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Parte 2
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CONEXÃO ACADÊMICA
Índice
7. GESTÃO DE DADOS ................................................................................................. 4
7.1. ORDENAÇÕES .................................................................................................... 4
7.2. FILTROS AUTOMÁTICOS ................................................................................. 5
7.3. FILTROS AVANÇADOS ..................................................................................... 7
7.4. TABELAS DINÂMICAS ................................................................................... 10
7.5. GRÁFICOS DINÂMICOS .................................................................................. 17
7.6. NÍVEIS DE AGRUPAMENTO E SUBTOTAIS ................................................ 17
8. FUNÇÕES FINANCEIRAS ...................................................................................... 22
8.1. FUNÇÕES BÁSICAS DE JUROS COMPOSTOS ............................................ 22
8.1.1. FUNÇÂO VALOR FUTURO (VF) ........................................................... 22
8.1.2. FUNÇÂO VALOR ATUAL (VA) .............................................................. 24
8.1.3. FUNÇÂO TAXA......................................................................................... 25
8.1.4. FUNÇÂO NÚMERO DE PERÍODOS (Nper) ........................................ 26
8.2. FUNÇÕES TAXA EFECTIVA (EFECTIVA) e TAXA NOMINAL (NOMINAL) . 27
8.3. FUNÇÃO PAGAMENTO (PGTO) ...................................................................... 29
8.3.1. Convenção de Fim de Período (Pagamentos Postecipados) ........... 29
8.3.2. Convenção de Início de Período (Série Antecipada).......................... 31
8.3.3. Funções VA e VF com PGTO................................................................. 32
8.4. FUNÇÃO PAGAMENTO CAPITAL ACUMULADO (PGTOCAPACUM) ........ 34
8.5. FUNÇÃO PAGAMENTO JURO ACUMULADO (PGTOJURACUM) ............... 35
8.6. FUNÇÃO PAGAMENTO CAPITAL (PPGTO)................................................... 36
8.7. FUNÇÃO PAGAMENTO JURO (IPGTO) ......................................................... 37
8.8. FUNÇÃO É.PGTO .............................................................................................. 38
8.9. FUNÇÕES REFERENTES À DEPRECIAÇÃO DE ATIVOS FÍSICOS .......... 40
8.9.1. FUNÇÃO AMORT ................................................................................... 40
8.9.2. FUNÇÃO AMORLINC ............................................................................. 41
8.9.3. FUNÇÃO AMORDEGRC......................................................................... 44
8.9.4. FUNÇÃO AMORTD .................................................................................. 45
8.9.5. FUNÇÃO BD ............................................................................................. 47
8.9.6. FUNÇÃO BDD........................................................................................... 50
8.9.7. FUNÇÃO BDV ........................................................................................... 52
8.10. FUNÇÃO VFPLANO ........................................................................................ 53
8.11. FUNÇÕES REFERENTES À ANÁLISE DE INVESTIMENTOS .................. 55
8.11.1. FUNÇÃO VALOR ATUAL LÍQUIDO (VAL) ........................................ 55
7. GESTÃO DE DADOS
Exemplo 33
Figura 113.
7.1. ORDENAÇÕES
A empresa deseja ordenar a tabela de artigos ascendentemente por
categorias e descendentemente por artigo.
Veja agora que a listagem está ordenada por categoria e artigo (Figura 115):
Figura 115.
Figura 117.
Limpar .
O Gerente de Stock quer ver agora somente os artigos com preço de custo
superior a $ 100 e inferior a $ 500.
Figura 119.
Depois clique no botão OK e deverá obter a listagem dos artigos com preço
de custo entre $ 100 e $ 500.
Copie para uma linha qualquer abaixo da tabela o cabeçalho referente aos
campos da tabela, digitando os códigos dos artigos de interesse no campo
Código Artigo (Figura 120):
Figura 120.
Figura 122.
Figura 123.
Depois clique no botão OK. Veja que na tabela original aparece apenas o
artigo de maior custo, Arquivo de Suspensão com 10 bolsas.
Figura 124.
Para apresentar uma coluna com a soma dos valores de stocks reais,
simplesmente arraste o campo stock real para a área Valores. Para
apresentar os totais em termos de percentagem, ative uma célula de total
(por exemplo, a célula D5), e clique com o botão direito do rato sobre esta
célula. A seguir, selecione Resumir dados por, e a seguir, Mais opções.
Surgirá a seguinte caixa de diálogo (Figura 129):
Figura 129.
Figura 131.
Para criar um gráfico dinâmico a partir dos dados da tabela da Figura 124,
primeiro escolha as variáveis que deseja inserir no gráfico. Por exemplo:
criar um gráfico dinâmico para apresentar as quantidades existentes em
stock de cada artigo, agrupado por categoria.
Figura 132.
Exemplo 34
A seguinte tabela (Figura 133) refere-se aos contatos efetuados por gestores
de contas a clientes durante a primeira semana do mês de Maio:
Figura 135.
O resultado está parcialmente na Figura 136. Veja que a folha agora está
organizada em vários níveis por ordem alfabética de localidade. Você pode
escolher o grau de detalhe das informações simplesmente aumentando ou
diminuindo os níveis.
Figura 137.
Figura 138.
Figura 139.
Figura 140.
Veja que, mais uma vez, novos níveis foram acrescentados aos anteriores.
8. FUNÇÕES FINANCEIRAS
em que
i = taxa de juros
Exemplo 35
Figura 141.
Para os dados deste problema serão necessários ser preenchidos apenas
3 argumentos. O argumento Taxa refere-se à taxa de juros da operação
(20%); o argumento Nper refere-se ao prazo ou número de períodos (n =
1, neste exemplo); e Va é o capital inicial ou valor atual. O argumento Va
é sempre preenchido com valor negativo, pois o Excel entende que trata-
se de um desembolso. Depois clique em OK. O resultado é $ 1.200.
Exemplo 36
Esta função retorna o valor atual (ou capital inicial) de uma aplicação
financeira, conhecidos o valor final ou montante (VF), o prazo (Nper) e a
taxa de juros (Taxa). Esta função é equivalente à seguinte fórmula:
𝑉𝐹
𝑉𝐴 = (8.1.2)
(1 + 𝑖)𝑛
Exemplo 37
Exemplo 38
𝑛 𝑉𝐹
𝑖= √ −1 (8.1.3)
𝑉𝐴
Exemplo 39
Figura 143.
𝑉𝐹
𝑙𝑛 (𝑉𝐴)
𝑛= (8.1.4)
𝑙𝑛(1 + 𝑖)
Exemplo 40
Figura 144.
Exemplo 41
Figura 145.
Veja que a taxa efetiva anual de 28,07% é superior à taxa nominal de 25%.
Isto sempre ocorrerá.
Figura 146.
Exemplo 42
Figura 147.
𝑖
𝑃𝐺𝑇𝑂 = 𝑉𝐹 [ ] (8.3.1.2)
(1 + 𝑖)𝑛 − 1
Exemplo 43
Figura 148.
𝑖(1 + 𝑖)𝑛−1
𝑃𝐺𝑇𝑂 = 𝑉𝐴 [ ] (8.3.2.1)
(1 + 𝑖)𝑛 − 1
Exemplo 44
𝑖
𝑃𝐺𝑇𝑂 = 𝑉𝐹 (8.3.2.2)
(1 + 𝑖)[(1 + 𝑖)𝑛 − 1]
Exemplo 45
Exemplo 46
Figura 149.
Figura 150.
Exemplo 47
Figura 151.
Exemplo 48
Figura 152.
Exemplo 49
Exemplo 50
Esta função devolve o valor dos juros a serem pagos num determinado
periodo quando o sistema de amortização do financiamento é o Sistema de
Amortizações Constantes (SAC). Neste sistema, as amortizações são
constantes (ao contrário do Sistema de Prestações Constantes, visto acima,
em que as prestações é que são constantes).
Jn = i*VAn-1
Isto é, o juro num certo periodo n é igual à taxa de juros i multiplicada pelo
saldo devedor VA do periodo imediatamente anterior, n – 1.
Figura 155.
Veja que, preenchendo o argumento Período com o valor zero (ou não
preenchendo, o que dá no mesmo), a função calcula os juros do Ano1;
preenchendo com o valor 1, a função calculará os juros do Ano 2, $60, e
assim sucessivamente, pois os juros são sempre calculados sobre o saldo
devedor do periodo anterior.
Exemplo 52
Exemplo 53
Uma máquina foi adquirida por $150.000 tendo uma vida útil estimada de
10 anos, quando então deverá ser vendida por $30.000. Qual a quota
anual de depreciação desta máquina?
Exemplo 54
Figura 158.
Exemplo 55
Figura 159.
Exemplo 56
Figura 160.
($2.000-$43,15)*0,25*1,5 = $733,82
($2.000-$43,15-$733,82)/2 = $611,52
n
Período 1: n / ,
1
uma vez que na data 1 faltam ainda n
depreciações;
n
Período 2: n -1 / ,
1
uma vez que na data 2 faltam n – 1
depreciações;
………………………………………..
n
QDep1 = (VC – VR). n /
1
n
QDep2 = (VC – VR). (n-1) /
1
……………………………………
n
QDepn = (VC – VR). 1 /
1
Exemplo 57
Voltando ao Exemplo 53, em que uma máquina foi adquirida por $150.000
tendo uma vida útil estimada de 10 anos, quando então deverá ser
vendida por $30.000, quais seriam as quotas de depreciação desta
máquina para os três primeiros anos pelo Método da Soma dos Dígitos?
Figura 161.
n
QDep1 = (VC – VR). n /
= (150.000-30.000)*(10/55) = 21.818,18
1
n
QDep2 = (VC – VR). (n-1) / = (150.000-30.000)*(9/55) = 19.636,36
1
e assim sucessivamente.
8.9.5. FUNÇÃO BD
1
VR n
rD = 1
VC
onde rD é a taxa fixa de depreciação e, como antes, VR é o valor residual
e VC o valor de compra ou de custo. Esta taxa é arredondada para três
casas decimais.
QDep1 = (VC*rD*mês)/12
Exemplo 58
[0,369*(50.000-6150-16.180,65-10.209,99-6.442,50-4.065,22)*(12-4)]/12 =
$1.710,10. Para obter este valor na função, basta trocar no argumento
Período o 5 pelo 6.
Saldo0
QDep1 = 2.
n
O saldo a depreciar na data 1 é:
Saldo0 2
Saldo1 = Saldo0 - QDep1 = Saldo0 - 2. = Saldo0 1
n n
2
Saldo0 1
Saldo1 n Saldo0 2
QDep2 = 2. 2. 2. 1
n n n n
t 1
Saldo0 2
QDept = 2. 1
n n
Exemplo 59
Este valor pode ser confirmado com o uso da função BDD, conforme
Figura 163:
Figura 163.
50.000 2
QDep2 = 2. 1 12.000
5 5
Exemplo 60
Exemplo 60
Figura 166.
Exemplo 61
Esta função retorna o valor atual (ou presente) líquido do fluxo de caixa
de um investimento, conhecidos o investimento inicial, os fluxos
monetários de cada periodo e a taxa de desconto. A fórmula utilizada pela
função é a seguinte:
𝑛
𝑓𝑙𝑢𝑥𝑜𝑠𝑖
𝑉𝐴𝐿 = −𝐼𝑛𝑣. 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + [∑ ]
(1 + 𝑡𝑎𝑥𝑎)𝑖
𝑖=1
d) A taxa de juros utilizada para descontar os fluxos até a data zero deve
representar o custo de oportunidade do capital, ou seja, o retorno que
se obteria em um investimento alternativo de risco semelhante.
Exemplo 62
Figura 167.
No argumento Taxa foi copiada a célula B8, a célula em que está a taxa
de 6%. No argumento Valor1 foi copiado o intervalo B3:B6, o intervalo em
que se encontra os fluxos do Ano 1 até o Ano 4. Por que não incluímos o
capital de $14.000 no argumento Valor1? Porque estamos trazendo para
a data zero os outros capitais, e o capital de $14.000 já está na data zero.
Depois, clique em OK. Agora, na barra de fórmulas, some à função VAL a
célula B2, em que está o capital de $14.000 (este capital está com sinal
negativa porque trata-se de um desembolso, uma saída de caixa). Veja a
Figura 169:
Figura 169.
em que
d1 = data do pagamento 0
Exemplo 63
Figura 170.
Figura 171.
No argumento Taxa foi copiada a célula B8, a taxa de 9%. No argumento
Valores foi copiado o intervalo A2:A6 (incluindo os $10.000). No
argumento Datas, foi copiado o intervalo B2:B6. O resultado é $2.089,50.
𝑛
𝑓𝑙𝑢𝑥𝑜𝑠𝑖
𝑉𝐴𝐿 = −𝐼𝑛𝑣. 𝐼𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 + [∑ ]=0
(1 + 𝑘)𝑖
𝑖=1
em que k é a TIR.
Exemplo 64
Figura 172.
Figura 173.
Exemplo 65
Figura 175.
=VF($B$13;3;;-B3)
=VF($B$13;A4;;-B4)
O capital de $4.000 foi reinvestido à TIR durante 1 ano (até o quarto ano).
Utilizou-se na célula C5 a função VF:
=VF($B$13;1;;-B5)
=VA(B13;4;;C7)
Exemplo 66
Figura 177.
Esta função devolve o preço, por cada $100, do valor nominal de um título
do governo.
Exemplo 67
Valor a Pagar por cada $100 = Valor de Face* [1 – taxa de desconto *(n0
de dias/360)]
Exemplo 68
𝑖𝑑
𝑖𝑦 =
𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑖𝑎𝑠
1 − 𝑖𝑑 ( 𝑎𝑛𝑜 )
Exemplo 69
.
Figura 181.
Figura 182.
Exemplo 71
Esta função também pode ser usada para calcular o número restante de
cupons a pagar a partir de uma data posterior à data de emissão e na
qual o título foi negociado. Por exemplo, admita que em 01/03/2007 o
título tenha sido negociado no mercado. Como já foram pagos 4 cupons
até 01/03/2007, restam ainda 6 a pagar. Este resultado pode ser obtido
substituindo no argumento Liquidação a data de emissão pela data da
transação (“01/03/2007”).
Figura 186.
Figura 187.
Figura 188.
1
Macaulay, Frederick R. Some Theoretical Problems Suggested by Movements of Interest Rates, Bond
Yields and Stock Prices in USA Since 1856: NBER, 1938, Capítulo 2, pág. 48.
D
t 1
VA
em que
dVA C 2C 3C ( n )[C VF ]
...
dYTM 1 YTM 2
1 YTM 1 YTM
3 4
(1 YTM ) n 1
dVA 1 C 2C 3C n[C VF ]
...
dYTM 1 YTM 1 YTM 1 YTM 1 YTM
2 3 4
(1 YTM ) n
dVA 1 1 1
* * *
dYTM VA 1 YTM VA 1 YTM VA
dVA 1
em que é a Duration de Macaulay. Esta nova fórmula, * ,é
VA dYTM VA
chamada de Duration Modificada2 (DM ou D*) e pode ser reescrita como:
D
DM
1 YTM
2
Modified Duration em inglês.
em que:
DSC = número de dias desde a liquidação até à data seguinte dos juros;
Figura 191.
em que
Figura 192.
Figura 194.
Para gerar uma tabela de dígitos aleatórios como a mostrada na Figura 195,
ative uma célula qualquer do Excel e introduza a função ALEATÓRIO da
categoria Matemática e trigonometria (esta função não tem argumentos, pois
os números gerados são voláteis). Depois clique no botão OK. A seguir,
aplique a técnica de arrastamento, por exemplo, começando na célula A1 e
arrastando até, digamos, a célula I1. A partir daí, desça até a linha 10 da folha.
Sempre que apertar a tecla F9, os dígitos se alterarão.
Figura 195.
Esta função gera dígitos aleatórios inteiros entre dois valores especificados, um
inferior e outro superior.
Exemplo 72
Figura 196.
Figura 197.
Figura 198.
Ao lado da tabela com os dados de venda das empresas, foi construída uma
outra tabela onde os dígitos aleatórios serão gerados. No intervalo E4:E9 foram
digitados números de 1 a 6, correspondentes ao tamanho da amostra que se
Figura 199.
Figura 200.
Após estas seleções, clique no botão OK. Deverá surgir uma amostra como a
apresentada na Figura 201. Os inconvenientes desta ferramenta é que ela gera
somente uma única amostra e apenas numérica, não identificando a unidade
correspondente ao valor amostrado. Por exemplo, para o primeiro valor gerado
na amostra, $2.807,10, teríamos que procurar na matriz original a empresa a
qual estas vendas correspondem que, no caso, seria a Divina & Filhos.
Figura 201.
Um consumidor foi inquerido por uma empresa para listar sua preferência por 5
marcas de refrigerantes. Quantas listas diferentes podem resultar?
Figura 204.
𝑛!
𝐶𝑛𝑟 =
𝑟! (𝑛 − 𝑟)!
Exemplo 75
Figura 205.
Exemplo 76
Para usar esta função defina uma nova tabela com o nome de Faturamento
por Cliente, tal como mostrado na Figura 206.
Figura 207.
Se além das n indústrias, o modelo contém um setor “aberto” (as famílias, por
exemplo), que determina exogenamente uma demanda final pelo produto de
cada indústria e que fornece um insumo primário (mão-de-obra, digamos) não
produzido pelas n indústrias, então a soma dos coeficientes dos elementos em
cada coluna da matriz de coeficientes insumo-produto necessita ser inferior a 1.
Cada soma dos elementos de uma coluna representa o custo parcial de
insumos (não incluindo o custo do insumo primário) correspondente à produção
do valor de $1 de mercadoria; se esta soma é maior ou igual a $1, portanto,
sua produção não é economicamente justificável. Simbolicamente, este fato
pode ser formulado como:
𝑛
onde a soma é feita sobre i, sobre os elementos que aparecem nas várias
linhas de uma coluna específica j.
Exemplo 77
Suponha que existam três indústrias numa economia e que a matriz insumo-
produto seja a seguinte (Figura 208):
Figura 208.
Note que, em A, a soma de cada coluna é menor do que 1, como deve ser.
Agora, denotando por aoj o valor em $ do insumo primário usado na produção
do valor de $1 da j-ésima mercadoria, então podemos escrever [subtraindo a
soma de cada coluna da Figura 208 de 1] (Figura 209):
Figura 210.
Para encontrar a matriz inversa da matriz (I – A), isto é, a matriz (I – A)-1, faça o
seguinte:
Figura 211.
Figura 212.
Figura 213.
10
Portanto, a demanda final específica 𝑑 = [ 5 ] será viável se, e somente se, a
6
quantidade disponível do insumo primário for, pelo menos, $21 bilhões. Se a
quantidade disponível for menor, então a meta específica de produção
precisará, obviamente, ser reajustada para baixo.
Minimizar C = 0,6*X1 + X2
5*X1 + 5*X2 ≥ 20
2*X1 + 6*X2 ≥ 12
e X1, X2≥0
Note que o problema acima tem mais restrições do que variáveis de escolha.
Isto não poderia ocorrer nunca em problemas de otimização clássica, mas se
torna viável agora devido ao fato de que as restrições, estando em forma de
desigualdade e não de igualdade estrita, são muito mais facilmente satisfeitas.
Abra uma folha do Excel e digite os dados como mostrados na Figura 215:
Depois de adicionar a última restrição, $C$16 >=12, clique mais uma vez
no botão Adicionar e copie outra vez a célula C8 para Referência da
célula, trocando também o sinal <= para >= e em Restrição digitando
0. Faça a mesma coisa para a célula C9. Depois clique em OK. A caixa
Parâmetros do Solver deverá ser semelhante a da Figura 216:
Figura 216.
Na célula C11 aparece 2,8, indicando que o custo mínimo para a dieta
ótima é de $2,8 por dia.
Figura 217.
Figura 218.
Exemplo 79
Figura 219.
X1 = Produto I; X2 = Produto II
X2 ≤ 8 (restrição de mistura)
e X1, X2 ≥ 0
Para utilizar o suplemento SOLUCIONADOR, montamos as seguintes tabelas,
conforme Figura 220:
Figura 220.
Figura 222.