NOÇÕES DO DIREITO DO COMUNITÁRIO CONCEITO: O Direito Comunitário tem um conceito que abrange um conjunto de normas provenientes de Tratados constitutivos da UMOA e UEMOA, as deliberações dos respetivos órgãos e os seus protocolos adicionais. - UMOA significa Organização Monetária Oeste Africana, foi fundada em 1962 -UEMOA significa Organização Económica e Monetária Oeste Africana, fundada em 10 de janeiro de 1994 em Dakar capital do Senegal. SISCOA- sistema contabilístico oeste africano. O DIREITO COMUNITÁRIO- é uma ordem jurídica que lhe aplicam os princípios estruturadores dos de toda ordem jurídica : - fontes -contenciosos -interpretação - integração de lacunas etc… O DIREITO COMUNITÁRIO É FORMADO POR: - Direito comunitário institucional que engloba os aspetos de estruturação das comunidades ou seja o estatuto e as competências dos órgãos comunitários e as relações entre a ordem jurídica comunitária e as ordens jurídicas dos Estados membros. - O DIREITO COMUNITÁRIO MATERIAL: Que é constituído pelas disposições dos tratados e pelos Atos adotados pelos órgãos comunitários que regem ( disciplinam) as atividades que se incluem no campo de aplicação dos Tratados. AUTONOMIA CIENTIFICA , DIDATICA DO DIREITO COMUNITARIO: O Direito Comunitário apesar de na sua génese (origem) ser Direito Internacional uma vez que as comunidades são criadas por Tratado Internacional, acaba por se autonomizar e adquirir caraterísticas especificas …… O Direito Comunitário vive subsidiariamente do Direito Internacional (DIP). A autonomia do Direito Comunitário pretende significar que a ordem jurídica comunitária é diferente das nacionais ( NORMAS INTERNAS) apresentando regras e princípios específicos.( porque o direito comunitário possui as próprias regras e princípios diferentes dos das normas nacionais que existem nos Estados membros de uma comunidade). - DIREITO COMUNITÁRIO NA RELAÇÃO COM DIREITO PUBLICO E DO DIREITO PRIVADO: O Direito Comunitário não se enquadra bem na dicotomia – do Direito Publico ou Direito Privado uma vez que algumas matérias fazem parte do Direito Privado. - O Direito Comunitário é Direito Publico pós as próprias comunidades são sujeitos de Direito Publico mas há certas áreas que fazem parte do Direito Privado, tais como: O DIREITO DA CONCORENCIA, O DIREITO DA SOCIEDADE E O DIREITO COMERCIAL...( em relação abertura de um banco nos Estados membros da comunidade é da competência da união atribuir licença) - AS CARTERISTICAS DO DIREITO COMUNITARIO - o Direto Comunitário apresenta as seguintes caraterísticas : 1ª- Aplicabilidade Direta- a aplicabilidade direta consiste em tais normas se aplicarem aos Estados membros independentemente de qualquer ato de receção nos Direitos Internos. A norma é suscetível de aplicação imediata ( na data da sua entrada em vigor) nos outros Estados membros da Comunidade, sem necessidade de qualquer ato por parte do Estado. Por outro lado, não se pode impedir a vigência da norma no ordenamento jurídico interno. AS NORMAS COMUNITÁRIAS QUE GOZAM DE APLICAÇÃO DIRETA SÃO: 1. As Normas do regulamento Comunitário,´ 2. As Normas das Decisões comunitárias que se não se dirigem aos Estados ou seja que se dirigem aos particulares, 2ª Efeito direto- Consiste em tais normas serem fontes imediatas de direitos e obrigações, podendo ser invocados no Tribunal. DISTINÇÃO ENTRE EFEITO DIRETO E APLICABILIDADE DIRETA: Em primeiro lugar há que distinguir o efeito direto da aplicabilidade direta.Bdnquanto a aplicabilidade direta é a suscetibilidade de a norma jurídica comunitária vigorar na ordem jurídica interna sem necessidade de transposições( mecanismo jurídico interno de encaixar a norma comunitária na ordem jurídica interna) o efeito direto é a suscetibilidade que um particular tem para invocar no Tribunal uma norma comunitária para afastar a norma nacional que lhe é desfavorável. A distinção entre Aplicabilidade direta e o Efeito direto faz sentido dado que há normas comunitárias que não dispõem de aplicabilidade direta ( AS DIRETIVAS COMUNITARIAS) mas mesmo assim são invocáveis no Tribunal nacional. FUNDAMENTO DO EFEITO DIRETO. O fundamento do efeito direto é de assegurar o primado ( prevalência) do Direito Comunitario sobre a ordem jurídica Estadual e, do modo geral garantir a Uniformização na aplicação do Direito Comunitário. A TEORIA DO EFEITO DIRETO fundamenta-se na interpretação GLOBAL DO TRATADO. -EFEITO DIRETO VERTICAL E EFEITO DIRETO HORIZONTAL: O efeito direto vertical- é a possibilidade de o particular invocar no Tribunal nacional a norma comunitária contra qualquer autoridade publica. O efeito direto horizontal- é a possibilidade de o particular invocar a norma comunitária contra qualquer outro particular. 3ª A INTEGRAÇÃO DO DIREITO COMUNITÁRIO NOS DIREITOS INTERNOS ( NACIONAIS): - a integração do Direito Comunitário nos Direitos internos ou nacionais decorre de facto de os sujeitos da ordem jurídica comunitária não serem apenas da ordem jurídica dos Estados membros mas também os seus nacionais.
4ª A COMPLEMENTARIDADE DOS DIREITOS NACIONAIS
RELATIVAMENTE AO DIREITO COMUNITÁRIO: - A complementaridade dos direitos nacionais relativamente ao direito comunitário resulta essencialmente do carater incompleto caraterística deste( DIREITO COMUNITARIO). Esta complementaridade reflete-se em inúmeros aspetos: - o Tribunal recorre na interpretação e na aplicação do Direito Comunitário aos PRINCÍPIOS COMUNS às ordens jurídicas dos Estados membros. - a execução das decisões do Tribunal das Comunidades cabe aos Estados membros segundo as regras nacionais respetivamente. -São habituais as remissões do Direito Comunitário para as ordens jurídicas nacionais especialmente em matéria de LIVRE- CIRCULAÇÃO, DE TRABALHORES E DO direito DE ESTABELICIMENTO (RESIDÊNCIA). 5ª O PRIMADO DO DIREITO COMUNITÁRIO: - o primado do Direito comunitário sobre todos e cada um dos direitos dos Estados membros da comunidade e essencial absoluto, incondicional, uma verdadeira exigência existencial das comunidades. A força executiva do Direito comunitário não pode, com efeito variar de um Estado para outro em resultado de legislação internas ulteriores, sem colocar em perigo a realização dos fins dos Tratados nem provocar uma discriminação. A transferência operada (realizada) pelos Estados da ordem jurídica da comunidade e sua ordem jurídica interna em proveito, ( beneficio) da ordem jurídica comunitária correspondentes às disposições dos Tratados, implica assim uma limitação definitiva dos seus direitos soberanos, contra a qual, não pode prevalecer um ato unilateral, ulterior ou incompatível com a noção da comunidade . Pode dizer-se que do ponto do Tribunal das comunidades, o primado do Direito Comunitário não está expressamente consagrado. – Por demasiado obvio em nenhuma disposição dos Tratados resulta da própria natureza das comunidades criadas porque era da autolimitação dos poderes soberanos dos Estados membros ao transferirem para aquelas das suas competências porque a autolimitação da soberania foi reciproca e conceituada, questionar o primado do Direito Comunitário sobre os direitos nacionais é ameaçar a sobrevivência das comunidades, o principio do primado do Direito Comunitário comporta um resultado de diversas importância: - A norma Nacional que contrariar a regra comunitária é inaplicável este Principio da Primazia do Direito Comunitário sobre o Direito interno, alias direito nacional, dos Estados membros da comunidade é expresso no art.º 6º do Tratado da UEMOA. Nota: os atos praticados pelos órgãos da União para realização dos objetivos do presente Tratado e em conformidade com as regras e procedimento por este instituídos (acordos são aplicados em cada Estado membro, não obstante toda legislação comunitária anterior ou posterior. EX. Nos domínios Económicos, fiscais e de contas. AS RELAÇÕES ENTRE O DIREITO COMUNITÁRIO COM OUTROS RAMOS DE DIREITO - DIREITO COMUNITÁRIO COM DIREITO INTERNACIONAL- as comunidades foram instituídas por Tratados aos quais se aplicam ao Direito Comunitário. - DIREITO COMUNITÁRIO COM DIREITO ADMINISTRATIVO- o Direito Administrativo é um grande inspirador do Direito comunitário nomeadamente da Diretiva comunitária ( poder discricionário ) e da decisão comunitária bem como de alguns princípios da ordem jurídica comunitária. o contencioso administrativo inspira o contencioso comunitário. A DECISÃO COMUNITÁRIA nº 3/ 2007 ( Harmonização de currículo Escolar no espaço da UEMOA/ CEDEAO. - DIREITO COMUNITÁRIO COM DIREITO CONSTITUCIONAL- Tratados são a constituição das comunidades, mas no sentido de que os Tratados contem os princípios informadores da ordem jurídica comunitária ( como tal faz a constituição a nível interno) a competência do Tribunal das comunidades e inspirada na competência de Tribunais constitucionais. Aula do dia 29/10/2018
1. PRINCÍPIOS DO DIREITO COMUNITÁRIO: Aspestos gerais
a.Principio da igualdade - este principio proíbe o tratamento desigual em
razao da nacionaldade
b. O principio da liberadade- o principio da liberdade nao expressamebte
formulado nos tratados determina que o direito comunitario deve ser interpretado da forma mais favoravel às liberdades garantidas pelos tratado( ou, o que é o mesmo, que as limitaçoes a estas liberdades devem ser interpretadas restritivamente ).
C. O principio da solidariedade ou lealdade comunitaria( art 7º T uemoa) -
este principio afirma que os estados membros nao devem, a mesmo tempo que se aproveitam das vantagens da integracao comunitaria, sobrepor o seu conceito de interesse nacional à satisfação dos encargos decorrentes de tal integração- este principio decorre da igualdade dos Estados membros face ao direito comunitario, que determinam uma equilibrada distribuicao das vantagens e encargos resultantes da integração.
-Conteudo deste principio
Conteudo positivo- os Estados devem adotar todas as medidas
necessarias ao comprimento do Direito comunitario.
Conteudo negativo- Os Estados devem abster-se de praticar atos que
ponham em causa o Direito comunitario. d. O principio da unidade ou o da uniformidade - este principio impoe a interpretaçao e aplicacao uniforme do Direito comunitario em todo território dos Estados membros no sentido mais favoravel à construcao de um verdadeiro mercado unico ou mercado comum.
MEIOS DE ASSEGURAR O PRINCIPIO DA UNIFORMIDADE:
1. Principio do primado- prevalencia do direito comunitario sobre todo o
direito nacional é uma forma de assegurarna uniformidade na medida em que a legislacao nacional divergente é afastada pelo direito comunitario.
2. Principio da aplicabilidade direta- asuscetibilidade de o direito
comutario se aplicar sem necessidade de qualquer ato de transposicao nacional tambem contribui para uma aplicacao identica do direito comunitario nos Estados membros .
3. principio do efeito direto- assuscetibilidade de um particular envogar
uma norma comunitaria independentemebte da sua transposicao vai implicar uma aplicacao uniforme do direito comunitario.
4. A harmonizacao das ordens juridicas nacionais com a ordem juridica
comunitaria- a harmonizacao das legislacoes contribui para a uniformidade do direito.tambem é um doa objetivos da organizaçao comunitaria como ex. HOADA
Aula do dia 30/10/2018
e. Principio do adquerido comunitario- as instituicoes comunitarias defendem que a adesão às comunidades implica a aceitação de todo o Direito Comunitario no estadio(fase) em que se encontra de momento. Os Estados que aderem às comunidades devem respeitar todo o Direito comunitario pre-existente: - O Direito Comunitario originario. O direito comunitario derivado. -Os acordos internacionais de que a comunidade é parte; - os Estados devem respeitar ainda todas as decisoes politicas tomadas ate às suas adesoes. Exceção a este principio: periodo Transitório Para Estado poder se adaptar as realidades da comunidade.... (Lingua, produçao legislativa interna para se harmonizar com da comunidade). f. O principio de equilibrio institucional- o principio do equilibrio inst signifuca que a distribuiçao de competencias nao é casual, ou seja, existe uma certa separaçao de poderes que vai conduzir a um equilibrio. Isto implica que cada orgao comunitario deve exercer as competencias que lhe estao atribuidas pelo Tratado. g. Principio da subsidariedade- o principio da subsidariedade é um principio regulador do exercicio das atribuicoes e competencias comunitarias. A comunidade intervem apenas se e na medida em que os objetivos da ação encarrada nao possam ser sufixientemente realizados pelos Estados membros, e possam pos, devido à dimensao ou aos efeitos da acao prevista, ser melhor alcançados ao nivel comunitario. O principio pode aplicar-se sempre que se verifuque uma situacao em que duas entidades de niveis diferentes sejam potencialmente aptas para desempenhar uma mesma tarefa, ou seja, o principio deve aplicar-se sempre que exista uma repartiçao horizontal e vertical de atribuiçôes e competencias entre entidades superiores e inferiores. Atualmente o principio é definido como visando confiar as competencias das instituicoes politicas a um nivel de decisao que assegure o maximo de eficacia da decisão por referencia ao objetivo pretendido ( criterio de eficacia) ou ao nivel mais proximo do cidadao( criterio democratico). O principio da subsidariedade so se aplica às atribuicoes e competencias comunitarias concorrentes, o que exclui à partida a sua aplicaçao às atribuicoes e competencias exclusivas da comunidade ( ex. Politica monetaria e de credito) , bem como às atribuicoes e competencias reservadas aos Estados membros. h. O PRINCIPIO DA COESÃO ECONOMICA E SOCIAL- a coesao economica e social foi o preço que os Estados mais favorecidos tiveram de pagar pela liberalizaçao( abertura)/do.mercado. como sao eles que mais contribuem para o oraçamento comunitario, indiretamente acabam por finenciaria as acoes comunitarias nos Estados membros menos favorecidos. Mas, por outro lado, são eles com maiores vantagens vao retirar do mercado interno, pois deteem infrastruturas economicas melhores preparadas para tal. Aula do dia 05/11/2018 EXPERIÊNCIA DE INTEGRAÇÃO ECONOMICA SUB REGIONAL - A COMUNIDADE ECONOMICA DOS ESTADOS DA AFRICA OCIDENTAL ( CEDEAO) - O Tratado constitutivo a CEDEAO foi assinado a 28 de maio em 1975 em Lagos. É o mais importante Tratado assinado em Africa do Oeste. O Tratado da CEDEAO foi revisto em julho de 1993 na cimeira dos chefes dos Estados e do governo realizada em Cotounoun( Benin). A Comunidade reagrupa 15 Estados da região. As diferenças Economicas na CEDEAO são acentuadas por diferenças culturais, historicas e politicas. Os laços coloniais com diferentes potencias colonizadoras estão na origem da existencia de 3 linguas diferentes: o francês, Inglês e Português. Diferentes moedas e estruturas administrativas publicas. O objetivo da comunidade é de promover a cooperaçao e o desenvolvimento em todos os dominios de atividade economica com o objetivo de elevar o nivel de vida das suas populaçoes, manter a estabilidade economica e o desenvolvimento do continente africano. Tambem tem como objetivo a promoçao de integraçao, atraves do estabelicimento de uma uniao economica de africa ocidental. Entre os objetivos da CEDEAO seria a adoçao de uma politica comercial comum em relaçao aos países terceiros. A supressão entre os Estados membros, dos obstaculos a livre circulaçao das pessoas, bens, serviços, capitais, bem como a harmonizaçao necessaria ao bom funcionamento de uma politica monetaria comum. Pretende- se com isso a constituiçao de um vasto mercado comum oeste africano e a criaçao de uma uniao monetaria que favoreça o crescimento economico e o desenvolvimento da africa do Oeste. Aula do dia 06/11/18 UNIÃO EUROPEIA - Aspectos historicos - A historia da integraçao europeia é uma historia recente: começou logo após o termo do segundo conflito mundial. É em 1946 que Sir WINSTON CHURCHILL profere o celebre " discurso de Zurique" lançando a ideia de " uma especie de Estados unidos de Europa" em 1947 a guerra "Fria" dá os seus primeiros passos com a consilidaçao dos dois blocos geopoliticos. Desencadeia-se Plano MARCHAL e no ano seguinte são criadas a organizaçao europeia de cooperaçao economica (OCECE) para gerir os fundos destinados a concretizçao daquele Plano, e a União da Europa ocidental. Entretanto a ideia de integraçao encontra-se no francês JEAN MONET. Inspirado nas suas ideias o ministro dos negocios estrangeiro de então francês ROBERT SCHUMAN, torna publico em discurso proferido no dia 9 de maio de 1950, o Plano que haveria de ficar ligado ao seu nome. No Plano Robert Schuma, propunha se que o carvão e o Aço produzidos pela frança pela Alemanha federal e pelos demais países europeios ineteressados fossem colocados em comum sob o controlo de uma alta autoridadeautoridade. O plano R S apresrntava dois objetivos: - um objetivo politico, apacificaçao Franco- Alemã ( curto prazo) com vista ao lançamebto da futura federaçao europeia ( longo prazo) - um objetivo Economico ja que a reconstruçao europeia exigia uma rapida recuperçao do sector metalurgico. O plano Schuman foi concebido com intusiasmo na europa ocidental. Em 20 de junho de 1950 começam as negociaçoes. Pouco depois em 1 de agosto do mesmo ano, a assembleia construtiva do Conselho de Europa propoe a criaçao de uma comunidade europeia de defesa( CED). Tratava- se de criar um exercito europeio, sob comando unificado de um ministro europeio de defesa. Em 18 de abril de 1951 é assinado em paris o tratado que institui a comunidade europeia do Carvao e do Aço (CECA). Subescrevem-no a França, Italia, Alemanha federal, Belgica,Holanda e luxemburgo. O primeiro passp efetivo na hitoria ba integraçao europeia estava dado. Em 25 de Março de 1957 foram assinados em Roma os Tratados que criam a Comunidade Economica Europeia (CE) e de uma organizacao setorial- a comunidae Europeia de Eneriga Atômica, conhecida por EUROTOM. AULA DO DIA 12/11/2018
AULA DO DIA 13/11/2018
- Em maio de 2014, a UE viu-se alargada a 25 Estados, com a adesão dos Estados do Báltico(Estonia, Letonia e Lituania) 4 país de Europa central ( Eslovaquia, Hungria, polonia e Republica Checa), um Estado que fazia parte da antiga Cheguslavia ( eslovenia) Ainda dois Paises do Medirltaranio( chipre e Malta). Em 1 de Janeiro de 207, com entrada da Bulgaria e Romenia a UE Passou a ser constituida por 27 Estados. Em 1 de julho de 2013 a Croacia torna-se 28º. Em 24 /6/2016, o reino unido atraves do Referendum retira - se da UE. A UE atua atraves do sistema de Instituições supranacionais independentes e de Decisões intergovernamentais nogociadas entre os Estados membros. MERCOSUL- ASPETOS HISTORICOS O Tratado de assunsao ( que estabeleceu o.mercado comum d sul a 26/03/1991, entre o Brasil, Argentina, O Paraguai e o Uruguai, que entrou em vigor em 29/11/1991. O Mercosul representa um espaço Economico na America d sul, que envolve alguns setores estratégicos, nomeadamente a Agro-Industria, em vertude dos paises integrados terem uma importante base agrícola, que constitui uma vantagens comercial a nivel internacional. Em 17/12/1994 , foi assinado o protocolo de OURO PRETO, (Brasil) que dá personalidade juridica internacional ao mercosul e define a sua estrutura institucional. Em 1/01/1995, entrou em vigor a União Aduaneira do Mercsul( é uma zona de livre comercio com a harmonizaçao de politica comercial em relaçao aos países terceiros, o que implica uma pauta extrior comum). De 30/06/1991 a 31/12/1994, foi uma zona de livre comercio, constituindo o chamado periodo de transicão. Apartir de 1/01/1995 o Mercosul passou a ter uma mesma Tarifa exterior Comum, demonstrando o compromisso politico dos países com o Mercosul, já que srndo comum só de comum acordo poderia ser alterada. A construção do Mercado comum, ultrapassada a fase de livre comercio e instituida a União aduaneira que se deveria aperfeiçoar para outras fases de integraçã. Muitos sul americanos vêm o Mercosul como uma influência dos EUA na região. ZONA FRANCO Generalidades O SISTEMA MONETÁRIO FRANCO-Africano - A Zona Franco, é uma zona monetaria que é alem disto um espço de utilização de uma mesma moeda. A zina franco é um vedardeiro sistema que se baeia em regras fundamentadas e nos principios bem estabelecidos e aceites pelos paises em termos de um acordo ratificadonpor todos. O sistema monetario franco-africano é em primeirk lugar um sistema de cambios, no seio do qual a edtabilidade é perfeita. E é o duplamente porque os oito(8) Paises africanos têma mesma moeda. O Franco CFA, e porque esse franco Cfa é igual, desde a quarenta anso(40) a dois centimo(2) francês. - Houve desvalorização em 1948, 1958 e no dia 12/01/1994. O franco CFA foi instituida no dia 26/12/1945. Nesta altura o franco CFA significava " franco das colonias francesas de africa", em 1958 passou a ser chamado " o franco da comunidade francesa de africa", hoje, o franco FCA significa " franco da comunidade financeira da africa ", para os paises da UEMOA e franco da cooperaçao da africa para os paises da comunidade economica monetaria ( congo brazaville, Gabon, Guiné equatorial, RCA, Tchad e Camerão). OSistema Monetaria franco africano é tambem um sistema de pagamento que se baseia numa confertibilidade total do franco CFA. O sistema Monetaria franco africano é finalmente um sistema de creditos que se enraiza numa dupla solidariedade. A CONTA de OPERAÇÕES nao está aberta a todos os Estados mas sim aos bancos centrais. O seu Saldo resulta portanto, das posições excedentarias de certos países e das posições deficitarias dos outros. Todos se financiam mutuamente, e da mesma forma, a conta de operações , quando está credora, representa uma cessasão pelos Estados africanos das suas reservas a frança; quando está devedora, represena credito consentido pela frança aos países africanos.
Aula do dia 20/11/2018
A COOPERAÇÃO MONETARIA: A UNIAO MONETARIA OESTE AFRICANA(UMOA) 2. ANTECEDENTES HISTORICOS, O TRATADO CONSTITUTIVO, A REFORMA DO TRATADO E OS ESTATUTOS DE BCEAO Historicamente, a Uniao Monetaria oeste africana (UMOA) foi instituida pelo Tratado de 12 de maio de 1962, ao qual foram anexados os Estatudos do Banco Central dos Estados de Africa ocidental. Os membros constitutivos ou originarios da UMOA, foram: COSTA DE MARFIM, BENIN, (EX. DAHOMEY) BRUKINA FASSO ( ALTO VOLTA) , A MAURITANIA, NIGER E O SENEGAL. O processo de integraçao monetaria, conheceu a sua reforma com a assinatura do novonTratado, concluido a 14 de novembro de 1973 constituindo a UMOA e aos novos estatuts de BCEAO. Este Tratado representa a versao ocidental da zona da comunidade financeira african cfa onde opera atualmente no dominio monetario os 8 estados membros da UMOA. Pode ser definada como um espaço monetario omogenio no qual os estados membros sao levados a adotar uma politica xomum no que concrbe a moeda e o credito, assim como a regulamentaçao Uniforme em materia monetaria e Bancaria. Apois 10anos de funcionamento do BCEAO tornou se necessario adaptar a politica e as estruturas das instituicoes monetarias da Uniaoàs necessidades de desenvolvimento economico dos Estados membros e a evolução da situação internacional. Nesta otica, apartir de 1972 , o conelho da uniao confiou o estudo da reforma das instituiçoes monetarias a um comité composto pelos ministros das finanças dos Estados membros. A reforma foi realizada no srio da UMOA em 1973 e obdecia a varios obejtivos: - assegurar uma participaçao mais ativa da politica monetaria para o desenvolvimento e a integraçao dos Estados membros; - promever a africanização da gestão do instituto da emissão ( banco emissor) - permitir ao banco central exercer mais eficazmente as suas funçoes, realizando uma maior descentralzacao das suas atividades em proveito das agencias e dos comités nacionais de Credito. Essas orientaçoes levaram a uma reforma compeleta do conjunto dos textos que regiam as instituiçoes, as politicas e o modo de funcionamento da uniao monetaria. UNIAO ECONOMICA E MONETARIA OESTE AFRICANA- UEMOA 2.GENERALIDADES, TRATADO CONSTITUTIVO, O ALARGAMENTO E A ADESÃO DA GUINÉ- BISSAU A uniao economica e monetaria oeste africana uemoa foi criada pelo TRATADO assinado em Dakar, Republica do senegal a 10/de janeiro de 1994 pelos chefesde Estado e do Governo dos 7 paises da africa do oeste que vinham usando uma moeda comum, o franco da Comunidade financeira africana. O referido TRATADO entrou em vigor a 1 de Agosto de 1994, apos ratificação pelos estados membros. Este ato vinha conxretizar a vontade manifestada a longa data pelas autotidades da uniao de reforçar a comunidade da moeda por uma coordenação da suas politicas. O processo que em 1990 foi bem conduzido graças a vontade conjugada das autoridades politicas e monetarias da união. Com efeito, os chefes de Estado mandataram o governador de BCEao para lhes propor uma estrategia de reforço da integracao economica dos Estados membros, explorando as expriencias da sua comunidade monetaria e que fosse suscetivel de contribuir para o relance do processo da integraçao sub- regional. Concebido como um complemento do TRATADO da UMOA, o TRATADO da UEMOA consagra o principio para os Estados membros, de uma transferencia explicita de soberania, em proveito de instituiçoes comuns supranacionais. Em maio de 1997 a Guiné-Bissau aderiu à uniao constituindo se no seu oitavo Estados membros. Antes da criação da UEMOA ja os Sete Estados constituintes se tinham agrupado numa outra organização de carater meramente monetaria por usarem uma moeda unica com paridade fixa relativamente ao franco frances por forma a obter convertibilidade intenacional. Edta org denominava se UMOA. Precisamente em decorencia da desvalorizacao do franco cfa na ordem de cinquenta porcento a 12 de janeiro de 1994 face a.moeda francesa, por razaonatinentes aondesquiibrios econ e cambiais. Dai a frança e os paises da UMOA decidiram avançar para uma fase de integração mais desenvolvida, que possibilitasse uma maior coordenação de politicas económicas, por forma a sustentar a moeda unica e assim criar o mercado comum baseado na livre circulação de pessoas, bens, serviços , capitais e no Direito de estabelicimento de pessoas que exercem atividade independente ou assalariada. A institucionalizaçãoo de uma tarifa exteridecidiram e adoção de uma mesma polit comercial.comum entre os mesmos Estados membros.