Você está na página 1de 4

UFMG (24 de setembro a 23 de outubro)

ADORNO, Theodor. Posição do narrador no romance contemporâneo, em ADORNO,


Theodor. Notas de literatura I. São Paulo: Livraria Duas Cidades; Ed. 34, 2003, p. 55-
63.
AGAMBEN, Giorgio. O que é contemporâneo. Trad. Vinícius Nicastro Honesco.
Chapecó: Argos, 2009.
COMPAGNON, Antoine. O demônio da Teoria: Literatura e senso comum. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1999.
HUYSSEN, Andreas. Passados presentes: mídia, política, amnésia. In: HUYSSEN, Andreas.
Seduzidos pela
memória: arquitetura, monumentos, mídia. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2004.
HEIDRUN, Krieger Olinto (Orgs.). Literatura e crítica. Rio de Janeiro: 7Letras, 2009.
SISCAR, Marcos. O discurso da crise; Heranças da crise. In: SISCAR, Marcos. Poesia e crise:
ensaios sobre a “crise
da poesia” como topos da modernidade. Campinas: Ed. Unicamp, 2010.
WATT, Ian. A ascensão do romance. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
(Capítulos 1 e
2).
DIDI-HUBERMAN, Georges. Disparidades: “Ler o que nunca foi escrito”, em _____.
Atlas ou o gaio saber inquieto – O olho da história, III. Trad. Márcia Arbex, Vera Casa
Nova. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018. p.15-87.
GUMBRECHT, Hans U. Cascatas de modernidade, em _____. Modernização dos
sentidos. Trad. São Paulo: Editora 34, 1998, p. 9-32.
HALL, Stuart. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Org. Liv
Sovik. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: UNESCO, 2003. Estudos Culturais:
dois paradigmas, p.131-159; Estudos Culturais e seu legado teórico, 198-218.
LACOUE-LABARTHE, Philippe. La poesia como experiencia. Madri: Arena, 2006, p.
11-48.
LEBRAVE, Jean-Louis. Crítica genética: uma nova disciplina ou um avatar moderno da
filologia?, em ZULAR, Roberto (Org.). Criação em processo: ensaios de crítica
genética. São Paulo: Iluminuras, Fapesp, 2002, p.97-146.
MARQUES, Reinaldo. Arquivos literários e reinvenção da literatura comparada, em
_____. Arquivos literários: teorias, histórias, desafios. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2015, p.13-28.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. Trad. Mônica Costa
Netto. São Paulo: EXO experimental org.; Ed. 34, 2005.
RESENDE, Beatriz. Poéticas do contemporâneo. Rio de Janeiro: PACC/UFRJ, 2017.
(Coleção S/Z)

PUC RIO (inscrições 17/09 a 31/10)

Benjamin, Walter. "O contador de histórias", in: A arte de contar histórias. São Paulo: Hedra, 2018
Didi-Huberman, Georges. Sobrevivência dos vagalumes. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2011
Piglia, Ricardo. "O escritor como leitor", in: O laboratório do escritor. São Paulo: Iluminuras, 1994
Santiago, Silviano. "Outubro retalhado", in: O Cosmopolitismo do pobre. Belo Horizonte: Ed
UFMG, 2004
Souza, Eneida Maria de. "Ficções impuras", in:Souza, Eneida Maria de; Dias, Dylia Lysardo;
Bragança,
Gustavo Moura (org.). Sobrevivência e devir da leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2014

UNICAMP 15/07 a 30/08


PROJETO SOBRE O ENSAIO

BIBLIOGRAFIA
João Barrento. O gênero intranqüilo: anatomia do ensaio e do fragmento. Lisboa:Assírio e
Alvim, 2010.
Lukacs, G. A alma e as formas. Trad. Rainer Patriota. Belo Horizonte, Aut~entica, 2015.
Adorno, T.W. Notas de literatura I. Trad. Jorge Almeida. São Paulo:Duas cidades/34Letras,
2003. (LIVRO)
Agamben, G. Estâncias. Trad. Selvino Assmann. Belo Horizonte:Editora UFMG, 2007.
Benjamin, W. O conceito de crítica no romantismo alemão. trad. Marcio Seligman.
SP:Iluminuras, 1993.
Didi-Huberman, G. O que vemos, o que nos olha. Trad. Paulo Neves. SP:Editora 34Letras,
2005.
Valéry, P. Variedades. Org. João Alexandre Barbosa. SP:Iluminuras, 1999. (Biblioteca)
Costa Lima, L. Limites da voz, Montaigne, Schlegel. RJ:Rocco, 1993.

ADORNO, T. “O ensaio como forma”. In. Notas de literatura I. São Paulo: Duas
Cidades / Ed. 34, 2003.
BARRENTO, J. O gênero intranquilo: anatomia do ensaio e do fragmento.
Lisboa: Assírio & Alvim, 2010.
BENJAMIN, W. “Questões introdutórias de crítica do conhecimento”. In.
Origem do drama barroco alemão. São Paulo: Brasiliense, 1984.
__________. O conceito de crítica de arte no Romantismo alemão. São Paulo:
Perspectiva, 1999.
NOVALIS. Pólen. São Paulo: Iluminuras, 2001.
SCHLEGEL, F. Conversa sobre a poesia. São Paulo: Iluminuras,1994.
__________. O dialeto dos fragmentos. São Paulo: Iluminuras, 1997.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
BENJAMIN, W. “Alegoria e drama barroco”. In. Origem do drama barroco
alemão. São Paulo: Brasiliense, 1984.
__________. “Sobre o conceito de história”. In. Magia e técnica, arte e política
(Obras escolhidas; v. 1). São Paulo: Brasiliense, 1994.
__________. “N – Teoria do conhecimento, teoria do progresso”. In. Passagens.
Belo Horizonte: UFMG; São Paulo: Imprensa Oficial, 2006.
BLANCHOT, Maurice. “O Athenaeum”. In. A conversa infinita 3: a ausência de
livro. São Paulo: Escuta, 2010.
DUARTE, P. Estio do tempo: Romantismo e estética moderna. Rio de Janeiro:
Zahar, 2011.
__________. “Ensaio de linguagem, linguagem de ensaio”. In. Revista Viso. No
1, janeiro de 2007. http://www.revistaviso.com.br/pdf/Viso_1_PedroDuarte.pdf.
GAGNEBIN, J. M. “Nas fontes paradoxais da crítica literária: Walter Benjamin
relê os românticos de Iena”. In. SELIGMANN-SILVA, M. (Org.) Leituras de
Walter Benjamin. São Paulo: Fapesp; Annablume, 2007.
__________. “Da escrita filosófica em Walter Benjamin”. In. SELIGMANN-
SILVA, M. (Org.) Leituras de Walter Benjamin. São Paulo: Fapesp; Annablume,
2007.
__________. “Do conceito de Darstellung em Walter Benjamin (ou Verdade e
beleza)”. In. Limiar, aura e rememoração: ensaios sobre Walter Benjamin. São
Paulo: Ed. 34, 2014. (LIVRO)
LACOUE-LABARTHE, Philippe e Jean-Luc NANCY. “A exigência
fragmentária”, Revista Terceira Margem, n.10. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.
LUKACS, G. “Sobre a essência e a forma do ensaio: carta a Leo Popper”. In.
Revista Serrote. IMS. No 18, novembro de 2014.
MURICY, K. Alegorias da dialética: imagem e pensamento em Walter
Benjamin. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1998.
SELIGMANN-SILVA, Márcio. Ler o livro do mundo – Walter Benjamin:
Romantismo e crítica literária. São Paulo: Iluminuras; Fapesp, 1999.

AIRA, C. “O ensaio e seu tema.” In: Doze ensaios sobre o ensaio. São Paulo: IMS, 2018.
BARTHES, R. “O que é a crítica”. In: Crítica e verdade. São Paulo: Perspectiva, 2007. (TEXTO)
BENJAMIN, W. “Prefácio epistemo-crítico”. In: A origem do drama barroco alemão. Rio
de Janeiro: Brasiliense, 1993.
Iluminuras, 2002.
BENSE, M. “O ensaio e sua prosa”. In: Doze ensaios sobre o ensaio. São Paulo: IMS,
2018.
STAROBINSKI, J. “É possível definir o ensaio?” In: Doze ensaios sobre o ensaio. São
Paulo: IMS, 2018.

UFRJ (Inscrições: 15/10 – 18/10 | Prova: entre outubro e novembro)

Professora crush: Vera Lúcia de Oliveira Lins

Linha de Pesquisa Linguagens, arte, pensamento

Referências Bibliográficas para Mestrado:


AGAMBEN, Giorgio. Ideia da prosa. Trad. João Barrento. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
BENJAMIN, Walter. Escritos sobre mito e linguagem. Trad. Ernani Chaves e Suzana Kampff
Lages. São Paulo: Duas Cidades; Ed. 34, 2011.
DERRIDA, Jacques. “Che cos‟è la poesia?”. Trad. Tatiana Rios e Marcos Siscar. In: Inimigo
rumor, 10, maio de 2001. Rio de Janeiro: Editora 7 letras, 2001. p. 113-116. [Disponível em:
http://www.mediafire.com/download/8fjgl8sdheiy0in/DERRIDA+Jacques+-
+Che+cos%27%C3%A8+la+poesia.pdf#39;è_la_poesia.pdf ].
DIDI-HUBERMAN, Georges. A sobrevivência dos vagalumes. Trad. Vera Casa Nova e Márcia
Arbex. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Trad. Salma Tannus Muchail. São Paulo: Martins
Fontes, 2007. (Com ênfase: Prefácio, Capítulo I. Las Meninas).
GARRAMUÑO, Florencia. A experiência opaca. Literatura e desencanto. Trad. Paloma Vidal.
Rio de Janeiro: EdUERJ, 2013.
PAZ, Octavio. “Os signos em rotação”. In: O arco e a lira. Trad. Ari Roitman e Paulina Wacht.
São Paulo: Cosac Naify, 2012. p. 259-291.
RANCIÈRE, Jacques. Políticas da escrita. Trad. Raquel Ramalhete. São Paulo: 34letras,
1995.
LINHA DE PESQUISA Literatura, Cultura e Sociedade

ADORNO, T. Notas de literatura I. Trad. Jorge Almeida. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34,
2003.
AUERBACH, Erich. Mimesis. A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo:
Perspectiva, 2007.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. 8ª ed. rev. São Paulo: Brasiliense, 2012.
CANDIDO, Antonio. O discurso e a cidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul; São Paulo:
Duas Cidades, 2004.
COMPAGNON, Antoine. Os cinco paradoxos da modenidade. Trad. Cleonice Mourão,
Consuelo Santiago e Eunice Galéry. Belo Horizonte: EdUFMG, 1999.
EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Trad. Mauro Sá Rego Costa. Rio de Janeiro:
Zahar, 1993.
FOUCAULT, Michel. Textos de estética. Literatura e pintura, música e cinema. Trad. Inês Autran
Doirado Barbosa. São Paulo: Forense Universitária, 2009. (Ditos e escritos v. III).
LACOUE-LABARTHE, Philippe. A imitação dos modernos. Trad. Virgínia de
Figueiredo, João Camillo Penna et alii. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
HORKHEIMER, Max e ADORNO, Theodor. Dialética do Esclarecimento: fragmentos
filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
JAY, Martin. A imaginação dialética: história da Escola de Frankfurt e do Instituto de
Pesquisas Sociais (1923-1950). Rio de Janeiro: Contraponto, 2008.
JAMESON, Fredric. Marxismo e forma: teorias dialéticas da literatura no século XX (T.W.
Adorno, Walter Benjamin, Herbert Marcuse, Ernst Bloch, Georg Lukács, Jean-Paul Sartre). São
Paulo: Editora Hucitec, 1985.
LUKÁCS, Georg. A teoria do romance. São Paulo: Duas Cidades; Editora 34, 2000.
SCHWARZ, Roberto. Um mestre na periferia do capitalismo: Machado de Assis. São Paulo:
Duas Cidades, 1990.
WILLIAMS, Raymond. Tragédia moderna. São Paulo: Cosac Naify, 2002.
RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível. Estética e política. Trad. Monica Costa Neto. São
Paulo: Editora 34, 2005.

Você também pode gostar