Você está na página 1de 73
et ae a8 eal oe gas SOMMAIRE O QUE SERA Chico Buarque de Hollanda 5 0 ASTONAUTA Baden Powell - Vinicius de Moraes 12 GENTE HUMILDE Garow - C. Buarque - V. de Motes 18 SAMBA DE ORLY Toquinho - C. Buarque - V. de Moraes 28 WAVE A.C, Jobim 32 TRISTE A.C, Jobim 36 SAMBA DA VOLTA Toquinho - V. de Moraes 40 TARDE EM ITAPOAN Toquinho - V. de Moraes 46 SAMBA PRA VINICIUS Toquinho - C. Buarque 52 PELALUZ DOS OLHOS TEUS Vinicius de Moraes So TRAVESSIA M. Nascimento - F. Brant 62 REGRA TRES Toquinho - V, de Moraes 67 NOTE Dans ce recueil, pour le chiffrage des accords, lorsque aprés le signe "/ "il y ¢ un chiffre, cela indique qu'il ya une modification del'harmonie : par exemple : B7/5+ se lit: Si septi¢me, cinguiéme augmentée, Lorsqu'apresle signe * /” ily a une lettre, celle-ci est tune indication de basse : par exemple, D/F se lit : Ré majeur avec FA a la basse, © QUE SERA Chico BUARQUE de HOLLANDA 1.0 que se-ra que quean-dam suspi- ran - do pe-las al - co- 20 que se-ra que quevi-ve nas i- de - iasdes-ses a - man- BI que an-dam sus-sur- ran - doen ver sos ¢ que an-dam com bi - que can-tam os po- © - tas mais de-li - ‘que ju ram os pro- © 1976, CARA NOVA, Grupo Editorial Musical arlequin « Sto Paulo (Brésit) O QUE SE nan - do nobreu das to- cas quean-da nasca- be - gas an-da nas fe - ts em-br-a - ga- dos es-ta na ro-ma- ri - @ dosm-ti - Ia i to cam7sp — Cém7/sb_ cas que an-dam a-cen- den - do ve-lnsnos be- cos es-ta0 fa - an-do dos es-ta na fan-ta- si - a dos in-fe - li- zes es-ta no di-a al - to pe-los bo - te- cos © gritamnosmer- ca - dosque comeer - te di - ade me-re - ui- ces no pla-no dos ban- di - dosdos des-va - li Ba Bur te + cen - es- ta-na na-tu- em to-dos os sen- za nemnun-ca cianem nun-ca © queniotem ta- © queniio faz. sen - r ti + mi se-raque |: = dos se-ra que se © que nao tem con - © que no tem cen - nm n ser su O QUE SERA © re-no tem cer- 0 quendo tem de- fonem nun-ca te Tanem nunca te O QUE SER s iwi © quese-raque se- vir que to-dos os a- por-que to-dos os JAA 1) 307) 7 on 4 Uri = sosvio de-sa - fi- ar por -que to -dos os Fam7/5b Fém7/C 5 s—s—s—s s === S355 25 3 © QUE SERA porque to-dos os hi = nos i- rocon - sa~ © todos os me- JiidT i) stl aad ni - nosvio de-sim - bes - e@ todos os des- ti - nos i-rdoseen - con- 2 sf SRA 1» 3» © mes-mo pa-dreé- ter - no quenun-ca foi o-than-do a-que-le in = vi T Fimi/sb B7/S+ fer - no vai a-ben - Go- (© que niio tem ver- O QUE SERA ver - no nemmnun-ca © queniotem go- go -shanemnun-ca te- © quendotem ju- BY Bb6/Sb Em6 10 O QUE SERA O que seré que serd Que andam suspirando pelas alcouas Que'andam sussurrando em versos ¢ trovas Que andam combinando no brew das tocas Que anda nas cabegas anda nas bocas Que andam acendendo velas nos becos Estio falando alto pelos botecos E gritam nos mercados que com certeza Esta na natureza seré que sera © que nio tem certeza nem nunca terd ‘O que nao tem con serto nem nunca tera ‘O.que ndo tem tamanho. que ser que sera Que vive nas ideias pesses amantes Que cantam os poetas mais delirantes ‘Que juram os profetas embriagados Esté na romaria dos mutilados, Esté na fantasia dos infelizes Esti no dia-a-dia das meretrizes No plano dos bandidos dos desvalidos Em todos os sentidos serd que sera O que nao tem decencia nem nunca tert ‘© que nfo tem censure nem nunea teré © que nao faz sentico, O que serd que ser Que todos 0s avisos nao yao evitar Porque todos os risos vao desafiar Porque todos os sinos irio repicar Porque todos os hinos iro consagrar E todos os meninos vio desimbestar E todos os destinos irao se encontrar E mesmo o padre eterno que munca foi Id Olhando aquele inferno vai abengoar (© que nao tem governo nem nunca teré Oque nio tem vergonha nem nunca terd 0 que nao tem juizo seri, ” © ASTRONAUTA Musique : Baden POWEL inicius de MORAI © Editions Francis O'NEILL Ti, rue de Provence, 75009 Paris 12 © ASTRONAUTA de Ba O levee reprise © ASTRONAL 14 © ASTRONAUTA 8 16 © ASTRONAI © ASTRONAUTA GENTE HUMILDE Paroles et Musique : GAROT chico BUARQL ius de MORAE a lareprise BIV 1970, CARA NOVA Grupo Editorial Musical Arlequin - Sito Paulo (Brésil) 18 GENTE HUMILDE ® Vem cer-tos di © sin-toas - sim Im GENTE HUMIL! por-que pa ce quea-con - te f7Ti i C#dim co-moun de - se jo de vi - ver sem me no mii 421 om 2— it GENTE HUMILDE T- gual a co - mo quan-doew pas = so no su- dir - bio. Eu mui-to BI bem vin-do de trem deal-gun lu - gar GENTE HUME co-moumain - ve 6 que vai em fren - te sem nem BIL ter com quem con slo casas si ples com ct GENTE HUMILDE dei = as ma cal - ga = da e ona fa- cha - da es-critoem ci - maquetum lar pe-la va-ran - © da flo-res tris - tes e bal - GENTE HUMIL on-deen-cos - tar u-ma tris - te za no meu pei laa. 26 GENTE HUMILDE Fei-toum des - pei - to deeu nio fii; j72 eeu que no nd Asm7/Sb ° & gen-tehu - GENTE HUMI mil-de que von - ta- de de cho - = rar BIL GENTE HUMILDE ‘Tem certos dias Em que eu penso er minha gente sinto assim. ‘Todo o meu peito se apertar Porque parece que acontece De repente Como un desejo de eu viver Sem me notar Igual a como quando eu passo No suburbio Eu muito bem vindo de trem De algum lugar E.afme dé como uma inveja Dessa gente Que vai om frente ‘Sem nem ter com quem contar ‘Sao casas simples Com cadeiras na ealgada E na fachada escrito em cima Que é um lar Pela varanda flores tristes, Ebaldias Como aalegria que nio tem ‘Onde encostar Eaaf me 64 uma tristeza No meu peito Feito um despeito de eu nao ter Como lutar E euque nao creio Peco adeus por minha gente E gente humilde Que voniade de chorar a SAMBA DE ORLY Musique : TOQUI & Chico BUAR Paroles : Vinicius de MOR AT™9 ATMDIG# Ditm7/5b os — s—? ae a) __ pf) -gaes-sea vi - fo vo - 6 wm m- z (pi. ; ! GHI/9b == SSS SS _———— ee _ 7 7 a 2 © 1971, CARA NOVA, Eadiiions Claude Pascal, 5, rue Denis-Poisson, 75017 Paris 28 SAMBA DE ORLY Rio de Ja - nei- tes queum —a-ven - tu my SAMBA DE O1 ATM9/IG# da - daa - — 2 — que me que - da diz queen v dau- ma no - SAMBA DE ORLY SAMBA DE ORLY Vai meu imo Pega esse avito ‘Voré tem rario De comer assim esse frio mas bei ja © mouRio de Janciro ‘Antes que um aventureiro Lance mio Pede perdio Pela duragio: Dessa temporada ‘Mas niio diga nada Que me viu chorando E pros da pesada Diz queeu you levando ‘VE como & que anda Aquela vida & toa E se puder me manda Uma noticia béa. a WAVE Paroles et musique : Tom JOB) Ga a= = aoe ee sei da on = da que seer~ gen__n0 mar ‘© 1967 et 1968, by A.C. JOBIM CORCOVADO MUSIC CORP. Egitions Claude Pascal, 5, rue Denis-Poisson, 75017 Paris 32 = deen - on pa ee 2 mes-moa-mor & mes-mo a-mor a. sur-pre- en-der Vv ie con, dar fun = da -men -ta! fan = da omen tal oa -mor se _dei- si-vel ser fe -liz sd - in Si-vel ser fe liz sd - ain noi-te vemos en - vol Vv m1 67/9 WwW: ot ¥ fF Tf f i‘ Gx7 (pour Paccompagnement ) Bb/Ab Eb7M EB6 EB7M EB6 Se == SS} =f ——— 4 4 s 6 i 3 sic Aga a Ka z — f ce =p —— RE = a-gorsea vou ig con ar ot |e. Z = g @ = SSS a = = t iF e 9 Ip 72 f Gl2+ Cm7 FI3 m7 c™ = SS ; i 5 i 3 + . 3. i; WAVE Vou te contrar 0s ols jt ndo podem ver Coisas que sd 0 corapio pode entender Fundamental mesmo o amor ‘Eimpossival ser feliz sozinho Oresto? o mar E tudo que eu niio sei contar ‘San enisas lindas que eu tenho pra te dar Fundamental & mesmo oamor Eimpossival ser feliz. sozinho Da primira vez era cidade Da segunda o cais ¢ aewemidade ‘Agoraeu ja sei Da onda que se ergeu no mar das estrelas que esquecemos de contrar O amor se deixa surpreender Enquanto a noite vem nos envolver, TRISTE Paroles et musique : Tom JOE na so - Wi meu oma - vi dor cn = el deu - ma maisprium po- bre ¢o BbTISb ‘6 6_6__6. 00. “© 1967 et 1968, by A.C. JOBIM CORCOVADO MUSIC CORP, Editions Claude Pascal, 5, rue Denis-Poisson, 7017 Paris 36 de vi- verde i- lu GH3 TRI Pa-ra pra te TRISTE ‘ad. tt, puis terminer par les deux premiéres mesures du theme Triste 6 viver na solidi. Na dor crvel de uma paixiio Triste ¢ saber que ninguem Pode viver de ilustio Que nunca vai ser Nunca vai dar ‘Um sonhador tem que acordar ‘Tua beleza b um avitio De mais pri um pobre coragio Que para pra te ver passar So pra me maliratar Triste ¢ viver na solidio , SAMBA DA VOLTA Musique : TOQUIN Paroles ; Vinicius de MOR. ‘© 1974, TONGA MUSIC Grupo Editorial Musical Arlequin - So Paulo (Brésil) SAMBA DA VOLTA 4a SAMBA DA VOI ay Ah vo - cé se der re t : 1/2 IV i == = =a an roe TRF B7 B7 E7 E7 ny SAMBA DA VOLTA a Hip “AL need nT re - co - nhe- FIM ——— 1 = 2 7 § 5 $ $: 6 5 Bm7/5b Bb7/Sb AlL SAMBA DA VOLT Dm7 Bb7/Sb Bo7/Sb - moe deus 2 mais SAMBA DA VOLTA 1a) 1 SAMBA DA VOLTA. ‘Voxé voltou meu amor Alegria que me deu Quando a porta abriu Voc’ me clhou, voce sorriu Al vooé se derretew ¢ se atirou ‘Me envolveu nem brincou Conferia 0 que era seu E verda deeu reconheco Eu tantas fil mas agora tanto faz © pedo pediu seu prego meu amor Ev te amo e deus é mais, TARDE EM ITAPOAN Musique : TOQUINHO. Paroles : Vinicius de MORAES ‘© 1975, TONGA MUSIC Grupo Editorial Musical Arlequin + $40 Paulo (Brésit) 46 nfo tem ta-ma TARDE EM ITAPOAN tho cal - fo de ba- BIT par va-di-ar Cam7/9b FRTIS+ TARDE EM ITAPOAN sen- tir pre- gui-¢2 no cor CHm7/sb | FATIS+ be-ber u-maa-guade cd TARDE EM ITAPOAN bom pas = saru- ma tar-deemita - po - an Biv BIL BIV ar- deemi-te - po - vin - doo mar dei-ta - po BIL eT Paes iic tar-deemicta - po - an a3 sol que ar-deemi-ta = po - 4 SS er Of fj oF G#m7 F#m7/9 7 SF} I3 2 5 Es i i> v die Gaga eee pee ai Gmm™M BIL °. 2 ° 1 7 sa o + 1. 7 337 & 3 7 3 3 7 7 po an BIV TARDE EM ITAPAON Um velho calgao de banho Um dia par vadiar ‘Um mar que ndo tem tamanho E um arco-iris no ar Depois na praca Caymmi Sentir preguiga no corpo Enumaesteira de vime Beber uma agua de coco EBOM PASSAR UMA TARDE EM ITAPOAN ; ‘AO SOL QUE ARDE EM ITAPOAN bis ‘OUVINDO 0 MAR DE ITAPOAN FALAR DE AMOR EM ITAPOAN Enguanto o mar inaugura ‘Uni verde novinto en folie Argumentar com dogura Uma cachaga de roiha com olhar esquecido No encontro do ceu e mar Bem divigar ir sentindo A terra toda rodar EBOM PASSAR UMA TARDE EM ITAPOAN ‘AO SOL QUE ARDE EM ITAPOAN bis OUVINDO 0 MAR DE ITAPOAN FALAR DE AMOR EM ITAPOAN Depois sentir o arepio Do vento que @ noite traz Eodiz-que-diz que macio Que brota das coqueiras Enos espagos serenos Sem ontem amanha Dormir nos bragos morenos Da lua de ltapoan EBOM PASSAR UMA TARDE EM ITAPOAN AO SOL QUE ARDE EM ITAPOAN bis OUVINDO O MAR DE ITAPOAN FALAR DE AMOR EM ITAPOAN 5 SAMBA PRA VINICIUS Musique : TOQUINI Paroles : Chico BUARQ' © 1974, TONGA MUSIC Grupo Editorial Musical Arlequin - S30 Paulo (Brési) SAMBA PRA VINICIUS Gm7/sb Gim7/sb 53 SAMBA PRA VINICIU SAMBA PRA VINICIUS Jit) TL - do fos - seas - sim SAMBA PRA VINIC SAMBA PRA VINICIUS Pocta meu pocta camarada Pocta da pesada do pagode e do perdio Perdoa essa cancio improvisada Emtua inspiragGo de todo coragio Da mogate da viotio no fundo Poeta poetinha vagabundo Quem dera todo mundo fosse Assim feito voo¢ Que vida nio gosta de esperar ‘A vida pra valer, a vida & pra levar Vinicius velho saraveh, PELA LUZ DOS OLHOS TEUS Paroles et musique : V. de MORAES Quan-doa luz dos o-lhos meus ea luz dos o-lhos — teus re - sol-vemseen-con- ah que bom queis-so meu que fri -0 que me © 1975, TONGA MUSIC Grupo Editorial Musieal Arlequin -Sto Paulo (Brésil) 57 PELA LUZ DOS OLHOS T da oen-con- to des-seo- thar mas sca luz dos 0 - the meus re - sis - te a- os 0 - hos cy. deus me sin-toin- cen - di- PELA LUZ DOS OLHOS TEUS meu a-mor ju- 10 por deus quea luz dos 0 -Ihos cr cm meus ja no po-dees-pe- rar que ra luz dos o- thos cm 2 3 —3 —3 teus na luz dos 0 - thos meus sem mais Ia - ra - la- 59 PELA LUZ DOS OLHOS 1 Yig7 !#Wuz dos 0- thos teus eu a= cho men a- mor que s0 c Vin. cv # luz dus o- Ihos meus pre -cr -sam se cd sar quea luz dos o- thos meus pre -ci-sam se ca- sar quea los dos o - thc PELA LUZ DOS OLHOS TEUS PELA LUZ DOS OLHOS TEUS Paroles ¢ Vinlelus de MORAES. Quando a luz dos othos meus Ea luz dos olhos teus resolver se encontrar ‘Ah que bom que isso meu deus Que frio que me da o encontro desse olhar Mas se a luz dos olhos meus Resiste aos olhos meus so pra me provocar ‘Meu amor juro por deus me sinto incendiar Meu amor juro por deus Que a luz dos olhos teus Janio pode esperar Quero a luz dos olhos teus Na luz dos olhos meus sem mais laralara Pela 1uz.dos olhos teus Eu acho meu amor que so se pode achar Que a luz dos olhos meus Precisam se casar. 61 TRAVESSIA Musique : Milton NASCIMENTO Paroles : Fernando BRANT 1. Quan - do vo-c8 for em - bo 2.Vou se-guin-dope-la_—vi [Ebm7/sb. —r "© 1967, Arlequin - Sie Paulo (Brésit) 2 TRAVESSIA Musique : Milton NASCIMENTO Paroles : Fernando BRANT 1. Quan - do vo-c8 for em - bo 2.Vou se-guin-dope-la_—vi [Ebm7/sb. —r "© 1967, Arlequin - Sie Paulo (Brésit) 2 TRAVESSIA fez - se noi - teemmeu vi - ver for-teeu sou mas no tem mees-que-cen - do de vo - ce eu nio que - -ro mais a ho-jecu te - nho que cho - rar mi-nha te-nho mui - too que vi - ver vou que- - nha e€ nem & mev es-te ly- - vo e@ se ngo der ngo you so~ i ms DIM G™ G#m7 C#m7 Fim7 FimiE Ebm7/Sb = 2 ss $ 3 4 o — 0° 64 e no re - sis nho ho-je fa TRAVESS ho pra goomeu Sol-toa vou fei 2* 4 TRAVESSIA 7 ATMISE TRAVESSIA Quando voed for embora Fez se noite em meu viver Forte cu sou mas ndo tem jeito Hoje eu tenho que chorar Minha casa nfo 2 minha E nemé meu este lugar Forte eu sou e nao resisto Mhito tempo pra falar Solto a voz nas estradas ‘Jando quero parar Meu caminho 8 de pedra ‘Como posso sonhar ? Somho feito de brisa Vento vem terminar Vou fechar 0 meu pranto ‘Vou querer me matar Vou seguindo pela vida Me exquecendo de voc’ Jéindo quero mais a morte ‘Tenho muito que viver Vou querer amar de novo E se nio der ngo vou sofrer Jd ndo sonho, hoje fago Como o brago 0 meu viver. REGRA TRES Musique : TOQUINHO Paroles : Vinicius de MORAES © 1977, TONGA MUSIC Grupo Editorial Musical Arlequin - Sto Paulo (Brésil) or REGRA TRES 68 REGRA TRES REGRA TRES REGRA TRES aur equeos momentos fe~ de-pois_per-deraes -_pe- + ulna ci - xa-a-do | oa- zs 0 seu por que © per-diotam + bem sa de per- n REGRA TRES tem sem -peo dia. 72 REGRA TRES me dei -xaa Kimpa - da se eu-ma te- bi-da por por que B REGRA TRES Bb6/Sb 74 REGRA TRES Tantas vocé fez que eta cansou Porque voce rapaz abusou da regra tres Onde menos vale mais Da primeira vez eca chorou mas resolveu ficar Eqque os momentos felizes ‘Tinham deixado raizes No seu penar Depois perder a esperanca Porque o perddo tambem cansa De perdoar. ‘Tem sempre o dia em que acesa cai Pots vai curtir seu deserto vai Me deixa a limpada acesa Se algumdia a tristeza Quiser entrar E uma bebida por perto Porque voe8 pode estar certo Que vai chorar.

Você também pode gostar