• A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS: meio de comunicação sinalizada
por surdos e ouvintes • HISTÓRIA • Libras foi criada a partir da língua de sinais francesa. • 1857: fundação instituto de surdos-mudos do Rio de Janeiro, atualmente conhecido como Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES) • Entre 1930 e 1947: desenvolve-se a metodologia oralista (pedagogia emendativa) • Acreditava-se que a oralização era a única forma de inserir o surdo na sociedade. • Os surdos passavam por testes cognitivos e eram separados em grupos de acordo com as suas capacidades • 1970: conheceu-se a terminologia comunicação total, que defende a utilização de inúmeros recursos linguísticos para a educação do surdo. • Com isso, a oralização perdeu forças com o tempo e atualmente não é mais utilizada (há somente tratamento com fonoaudióloga em algumas escolas) • 1980: surge o bilinguismo, proposta que reconhece o sujeito surdo e seu idioma, a língua de sinais. • 1994: Declaração de Salamanca: visa a inclusão social e reafirma os direitos de todos há educação, favorecendo a educação inclusiva • Decreto 2005: - regulamenta e oficializa a difusão da língua de sinais e a insere como disciplina obrigatória nas instituições de ensino; - auxiliando na divulgação, garantindo o acesso à educação para surdos. • Atualmente a Libras é fundamental para o aprendizado dos surdos, respeitando sempre as peculiaridades da língua e da cultura da comunidade surda.