) = 75,2u 74
X 75
X 76
X 24 . 79 + 25 . 10 + 26 . 11
MA(Mg) = = 24, 32 u
P1 40% P3 100
m1 . P1 + m2 . P2 + m3 . P3 7 30
E = 35% e 34E = 45%
MA(x) =
P1 + P2 + P3
MA1 . p1 + MA 2 . p2 + MA 3 . p3
MA =
10 74 . P1 + 75 . 40 + 76 . P3 100
75,2 = Substituindo os valores, temos:
100
30 . p1 + 32 . 20 + 34 . p3
74 . P1 + 76 . P3 = 7.520 – 3.000 32,20 =
100
74 . (60 – P3) + 76P3 = 4.520 Como p1 + p2 + p3 = 100, então:
4.440 – 74P3 + 76P3 = 4.520 p1 + 20 + p3 = 100 ⇒ p1 = 80 – p3
2P3 = 4.520 – 4.440 Substituindo p na equação da massa atômica, temos:
2P3 = 80 30(80 – p3 ) + 32 . 20 + 34 . p3
32,20 = ⇒ p3 = 45%
80 100
P3 = ⇒ P3 = 40%
2 Então, p1 = 35%.
Há 35% do isótopo 30E e 45% do isótopo 34E.
P1 + P2 + P3 = 100
P1 + 40 + P3 = 100 8 10 u
P1 + P3 = 60 Magnésio Cálcio
P1 = 60 – P3 24 u 40 u
6u x ⇒ x = 10 u
P1 = 60 – 40 A massa atômica do cálcio seria 10 u
P1 = 20%
⎧ 23
11 ⎪⎨59g de Ni → 6,02.10 átomos de Ni 16 A
Química II
22 Massa molar do Ca = 40 g/mol
⎪⎩ x g de Ni → 3,01.10 átomos de Ni
1 mol 40 g 6 . 1023 átomos Ca
1 x 1 átomo Ca
59. 3,01.1022 20
40 20 2
x= 23 = 29,5 . 10–1 = ⇒x= = = . 10–22 g
6,02.10 6 . 1023 3 0 . 1022 3
2 3
= 2,95 g de Ni
17 MF (AA2 (XO4)3) = 342u
AA2 X3O12
2 . (27) + 3 . (x) + 12 . (16) = 342
54 + 3x + 192 = 342
12 D 3x = 342 – 192 – 54
3x = 96
4g 100% 4 x 75
x= 3g de Au
100 96
xg 75% x= → x = 32u
3 11
MA(X) = 32u
197g de Au 6,02 . 1023 átomos de Au
3g de Au x átomos de Au
18 MM(CO(NH2)2) = 60u
⎪⎧60 g de CO(NH2 )2 → 6,02.10 moléculas
23
3 x 6,02.1023
x= = 0,09 . 1023 átomos de Au ⎨
197 ⎪⎩30 g de CO(NH2 )2 → x moléculas
56 . 18 . 1023
x= = 168 g de Fe ⎧⎪1 molécula de CO(NH2 )2 → 2 átomos de N
6,0 . 1023 ⎨ 23
⎪⎩3,01.10 moléculas de CO(NH2 )2 → y átomos de N
⎧ 2
⎪40 g de Ca → 6,0.1023 átomos de Ca
⎨ y = 3,01 . 1023 . 2 = 6,02 . 1023 átomos de N
⎪y g de Ca → 3.1023 átomos de Ca
⎩
19 A
y = 20 g de Ca MM(CA2) = 2 . 35,5 = 71u
0,355 mg = 0,355 . 10–3 g
Massa da mistura: 168 g + 20 g = 188 g
⎧⎪71g de CA 2 → 6,02.1023 moléculas de CA 2
⎨ –3
14 C ⎪⎩0,355.10 g de CA 2 → x moléculas de CA 2
Massa molar do magnésio = 24 g/mol
24 g 1 mol 6 . 1023 átomos Mg 0,355 . 10 –3 . 6,02 . 1023
6g x
x= =
71
1
6 . 6 . 1023 1 = 0,0301 . 1020 moléculas de CA2
⇒x= = . 6 1023 átomos Mg
4
24 4
x = 3,01 . 1018 moléculas de CA2
15 B
Cálculo da massa de ferro em um glóbulo vermelho: 20 MM(CO2) = 44u
Volume 1.B
x = 2,14 . 1023 moléc. N2
⎧⎪44g de CO2 → 6,0.1023 moléculas de CO2
⎨ 23
⎪⎩ x g de CO2 → 30.10 moléculas de CO2 ⎪⎧1mol H2 → 6,0 . 10 moléculas
23
II. ⎨
⎪⎩5 mols H2 → y
30 . 1023 . 44
x= = 220 g de CO2
6,0 . 1023
y = 3,0 . 1024 moléc. H2
R: 72 Massa molar
(C2H6O) = 46 g/mol
22 B
12 Massa molecular do ácido acético (C2H4O2) = ⎧⎪1mol C2 H6O → 46 y
= 2 . 12 + 4 . 1 + 2 . 16 = 60 u ⎨
⎪⎩0,5 mol de C2H6O → y
Então, a massa molar é igual a 60 g/mol.
60 g 1 mol 6 . 1023 moléculas y = 23 g
x 1 molécula ⇒
10
60 10 Massa da mistura: 180 g + 23 g = 203 g
⇒x= 23 = = 10 . 10–23 = 10–22 g
1 6 . 10 1023
28 MM((C3H8) = 44u
23 D
1 mol de Hg2CA2 2 mol de átomos Hg = ⎧⎪1mol de C 3H8 → 44g
= 2(6 . 1023) = 12 . 1023 = 1,2 . 1024 átomos Hg A) ⎨ x mol de C H → 220 g
⎪⎩ 3 8
24 E 220
x= = 5 mols de C3H8
m 44
Analisando a relação n = , em que n é o número de
M
mols, m é a massa da substância e M é a massa molar (g/
⎧⎪1mol de C H → 6,02.1023 moléculas
mol), temos que, para massas iguais, a substância que tem 3 8
B) ⎨
menor massa molar apresenta maior número de mols e, ⎪⎩5 mols de C3H8 → y moléculas
conseqüentemente, maior número de moléculas.
y = 5 . 6,02 . 1023 = 30,1 . 1023 moléculas de C3H8
25 D
1 mol de moléculas de lactose = 342 g
⎧⎪1molécula de C 3H8 → 8 átomos de H
2mols de moléculas de frutose = 2 . 180 g = 360 g
C) ⎨ 23
x = 360 g – 342 g = 18 g ⎪⎩30,1.10 moléculas de C3H8 → z átomos de H
1 mol de O2 = 2 . 16 = 32 g
1 mol de H2 = 2 . 1 = 2 g
z = 240,8 . 1023 átomos de H
1 mol de CO2 = 12 + 2 . 16 = 44 g
1 mol de H2O = 2 . 1 + 16 = 18 g
⎧⎪1mol de C H → ⎯⎯⎯⎯CNTP
→ 22,4L
3 8
26 B D) ⎨ CNTP
⎪⎩5 mol de C3H8 → ⎯⎯⎯⎯ → x
⎧⎪28 g N → 6,0 . 1023 moléculas
2
I. ⎨
⎪⎩10 g N2 → x x = 5 . 22,4 = 112 L
Volume 1.B
(V) Essa é a massa atômica do elemento químico bromo, que é
29 ⎪⎧1mol de Hg → 200 g obtida a partir da média ponderada dos seus dois isótopos.
⎨ –5 (V) Pelo que já foi exposto, esse valor é obtido a partir da
⎪⎩1,0.10 mol de Hg → x
média ponderada dos seus isótopos.
(V) A definição de massa atômica (MA) é totalmente
x = 200 . 10–5 g de Hg diferente da definição de número de massa (A), mas
seus valores são sempre próximos. Assim, se os
x = 200 . 10–5 . 103 = 200 . 10–2 mg = isótopos do bromo possuem números de massa 79 e
81, suas massas atômicas também serão
= 2,0 mg de Hg aproximadamente 79u e 81u.
em 25 g de batata
Química II
⎧2mg de Hg → 25g de batata
2 D
⎨ ⎧⎪3,60.1021 moléculas de SFn → 0,876 g
⎩ymg de Hg → 1000 g de batata
⎨ 23
2.1000 ⎪⎩6,0.10 moléculas de SFn → x
y= = 80 mg de Hg em 1 kg de batata
25 100
6,0.10 23 .0,876 6,0.87,6
x= = = 146 g
y = 80 ppm de Hg 3,60.10 21 3,60
Capítulo 2 C H O
Química II
C10H18O → F. mínima
⎧46 g → 100% 24.100
C ⎨ x= = 52,2%
⎩24 g → x% 46 10 . 12 + 18 . 1 + 16 = 154 g/mol
4 C H CA F . molecular = C4H10N2O2
152 x 37,2
1,33mol 1,67mol 1mol y= ⇒ y = 90 g
62,8
x3 x3 x3
4mols 5mols 3mols
⎪⎧1mol H2O → 18g
⎨
C4H5CA3 → F. mínima ⎪⎩ xmol H2O → 90g
Volume 1.B
90 10 2H2(g) + 1O2(g) → 2H2O(g)
x= = 5 mols de H2O
18 2L 1L 2L
24
C= ⇒C=6g 11 C
4
V V
Cálculo da massa de óxido de magnésio D:
x y = O3(g)
16 g de oxigênio 40
= 4 então, =4 0,34g 0,48g
4 g de oxigênio D
T P T P
16 40
D= ⇒ D = 10 g ⎪⎧1mol de O3 → 48g
4 0,48
⎨ k= = 0,01 mol de O3
⎪⎩k mol de O3 → 0,48g 48
Cálculo da massa de oxigênio E:
360 g de magnésio E ⎧⎪0,01mol de x → 0,34 g 1. 0,34
= 15, então = 15 ⎨ W=
0,01
= 34 g
24 g de magnésio 16 ⎪⎩1mol de x → W g
E = 15 . 16 ⇒ E = 240 g
Massa molar de x = 34 g/mol
Cálculo da massa de óxido de magnésio F. Massa molar (H2S) = 2 . 1 + 32 = 34 g/mol
360 g de magnésio F
= 15, então = 15
24 g de magnésio 40
F = 15 . 40 ⇒ F = 600 g
1
9 H2(g) + O ⎯⎯→ H2O(A)
2 2(g) 1 A
a Massa molar (NH4NO3) = 28 + 4 + 48 = 80 g/mol
1 ) 1g 8g 9g
⎧80 g → 100% 28 . 100
2a) 3g 30g (Xg) yg N ⎨ x= = 35%
⎩28g → x 80
24 30
⎧⎪80 g de NH4NO3 → 28g de N
A) O oxigênio está em excesso: ou N ⎨100 g de NH NO → x g de N
⎪⎩ 4 3
1 8
= ⇒ x = 24 g de O2
3 x x = 35%
excesso: 30 g – 24 g = 6 g de O2
2 M3+ O2– = M2O3
1 9
B) = ⇒ y = 27 g de H2O
3 y 102 + 48 = 150 g/mol
ou ⎧150 g → 100%
y = 3 g + 24 g = 27 g de H2O M ⎨ x = 68%
⎩102g → x%
mH2(g) 1 3 1
C) = = = ⎧150 g → 100%
mO2(g) 8 24 8 O ⎨ y = 32%
⎩48g → y%
Volume 1.B
3 A 6 B
C14 H9 CA5
(168 + 9 + 177,5 = 354,5 g/mol) ⎧120 g de carbono
⎪
⎪12 g de hidrogênio
0,5 mol de quinina ⎨
⎧354,5 g → 100%
C ⎨ x = 47,4% ⎪1,0 mol de átomos N
⎩168 g → x ⎪⎩1,0 mol de átomos O
⎧354,5 g → 100%
H ⎨ y = 2,5%
⎩9 g → y
Química II
⎧240 g de carbono
⎧354,5 g → 100% ⎪
Então em 1 mol de quinina há ⎪
24 g de hidrogênio
d ⎨ z = 50,1% ⎨
⎩177,5 g → z
⎪2,0 mol de átomos N
⎪⎩2,0 mol de átomos O
4 C
Na S O H2O
Cálculo do número de mols de carbono (massa molar do
18, 5% 25,8% 19, 4% 36, 3% C = 12 g/mol):
1 mol 12 g
18, 5 g 25, 8g 19, 4g 36,3g
x 240 g ⇒ x = 20 mol de átomos C
23g / mol 32g / mol 16 g / mol 18g / mol
Cálculo do número de mols de hidrogênio (massa molar
0, 8mol 0, 8mol 1, 2mol 2mols do hidrogênio = 1 g/mol):
0,8 0, 8 0,8 0, 8 1 mol 1g
y 24 g ⇒ y = 24 mol de átomos H
17
1mol 1mol 1,5mol 2, 5mol Se 1 mol de quinina tem 20 mols de átomos C, 24 mols de
x2 x2 x2 x2 átomos H, 2 mol de átomos N e 2 mol de átomos O, então
2mols 2mols 3mols 5mols uma molécula de quinina apresenta a seguinte proporção
de átomos: C20H24N2O2.
Na2S2O3 . 5H2O
7 B
5 C número de átomos do elemento 1,0 2
= =
S O número de átomos do oxigênio 1,5 3
O óxido de um elemento metálico que apresenta a
40% 60% proporção 2 : 3 é o Fe2O3.
40 g 60 g
32g/mol 16 g/mol
8 B
1,25mol 3,75mols
SO3 → F. mínima ⎧74,00% de carbono = 0,74 mg =
1,25 1,25 ⎪ –3
⎪ = 0,74 . 10 g
⎪8,65% de hidrogênio = 0,0865 mg =
1mol 3mols ⎪
1 mg de nicotina ⎨ –3
⎪ = 0, 0865 . 10 g
⎪17,35% de nitrogênio = 0,1735 mg =
S O ⎪
⎪ = 0,1735 . 10 –3 g
⎩
50% 50%
50 g 50 g
⎧⎪ m 0,74 .10–3
32g/mol 16 g/mol Carbono ⎨n = = = 6,17 . 10–5 mol
⎪⎩ M 12
1,56mol 3,12mols
⎧⎪ m 0,0865 . 10–3
1,56 1,56 Hidrogênio ⎨n = = = 8,65 . 10–5 mol
⎪⎩ M 1
1mol 2mols
⎧⎪ m 0,1735 .10 –3
Nitrogênio ⎨n = = = 1,24 . 10–5 mol
⎪⎩ M 14
SO2 → F. mínima
Volume 1.B
A proporção do número de átomos é
Massa molecular
C H N n = Massa da F. mínima
6,17 . 10–5 8,65 . 10–5 1,24 . 10–5
C H O
13 C H O
96 g 8 g 48 g
12 g /mol 1 g /mol 16 g /mol
1,806.1024 átomos 3,612.1024 átomos 1,204.1024 átomos
8 mols 8 mols 3 mols 23
6,02 .10 6,02 . 1023 6,02 .1023
3 mols 3 mols 3 mols
2,66 mols 2,66 mols 1mol
3mols 6mols 2mols
x3 x3 x3 2 2 2
8 mols 8 mols 3 mols
1,5mol 3mol 1mol
C8H8O3 → F. mínima x2 x2 x2
43,6% 56,4% x = 74 g
43,6 g 56,4 g
C3H6O2 = F . mínima
31g/mol 16 g/mol
36 + 6 + 32 = 74 g/mol
1,4mol 3,52mols massa molar
1,4 1,4 n=
massa da F. mínima
74
1mol 2,5mols n= =1
74
x2 x2
F . molecular = F . mínima = C3H6O2
2mols 5mols
Volume 1.B
14 P4O10 19 mercúrio + oxigênio → óxido de mercúrio + mercúrio
Fórmula molecular: PxOy 100g (50g) x = 4g 54g 50g
Massa molecular = 31x + 16y = 284
↓ ↓ ↓
43,6% 56,4% 100% m oxigênio 4g 2g
A) = = = 0,08
m mercúrio 50 g 25g
⎧ 31x 284
Fósforo ⎨ = ⇒x=4
⎩ 43, 6 100
B) mercúrio + oxigênio → óxido de mercúrio
⎧ 16y 284 100 g yg
Oxigênio ⎨ = ⇒ y = 10
Química II
⎩ 56, 4 100
A fórmula molecular do óxido de fósforo é P4O10. 50 4 4 .100 400
= ⇒y= = =
100 y 50 50
15 A) O sal orgânico é o glutamato de sódio (pois apresenta
o elemento carbono), sendo constituído de cinco = 8 g de oxigênio
elementos (sódio, carbono, hidrogênio, oxigênio e
nitrogênio).
B) Sal inorgânico: NaCA 20 D
Massa molar = 23 + 35,5 = 58,5 g/mol y + z → x
↓ ↓ 10 g 20 g (30 g)
x% 100%
A) y = 20 g z = 40 g 60 g (x2) (falso)
Cálculo da porcentagem de sódio no sal:
B) y = 5 g z = 10 g 15 g (÷2) (falso)
23 58, 5
= ⇒ x = 39,32% de sódio.
x 100 C) y = 20 g z = 50 g(40g) 70 g (60 g) (x2)
(falso) 19
16 C my 10 g 1
Cx Hy (C6H6)z D) = = (verdadeiro)
mz 20 g 2
MM = 12x + 1y + 78z = 322 u
↓ ↓ ↓ my 1
70,81% 4,97% 24,22% 100% E) = (falso)
mz 2
⎧ 12x 322
Carbono ⎨ = ⇒ x = 19 21 CO2 + CaO → CaCO3
⎩ 70,81 100
x 28 kg 50 kg
⎧ 1y 322
Hidrogênio ⎨ = ⇒ y = 16
⎩ 4,97 100 A) x = 50 kg – 28 kg = 22 kg de CO2
⎧ 78z 322
Benzeno (C6H6) ⎨ = ⇒z=1 22kg 28kg 88 . 28
⎩ 24, 22 100 B) = ⇒x= = 112 kg de CaO
88kg x kg 22
Fórmula molecular: C19H16 . C6H6
17 D 22 50 88.50
O papel é constituído de celulose, que ao sofrer combustão = ⇒y= = 200 kg de CaCO3
8 y 22
converte-se em CO2(g) e H2O(g), assim a massa do sistema
A irá diminuir, pois o sistema está aberto. O prato B mais m CO2 22 11
pesado baixa e o prato A mais leve sobe. C) = =
m CaO 28 14
A palha de aço é constituída de Fe(s) que ao sofrer combustão
se converte em Fe2O3(s) aumentando a sua massa, assim a
massa do sistema A irá aumentar. O prato A mais pesado 22 E
baixa e o prato B mais leve sobe. 1
O item D é correto. CO(g) + O → CO2(g)
2 2(g)
• número de átomos dos reagentes = número de átomos
18 C do produto
A palha de aço ao sofrer combustão aumenta a sua massa
• massa dos reagentes = massa do produto
de acordo com a seguinte reação:
(. 2) 2CO + O2 → 2CO2
+ 3O
4Fe( s ) → 2Fe O
2( g) 2 3( s ) 3 moléculas 2 moléculas
4 . 56 g 3 . 32 g 2 . 160 g
224 g 96 g 320 g • número de moléculas dos reagentes é diferente do
O item C é correto. número de moléculas do produto
Volume 1.B
23 D 2 2
= ⇒ x = 400 mL de H2(g)
Reação: magnésio + oxigênio → óxido de magnésio x 400
A massa dos reagentes é igual à massa do produto, portanto
a lâmpada apresenta a mesma massa após a reação.
1 2 400
= ⇒y= = 200 mL de O2(g)
y 400 2
24 E
Segundo a Lei de Lavoisier, a massa total dos reagentes é Volume da mistura = 400 mL + 200 mL = 600 mL.
igual à massa total dos produtos.
25 B 28 3L 30L
Química II
⎪⎧12L → 100%
⎨ z = 5 . 44 = 220 g de CO2(g)
⎪⎩6L → x
m = 2 ; n = 1; p = 2.
⎪⎧3 mols de x → 48g (2NO(g) + 1O2(g) → 2NO2(g))
⎨
⎪⎩1mol de x → y g
30 C
48 N2 + 3H2 → 2NH3
y= = 16 g
3
1 vol. 3 vol 2 vol.
N
4 volumes 2 volumes
Massa molar do gás x = 16 g/mol
Massa molecular do gás x = 16u Houve contração de volume na reação: a mistura de
O gás x é o CH4(g) reagentes corresponde a 4 volumes e o produto formado,
a 2 volumes. Então, o volume final é a metade do inicial:
houve contração de 50% do volume.
27 2H2(g) + 1O2(g) → 2H2O(v)
2mL 1mL 2mL 31 C
x y 400mL As reações que causam variação de pressão são aquelas
que apresentam volume dos reagentes diferente do volume
dos produtos. São elas:
Volume 1.B
I. 2NO + O2 → 2NO2 A primeira linha da seguinte regra de três leva em conta
que em um quilograma da ave há 2 . 10–13 mol de dioxina
2 vol. 1 vol 2 vol.
N e que esse 2. 10–13 mol tem massa 2 . 10–13 . 323 g. A
3 volumes 2 volumes
segunda linha relaciona a massa pedida com a massa
máxima de dioxina que pode ser ingerida por dia.
1
IV. SO2 + O → SO3
2 2
Massa de dioxina Massa de cloro
1vol. 0,5 vol 1 vol.
N
1,5 volume 1 volume 1 kg ____________ 2 . 10–13 . 323 g ⎫
x ____________ 3,23 . 10–11 g ⎬ ⇒ x = 0, 5 kg
Química II
⎭
32 B
SO2 +
1
O → SO3
3 A) Benzaldeído
2 2 B) Vanilina: C8H8O3 = 8 . 12 + 8 . 1 + 3 . 16 = 152 g/mol
1 mol 0,5 mol 1 mol
⎧⎪2 . 10 –13 mol de vanilina ⎯⎯→ 1L de ar
↓ ↓ ↓ em volume ⎨
1 vol. 0,5 vol. 1 vol. ⎪⎩ x mol de vanilina ⎯⎯
→ 1.108 L de ar
x 5L x = 2 . 10–13 . 1 . 108
2 B ⎭
Primeiramente, vamos determinar a massa molar da
dioxina, levando em conta que cada molécula tem 4
átomos de cloro e que 44% da massa da dioxina se
5 D
Para resolver, vamos determinar quantas vezes a
deve a esse elemento químico. quantidade de matéria, em mols de moléculas, presente
Massa de dioxina Massa de cloro em 6,8 g de açúcar é maior do que a presente em 42
mg de aspartame. Isso pode ser feito estabelecendo a
M ____________ 4 . 35,5 g ⎫
100 g ____________ 44 g ⎬ ⇒ M = 323 g razão entre ambas as quantidades:
⎭
6, 8 g
Agora vamos determinar a massa máxima de frango quantidade em mols de açúcar 340 g / mol
= =143
que uma pessoa pode ingerir, relacionando a massa de quantidade em mols de aspartame 0, 042 g
frango com a massa de dioxina. 300 g / mol
Volume 1.B
Portanto, há 143 vezes mais moléculas de açúcar do
108 . 100
que de aspartame das amostras. x= = 60%
A alternativa mais próxima disse é D. 180
22 ⎧⎪60 g ⎯⎯→ 4%
⎨ massa molecular
⎪⎩ x g ⎯⎯→ 100% n=
massa da fórmula mínima
60 . 100 62
x= n= =2
4 31
Fórmula molecular = (Fórmula Mínima) . n
x = 1500 g Fórmula molecular = (CH3O) . 2
Fórmula molecular = C2H6O2
Massa molar de vit. B12 = 1500 g/mol.
8 Massa molar C9H8O4 = 108 + 8 + 64 = 180 g/mol ⎪⎧1 molécula de N2O → 3 átomos
⎨
⎪⎩1,2.10 moléculas de N2O → y
23
⎧180 g → 100%
C ⎨
⎩108g → x y = 3,6 . 1023 átomos
Volume 1.B
25 . 200
x= = 50 mg = 50 . 10–3 g
100
⎨
⎪⎩ 50 . 10−3 g de C → y
6,0.1023 .9,6.103
x= = 24 g
2,4.1026
Química II
50 . 10−3 . 6 . 1023
y= = 25 . 1020 átomos de C
1 mol de átomos corresponde a 24 g. 12
1 átomo corresponde a 24u.
5 C
MA = 24u Calculando o número de moléculas de O2:
MM (O2) = 32 u
2 MM(O3) = 3 . 16u = 48u
⎪⎧32 g de O2 → 6 . 10 moléculas de O2
23
⎨
⎪⎩16 g de O2 → x moléculas de O2
⎧⎪48g de O → 6,02.1023 moléculas de O
3 3
A) ⎨
⎪⎩240 g de O3 → x moléculas de O3 16 . 6 .1023
x= = 3 . 1023 moléculas de O2.
32
240 . 6,02 . 1023 Calculando o número de moléculas de CO2:
x= = 30,1 . 1023 moléculas de O3
48 MM (CO2) = 44 u
⎧⎪44 g de CO 2 → 6 . 1023 moléculas de O 2
x = 3,01 . 1024 moléculas de O3 ⎨ 23
⎪⎩55 g de CO 2 → y moléculas de O2
55 . 6 . 1023
⎧1 molécula de O3 → 3 átomos de O y= = 7,5 . 1023 moléculas de CO2
⎪ 44
B) ⎪⎨3,01.1024 moléculas de O3 → y átomos Número total de moléculas = 3 . 1023 + 7,5 . 1023 =
⎪ de O = 10,5 . 1023 = 1,05 . 1024 moléculas
⎪⎩
6 E
y = 3,01 . 1024 . 3 Calculando o número de átomos de C:
MA (C) = 12 u
y = 9,03 . 1024 átomos de O
⎪⎧12 g de C → 6 . 10 átomos de C
23
⎨ −4
3 D ⎪⎩5,0 . 10 g de C → x átomos de C
Isótopos do H : 11H , 21H , 31H 5,0 . 10−4 . 6 . 1023
x= = 2,5 . 1019 átomos de C
Isótopos do CA: 35
17 CA , 37
17 CA
12
1
1H e 37
17 CA ⇒ MM = 38 u 7 C
MM (C6H5CH2CH2OH) = 122 u
2
1H e 37
17 CA ⇒ MM = 39 u
⎧⎪122 g de C8H10O → 6 . 1023 moléculas
3
e 37
⇒ MM = 40 u ⎨
1H 17 CA ⎪⎩3, 66 g de C8H10O → x
4 A
x=
3,66 . 6 . 1023
= 1,8 . 1022 moléculas
Calculando a massa do diamante: 122
⎧100 pontos → 200 mg ⎪⎧1,8 . 10 moléculas → 1. 10 L de água
22 14
1 quilate → ⎨ ⎨
⎩25 pontos → x mg ⎪⎩y moléculas → 1L de água
Volume 1.B
y=
1,8 . 1022
= 1,8 . 108 moléculas/L de água
11 B
1. 1014 C H O
8 D
60% 4, 44% 35,56%
C H O
60 g 4,44 g 35,65 g
40% 6,7% 53,3%
12 g/mol 1 g/mol 16 g/mol
40 g 6,7 g 53,3 g
5 mol 4, 44 mol 2,22 mol
12 g /mol 1 g /mol 16 g /mol 2,22 2,22 2,22
3,33 mol 6,7 mol 3,33 mol 2,25 mol 2 mol 1 mol
Química II
C O H
x = 180 g
72% 16% 12%
72 g 16 g 12 g Massa molar = 180 g/mol
12 g /mol 16 g /mol 1 g /mol MM = 180 u
6 mol 1mol 12 mol massa molecular 180 u
n= = =1
C6H12O → Fórmula Mínima massa da fórmula mínima 180 u
24 Fórmula molecular = Fórmula mínima
72 u + 12 u + 16 u = 100 u = C9H8O4
massa molecular 200 u
n=
massa da fórmula mínima
=
100 u
=2 12 D
2HNO3(aq) + K2CO3(s) → 2KNO3(aq) + H2O(A) + CO2(g)
Fórmula molecular = (C6H12O) . 2
Fórmula molecular = C12H24O2 Na experiência ocorre uma reação química com liberação
de gás (CO2(g)), como o sistema não está fechado não será
possível verificar experimentalmente a lei de Lavoisier.
10 A Assim o item D é correto.
Fe S
46,67% 53,33%
46,67 g 53,33 g 13 D
A reação que ocorreu entre o ácido sulfúrico e a esponja
56 g/mol 32 g/mol de aço produziu gás hidrogênio (H2(g)) que foi liberado para
o ambiente e por isso a balança está indicando a massa
0,83 mol 1,67 mol
final menor que a massa inicial. Assim não foi possível
0,83 0,83 verificar a Lei de Lavoisier, pois o sistema está aberto.
1 mol 2 mols
⎩1 mol →xg 3V 2V
x= = 120 g 2V 2V
0, 01
Massa molar = 120 g/mol III. 1N2(g) + 1O2(g) → 2NO(g)
1
massa molecular 120 u IV. 1SO2(g) + O2(g) → 1SO3(g)
n= = =1
2
Química II
Anotações
25
Volume 1.B
COLEÇÃO PRÉ-UNIVERSITÁRIO
Professor(a): _____________________________________
Escola: ___________________________________________________
Química II
Data: _____/_____/_____
Críticas e Sugestões
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
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__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
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__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Volume 1.B
Resolução de Exercícios
Volume 1.B
SUMÁRIO
Capítulo 1: Estudo das Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Tópico A: Dispersão
Tópico B: Solução
Tópico C: Coeficiente de Solubilidade (Cs)
Tópico D: Classificação das Soluções quanto ao Coeficiente de Solubilidade (Cs)
Tópico E: Classificação das Soluções quanto ao Coeficiente de Solubilidade em um Gráfico de Solubilidade
Tópico F: Regra de Solubilidade
Tópico G: Solubilidade de Gases em Líquidos
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Capítulo 2: Estudo das Concentrações das Soluções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
26 Tópico A: Introdução
Tópico B: Concentração em Massa/Volume ou Concentração Comum (C)
Tópico C: Concentração Massa/Massa ou Título em massa (T)
Tópico D: Concentração Volume/Volume ou Título em Volume (Tv)
Tópico E: Concentração em Partes por Milhão ou ppm
Tópico F: Densidade de uma Solução (d)
Tópico G: Concentração em mol/L ou Concentração em Quantidade de Matéria ou Concentração
em Quantidade de Substância
Tópico H: Concentração em Quantidade de Matéria/Quantidade de Matéria ou Fração Molar (x)
Tópico I: Concentração em Quantidade de Matéria por massa ou Molalidade ou Concentração Molal (W)
Tópico J: Relações entre as Principais Unidades de Concentração das Soluções
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
C) C2H6OH(l) ⎯⎯⎯H2O
→ C2H6OH(aq) (dissolução) não
conduz corrente elétrica.
Capítulo 1 H2O
D) O2(g) ⎯⎯⎯ → O2(aq) (dissolução) não conduz corrente
elétrica.
Estudo das Soluções +
→ H(aq) + CA (−aq) (ionização) conduz
*E) HCA(aq) ⎯⎯⎯H2O
corrente elétrica.
H2O 2+ −
*F) Ca(OH)2(s) ⎯⎯⎯ → Ca(aq) + 2 OH(aq) (dissociação
iônica).
1 (V) O soluto não se sedimenta nem com a utilização de
ultra-centrífugas. 3 I. A substância E (dissolução exotérmica)
(F) Podemos separar o soluto do solvente através de uma II. A substância A, pois é a que possui a curva mais
evaporação ou destilação, por exemplo. ascendente.
(V) As soluções são misturas homogêneas. III. A substância A em qualquer temperatura.
(F) Um grande número de soluções são incolores. IV. Como as duas curvas se cruzam a aproximadamente
(F) Quando o solvente não consegue dissociar o soluto, a 30oC, temos:
solução será do tipo não-eletrolítica. t < 30oC: A substância C é mais solúvel.
t = 30oC: As duas substâncias possuem a mesma
+ − solubilidade.
2 *A) NaNO3(s) ⎯⎯⎯H2O
→ Na(aq) + NO3(aq) (dissociação
t > 30oC: A substância A é mais solúvel.
iônica) conduz corrente elétrica.
V. À medida que se aumenta a temperatura a solubilidade
+ −
→ K(aq) + CA(aq) (dissociação iônica)
H2O
*B) KCA(s) ⎯⎯⎯ da substância E diminui, portanto, a massa do corpo de
conduz corrente elétrica. chão no fundo do recipiente aumenta.
Volume 1.B
VI. À medida que se aumenta a temperatura a solubilidade
da substância D aumenta, portanto, a massa do corpo
de chão no fundo do recipiente diminui.
VII. A substância C, pois possui ponto de inflexão.
1 Analisando a tabela das características das dispersões,
podemos fazer as seguintes associações:
4 A) NaNO3
I - C; II - B; III - D; IV - B; V - A; VI - A; VII - A; VIII - B;
B) aproximadamente a 40oC.
Cs(NaCA) = Cs(KCA) ≅ 35 g de sal/100 g H2O
C) t < 68oC: O NaNO3 é mais solúvel. 2 C
t = 68oC: As solubilidades das duas substâncias são ⎧Soluto : CaCA 2
Química III
iguais. (V) Água em CaCA2 ⎨Solvente : água
⎩
t > 68oC: O KNO3 é mais solúvel.
D) Cs(NaNO3) = 88 g de NaNO3/100 g H2O ⎧Soluto : CO2
(IV) CO2 em bebidas ⎨Solvente : água
⎪⎧88g de NaNO3 → 100 gH2O ⎩
⎨ x = 440 g de NaNO3
⎪⎩ x g de NaNO3 → 500 gH2O ⎧Soluto : naftaleno
(I) Naftaleno no ar ⎨
⎩Solvente : ar
Massa da solução: 440 g + 500 g = 940 g (III) Liga metálica
⎧Soluto: constituinte(s) em menor quantidade
5 C ⎨
⎩Solvente: constituinte em maior quantidade
⎧Soluto : 5g ⎧⎪Soluto : outros gases
25 g de solução saturada ⎨
⎩Solvente : 20 g (II) Ar atmosférico ⎨Solvente : N
⎪⎩ 2(g)
Química III
01.Falso. A solubilidade de qualquer substância em determinado
– Quanto maior a pressão total, maior será a solubilidade
solvente depende diretamente da temperatura, de onde vem
do gás no líquido.
o conceito de coeficiente de solubilidade.
– Quanto menor a temperatura ambiente, maior será a
02.Falso. A solubilidade do sulfato de sódio diminui com o
solubilidade do gás no líquido.
aumento da temperatura; assim, a 60oC, a solução passa
– Quanto maior for a porcentagem do CO2(g) na mistura
a ser saturada (453 g/L), com presença de corpo de
gasosa, maior será a quantidade de gás dissolvido, assim
fundo (488 – 453 = 35 g).
com CO2(g) puro, teremos mais gás dissolvido que usando
04.Verdadeiro. Solubilidade ou coeficiencia de solubilidade.
uma mistura com 20% de CO2(g).
08.Verdadeiro. É o caso do sulfato de sódio, do hidróxido de
cálcio e de todos os solutos que são gases à temperatura
22 B ambiente, como o gás carbônico ou o gás oxigênio.
A 20 oC a solubilidade do oxigênio em água, sob pressão
de 1,0 atm, é 1,5 . 10–3 mol/L, então uma solução com 4 01.Verdadeiro.
2,0 . 10–3 mol/L estará supersaturada.
02.Falso. Toda solução (insaturada, saturada ou
supersaturada) é sempre uma mistura homogênea. O
23 C que ocorre é que a presença de corpo de fundo garante
Quando abrimos a garrafa de guaraná formam-se bolhas
que a solução sobrenadante está saturada naquela
devido ao escape de CO2, pois a pressão sobre o líquido
temperatura. Se considerarmos a solução saturada e o 29
é muito menor que a pressão que existia quando a garrafa
corpo de fundo, teremos um sistema heterogêneo.
estava fechada. Isto é, sob menor pressão, o refrigerante
04.Verdadeiro.
torna-se uma solução supersaturada.
08.Falso. Para definir se uma solução é concentrada ou
diluída é necessário adotar um parâmetro. Um parâmetro
24 C estabelecido comumente é o seguinte: uma solução
25 oC
com até 0,1 mol de soluto por litro de solução é diluída
80 g de sal 1 L de solução
e uma solução com mais de 0,1 mol de soluto por litro
16 g de sal V
de solução é concentrada. Como o coeficiente de
16 solubilidade de cada composto depende da temperatura,
⇒V= = 0,2 L = 200 mL é normal ter uma solução insaturada de determinado
80
16 g de sal saturam 200 mL de solução. soluto à uma temperatura X, contendo mais de 0,1 mol
de soluto por litro de solução.
16.Falso. Quando se separa o soluto do solvente, obtêm-se
as mesmas substâncias que foram inicialmente misturadas.
32.Verdadeiro.
o
20 C
109 g de NaOH 100 g de água
1 A) O sistema I, pois há equilíbrio dinâmico entre a solução 145,0 – 109,0 = 36,0 g de NaOH que precipitam (a 20oC)
saturada e o precipitado. Acima de 50oC o coeficiente de solubilidade é maior que
H O+
145,0 e o sistema volta a ser homogêneo.
ZZZZ
2 X
NaCA (s) YZZZZ Na(aq) + CA (aq)
–
100 . 1000
7 CeD
x= = 1000g de NaNO3 (ficam dissolvidos Estão corretos os itens C e D.
100 • A solubilidade depende da temperatura.
na solução) • A 60 oC, a solubilidade diminui e a solução estará saturada.
Volume 1.B
8 A 2 D
Como a solubilidade do carbonato de lítio diminui com o ppm = 0,9 ppm (m/m)
aumento da temperatura, podemos concluir que a dissolução dágua = 1 g/mL
desse sal é exotérmica (libera calor). E a dissolução do V=2L
acetato de prata é endotérmica (absorve calor), pois aumenta m1 (mg) = ?
com o aumento da temperatura.
2 L de água = 2 kg de água
9 A
m1 (mg)
Solução inicial ppm = m (kg)
Química III
⎧T > 20 oC 0,9 =
⎪
⎪m = 500 g m1 (mg)
⎨
⎪m1 = 30% de 500 g = 150 g 2
⎪m2 = mH O = 350 g m1 = 0,9 x 2
⎩ 2
m1 = 1,8 mg
Solução final:
⎧⎪T = 20 oC ⎧1L de sangue → 0,6 g de etanol
⎨ 3 ⎨
⎪⎩solubilidade ⇒ 10 g/100 g de H2O ⎩5L de sangue → x
10 g de sal 100 g de H2O
m 350 g de H2O ⇒ x = 0,6 . 5 = 3,0 g de etanol
⇒ m = 35 g de sal dissolvido ⎧3g de etanol → 15%
precipitado = 150 – 35 = 115 g ⎨
⎩yg de etanol → 100%
30 10 E y = 20 g de etanol
O método de purificação é mais eficiente para o KNO3,
m 20 g 20
pois sua solubilidade varia bastante com a temperatura; e d= ⇒ 0,8 g/mL = ⇒V= = V = 25 mL de etanol
menos eficiente para o NaCA, pois sua solubilidade quase V V 0,8
não varia com o aumento da temperatura.
⎧5 mL de etanol → 100 mL de cerveja
5% V/V ⎨25 mL de etanol → Z mL de cerveja
⎩
Capítulo 2
25 x 100
Z= = 500 mL de cerveja
5
Assim o máximo permitido é 1 Lata de cerveja
Estudo das Concentrações das Soluções
4 V=?
M = 10–1 M
m1 = 36 g C6H12O6
Mol1 = 180 g/mol
1 V1 = 10 L C2H6O
V2 = 32 L H2O = 32 kg H2O m1 36
M = Mol . V ⇒ 10–1 = 180 . V
V = V 1 + V2 1
V = 10 + 32 = 42 L
36
dC2H6O = 0,8 g/mL 18V = 36 ⇒ V = ⇒ V=2L
18
dH2O = 1 g/mL
5 m1 = 230 g C2H6O
V1 10L m2 = 360 g H2O
TV = = = 0,24 TV% = 24%
V 42L m1 230 g
n1 = = = 5 mols
mC2H6O Mol1 46 g / mol
dC2H6O =
VC2H6O m2 360 g
n2 = = = 20 mols
Mol2 18g / mol
mC2H6O
0,8 g/mL = ⇒ m C 2H6 O = 8.000 g
10.000mL n1 20 5
x1 = n + n = = = 0,2
m1 8.000 g 8.000 g 1 2 5 + 20 25
T= = =
m1 + m2 8.000 g + 32000 g 40.000 g = 0,20
n2 20 20
x2 =
T% = 20% n1 + n2 = 5 + 20 = 25 = 0,8
Volume 1.B
6 C m2 m2
n2 = mol ⇒ 0,75 = ⇒ m2 = 13,5 g
0,5 mol/L de NO 3− = 0,5 mol x 1 = 0,5 mol de cargas – 2 18
Química III
Mol1 = 180 g/mol
Total = (2x + 0,8) mol de cargas +
W = 0,1 mol/kg
T=?
2x + 0,8 = 2,0
2x = 1,2
0,1 mol de C6H12O6 → 1.000 g de H2O
0,1 . 180 g de C6H12O6 → 1.000 g de H2O
x = 0,6 mol/L
18 g de C6H12O6 → 1.000 g de H2O
7 C ⎧⎪18 g de C6H12O6 → 1.018 g de solução
T% = 35% M . mol 1 = 1000 . d . t ⎨
T = 0,035 M . 588,5 = 1000 x 1 x 0,035 ⎪⎩ X g de C6H12O6 →100 g de solução
35 18 g . 100 g
NaCA M= x= = 1,77 g de C6H12O6
58,5 1.018 g
Mol1 = 58,5 g/mol M = 0,6 mol/L
M=? ⎧⎪ T% = 1,77%
⎨
d = 1g/mL ⎪⎩ T = 0,0177
31
8 x1 = ?
mol1 = 40 g/mol
Considerando-se 100 g de solução:
T% = 28% 1 C
m1 = ?
⎧ m1 28g
⎪m1 = 28g n1 = mol = 40 g / mol = 0,7 mol V = 200 mL = 0,2 L
⎪ 1 C = 17 g/L
⎨
⎪m = 72g n = m2 = 72g = 4 mols m1 m1
⎪⎩ 2 2
mol2 18g / mol C= ⇒ 17 =
V 0, 2
n1 0,7 0,7
x1 = = = = 0,15 m1 = 17 . 0,2 = 3,4 g de AgNO3
n1 + n2 0,7 + 4 4,7
2 m1 = ?
x2 = 0,85 m2 = ?
m = 100 g
9 W? T% = 19,7%
Considerando-se 100 g de solução: T = 0,197
⎧⎪m1 = 60 g m1 m1
T% = 60% ⎨m = 40 g T= ⇒ 0,197 = ⇒ m1 = 19,7 g NaOH
⎪⎩ 2 m 100
1000 . m1 1000 . 60 m = m1 + m2
W= = = 12,5 molal
m1 . m2 120 . 40 m2 = 100 – 19,7 = 80,3 g H2O
mol1 = 120 g/mol
3 T% = 93%
10 T% = ? T = 0,93
mol1 = 32 g/mol V = 40 L
Considerando-se n = 1, temos: V1 = ?
x1 = 0,25 → n1 = 0,25 mol: V2 = ?
m1 V1 V1
m1 T= ⇒ 0,93 = ⇒ V1 = 37,2 L C2H6O
n1 = mol ⇒ 0,25 = ⇒ m1 = 8 g V 40
1 32
M = Mol . V = 342g / mol . 0,05L = 0,4 mol/L 200 cm3 de etanol 500 cm3 de solução
1 x 100%
⇒ x = 40%
6 W=?
m1 = 126 g 10 B
mol1 = 63 g/mol
v2 = 500 mL H2O ⎧m1 = ?
m2 = 500 g H2O ⎪
⎪soluto = Fe2 (SO4 )3
⎨ V = 500 mL = 0, 5 L
1000.m1 1000.126 ⎪
W= = = 4 mol/Kg
mol1.m2 63.500 ⎪(Fe3+ ) = 20 mmol/L = 20 . 10 –3 mol/L = 0, 02 mol/L
⎩
7 B
Considerando-se 1 L de solução, temos: Fe2(SO4)3 → 2Fe3+ + 3SO 42–
1 : 2 : 3
⎧• 0,10 mol / L de K + = 0,10 mol . 1 = ⎫
⎪ ⎪ x : 0,02 mol/L
⎪ = 0,10 mol de c argas + ⎪
⎨ 2+
⎬
⎪• 0,16 mol / L de Mg = 0,16 mol . 2 = ⎪ Então, x = 0,01 mol/L de Fe2(SO4)3.
32 ⎪ = 0, 32 mol de c argas + ⎪ Assim, [Fe2(SO4)3] = 0,01 M
⎩ ⎭
n1 n1
0,42 mol de cargas + m= ⇒ 0,01 = 0, 5 ⇒ n1 = 0,005 mol de Fe2(SO4)3
V
• 0,16 mol / L de CA = 0,16 mol . 1 = ⎫
⎪ Como a massa molar do Fe2(SO4)3 é 400 g/mol, vem:
= 0,16 mol de c argas − ⎪ 1 mol 400 g
2− ⎬ ⇒ m1 = 2g
• x mol / L de SO4 = x mol . 2 = ⎪ 0,005 mol m1
2x mol de c argas − ⎪
⎭
11 C
(2x + 0,16Mg de cargas – T = 0,95
mol1 = 98 g/mol
0,42 = 2x + 0,16 → 2x = 0,42 – 0,16 → 2x = 0,26 d = 1,857 g/mL
M=?
x = 0,13 mol M . mol1 = 1000 d . T
M . 98 = 1000 . 1,857 . 0,95
Numa solução, o no de cargas positivas e negativas é igual.
1. 764,15
M= = 18 mol/L
8 D 98
Cloreto de crômio (III) hexaidratado = CrCA3 . 6H2O
3+ –
12 A
CrCA3 . 6H2O ⎯⎯⎯
H2O
→ Cr (aq) + 3CA (aq) C = 2,95 g/L
1 mol 1 mol NaCA
↓ ↓ M= ?
266,5 g 52 g mol 1 = 58,5 g/mol
x 20 mg/mL ⇒ C = M . mol 1
⇒ x = 102,5 mg/mL = 102,5 g/L 2,95 = M . 58,5
2, 95
9 B M= = 0,05 mol/L
58, 5
metanol = 160 g⎫⎪
⎬ 13 B
mH2O = 320 g ⎪⎭ m = 480 g C = 400 g/L
Então a proporção em massa de etanol é: mol1 = 63 g/mol
160 g de etanol – 480 g de solução d = 1,2 g/cm3
Transformando em volume: T% = ?
• Etanol
d = 0,8 g/cm3 C = 1000 . d . t
400 = 1000 . 1,2 . T
Volume 1.B
Massa molar do CA– = 35,5 g/mol
4 00
T= = 0,333 19
12 00 C
m= = = 0,535 mol/L (maior)
M 35, 5
T% = 33,3%
17 D
14 D NaOH
Soro fisiológico
M . mol1 = 1000 . d . t ⎧d = 1, 43 g/mL
M . 58,5 = 1000 x 1 x 0,009 ⎪
⎪ 40
Química III
⎨τ = 40% =
9 ⎪ 100
M= = 0,15 mol/L ⎪⎩M1 = 40 g/mol
58,5
água sanitária 40
M . mol1 = 1000 . d . t C = 1000 dτ = mM ⇒ 1000 . 1,43 . = m . 40
100
M x 74,5 = 1000 x 1 x 0,02 ⇒ ⇒ m = 14,30 M
20
M= = 0,27 mol/L H2SO4
74,5
⎧d = 1,70 g/mL
vinagre ⎪
⎪ 78
M . mol1 = 1000 . d . t ⎨τ = 78% =
M . 60 = 1000 x 1 x 0,05 ⎪ 100
⎪⎩M1 = 98 g/mol
50
M= = 0,83 mol/L
60 78
1000 dτ = mM ⇒ 1000 . 1,70 . = m . 98 ⇒ 33
100
água oxigenada
M . mol1 = 1000 . d . t ⇒ m = 13,53 M
M x 34 = 1000 . d . t
M x 34 = 1000 x 1 x 0,03 18 A
NaOH
30
M= = 0,88 mol/L
34 ⎧M1 = 40 g/mol
⎪ 3
15 D ⎪d =1, 04 g/cm
⎪ m = 0,946 M
CO2 ⎪
Mol1 = 44 g/mol ⎨ 3
⎪ V = 50,0 cm = 50 mL
M = 0,025 mol/L ⎪n = ?
C=? ⎪1
⎪⎩M1 = ?
C = M . mol1
C = 0,025 x 44 mol n1
n1
m= ⇒ 0,946 = ⇒
V L 50 mL
C = 1,1 g/L
⇒ n1 = (0,946 . 50) milimol
16 E m1 m1
Mg2+ : 1350 ppm = 1350 mg/L = 1,35 g/L n1 = ⇒ 0,946 . 50 milimol = ⇒
M1 40 g/mol
Massa molar do Mg2+ = 24 g/mol
⇒ m1 = (0,946 . 50 . 40) mg
C 1, 35 g/L
C = mM ⇒ m = = = 0,056 mol/L
M 24 g/mol
C 2,7 g/L
m= = = 0,028 mol/L (menor)
M 96 g/mol
1 Cálculo da quantidade máxima em gramas de H3PO4 que
Na+ : 10500 ppm = 10 500 mg/L = 10,5 g/L pode ser ingerido por uma pessoa de 60 kg em 1 dia.
Massa molar do Na+ = 23 g/mol
5 mg de H3PO4 ——— 1 kg de massa corporal
C 10, 5 x ——— 60 kg de massa corporal
m= = = 0,456 mol/L
M 23
CA– : 19000 ppm = 19000 mg/L = 19 g/L x = 300 mg ou 0,3 g
Volume 1.B
Cálculo do volume máximo de refrigerante na concentração m m
de ácido fosfórico de 0,6 g/L d= ⇒ 0,92 = ⇒ m = 0,92 g
V 1
m1 m 0,3 5 . 10–5 g —— 1 m3 de ar
C= ⇒V= ⇒V=
V(L) C 0,6 ⇒ V = 18400 m3 de ar
V = 0,5 L ou 500 mL 0,92 g —— V
Logo, uma pessoa de 60 kg pode ingerir, por dia, no máximo
0,5 L de refrigerante. Para diluir essa quantidade de isocianato de metila com
segurança, o volume de ar necessário deve ser maior
que 18400 m3
2 A) Solução com = 2% ou 0,02 contém 2 partes de
Química III
Química III
E) (F) Água e etanol formam uma mistura homogênea Se em 1000 g de água podem se dissolver 3000 g do sal,
(solução). deduz-se que em 500 g de água podem se dissolver 1500 g
de sal. Assim, a solução saturada obtida será constituída por
10 x1 = ? C12H22O11 500 g de solvente (água) e 1500 g de soluto (nitrato de prata),
x2 = ? H2O apresentando massa total de 2000 g.
m1 = m2
Mol1 = 342 g/mol 3 C
Mol2 = 18 g/mol A) (V) No intervalo de temperatura de 30 oC a 100 oC a
curva de solubilidade do Na2SO4 é descendente.
B) (V) A 40oC a solubilidade do KNO3 e do Na2SO4 são
m1 m1 iguais.
n1 Mol1 342 C) (F) A 20oC a solubilidade do KNO3 e do Na2SO4 são
x1 = = = =
n1 + n2 m1
+ 2
m m1 m1
+ iguais.
Mol1 Mol2 342 18 D) (V) Cs(KNO3) = 10 g de KNO3/100 g de H2O (0oC)
m1 m1 4 C
342 342 m1 342 . 18 O sal apresenta dissolução endotérmica, pois à medida
=
18m1 + 342m1
= = . =
que se aumenta a temperatura há também um aumento da
35
360 m1 342 360m1
(342 . 18) 342 . 18 solubilidade do sal.
=
18
= 0,05
5 D
360 Grandezas:
x1 + x2 = 1 Massa de soluto Volume de solução
x2 = 0,95 13 g ______________ 25 mL
x ______________ 100 mL ⎫
11 E ⎬ ⇒ x = 52 g
⎭
1,0 L de sangue _______ 0,6 g de etanol no máximo
6,0 L de sangue _______ x Cs = 52 g/100 mL de H2O
x = 3,6 g de etanol, no máximo, por 6,0 L de sangue Esse é o Cs do KNO3
6 E
m 3,6
d= ⇒ 0,8 = ⇒ V = 4,5 mL etanol
V V ⎪⎧1 mol de C2H6O2 → 62 g
V = 0,5 L ⎨
Assim, podemos dizer que 3,6 g de etanol correspondem ⎪⎩5 mols de C2H6O2 → x g
a 4,5 mL. 5 mols de C2H6O2 x = 5 x 62 = 310 g
C=?
⎧4 mL de etanol → 100 mL de cerveja
4% V/V ⎨4,5 mL de etanol → y mL de cerveja C2H6O2 = 62 g/mol
⎩
y = 112,5 mL de cerveja m1 310 g
C= = 0,5 L = 620 g/L
V
7 m1 = ?
m2 = ?
m = 320 g
T% = 15%
T = 0,15
m1 m1
T= ⇒ 0,15 = ⇒ m1 = 0,15 . 320
A) 60oC: Cs (B) = 40 g de B/100g de H2O m 320
1
⎧⎪40 g de B ⎯⎯→ 100 g de H2O m1 = 48 g NaOH
⎨
⎪⎩120 g de B ⎯⎯→ x g de H2O m = m1 + m2 ⇒ m2 = 320 – 48 = 272 g H2O
Volume 1.B
8 D V1 = 43 mL C2H6O
V2 = 57 mL H2O
m1 m2 m3
C1 = C2 = C3 = 43
V V V V1
TV = ⇒ TV = = 0,43
V 100
0, 5 0,75 1, 25
C1 = C2 = C3 = TV% = 43%
2 3 5
C1 = 0,25 g/L C2 = 0,25 g/L C3 = 0,25 g/L 13 B
m1 = 36 g C6H12O6
Química III
m4 m5 m2 = 10,8 g H2O
C4 = C5 = x1 = ?
V V
mol1 = 180 g/mol
2,0 2,5 mol2 = 18 g/mol
C4 = C5 =
8 10 m1 36g
C4 = 0,25 g/L C5 = 0,25 g/L n1 = = = 0,2 mol
Mol1 180 g / mol
m2 10, 8g
9 A n2 =
Mol2
=
18g / mol
= 0,6 mol
A é correta. Ao adicionar uma solução de densidade 2,1 g/
cm 3 , os sólidos com densidade superior a essa n1 0, 2 0, 2
permanecerão no fundo e aqueles com densidade inferior x1 = = = = 0,25
n1 + n2 0, 2 + 0,6 0, 8
flutuarão.
Assim, carvão e ossos flutuarão.
14 C
B é incorreta. Ao usar o líquido mencionado, os ossos m1 = 117 g de NaCA
permanecerão no fundo, junto com a areia, solo e pedras. M = 0,25 mol/L
36 VH ≅ V (solução diluída)
C é incorreta. A água tem densidade 1 g/cm3. Nela, o 2O
carvão flutuará. mol 1 = 23 + 35,5 = 58,5 g/mol
m1 117
D é incorreta. Em solução de densidade 2,5 g/cm3, solo e M= → 0,25 =
mol 1 . V 58,5 x V
pedras afundarão e os demais componentes flutuarão.
117
E é incorreta. No líquido mencionado, areia, solo e pedras V= = 8L
0, 25 x 58, 5
permanecerão no fundo; carvão e ossos flutuarão.
15 E
W=?
10 E
m1 = 40g CaBr2
De acordo com o enunciado, excetuando uma massa
desprezível de adoçante na versão “diet”, a diferença entre m2 = 200g H2O
ambas as apresentações é a presença de açúcar na versão mol1 = 200g/mol
comum. Assim, a diferença de massa entre ambas as 1000.m1 1000.40
amostras, 331,2 g – 316,2 g = 15,0 g, corresponde à W= = = 1 mol/Kg
mol1.m2 200.200
massa de açúcar. Como essa massa de soluto está
dissolvida em um volume de 300 mL, temos: Anotações
15,0 g
C= ⇒ C = 50,0 g/L
0,300 L
11 D
TV% = 0,4%
T = 0,004
ppm = TV% . 104
ppm = 0,4 . 104
ou ppm = TV . 106
ppm = 0,004 . 106
12 B
V = 100 mL = 0,1 L
Volume 1.B
COLEÇÃO PRÉ-UNIVERSITÁRIO
Professor(a): _____________________________________
Escola: ___________________________________________________
Química IV
Data: _____/_____/_____
Críticas e Sugestões
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
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Volume 1.B
Resolução de Exercícios
Volume 1.B
Química IV
SUMÁRIO
Capítulo 1: Introdução à Química Orgânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Tópico A: Introdução
Tópico B: Características dos Compostos Orgânicos
Tópico C: Classificação do Carbono
Tópico D: Hibridação do Carbono
Tópico E: Classificação das Cadeias Carbônicas
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Capítulo 2: Funções Orgânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Tópico A: Hidrocarbonetos e Haletos de Alquila
Tópico B: Funções Oxigenadas
Tópico C: Funções Nitrogenadas e Sulfurosas
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 37
Capítulo 3: Nomenclatura dos Compostos Orgânicos – Parte I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Tópico A: Radicais Orgânicos
Tópico B: Esquema Geral
Tópico C: Hidrocarbonetos
Tópico D: Álcoois
Tópico E: Fenóis
Tópico F: Éteres
Tópico G: Haletos de Alquila
Tópico H: Haletos de Ácidos
Tópico I: Ácidos Carboxílicos
Tópico J: Anidridos
Tópico L: Ésteres
Tópico M: Aldeídos
Tópico N: Cetonas
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
3
Capítulo 1
C
Carbono tetraédrico → sp3
Carbono trigonal → sp2
Introdução à Química Orgânica Carbono linear → sp
A estrutura linear III apresenta somente 1 carbono
tetraédrico ou sp3.
4 C H 3C CH2 C CH CH O CH3
1 A CH3 CH3
Os compostos orgânicos também podem ser produzidos
Cadeia aberta, ramificada, heterogênea e insaturada.
em laboratórios.
2 A 7
CH3
H 3C
1
T
2
CH
3
CH2
4
C Q CH3
5
1 A
P S P A síntese da uréia a partir do cianato de amônio é considerado
P P
CH3 CH3 um marco, pois a partir dessa reação muitos outros compostos
6 8
orgânicos passaram a ser sintetizados em laboratório.
Volume 1.B
II. Mede-se os pontos de fusão e ebulição das
2 A substâncias. Os compostos orgânicos apresentam
Os compostos orgânicos apresentam pontos de ebulição baixos pontos de fusão e ebulição.
menores que os compostos inorgânicos, pois apresentam B) Orto-hidroquinona→ fechada, aromática, mononuclear,
interações intermoleculares mais fracas. normal, insaturada e homogênea.
Orto-benzoquinona → alicíclica, normal, insaturada e
3 D sp3 sp3 sp3 sp3 homogênea.
H 3C CH3 CH3 CH3
sp2 sp2 sp2 sp2 sp2 sp2 sp3
sp3 sp3 sp2
CH CH C CH CH CH C CH CH2 OH 2 D
Química IV
sp2 sp2
sp2 I. hexano
sp3 CH3
3 sp3 II. etanol
sp
III. 1-propanol
10 carbonos sp3 IV. heptano
10 carbonos sp2
0 carbonos sp 3 P
S CH3 S
S S 4 carbonos primários
4 C Q
6 carbonos secundários
I. (V) S T P
O T S CH3 4 carbonos terciários
II. (V) T T 1 carbono quaternário
III. (F) O carbono 2 forma duas ligações π(pi) e duas CH3 P
O
ligações σ(sigma) P O
IV. (V)
4 C
5 D H O H I. (V)
sp3 II. (F) C16H10N2O2
H C C C H III. (V)
3 2
sp sp
H H
38 5 I. (F), são seis carbonos sp2
6 A CH3 II. (F), são seis orbitais híbridos sp2
H OH III. (V)
IV. (V)
H 3C CH3 V. (F), são doze ligações σ(sigma) sendo seis entre
carbonos e as outras seis entre carbono e
hidrogênio.
Cadeia alifântica, homogênea, insaturada e ramificada.
VI. (V)
VII. (F), todos os carbonos são insaturados.
7 C
Todos os carbonos presentes nas estruturas apresentam
hibridação sp2 com geometrias trigonais. 6 Se um carbono está ligado a três outros átomos de carbono,
significa que cada carbono faz uma ligação dupla e duas
ligações simples.
8 E
A) Falso, algumas cadeias alifáticas e normais apresentam Duas ligações simples 2
C = 1 = 2 Hibridação sp2
somente carbono primário e somente carbono Uma ligação dupla
secundário.
H3C – CH3 somente carbonos primários
somente carbonos secundários
7 B
π O
B) Falso, as cadeias carbônicas acíclicas e ramificadas σ
H C σa
também podem ser identificadas pela presença de sp 2
O H
carbonos quaternários.
C) Falso, em uma cadeia aberta e insaturada pode-se 8 I. C19H26O
observar a existência de uma ligação tripla entre carbonos. II. 6 ligações π
D) Falso, uma cadeia carbônica alifática e saturada pode III. 11 carbonos sp2
apresentar carbono com hibridação sp2.
O
9 C
CH3 CH3
H 3C C CH3
2
sp
H3C CH2 C C CH3
CH3 CH3
10 E
A cadeia E é aberta, ramificada e homogênea.
1 A) I. Faz-se uma reação de combustão. Os compostos
orgânicos sofrem combustão liberando, 11 I. Normal, aberta, saturada e heterogênea
principalmente, CO, CO2 e H2O. II. Aberta, normal, saturada e heterogênea
Volume 1.B
III. Aberta, ramificada, insaturada e homogênea 5 C
IV. Aberta, normal, insaturada e homogênea
V. Alicíclica, normal, insaturada e homogênea Éter Ác. carboxílico
VI. Alicíclica, normal, saturada e homogênea CH2
O
VII. Aromática mononuclear, normal e homogênea O C
VIII. Aromática polinuclear com núcleos condensados OH
Haleto
12 A) Aromática, mononuclear, heterogênea orgânico
B) Aromática, mononuclear, ramificada e heterogênea
Química IV
O
Haleto Haleto
orgânico Éter orgânico
O
Capítulo 2
Funções Orgânicas
1 C
Todos os carbonos da acroleína são sp2.
1 E sp2 sp2 sp2 O
A cadeia do composto é mista porque parte é aberta e outra H2C CH C
parte é fechada. A cadeia é ramificada porque apresenta 5 H
carbonos terciários. É insaturada, porque tem ligações duplas 39
entre carbonos. É heterogênea, pois apresenta 5 2 C
heteroátomos de nitrogênio entre carbonos e a cadeia é Tio-éter
aromática mononuclear, porque tem 1 anel benzênico. Amida H H H
S CH3
C6H5 CH2 C N C C C
2 B CH3
As funções orgânicas oxigenadas presentes na estrutura do O C N C H
antibiótico são exatamente álcool, cetona, éster e éter. O Amida
COOH
Ácido carboxílico
3 D
Fenol 3 D
A) Falso, a testosterona apresenta em suas moléculas as
HO
funções álcool e cetona.
B) Falso, testosterona → álcool e cetona
Éter
P Amina progesterona → cetona
O terciária C) Falso, os números de carbono e hidrogênio são
O N diferentes.
CH3 E) Falso, a progesterona só apresenta a função cetona.
P
HO
4 D
Álcool
A) Falso, a timina tem carbono sp3 também.
I. (V) B) Falso, a função amida também está presente na citosina
II. (F), a cadeia da morfina é heterogênea e guanina.
III. (F) C) Falso, a citosina apresenta as funções amina e amida.
IV. (V) D) Falso, a citosina também apresenta as funções amina e
V. (V) amida ao mesmo tempo.
6 D
As funções orgânicas presentes na estrutura do ácido fólico
OH O OH O O são: amina, amida, ácido carboxílico e enol.
Fenol Cetona Enol Cetona
Amida
Volume 1.B
7 B 5 (V)
O composto H3C – S – CH3 é um tio-éter (F), todos os éteres apresentam cadeia heterogênea
(V)
8 B (V)
II. III. (V)
CH3 (F), os éteres são compostos menos densos que a água
CH2
6 A) Penicilina G → amida, tio-éter e sal orgânico
cefalexina → amina, amida, tio-éter e ácido carboxílico
Química IV
N N CH3
H 2C CH2 B) 9 carbonos secundários
C) 7 carbonos tetraédricos (sp3)
H 3C CH3 D) Penincilina G → mista, insaturada, heterogênea,
ramificada, aromática mononuclear.
Cefalexina → mista, insaturada, heterogênea,
ramificada, aromática mononuclear.
7 C
Carbonos lineares são aqueles que apresentam hibridação
1 A) 15 carbonos sp2 sp. Na vitamina III, todos os carbonos presentes na parte
B) cetona, éter, fenol, álcool e amina aberta da cadeia são tetraédricos, ou seja, apresentam
C) 3 heteroátomos entre carbonos hibridação sp3.
Cetona
sp2
O
sp2
OH
sp2
O 8 I. (F), a massa molecular da cicuta é 127 g/mol
sp2 II. (F), é uma amina alifática
sp2 sp2
sp2 sp2 R
R III. (F), é uma amina secundária
sp2 sp2 sp2
OH
sp2 IV. (V)
40 sp2 sp2 sp2 Fenol V. (V)
OCH3 O OH O VI. (V)
Éter
OH
Álcool
HO
OH 11 A) 8 carbonos terciários
O CH2OH
B) Mista, ramificada, insaturada, heterogênea, aromática
O
Éter Álcool
mononuclear
Fenol Éter
C) Fenol e éter
HO Fenol CH3
T
HO T
O
H3CO T T T T
T
H 3C O
Éter O T CH3
CH3 Éter
Éster
Vitamina E
4 D
OH
Capítulo 3
Álcool
T
HO CH2 CH CH NO2
NH Nitrocomposto
C Amida
Nomenclatura dos Compostos
CH C O Orgânicos – Parte I
C
Haleto orgânico
I. (V)
II. (V) 1 A → metil
III. (F), não existe grupo funcional de amina na estrutura B → n-propil
do composto C → sec-butil
IV. (F), só existe um carbono terciário D → isobutil
V. (V) E → isopropil
Volume 1.B
2 III. cetona/2-butanona
B
IV. éter/metóxi-metano
1 2 3
I. H2C C CH CH3
4
CH3 CH2
5
CH3
2,3-Dimetil-pent-1-eno
1 1 → isopropil
4 → etenil ou vinil
2 3 4 5
II. H3C CH2 C CH2 CH2 CH3 5 → terc-butil
Química IV
1CH
2 2 B
2-Etil-pent-1-eno
H 3C C O CH2 CH CH3
5 4 3 2 1 Metil
III. H3C CH CH CH CH3 O CH3
Isobutil
CH3
4-Metil-pent-2-eno 3 A H2C = CH – CH3 Propeno
B H3C – CH = CH – CH2 – CH3 pent-2-eno
6
3 B C H3C – CH2 – CH – CH = CH – CH2 – CH2 – CH2 – CH3
5 1 non-4-eno
4 2
CH3
3 CH 4 B
CH3
CH3 I. Verdadeiro
3-Metil-ciclohexeno-1 Isopropil-ciclopropano II. Falso, alcenos são hidrocarbonetos insaturados de
fórmula geral CnH2n
CH3
3
III. Verdadeiro
4 2
IV. Verdadeiro 41
5 1 5 A
6 CH3 CH3
3-Metil-1,4-ciclohexadieno
H2C C CH2 C CH CH CH3
1 2 3 4 5 6 7
OH 6 A
1
H3C CH2 CH CH3
5 (CH3)3C 6 2
C(CH3)3
5
3
4
CH3
2,6-bis(terc-butil)-4-metil-hidroxibenzeno sec-butil-benzeno
6 B 7 C
H3C – CH2 – O – CH2 – CH3 1 2 3 4
etóxi-etano H 2C C CH CH2
éter etílico ou éter dietílico
CH3
7 C 2-metil-1,3-butadieno
I. ácido carboxílico → 4-bromo-2-isopropil-5-metil-hept-
-3-enóico CH3
II. álcool C9H15BrO2 → 6-bromo-4-etil-hept-2-in-1,5- 8 A) HC C CH CH2 C CH3
diol
III. cadeia mista, aromática e mononuclear → CH2 CH3
→ 2,4-bis-(sec-butil)-2-isobutil-benzaldeído CH3
IV. C9H16O → 3-etil-5-metil-4-metóxi-ciclopenteno
V. cetona → 5-isopropil-hept-3-en-2,6-diona B) HC ≡ C – C ≡ C – C ≡ CH
CH3 CH3
8 B
C) H2C C C CH CH CH3
I. aldeído/2-metil-propanal
II. éster/propanoato de metila CH3
Volume 1.B
CH3 F CH3
CH3
D) E)
CH CH2
E) H3C CH CH2 CH2 I
CH3 C
F) 15 C
H3C – CH2 – O – CH2 – CH3 etóxi-etano
CH2 H3C – O – CH2 – CH2 – CH3 metóxi-propano
CH3 H 3C O CH CH3 metóxi-isopropano
CH3
9 C I
H 3C CH C CH3 + Br2
CH3 16 B
2-Metil-buteno-2 OH Fenol
I. 2-Metil-but-2-eno
II
H Br
HO OH Fenol
H 3C C C CH3
42 Fenol
Br H
II. 2,3-dibromo-2-metil-butano 17 E
10 A) Brometo de butanoíla
B) Iodeto de propanoíla 18 E
S S S
11 E H3C CH2 CH2 C CH COOH
OH OH CH3
OH OH
1,2,3,4,5,6-hexano-hexol 19 E
Cetona
12 D O
O composto IV não é usualmente identificado como
H3C CH C
hidroquinona.
CH3
13 D Isopropil
Fenil
CH3 Etil
I
21 A) anidrido butanóico-hexanóico
B) H3C C CH3 B) anidrido propanóico-p-metil-benzóico
C) anidrido ciclopentil-metanóico
CH3
CH3 22 B
Banana → etanoato de pentila
C) H3C CH CH2 Br Abacaxi → butanoato de etila
Volume 1.B
O
23 E
6 A) H 3C C CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH3
O
Sufixo Função orgânica
H 3C CH2 C CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH3
oato éster O
óico ácido carboxílico H 3C CH2 CH2 C CH2 CH2 CH2 CH2 CH3
O
al aldeído
Química IV
H 3C CH2 CH2 CH2 C CH2 CH2 CH2 CH3
ol álcool
O
ona cetona B) H 3C CH2 CH2 CH2 C CH2 CH2 CH2 CH3
Isobutil OH
3 C
2,2,3,4-tetrametil-3-fenil-pentano
E)
1 CH3
2
H3C C CH3 CH3
3 4 5
H3C C CH CH3
CH3
9 C
O composto III é uma cetona denominada de
ciclohexanona.
4 Limoneno → 4-isopropenil-1-metil-ciclohexeno
mentol → 2-isopropil-5-metil-ciclohexanol 10 A) 3-bromo-4-etil-hex-5-in-2-eno
citronelol → 3,7-dimetil-oct-6-en-1-ol B) 2,4-bis(sec-butil)-6-etil-hidróxi-benzeno
geraniol → 3,7-dimetil-oct-2,6-dien-1-ol C) 4-etil-5-isopropil-hept-3-en-2,6-diol
mirceno → 3-metenil-7-metil-oct-1,6-dieno D) 2-etil-3-metil-hex-4-inoato de isopentila
E) 3-isobutil-5-etil-hept-2,5-dien-dial
5 B
ácido 3-metil-2-hexenóico 11 A
I. 1-penten-3-ol ou pent-1-en-3-ol
O
C CH C CH2 CH2 CH3 II. etanoato de etila
HO III. metil-benzeno
CH3 IV. 2,5-dimetil-3-etil-heptano ou 3-etil-2,5-dimetil-
cadeia acíclica, ramificada, insaturada e homogênea. heptano
Volume 1.B
12 A 9 A
A cadeia da feniletilamina é heterogênea porque apresenta
O
sp2 sp2 sp2 O um átomo de nitrogêneo entre carbonos.
H 3C C CH3 H 2C CH2 C
sp2 H
10 C
Propanona Propanal
Amida
H Amina
cadeias abertas, normais e saturadas N
Éter
N Haleto
O CH3
Química IV
orgânico
O
N CF3
N O
H Amina
Éter
1 C
CF3
A) Falso, devido à presença de CO.
B) Falso, devido à presença do H2CO3. Haleto Haleto
D) Falso, devido à presença de HCN. F orgânico orgânico
2 B
11 A
A) Falso, I → 5 carbonos sp2
A → álcool
II → 6 carbonos sp2
B → aldeído
III → 5 carbonos sp2
C → ácido carboxílico
C) Falso, nenhum dos compostos apresenta carbonos com
hibridação sp.
D) Falso, II → 2 carbonos sp3 12 B
I → vinil
III → 3 carbonos sp3
II → benzil
44 E) Falso, um dos átomos de nitrogênio está ligado ao
III → fenil
carbono sp2 e o outro está ligado ao carbono sp3.
3 D
13 A
carbono 4 → n-propil ou propil
A) Falso, existem 7 carbonos primários.
carbono 5 → isobutil
B) Falso, existem 7 carbonos insaturados.
C) Falso, existem 6 carbonos primários.
E) Falso, na dropropizina não existem carbonos terciários.
14 D
CH3 CH3
4 B H 3C CH2
3
C
4
CH2
5
CH
6
CH CH3
A cadeia do EDTA é acíclica, saturada e heterogênea. 2 7
H 3C CH2 CH2
5 C 1
CH3
8
CH3
A) Falso, a morfina apresenta cinco anéis.
B) Falso, a morfina apresenta 2 anéis heterocíclicos.
3-etil-2,3,5,6-tetrametil-octano
D) Falso, a morfina apresenta 4 anéis alicíclicos.
E) Falso, a morfina apresenta 4 anéis alifáticos.
15 D
I. 3-etil-5-isopropil-2,2-dimetil-octano
6 E
II. 4-t-butil-2-metil-oct-3-eno
O carbono ligado à hidroxila é um carbono secundário,
III. 4-isobutil-4,5,5-trimetil-hept-2-ino
portanto o álcool é classificado como um álcool secundário.
IV. 3-fenil-2-metil-pentano
V. 2-etil-1,1,3,4-tetrametil-ciclohexano
7 A
I. Falso, só apresenta a função nitrocomposto.
II. Verdadeiro, o composto apresenta grupo funcional de
16 D
CH3
cetona. 6
III. Falso, o composto é mononuclear porque só apresenta 5
1 OH
um anel benzênico. 2,6-dimetil-ciclohex-2-en-1-ol
IV. Verdadeiro. 4 2
CH3
V. Falso, respectivamente são nitrocomposto, cetona e 3
éter.
17 B
8 B A) Falso, carbonos primários → 9
O Amida Éter carbonos secundários → 8
C O CH3
carbonos terciários → 4
N carbonos quaternários → 0
H C) Falso, a cadeia da estrutura B é heterogênea.
OH
D) Falso, geraniol → 3,7-dimetil-oct-2,6-dienol
Fenol
Volume 1.B
18 E
Anotações
O composto V é denominado do fenil-metanal ou
benzaldeído.
19 C
sp3
sp3 sp2 O CH3
H3C C sp3 sp3
O CH2 CH2 CH CH3
Química IV
sp3 sp3
20 A
I. ácido etanóico
II. propanol-1
III. etanoato de n-propila
45
Volume 1.B
COLEÇÃO PRÉ-UNIVERSITÁRIO
Professor(a): _____________________________________
Escola: ___________________________________________________
Química V
Data: _____/_____/_____
Críticas e Sugestões
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
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__________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
Volume 1.B
Resolução de Exercícios
Volume 1.B
SUMÁRIO
Capítulo 1: Estudo dos Gases . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Tópico A: O Estado Gasoso
Tópico B: Teoria Cinética dos Gases
Tópico C: Leis Físicas dos Gases
Tópico D: Equação de Clapeyron
Tópico E: Misturas Gasosas
Tópico F: Densidade dos Gases
Tópico G: Massa Molar Aparente de uma Mistura Gasosa
46 Tópico H: Difusão e Efusão de Gases (Lei de Graham)
Tópico I: O Comportamento dos Gases Reais
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Capítulo 2: Radioatividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Tópico A: Introdução
Tópico B: Histórico da Radioatividade
Tópico C: Tipos de Radiação
Tópico D: Leis da Radioatividade
Tópico E: Emissão Gama (γ)
Tópico F: Leitura Complementar
Tópico G: Elementos Radioativos Naturais
Tópico H: Séries ou Famílias Radioativas
Tópico I: Transmutação Artificial
Tópico J: Fissão Nuclear
Tópico L: Fusão Nuclear
Tópico M:Leitura Complementar
Tópico N: Cinética das Radiações
Tópico O: Leitura Complementar
Questões de Aprofundamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Exercícios de Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
Capítulo 1
P.V=n.R.T
10 . V = 5 . 0,082 . 400
164
Estudo dos Gases V= = 16,4 L
10
Química V
CH4 = 16 g/mol
n=?
⎪⎧1mol de CH4 → 16 g
P.V=n.R.T ⎨
⎪⎩10 mols de CH4 → X g
5 . 20 = n . 0,082 . 298
100
n= ≅ 4,09 mol de N2(g) X = 10 . 16 = 160 g de CH4
24,436
n = m ⇒ 4,09 = m C2H6 = 30 g/mol
mol 28
⎧⎪1mol de C2H6 → 30 g
m = 114,52 g de N2(g) ⎨
⎪⎩10 mols de C2H6 → Y g
B) Transformação isométrica (volume constante):
T2 = 60 + 273 = 333 K y = 10 . 30 = 300 g de C2H6
P1 P2 5 atm P2 mTOTAL = 160 g + 300 g = 460 g
= ⇒ 298 K = 333 K
T1 T2
47
5333
6 A) n = 100 mols de He
P2 = = 5,59 atm P = 100 mmHg
298 T = 77 + 273 = 350 K
R = 62 L . mmHg . K–1 . mol–1
3 C M = 4 g/mol
A análise do gráfico nos permite concluir que: P.V=n.R.T
1 a 2: isotérmica (T constante) 100 . V = 100 . 62 . 350
2 a 3: isométrica (V constante) V = 62 . 350
3 a 4: isobárica (P constante)
4 a 2: isotérmica (T constante) V = 21 . 700 L
O item C é correto.
P.M 100 . 4 400
B) d = ⇒d= = = 0,0184 g/L
4 A) Dado o número de mols de cada componente, a lei do gás R.T 62 . 350 21. 700
ideal é usada para calcular a pressão total do sistema:
n = 0,20 mol de CH4 + 0,30 mol de H2 + 0,40 mol
7 C
de N2 = 0,90 mols de gases
VDH2 = 27 km/min
V = 10 L
VDO2 = ?
T = 298 K
Mol H2 = 2 g/mol
PV = nRT; P = nRT/V = 2,20 atm
Mol O2 = 32 g/mol
B) Para calcular as pressões parciais de cada componente,
usa-se a mesma relação PV = nRT. MO2
VDH2 27 32
PCH 4 = 0,20 mol . 0,082 atm . L . mol –1 K–1 . .
VDO2
= MH2 ⇒ V O = 2
298 K/10 L = 0,489 atm D 2
27 27
PH2 = 0,30 mol . 0,082 atm . L . mol–1 K–1 . 298 K/10 L = = 16 ⇒ =4
0,734 atm VDO2 VDO2
27
PN2 = 0,40 mol . 0,082 atm . L . mol–1 K–1 . 298 K/10 L = VDO2 = ⇒ VDO2 = 6,75 km/min
4
0,979 atm
⎧⎪6,75 km → 1min
Idênticos resultados são obtidos através dos cálculos ⎨
efetuados com as frações molares dos componentes. ⎪⎩ X km → 60 min
x = 405 km/h
5 V = 82 L
T = 27 + 273 = 300 K
VDO2 = 405 km/h
P = 6 atm
Volume 1.B
8 D (a) Assumindo que o gás é ideal, obtemos para P:
d = 0,08 g/L P.V=n.R.T
T = 27 + 273 = 300 K P . 1 = 0,625 . 0,082 . 298
P = 1 atm P ≅ 15,27 atm
R = 8 . 10–2 atm . L . mol–1 . K–1
P.M (b) Usando a equação de van der Waals:
d= R. T
⎛ n2 ⎞
⎜⎜ P + a . 2 ⎟⎟ . (V – b . n) = n . R . T
d.R. T ⎝ V ⎠
M=
Química V
P
⎛ (0,625)2 ⎞
0,08 . 8 . 10−2 . 300 ⎜⎜ P + 2,25 . ⎟
M= ⎝ (1,00)2 ⎟⎠ . (1 – 0,0428 . 0,625) =
1
= 0,625 . 0,082 . 298
M = 192 . 10–2
(P + 0,8789) . (0,97325) = 15,2725
M = 1,92 g/mol ∴ M ≅ 2,0 g/mol 15,2725
(P + 0,8789) =
0,97325
48 24,6
P= ≅ 22,364 atm
1,1
Química V
T1 = 27 + 273 = 300 K Após abrir a torneira, temos: V1 = V1 + 2V1 = 3V1
P1 = ? Pela Lei de Boyle, vem:
V2 = 8,2 L
P P
m2 = ? P1V1 = P2V2 ⇒ P V = P2 . 3 V ⇒ P2 = = 1
T2 = 300 K 3 3
P2 = 7,5 atm
7 B
320 g ⎧⎪ V1 = 10 L
m1 Estado inicial ⎨T = 27 + 273 = 300 K
n1 =
mol
= 32 g /mol = 10 mol ⎪⎩ 1
P1 . V1 = n1 . R . T1 ⎧⎪ V2 = 2V1 = 2 . 10 = 20 L
P1 . 8,2 = 10 . 0,082 . 300 Estado final ⎨T = ?
⎪⎩ 2
24,6 Aplicando a Lei de Charles, temos:
P1 = = 30 atm
8,2
V1 V 10 20
= 2 ⇒ = + T2 = 600 K
T1 T2 300 T2
P2 . V2 = n2 . R . T2 49
Sendo assim, concluímos que a temperatura em kelvin dobra.
7,5 . 8,2 = n2 . 0,082 . 300
8 B
61,5
n2 = = 2,5 mol ⎧⎪P1 = 2, 3 atm
24,6
Estado inicial ⎨T = 27 + 273 = 300 K
⎪⎩ 1
m2 m2
n2 = ⇒ 2,5 =
mol 32 ⎧⎪P2 = 2,53 atm
Estado final ⎨T = ?
⎪⎩ 2
m2 = 80 g de O2(g)
Sendo a variação do volume desprezível, temos uma
Δm = 320 g – 80 g transformação isocórica e para tal aplica-se a Lei de Gay-
Lussac:
Δm = 240 g de O2(g) P1 P 2, 3 2, 53
= 2 ⇒ = ⇒ T2 = 330 K
T1 T2 300 T2
5 C Para acharmos a temperatura em Celsius, temos:
m = 22 g T = t + 273 ⇒ 330 = t + 273 ⇒ t = 57oC
V = 24,6 L
P = 0,5 atm 9 B
T = 300 K
R = 0,082 atm . L . mol–1 . K–1
P.V=n.R.T
0,5 . 24,6 = n . 0,082 . 300
12,3
n= = 0,5 mol I II
24,6
H2(g) C2(g)
m 22
n= ⇒ 0,5 = ⇒ mol = 44 g/mol V = 1L
mol mol V = 1L
t = 25oC t = 25oC
O item C é correto, pois o propano C3H8(g), possui massa P = 1 atm P = 5 atm
molar 44 g/mol.
Cálculo do no de mols antes de abrir a torneira
6 D
Volume 1.B
PV = nRT
nH2 3 mols
(I) 1 atm . 1 L = nH H 298K XH = n = 10 mols = 0,3
2 2 TOTAL
1
∴ nH = R . 298 = x nCH4 5 mols
2
XCH = n = 10 mols = 0,5
(II) 5 atm . 1 L = nCA R 298K 4 TOTAL
2
5
∴ nCA = R . 298 = 5x
2 B) PT . V = nT . R . T
Podemos concluir que a proporção entre nH e nCA é de x PT . 41 = 10 . 0,082 . 300
2 2
Química V
para 5x.
246
PT = = 6 atm
Após abrir a torneira 41
H2(g) + CA2(g) → 2 HCA(g)
C) PO2 = XO2 . PT p H2 = XH2 . PT pCH4 = XCH4 . PT
1mol 1mol 2 mol PO2 = 0,2 . 6 p H2 = 0,3 . 6 pCH4 = 0,5 . 6
x x 2x PO2 = 1,2 atm p H2 = 1,8 atm pCH4 = 3 atm
N
reagem forma
D) VO2 = XO2 . VT VH2 = XH2 . VT VCH4 = XCH4 . VT
Há excesso de 4x de CA2(g). VO2 = 0,2 . 41 VH2 = 0,3 . 41 VCH4 = 0,5 . 41
A relação entre nCA e nHCA é:
2 (g)
nCA 2 VO2 = 8,2 L VH2 = 12,3 L VCH4 = 20,5 L
4x
nHCA = =2
2x
14 A
10 D mN2
I. (V); A pressão parcial do O2(g) (pO2(g)) no interior da nN2 = 5,6
= = 0,2 mol
50 cabine é maior que a pressão parcial do O2(g) no MN2 28
exterior da cabine quando o avião voa a 10.000 m
de altitude. mo2 6, 4
no2 = = = 0,2 mol
II. (V); pO2 = XO2 . PTOTAL Mo2 32
III. (F); A pO2(g) no interior da cabine é maior que pO2(g) no
ar a 2.400 m, pois no interior da cabine o ar é mais Então:
seco (menor concentração de H2O(v)). nN2 0, 2 0, 2
O item D é correto. X N2 = = =
nN2 + no2 0, 2 + 0, 2 0, 4
11 C Logo, a pressão parcial do N2, na mistura pode ser calculada
TV% argônio = 0,9% por:
PTOTAL = 100 atm ⎛ 0, 2 ⎞
PAr = ? PN2 = X N2PT = ⎜ . 0, 25 ⎟ atm
⎝ 0, 4 ⎠
⎧⎪100 atm ⎯⎯⎯⎯
PTOTAL
→ 100%
⎨
⎪⎩ X atm ⎯⎯⎯→ 0,9%
PAR 15 B
Para o gás H2, temos:
100 . 0, 9 ⎧⎪P1 = 3 atm
x= = 0,9 atm
100 Estado inicial ⎨V = V
⎪⎩ 1
O item C é correto.
⎧⎪P2 = ?
12 B Estado final ⎨ V = V + V + V + 3V
Quando a penca de bananas está fechada em um recipiente ⎪⎩ 2
plástico o gás etileno (C2H4(g)) que vai sendo liberado Sendo a transformação isotérmica, podemos aplicar a Lei
pelas frutas vai se acumulando no recipiente, aumentando de Boyle:
assim a pressão parcial deste gás no recipiente plástico.
P1V1 = P2V2 ⇒ 3 V = P2 . 3 V ⇒ P2 = 1 atm
O item B é correto.
Química V
⎪⎩ 1 C2H5NH2 e portanto o produto formado pela reação
desses dois compostos será formado mais próximo do
⎧⎪P2 = ? algodão embebido em C2H5NH2. Assim o item E é correto.
Estado final ⎨V = 3 L + 2 L = 5 L
⎪⎩ 2
Aplicando a Lei de Boyle (transformação isotérmica), temos: 20 B
P1V1 = P2V2 ⇒ 1 . 3 = P2 . 5 ⇒ P2 = 0,6 atm (pressão Mol (H2S) = 34 g/mol ⇒ maior velocidade de efusão
parcial do N2) Mol (H3C – O – CH3) = 46 g/mol
Para o gás O2, temos: Mol (SO2) = 64 g/mol ⇒ menor velocidade de efusão
Assim o odor dos gases devem ser sentidos na seguinte
⎧⎪P1 = 5 atm ordem: H2S; (CH3)2O; SO2.
Estado inicial ⎨ V = 2 L
⎪⎩ 1 O item B é correto.
⎧⎪P2 = ?
Estado final ⎨ V = 5 L 21 D
⎪⎩ 2
VDH2 MSO2 VDH2 64
Aplicando a Lei de Boyle, vem: VDSO2 = MH2 ⇒ VDSO2 = 2
P1V1 = P2V2 ⇒ 5 . 2 = P2 . 5 ⇒ P2 = 2 (pressão parcial do O2) 51
VDH2 VDH2 VDH2 2
VDSO2 = 32 ⇒ VDSO2 = 2 . 2 ⇒ VDSO2 =2 . 2
4
Pela Lei de Dalton das pressões parciais, temos:
PT = pN2 = po2 = 0,6 + 2 = 2,6 atm VDH2
VDSO2 = 4 . 1,41 ⇒ VDH2 = 5,64 . VDSO2
17 C ΔsH2 = 5,64 xcm
constante ΔsSO2 = xcm
P.M x + 5,64 x = 94,1
I. (F) d = ; a densidade do gás é
R.T 6,64 x = 94,1
inversamente proporcional à temperatura, ou seja, com o
aumento da temperatura a densidade do gás diminui. 94,1
II. (V) O aumento da temperatura provoca um aumento da x= = 14,1 cm
6,64
agitação das moléculas do gás e conseqüentemente
aumenta a energia cinética média das moléculas.
ΔsH2 = 5,64 . 14,1 ≅ 80 cm
III. (V) A massa, o número de mol do gás, permanecem
ΔsSO2 = 14,1 cm
constantes, pois o recipiente está fechado.
Assim o item D é correto.
IV. (F) P . V = n . R . T
cte cte aumenta
O produto P . V irá aumentar.
22 E
Pressão constante:
Assim o item C é correto.
cte cte
18 E PM PM 1 1
d= = . = cte .
A) (F) A solubilidade dos gases na água, aumenta RT R T T
com a diminuição da temperatura, mas a difusão cte
desses gases na água diminui com o decréscimo Desse modo (pressão constante), conforme o gás é
da temperatura. aquecido, sua densidade diminui (densidade e temperatura
B) (F) As velocidades de difusão dos gases nas mesmas são inversamente proporcionais).
condições dependem da massa molar de cada gás. Volume constante
C) (F) Se os gases posuem a mesma fração molar, terão
também as mesmas pressões parciais. cte
D) (F) A solubilidade dos gases nos líquidos é inversamente
proporcional à temperatura e diretamente proporcional m
d= = cte
à pressão. V
E) (V) A difusão de um gás na água é diretamente cte
proporcional a concentração desse gás em temperatura Desse modo (volume constante), o aquecimento não provoca
e pressão constantes. alteração da densidade (que vai se manter constante)
Volume 1.B
23 D 26 Existem forças consideráveis atuando entre as moléculas
A 25oC: ou átomos do gás, essas forças são resultantes das
• água: estado líquido (d = 997 g/dm3) ligações intermoleculares. Essas ligações intermoleculares
• etanol: estado líquido (d = 784 g/dm3) fazem com que as moléculas do gás atinjam as paredes
do recipiente com menor velocidade e conseqüentemente
Como a 25oC os dois compostos estão no estado líquido, diminua a pressão exercida pelo gás.
apresentará maior massa aquele que apresentar maior
densidade, no caso, a água. 27 n = 10 mols de He
V = 1,0 L
A 90oC:
Química V
T = 25 + 273 = 298 K
• água: estado líquido ( dH2O = 997 g/dm3) Gás ideal:
• etanol: vapor (detanol = ?) P.V=n.R.T
P . 1 = 10 . 0,082 . 298
Calculando a densidade da água e, do etanol a 90oC,
temos: P = 244,36 atm
PM 1. 46
d= = = 1,54 g/L = 1,54 dm3 Gás real:
RT 0,082 . 363
Sendo assim, para um mesmo volume, como a água ⎛ n2 ⎞
⎜⎜ P + a . 2 ⎟⎟ . (V – bn) = n . R . T
apresenta maior densidade, vai apresentar maior massa. ⎝ V ⎠
A 120 oC:
• água: vapor ( dH2O = ?) ⎛ (10)2 ⎞
⎜⎜ P + 0,034 . 2 ⎟⎟ . (1 – 0,0237 . 10) =
• etanol: vapor (detanol = ?) ⎝ (1) ⎠
Calculando a densidade da água e do etanol a 120 oC,
temos: =10 . 0,082 . 298
52 PMH2O 1. 18 (P + 0,034 . 100) . (1 – 0,237) = 244,36
dH2O = = = 0,56 g/L
RT 0, 082 . 393 (P + 3,4) . (0,763) = 244,36
PMetanol 1. 46 244,36
detanol = = = 1,42 g/L (P + 3,4) =
RT 0, 082 . 393 0,763
(P + 3,4) = 320,26
Como a 120oC detanol > dH2O , temos que a massa do P = 320,26 – 3,4
etanol é maior que a massa da água nessa temperatura.
P = 316,86 atm
Velocidade de efusão do gás desconhecido
24 =
Velocidade de efusão do C2F4 28 n = 8 mols
CA 2
M do C2F4 Mol1 = 71 g/mol
= M de gás desconhecida = V = 4,00 L
T = 27 + 273 = 300 K
5,8 x 10 –6 mol/h P=?
= = 1,3 =
4,6 x 10 –6 mol/h
Equação de van der Waals
100, 00 g/mol ⎛ n2 ⎞
= M de gás desconhecida ⎜⎜ P + a . 2 ⎟⎟ . (V – bn) = n . R . T
⎝ V ⎠
Química V
T = 25 + 273 = 298 K
P=? Assim, teremos:
A) Gases ideais V = 2400 L
m 165 g P = 1 atm
n= = 44 g/mol = 3,75 mol T = 25oC = 298k
mol
R = 0,082 atm . L moL–1 K–1
P.V=n.R.T M = 28 gmol–1
P . 12,5 = 3,75 . 0,082 . 298
m
91,635 PV = RT
P= ⇒ P ≅ 7,33 atm M
12,5
PVM
m=
B) Gases reais RT
⎛ (3,75)2 ⎞ m = 2750 g 53
⎜⎜ P + 3,59 . ⎟
⎝ (12,5)2 ⎟⎠ . (12,5 – 0,0427 . 3,75) = 2750 g 100% ⎫⎪
⎬ NO
= 3,75 . 0,082 . 298 x 0,08% ⎪⎭
(P + 0,3231) . (12,5 – 0,16) = 91,635
(P + 0,3231) . (12,34) = 91,635 x = 2,2 g
91,635 A massa de NO na mistura é aproximadamente 2,2 g.
P + 0,3231 =
12,34
P + 0,3231 = 7,4258 2 A) V1 = 20,0 mL Xe(g) V2 = ?
P = 7,4258 – 0,3231 P1 = 0,480 atm P2 = 1,00 atm
T1 = –15oC = 258 K T2 = 298 K
P ≅ 7,10 atm
P1V1 P2V2
T1 = T2
30 • Todo gás é formado por partículas minúsculas (átomos,
moléculas ou íons) em movimento livre, desordenado e
com alta velocidade em todas as direções e sentidos.
20 mL . 0,48 atm 1,0 atm . V2
• As partículas constituintes dos gases possuem volume =
desprezível quando comparado com o volume ocupado 258 K 298 K
pelo gás. v2 = 11,09 mL
• As partículas de um gás se chocam de forma B) P3 = ?
perfeitamente elástica. V3 = 12,0 mL
T3 = 20oC = 293 K
P1V1 P3V3
31 A Lei dos Gases Ideais sofre desvios consideráveis em
pressões mais elevadas ou em temperaturas mais baixas. T1 = T3
20 mL . 0,48 atm P . 12 mL
= 3 P3 = 0,91 atm
32 A constante “a” na equação de Van Der Waals corrige a 258 K 293 K
pressão do gás, pois a pressão do gás real é menor que a
pressão do gás ideal. Esta constante leva em consideração
a ação das forças intermoleculares.
3 E
Admitindo-se um comportamento ideal para o gás
A constante “b” faz parte do termo corretivo para o oxigênio, o volume molar nas CNTP será calculado por:
volume, pois o volume ocupado pelo gás real é menor que PV = nRT
o termo ocupado para o gás ideal.
nRT
V=
P
Volume 1.B
Logo, a pressão em 1 e 2, 9V
(1 mol) . (0,082 L . atm . K −1 mol−1) . (273 K) quando a torneira estiver
V=
1 atm novamente fechada, será igual
V = 22,4 L a 9/10 atm.
2
3 torneira fechada
O volume de gás oxigênio ocupado por mol nas torneira aberta
2
PfVf = PaV a
CNTP será dado por:
9/10 atm . 9 V = Pa . 90V
1 mol 22,4 L
3 9 atm . 9 V 9
mol V Pa = = atm
2 10 . 90 V 10
V = 33,6 L
Logo, a pressão em 1 e 3 será igual a 9/100 atm.
4 D Assim, no final do experimento, temos em (1) P = 9/
Em 100 g do cianogênio temos: 46,2 g de carbono e 100 = 0,09 atm
53,8 g de nitrogênio. em (2) P = 9/10 = 0,9 atm
em (3) P = 9/100 = 0,09 atm
Determinação da fórmula mínima
1 mol de C 12 g A) Para relacionarmos os números de mols
54 x 46,2 g PV
PV = nRT n=
RT
x = 3,85 mol de C
Como R e T são constantes, apresentará menor
número de mols e de moléculas o frasco que
1 mol de N 14 g
apresentar o menor produto PV.
y 53,8 g
Frasco 1 0,09 atm . 9 V = 0,81 atm . V
Frasco 2 0,9 atm . 1 V = 0,9 atm . V
y = 3,84 mol de N
Frasco 3 0,09 atm . 81 V = 7,29 atm . V
A proporção em mol entre C e N é de 1 : 1, portanto a
Portanto, no frasco 1, existirá a menor quantidade
fórmula mínima será (CN).
de moléculas
Determinação da massa molar do cianogênio:
B) P2 = 0,9 atm
m P3 = 0,09 atm
pV = RT
M
P2 0,9 atm
1,04 Logo, P = 0,09 atm = 10.
750 . 0,496 = 62 . 300 3
M
M = 52 g/mol
6 D
(MF.mínima) . n = MF. Molecular 00 0
Zn + 2HCA(aq) → ZnCA2(aq) + H 2(g)
26 n = 52 ⇔ n = 2
Fórmula molecular: C2N2 1 mol 1 mol
1.65 g 1.V
0,13 g 56,4 mL
5 Considerando-se que a temperatura permaneceu
0,13 g . V = 65 g . 56,4 mL
constante durante o experimento.
V = 28 200 mL = 28,2 L
V ⎧P = 200 atm
9V ⎪ 3
torneira fechada torneira aberta ⎪ V = 50 dm
PfVf = Pa Va ⎪m = ?
⎪
1 atm . 9 V = Pa . 10V 7 A) ⎨M = 32 g/mol
⎪
1 atm . 9 V 9 ⎪R = 0,082 atm . dm3 . mol–1 . K –1
Pa = = atm ⎪
10 V 10 ⎪⎩T = 27 + 273 = 300 K
Volume 1.B
Aplicando a equação de estado do gás ideal, temos:
m 200 . 50 . 32 ⎧P = ?
PVM ⎪
PV = nRT = RT ⇒ m = = =
M RT 0, 082 . 300 ⎪ V = 10 L
⎪⎪ 2 9 11
= 13.000 g ou 13 kg
B) ⎨
n= + = mol
⎪ RT RT RT
B) Nesse caso estaríamos realizando uma transformação ⎪R
⎪
isotérmica. ⎪⎩T
⎧⎪P1 = 200 atm
Então:
Estado inicial ⎨
Química V
3
⎪⎩ V1 = 50 dm 11 11
PV = nRT ⇒ PT . 10 = RT ⇒ P = = 1,1 atm
RT 10
⎧⎪P2 = 1,0 atm
Estado final ⎨ V = ? A B
⎪⎩ 2
Aplicando a Lei de Boyle, temos: 10 O2 Vácuo
P1V1 = P2V2 ⇒ 200 . 50 = 1V2 ⇒ V2 = 10.000 dm3 =
= 104 dm3
Pi = 24,6 atm VB = 6 L
VA = ?
m
8 Etanol (M = 46 g/mol) n =
46 Após o equilíbrio
m
Água (M = 18 g/mol) n =
18 A B
0
1
118 118 t = 7 minutos
Química V
2
293
293 4 289 C) M0 = 80 g
118 X
→ 2α + Y m=?
116
118 1
t=x.t
293 2
118
X = ...7s2 7p6: família: 8A(18) gases nobres
35 = x . 7
289
116Y
= A = 289 35
x. = 5 meias-vidas
7
3 A) Cálcio e estrôncio são elementos representativos da m0 80 80
mesma coluna da tabela periódica (ou mesma família), m= = 5 = = 2,5 g
2x 2 32
apresentando portanto a mesma distribuição eletrônica
na camada de valência (no caso, última camada), e
conseqüentemente, propriedades químicas semelhantes.
9 K = 0,0124s–1
t=?
B) Com a emissão de uma partícula beta há o acréscimo n0 = 3,2 . 1021 átomos
de uma unidade no número atômico, sem contudo
56 acarretar mudanças no número de massa. Ou seja, o
n = 1020 átomos
elemento X terá número de massa 47, e número atômico 1
I. K.t = 0,7
21. Consulta a tabela periódica revela ser este elemento 2
o Escândio. 1 0,7 1
t = ⇒ t ≅ 56s
2 0,0124 2
4 E
n0 3,2 . 1021
II. n= ⇒ 1020 =
2 x
2x
3,2 . 1021
2x = ⇒ 2x = 32
1020
5 A
2x = 25 ⇒ x = 5
Sr
1
III. t = x . t
2
Sr
t = 5 x 56
6 A) t = 280s
2x = 26 ⇒ x = 6
Volume 1.B
1 1 3 D
II. t=x.t ⇒ 60 = 6 . t
2 2 4 0
α β
234
92 U ⎯⎯
2
⎯→ 234
90 X ⎯⎯⎯→
–1 234
91 Y
1 60 1 Z = 91
t = ⇒ t = 10min A = 234
2 6 2
1 4 A
III. K . t = 0,7
2
Química V
K . 10 = 0,7
0,7
K=
10
2α
4
C⎯⎯⎯
→
–1β –1β
0 0
K = 0,07min–1
5 A) 228
88 A⎯⎯⎯
→ 228
89 B⎯⎯⎯
→ 228
90
0,500
216
84 A ⎯⎯⎯
2 → 212
82B ⎯⎯⎯
–1 → 212
83 C ⎯⎯⎯
–1 → 212
84D ⎯⎯⎯→
+2 208
82E
O item B é correto.
0,250
0,125
2α –1β
4 0
8 A) (2 protons e 2 nêutros), (1 elétron). Correto
0 5 10 15 tempo (dias)
B) Errado.
A radiação γ possui maior poder de penetração.
C) Correto.
D) Errado.
E) Errado.
1 A As emissões gama são ondas eletromagnéticas com
Fluorescente: cessando a fonte externa de energia, cessa a
luminosidade. (Lâmpadas fosforescente: cessando a fonte velocidades igual à da luz.
externa de energia, a luminosidade continua por um certo F) Correto.
tempo (interruptor de luz)). 228
89 Ac ⎯⎯→ 4 42 α + 3 –1
0
β+ 212
84 Po
Poder de penetração: α < β < γ
A radioatividade não é afetada por fatores externos como 9 E
temperatura, pressão etc. I.
O chumbo é o material mais empregado na proteção contra
a radioatividade.
2 E
γ: energia semelhante aos raios
4
2 α: 2 prótons e 2 nêutrons II.
0
–1 β: negativa
4
2 α: é a radiação mais ionizante
A radiação gama (γ) em geral acompanha as radiações alfa
(α) e beta(β).
Volume 1.B
10 D 16 A) • 222
86 Rn ⎯⎯→ 42 α + 218
84 Ea
A) Reação de fissão nuclear (reatores nucleares). Ea é o elemento polônio-218.
B) Reação de fusão nuclear (ocorre no Sol).
Ambas as reações convertem massa em energia. • 218
84 Ea ⎯⎯→ 42 α + 214
82 Eb
Ambas as reações produzem isótopos radioativos. Eb é o elemento chumbo-214.
Somente os itens II e III são corretos. • Eb e Ec são isótopos, pois possuem o mesmo número
atômico, então Ec é o elemento chumbo-206.
B) Porque o radônio é um gás.
236
236
235 1 140 y
U + n → Ba + K + 201 n
Química V
92 0
x
11 36
92 92 17 C
140 + y + 2 = 236 x + 36 = 92 1
y = 94 x = 56 t = 0,35h
2
01. (V) y = 94. 1
02. (V) os dois nêutrons acelerados dão continuidade a K.t = 0,7
2
fissão nuclear.
04. (F) A fissão origina núcleos atômicos menores que o 0,7
K=
urânio. 0,35h
1
08. (V) 0
n é um nêutron.
K = 2h–1
16. (F) x = 56
18 D
12 I. 9
4 Be + 11 P → 6
3 X+ 4
2 α ( 63 Li)
1
t = 250 anos
II. 209
83 X+ 2
1 d→ 210
83 Bi + 11 P ( 209
83 Bi) 2
58 t = 1000 anos
III. 9
4 X + 21 d → 10
5 B + 01 n( 94 Be)
m0 = 100 g (100%)
IV. 39
19 K + 01 n → 38
18 X+ 2
1 d ( 38
18 Ar)
m=?
1
t=t .x
13 I. 30
15 X+ 30
14 Si → 01 P ( 30
15 P)
2
1000 = 250 . x
II. 253
99 eS + 42 α → 256
101 X+ 1
0 n ( 256
101 Md)
1000
III. 235
U + 01 n → 142
Ba + 91
X + 3 01 n ( 36
91
Kr) x= =4
92 56 36 250
IV. 235
92 U + 01 n → 137
55 Cs + 96
37 X + 3 01 n ( 37
96
Rb) m0
m=
2x
14 D 100
235
+ 01n ⎯⎯→ 142
+ 91
+ 301N m=
92 U zX 36 K 24
Igualdade de cargas:
92 + 0 = z + 36 + 3 (0) m = 100
16
Z = 92 – 36 = 56
m = 6,25 g (6,25%)
O elemento com z = 56 é o básico.
239
+ 01n ⎯⎯→ 97
+ A
+ 5 01n 19 K = 6,93s–1
94 Pu 39 Y 55 Cs
t=?
n0 = 3,2 . 1021 átomos
Igualdade de massas: n = 1020 átomos
239 + 1 = 97 + A + 5 (1)
240 = A + 102 1
K.t = 0,693
2
A = 240 – 102 = 138 1
Ambos os processos são fissões nucleares. 6,93 . t = 0,693
2
1 0,693 1
t = ⇒ t = 0,1s
15 A 2 6,93 2
A reação indicada abaixo é um processo de fusão nuclear:
2
+ 31H ⎯⎯→ 42 He + 01n n0 3,2 . 1021 3,2 . 1021
1H n= ⇒ 1020
= ⇒ 2x
=
2x 2x 1020
Volume 1.B
2x = 32 ⇒ 2x = 25 ⇒ x=5 livre ou combinado, e independente da pressão, da
temperatura e da massa incial da amostra.
1
t=t .x
2
t = 0,1 x 5 24 D
t = 0,5s mo mo
30 anos
mo ⎯⎯⎯⎯→ 30 anos
2 ⎯⎯⎯⎯→ 4
p = 30 anos
100g 50g 25g
249 + A
267
Química V
249 A 263 1 Se 87,5% de desintegram, então restam 12,5%:
20 A) Cf + X Sg + 4 n
98
Z
106
0
100% ⎯⎯→ p 50% ⎯⎯→p p
25% ⎯⎯→ 12,5%
98 + Z 106
t = 3p = 3 . 30 = 90 anos
249 + A = 267 98 + z = 106
A = 18 z=8
t 30s
B) x = = =3
1 10s
t 1 C
2
235 142
92 U + 1
0 n→ 56 Ba + 92
36 Kr + 2 10 n + 3 . 10–11 J
m 800 800 Assim, temos:
0
⇒m= ⇒m= ⇒ m = 100g
massas diferentes
m= massa dos reagentes: 235,04 + 1,01 = 236,05 ⎫
x 3
8
2 2
em unidades ⎪
⎪
⎬
massa dos produtos: 141,92 + 91,92 + 2(1,01) = ⎪ 59
1 = 235,86 em unidades ⎪⎭
21 A) t = 5 anos
2
5 anos 5 anos A energia é liberada na reação, e o valor acima
12000mg ⎯⎯⎯⎯
→ 6000mg ⎯⎯⎯⎯
→
235
5 anos 5 anos 5 anos corresponde à fissão de 1 átomo de 92 U.
⎯⎯⎯⎯
→ 3000mg ⎯⎯⎯⎯
→ 1500mg ⎯⎯⎯⎯
→ 750mg
Assim:
ou
libera
1 átomo 235,04u 3 . 10–11 J
t 20 anos
n= = =4 libera
1 5 anos 6 . 1023 átomos 235,04g 1,8 . 1013 J =
t = 1,8 . 1010 kJ
2
m
0
m
0
2 D
m= ⇒ 750 = Pela análise no gráfico, encontramos o valor de 6 horas
n 4
2 2 para a meia-vida (P) do tecnésio-99.
m0 = 750 x 16 = 12.000mg = 12g
Massa de 99Tc(gramas)
10
B) 12g ______ 100%
8
0,75g ______ x
6
x = 6,25% 4
2
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
22 A
Tempo (horas)
t = 25 anos, p = 5 anos
mo mo mo No gráfico encontramos massa inicial de 10g. Após
5 anos
mo ⎯⎯⎯⎯ 5 anos 5 anos 5 anos
→ 2 ⎯⎯⎯⎯ → 4 ⎯⎯⎯⎯ → 8 ⎯⎯⎯⎯ → meia-vida (6 anos), a massa se reduz à metade (5g).
Atividade (desintegrações/segundo)
100% 50% 25% 12,5%
Início:
mo mo P
5 anos
⎯⎯⎯⎯
5 anos
→ 16 ⎯⎯⎯⎯ → 32 2,0 . 107 ⎯⎯ → 1 . 107 ⎯⎯
P 7 P
→ 0,5 . 10 ⎯⎯ →
7 6
0,25 . 10 (2,5 .10 )
6,25% 3,125%
A taxa de desintegração (t) não se altera por variações Observa-se que, em cada etapa, o nuclideo formado
de pressão e temperatura. apresenta uma diminuição de 4 unidades em seu número
de massa e, em 2 unidades no seu número atômico, o que
5 D
Cada isótopo iodo-129 originará um isótopo iodo-128: indica a eliminação de uma partícula alfa ( 42 α ) por etapa.
129 129 Exemplo:
Z I+ 0
0 γ→ Z I+ 1
0 n 1a etapa da série:
111Rg ⎯⎯→ 109 Mt + 2 α
272 268 4
Cálculo do número de átomos presentes em 38,7g de
iodo-129:
129 129
10 A)
n0 = 0,4 mol, t = 0 min
massa molar Z I — 129g — 6,0 . 1023 átomos de Z I
p
38,7g — y n0
= 0,2 mol, t = 2,5 min
38,7 . 6 . 1023 2
129
y= átomos = 1,8 . 1023 átomos Z I
129 Então a meia-vida (p) do elemento é de 2,5min.
B) Nos cinco primeiros minutos há desintegração de 0,3
Essa quantidade será também a de átomos de iodo-128
60 mol de X e, portanto, há formação de 0,3 mol de He.
que a amostra poderá originar.
1 mol 22,4 L (CNTP)
1 pulso – 3 . 106 núcleos de iodo-128
0,3 mol V
x – 1,8 . 1023 núcleos de iodo-128
1,8 . 1023 ⇒ V = 6,72 L
x= pulsos = 0,6 . 1017 pulsos = 6 . 1016 pulsos
3 . 106
11 A) teor = 10, t = 0 ano
0
p
teor0
6 A = 5, t = 5,6 . 103 anos
Escrevendo a equação nuclear do processo de fusão 2
descrito no enunciado, temos:
Então, p = 5.600 anos.
208
86
36 Kr + 82 Pb → Z
118
Ae y
x b teor0 teor0
p p
B) teor0 ⎯⎯→ ⎯⎯→
2 4
Cálculo de x: 10 5 2,5
36 + 82 = 118 + x ∴ x = 0 t = 2p = 2 . 5.600 = 11.200 anos.
C) Na atmosfera terrestre, os raios cósmicos secundários
portanto, a partícula formada é um nêutron ( 10 n) bambardeiam o N-14, produzindo o C-14, que reage
com o oxigênio do ar formando CO2. Este, por sua
Logo y = 1.
vez, é absorvido pelos vegetais durante a fotossíntese
e, por meio da cadeia alimentar, passa para a
Cálculo de z:
constituição dos animais.
208
86
36 Kr + 82 Pb → Z
118
Ae 1
0 n
86 + 208 = z + 1
z = 293
Química V
III para I: isométrica P.V=n.R.T
P1 P3 2 4 3 . 1012
T1 = T3 ⇒ T1 = 500 1.V=
44
. 0,082 . 300
1.000
T1 = = 250 K V = 1,68 . 1012 L de CO2
4
V = 1,68 trilhões de L de CO2
2 A
P1 P2 7 B
V1 V2 I → II: Isobárica (P constante)
T1= 293 k T2 = ? II → III: isotérmica (T constante)
III → I: isovolumétrica, isométrica, isocórica (V constante)
x
n1 = x mol n2 = mol
2
8 E
4 4
α α
X⎯⎯ ⎯
→ Y⎯⎯ ⎯
→
0
−1β
P1 . V1 n . R . T1 n . T
A 2 A –4 2 A–8
Z ⎯⎯⎯ → AZ −−83 T
⇒1= 1 1
Z–4
= 1
Z Z–2
P2 . V2 n2 R . T2 n2 . T2 Isóbaros
61
3 42 α
Rn ⎯⎯⎯
→
0
β
9 X ⎯⎯⎯
→
222 210 4 –1 210
n1 T Y
T x 86 80 84
⇒ = 2 ⇒ = 2 ⇒ T2 = 2 x 293
n2 T1 x 293
4 0
3 2α 2 –1β
2
10 228
88 X ⎯⎯⎯ → 216
82 Y ⎯⎯⎯ → 216
84 Po
228
T2 = 586 k ou T2 = 313oC 88 Ra
3 B
11 232 5 2α
Th ⎯⎯⎯ →
4
212 3 –1β
X ⎯⎯⎯ →
0
212
Bi
I. (V): A pressão que o gás exerce é o resultado das 90 80 83
12 228
Ac ⎯⎯⎯ → 212
X ⎯⎯⎯ → 212
Po
maior concentração para a de menor concentração 89 81 84
15 E
210
82 X → 2 –1
0
β+ 2α
4
→ 206
82 Y Y= 206
82 Pb
Química V
p
m0 p
m0 p
m0
m0 ⎯⎯→ ⎯⎯→ ⎯⎯→ p = 22 anos
2 4 8
10 g 5g 2,5 g 1,25 g
t = 3p = 3 . 22 = 66 anos
62