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Continuada a Distância
Curso de
Procedimentos Técnicos em
Neonatologia
MÓDULO I
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os
créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na Bibliografia
Consultada.
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SUMÁRIO
MÓDULO I
Conteúdo:
Conceito de UTI neonatal
Indicações para internar na UTI neonatal
Cuidados de enfermagem ao prematuro ao nascer
Cuidados de enfermagem na admissão do RN na UTI:
Sondagem gástrica, vacinas, sinais vitais, medidas antropométricas.
Cuidados de enfermagem no banho e higiene corporal do neonato na UTI
neonatal
Cuidados de enfermagem na acomodação e organização do ambiente
Punções e cateterismo venoso:
Cateter de inserção periférica, cateterismo umbilical, flebotomia.
Objetivo específico:
MÓDULO II
Conteúdos:
Cuidados de enfermagem na administração de oxigênio:
Cateter nasal
CPAP
Ventilação mecânica
Campânula
Na incubadora
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Cuidados de enfermagem na aspiração:
Vias aéreas superiores
Tuboendotraqueal
Cuidados de enfermagem na administração de dieta:
Copinho
Mamadeira
Sonda
Cuidados de enfermagem na coleta de exames:
Urina
Sangue
Fezes
Secreções
Objetivo específico:
MÓDULO III
Conteúdo:
Cuidados de enfermagem em:
Curativos
Hiperbilirrubinemia neonatal:
Fototerapia
Exosanguíneotransfusão
Administração de medicamentos:
Via oral
Via endovenosa
Via oftálmica
Via otológica
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Via subcutânea
Via intramuscular
Via retal
A dor no neonato
Cuidados pré e pós-operatórios
Gastrosquise
Onfalocele
Parada cardiorrespiratorio
Alta hospitalar
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UTI neonatal
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• Sespis;
• Doença hemolítica;
• Cardiopatia congênita;
• RN sintomático.
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Incubadora:
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Cuidados de enfermagem na admissão do recém-nascido na UTI neonatal
Sondagem gástrica
Material necessário:
• Sonda n°6 ou 8;
• Seringa de 10 ml;
• Água destilada;
• Fita para marcar a medida e para rotular com data e horário a sonda;
• Estetoscópio;
• Luvas de procedimento;
• Fita cortada para fixação.
Técnica:
Reunir o material, lavar as mãos, cortar uma fita em forma de “H” OU “V”
para fixar a sonda, calçar as luvas, medir a sonda do lóbulo da orelha à ponta do
nariz e deste ao processo xifóide. Marcar a medida. Posicionar o RN em decúbito
lateral direito ou posição supina, lubrificar a sonda com água destilada. Introduzir a
sonda com cuidado e observar cianose, tosse, sangramento ou dispnéia, durante o
procedimento, porque a sonda pode ir para a traquéia ou haver a estimulação do
nervo vago. Introduzir 2 ml de ar com a seringa e auscultar, com ajuda do
estetoscópio posicionado na região abaixo do processo xifóide, a entrada de ar no
estômago. Se não houver ruídos a sonda pode estar posicionada incorretamente.
Após, aspirar para visualizar retorno de resíduo gástrico. Fixar a sonda e colocar a
data. Anotar o procedimento na pasta do paciente. Se for para alimentação fechar a
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sonda e se for para drenagem deve-se conectar a sonda ao látex e este ao frasco
coletor.
Material necessário:
• Luvas de procedimento;
• Sonda gástrica;
• Adesivo;
• Soro fisiológico e seringa de 20 ml.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Passar a sonda;
• Aspirar com a seringa o resíduo gástrico observando aspecto e volume;
• Instalar 10 ml de soro fisiológico pela sonda com auxílio de uma seringa
e em seguida aspirar, medindo o volume e observando o aspecto;
• Repetir o procedimento até que o conteúdo esteja limpo;
• Retirar as luvas e lavar as mãos, organizar o material e anotar na pasta
do paciente o aspecto e volume da drenagem.
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Aplicar a vacina contra hepatite B e Kanakion
Peso
Material Necessário:
• Balança;
• Papel toalha;
• Solução anti-séptica recomendada pelo SCIH.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Regular a balança;
• Observar a temperatura do ambiente;
• Proteger o prato da balança com papel toalha;
• Observar a temperatura do ambiente;
• Despir o RN;
• Pesar;
• Vestir o RN;
• Higienizar a balança com solução anti-séptica;
• Lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o peso encontrado na pasta do paciente;
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• Pesar o RN uma vez ao dia durante o período de internação. RN instável
não deve ser pesado.
Comprimento
Material:
• Fita métrica;
• Régua antropométrica;
• Solução anti-séptica.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Colocar o RN em posição supina;
• Estender a fita métrica sobre uma superfície plana, esticando-a
longitudinalmente ao RN. No caso de régua antropométrica colocar o RN
entre a extremidade superior e inferior da mesma;
• Verificar se a extremidade da fita/régua coincide com o ápice do crânio
do RN e se os calcâneos estão em ângulo reto com as pernas;
• Realizar a leitura;
• Realizar a desinfecção da régua/fita com solução anti-séptica;
• Lavar as mãos;
• Registrar o comprimento.
Perímetro cefálico
Material necessário:
• Fita métrica;
• Solução anti-séptica.
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Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Colocar o RN em posição supina;
• Realizar a aferição no plano occipital-frontal passando a fita métrica pela
linha supra-auricular;
• Realizar desinfecção da fita com a solução anti-séptica;
• Lavar as mãos organizar o material;
• Registrar a medida na pasta do paciente.
Perímetro torácico
Material necessário:
• Fita métrica;
• Solução anti-séptica.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Colocar o RN em posição supina;
• Realizar a aferição passando a fita métrica em torno do tórax do
paciente, na altura dos mamilos;
• Realizar a desinfecção da fita com a solução anti-séptica;
• Lavar as mãos organizar o material;
• Registrar a medida na pasta do paciente.
Circunferência abdominal
Material necessário:
• Fita métrica;
• Solução anti-séptica.
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Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Expor o abdômen do paciente;
• Realizar a aferição passando a fita métrica em torno do abdômen do
paciente, na altura da cicatriz umbilical, se houver o coto colocar logo
acima a fita;
• Realizar a desinfecção da fita com a solução anti-séptica;
• Lavar as mãos organizar o material;
• Registrar a medida na pasta do paciente.
Temperatura axilar
Material necessário:
• Termômetro;
• Relógio com segundeiro;
• Solução anti-séptica.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Verificar se a coluna de mercúrio está abaixo de 35°C;
• Proceder à desinfecção do termômetro com algodão embebido em
solução anti-séptica e secá-lo;
• Secar a axila do RN;
• Colocar o bulbo no oco axilar, longitudinalmente ao corpo do RN;
• Mantê-lo por 3 minutos;
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• Proceder à leitura e verificar a temperatura do berço de calor radiante ou
incubadora;
• Registrar o valor obtido;
• Comunicar o enfermeiro ou médico qualquer alteração;
• Lavar as mãos e organizar o material.
Freqüência respiratória
Material necessário:
• Relógio com segundeiro.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Retirar excesso de roupas para visualizar o tórax e abdômen do RN;
• Contar os movimentos respiratórios por um minuto, com RN em repouso;
• Observar dificuldade respiratória;
• Comunicar o enfermeiro ou médico qualquer alteração;
• Lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o valor obtido e anormalidades.
Freqüência cardíaca
Material:
• Relógio com segundeiro;
• Solução anti-séptica;
• Estetoscópio.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
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• Realizar a desinfecção do diafragma e olivas do estetoscópio com
algodão embebido em solução anti-séptica;
• Aquecer o diafragma do estetoscópio com as mãos ou no calor do berço
ou incubadora;
• Colocar o estetoscópio no quinto espaço intercostal na linha
hemiclavicular esquerda;
• Contar o número de batimentos por minuto, observando ritmo;
• Comunicar o enfermeiro ou médico qualquer alteração;
• Lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o valor obtido e anormalidades.
Pressão arterial
Material:
• Manguito de pressão conforme o tamanho do RN;
• Monitorar não invasivo de PA.
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Posicionar o RN em decúbito dorsal;
• Selecionar o manguito;
• Ajustar o manguito no braço ou perna;
• Conectar o manguito ao cabo do monitor;
• Proceder à aferição;
• Retirar o manguito;
• Registrar;
• Lavar as mãos e organizar o material.
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Monitorização cardíaca
Material:
• Monitor cardíaco com cabo acoplado;
• Eletrodos adequados ao tamanho do RN;
• Solução anti-séptica.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Realizar a desinfecção do cabo do monitor com a solução anti-séptica;
• Adaptar os eletrodos ao cabo;
• Fixar os eletrodos sobre a pele limpa;
• Adequar os alarmes do monitor pulso mínimo 90 e máximo 180bpm;
• Comunicar o enfermeiro ou médico alterações, e registrar os valores;
• Os eletrodos devem ser usados somente quando há indicação clínica
como apnéia e cardiopatias. Retirá-los com paciência, com o auxílio de
haste flexível com ponta de algodão umedecido com água ou óleo.
Verificação da saturação
Material necessário:
• Saturômetro ou oxímetria de pulso;
• Algodão;
• Solução anti-séptica;
• Fita adesiva.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Limpar os sensores com solução anti-séptica;
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• Fixar os sensores com fita adesiva;
• Regular os alarmes para saturação, mínima 85% e máxima 95%.
• Comunicar alterações;
• Lavar as mãos e organizar o material.
Banho
Material:
• Bacia/banheira;
• Água morna;
• Luvas de procedimento;
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• Solução indicada pelo SCIH;
• Fraldas/compressas;
• Roupas.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos e calçar as luvas;
• Observar se os sinais vitais estão estáveis;
• Observar a temperatura do ambiente;
• Iniciar a higiene pela face, com compressa umedecida em água sem
sabão;
• Proceder à higiene, ocular do canto interno para o externo;
• Proteger os condutos auditivos da entrada de água;
• Proceder à higiene do couro cabeludo e pavilhão auricular externo;
• Realizar a higiene do corpo no sentido cefalo-caudal, utilizando a
solução indicada;
• Secar imediatamente após a higiene cada parte do corpo, evitando a
exposição excessiva do mesmo ao ar ambiente, vestindo imediatamente
o RN;
• Retirar as luvas, lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o procedimento na pasta do paciente;
• Quando for possível dar banho de imersão, pode molhar o coto umbilical,
mas após o banho deve secar bem e colocar álcool 70% para ajudar na
evaporação da água;
• Cuidar ao realizar a higiene do períneo, em meninas deve ser feita no
sentido ântero-posterior (do clitóris em direção ao ânus). E em meninos
retrair o prepúcio, quando possível.
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Higiene oral
Material:
• Luvas de procedimento;
• Gazes;
• Água destilada ou solução prescrita.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos e calçar as luvas;
• Realizar a higiene oral com gaze umedecida em solução indicada,
envolta em um dedo do profissional;
• Trocar a gaze e repetir o procedimento até a saída de toda sujidade;
• Retirar as luvas, lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o procedimento na pasta do paciente.
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Ninho:
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Pele
Cuidados ao manuseio:
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• Programar os cuidados de enfermagem, coletas de exames e avaliação
médica para mesmo horário.
Acesso venoso
Material:
• Gazes;
• Tala;
• Adesivos;
• Atadura.
Técnica:
• A tala deve ser confeccionada com material flexível, exemplo: espátula,
acolchoada com algodão e revestida com tecido macio. Exemplo: gaze e
atadura;
• Evitar excesso de adesivos, garroteamento do membro puncionado e
não recobrir extremidade distal do dispositivo endovenoso para facilitar
visualização de extravasamento;
• Inserção do PICC que é o acesso venoso central de inserção periférica,
e que pode ficar por tempo indeterminado;
• Após estabilizar e no mínimo 72hs do nascimento deve ser estudada a
possibilidade da retirada dos cateteres umbilical.
Indicação:
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Manter acesso venoso periférico para infundir medicações e derivados de
sangue. A absorção é imediata e seus efeitos são rapidamente alcançados.
Complicações:
Trombose e infecção.
Material:
• Cateter flexível (n°24) ou dispositivo intravenoso periférico (n°25 ou27);
• Agulha;
• Seringa;
• Solução fisiológica;
• Soro ou medicação prescrita;
• Algodão seco e outro com solução anti-séptica recomendada pelo SCIH;
• Luvas de procedimento;
• Fita adesiva para fixar;
• Equipo de micro gotas e bomba de infusão.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Preparar o medicamento prescrito;
• Cortar as fixações;
• Calçar as luvas;
• Escolher a veia a ser puncionada;
• Locais recomendados são: região cefálica, membros superiores e (como
última opção) membros inferiores;
• Realizar a desinfecção do local;
• Esticar a pele e manter a veia fixa;
• Introduzir o dispositivo com o bisel voltado para cima, aproximadamente
1 cm antes do local onde a veia será alcançada;
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• Testar a permeabilidade da veia, observando o refluxo e administrar
0,2ml de soro fisiológico;
• Observar a presença de dor (choro, irritabilidade), edema, hiperemia ou
vasoespasmo no local da punção, se ocorrer, retirar o acesso venoso;
• Fixar o acesso com quantidade de adesivo suficiente para deixar imóvel
o dispositivo, sem cobrir a parte distal da agulha;
• Evitar colar adesivos sobre o cabelo, se necessário realizar tricotomia;
• Instalar a medicação ou soro prescrito, utilizando equipo de microgotas e
uma bomba de infusão;
• Organizar o material, retirar as luvas e lavar as mãos;
• Registrar na pasta do paciente o procedimento, com a data e horário.
Contra-indicações:
• Síndrome hemorrágica, plaquetopenia, tromboflebite ou trombose no
vaso a ser cateterizado;
• Malformações que possam interferir na anatomia da região a ser
puncionada;
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• Alergias cutâneas no local a ser puncionado ou alergias ao material que
o cateter foi confeccionado.
Complicações:
Hemorragia no sítio de inserção, hematomas, flebite, arritmias cardíacas,
oclusão, mau posicionamento ou retração espontânea do cateter, extravasamento e
formação de bainha de fibrina.
Material:
• Cateter com sistema introdutor;
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• Gorro, máscara, avental estéril;
• Luvas estéreis;
• Campos estéreis;
• Gazes;
• Pacote de curativo contendo pinças e tesouras;
• Seringa de 10 ml;
• Agulha 40x12;
• Soro fisiológico;
• Fita métrica;
• Solução anti-séptica recomendada pelo SCIH;
• Curativo transparente;
• Monitor cardíaco e de saturação.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Monitorar a freqüência cardíaca e saturação;
• Posicionar o RN em decúbito dorsal, com o braço a ser puncionado,
abduzido em ângulo de 90°;
• Mensurar com a fita métrica o comprimento do cateter a ser inserido:
Medir do sítio da punção passando pelo manúbrio e deste até 2°/3°
espaço intercostal esquerdo (punção de veias em membros superiores);
• Abrir o material;
• Cortar o cateter na medida obtida previamente;
• Injetar solução salina em toda extensão do cateter;
• Realizar a anti-sepsia do local e dispor os campos estéreis;
• Garrotear o membro a ser puncionado;
• Puncionar a veia após obter o retorno venoso, deslizar a bainha
introdutora para dentro da veia e retirar a agulha;
• Introduzir o cateter até o comprimento indicado;
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• Verificar a permeabilidade venosa aspirando sangue através de uma
seringa e injetando soro;
• Retirar o fio guia se existir;
• Retirar com cuidado a bainha protetora;
• Fixar o cateter com curativo transparente;
• Observar padrões de freqüência respiratória e cardíaca;
• Solicitar ao médico requisição de venocavografia para visualizar a
posição do cateter;
• Agilizar o exame;
• Instalar a solução endovenosa;
• Retirar a paramentação, organizar o material e lavar as mãos;
• Registrar na pasta do paciente o procedimento.
Cateter:
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• Quando RN interna já deve ser reservado o local para possível inserção do
PICC;
• O PICC pode ser a primeira escolha de punção para RN que vão necessitar
de acesso venoso em longo prazo;
• Cateter com diâmetro inferior a 4fr apresenta dificuldade para infundir sangue
e derivados.
Cateterismo umbilical
É a introdução de cateter na veia e/ou artéria umbilical, com objetivo de
monitorar a pressão sangüínea, permitir a colheita intermitente de sangue para
exames, infusão de medicações e exsangüíneo/transfusão.
É um procedimento realizado pelo médico, a enfermagem deve organizar o
material, posicionar o paciente e auxiliar no procedimento.
Contra-indicações:
• Defeitos de fechamento da parede abdominal;
• Presença de onfalocele;
• Presença de peritonite;
• Enterocolite necrosante;
• CIVD.
Complicações:
• Fenômenos tromboemboliticos;
• Mau posicionamento do cateter que pode acarretar em arritmias
cardíacas, enterocolite necrosante e perfuração do trato gastrintestinal;
• Perfuração do peritônio;
• Processo infeccioso;
• O cateter umbilical venoso deve ser mantido no máximo por 14 dias.
Material:
• Bandeja com material esterilizado;
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
• Máscara, gorro, avental e luvas estéreis;
• Gazes;
• Fios de sutura;
• Lamina de bisturi n°11;
• Solução anti-séptica recomendada pelo SCIH;
• Cateter de poliuretano (n°3,0 ou 3,5 ou 5,0);
• Dânula;
• Seringa com soro fisiológico;
• Adesivo;
• Monitor cardíaco e de saturação.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Monitorar a freqüência cardíaca e de saturação;
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal e imobilizar os membros
superiores e inferiores;
• Fixar o cateter conforme rotinas do serviço após o término do
procedimento;
• Desfazer a imobilização e posicionar o RN em posição confortável;
• Instalar infusões conforme prescrição médica ou heparinizar o cateter;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Material:
• Solução anti-séptica recomendada pelo SCIH;
• Soro fisiológico;
• Seringa;
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• Pacote de retirada de pontos ou lâmina de bisturi n°11;
• Tesoura estéril;
• Luvas estéreis;
• Gazes;
• Frasco estéril com tampa.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Expor o cateter a ser retirado e fechar a dânula;
• Localizar o fio de sutura que o fixa e cortá-lo com a tesoura estéril;
• Tracionar o cateter 2 cm, observando sinais de sangramento na base do
coto e vasoespasmo dos membros inferiores;
• Comprimir o local até a hemostasia completa;
• Seccionar a ponta do cateter com tesoura estéril e colocar em frasco
estéril e enviar para o laboratório;
• Manter curativo oclusivo na base do coto e monitorar o sangramento;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Flebotomia
Indicação:
• Infundir nutrição parenteral, acesso de emergência, infundir componentes
sanguíneos;
• Grandes volumes de líquidos, terapia endovenosa prolongada.
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Complicações:
• Laceração venosa ou arterial;
• Infecção;
• Pneumotórax;
• Hemotórax;
• Circulação de fragmentos de cateter;
• Embolia aérea;
• Fistula atrioventricular;
• Hematoma;
• Trombose.
Locais de acesso:
• Veia jugular externa e interna (contra-indicado em pacientes com
pressão craniana elevada);
• Veia subclávia;
• Veia femoral: contra-indicada em trauma abdominal grave;
• Veia umbilical.
Material:
• Badeja com material cirúrgico;
• Luvas estéreis;
• Máscara, gorro;
• Avental estéril;
• Agulha e seringa;
• Lidocaina 2% sem vasoconstrição;
• Cateter de flebotomia;
• Solução anti-séptica recomendada pelo SCIH;
• Lamina de bisturi n°11;
• Fios de sutura;
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• Adesivo;
• Monitor cardíaco e de saturação.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Monitorar o paciente;
• Posicionar e imobilizar o paciente;
• Abrir o material com técnica asséptica;
• Observar alterações hemodinâmicas durante o procedimento;
• Agilizar o exame de RX após procedimento para visualizar a posição do
cateter;
• Auxiliar no curativo do local de inserção do cateter;
• Posicionar o RN confortavelmente;
• Organizar o material e lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Curso de
Procedimentos Técnicos em
Neonatologia
MÓDULO II
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descritos
M na Bibliografia Consultada.
Cuidados de enfermagem na administração de oxigênio
Oxigênio na incubadora
Material:
• Fonte de O2;
• Fluxômetro de oxigênio;
• Frasco umidificador de oxigênio;
• Saturômetro;
• Oxímetro de ambiente;
• Extensão para oxigenioterapia;
• Água destilada;
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Adaptar a extensão para oxigenioterapia ao fluxômetro de oxigênio;
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
• Colocar água destilada no frasco umidificador até o nível indicado;
• Adaptar a outra extremidade da extensão à incubadora em local
específico;
• Adaptar a alavanca da incubadora conforme orientações do fabricante;
• Colocar o sensor de oxímetro de ambiente no interior da incubadora
calibrado;
• Instalar saturômetro no RN;
• Abrir o fluxômetro de oxigênio até o volume necessário para alcançar
a concentração desejada;
• Manter o RN em posição supina com leve extensão da cabeça;
• Manter vias aéreas superiores desobstruídas;
• Manter o controle da saturação continuamente;
• Lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Material:
• Fonte de O2;
• Fluxômetro de oxigênio;
• Frasco umidificador;
• Cateter nasal;
• Saturômetro;
• Água destilada;
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Instalar o saturômetro no RN;
• Adaptar o cateter ao frasco umidificador de oxigênio;
• Colocar água destilada no frasco umidificador até o nível indicado;
• Adaptar o cateter às narinas do RN ajustando em torno da cabeça;
• Ajustar o fluxômetro de oxigênio conforme prescrição médica.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Oxigênio por campânula
Material:
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Colocar água destilada no frasco umidificador até o nível indicado;
• Adaptar os extensores de oxigenioterapia no fluxômetro de ar
comprimido e no frasco umidificador de oxigênio;
• Adaptar o extensor ao “Y” ou “T” e este à campânula;
• Ajustar o fluxo de gases conforme prescrição médica;
• Colocar a campânula sobre a cabeça do RN;
• Colocar o sensor do oxímetro de ambiente no interior da campânula;
• Lavar as mãos e registrar no prontuário do paciente.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
umidificador da ventilação mecânica, pois ligado à luz vai aquecer e umidificar o ar
que entra pela campânula e também evita prováveis ruídos nas conexões.
Para utilizar este tipo de umidificação deve conectar as extensões que vêm
das fontes de oxigênio e ar comprimido em “Y” ao umidificador e outra conexão que
sai do umidificador à campânula.
Não devem ser obstruídas as aberturas que há na campânula, pois o gás
carbônico sai para o ambiente por esses espaços.
A água destilada do umidificador na oxigenioterapia deve ser trocada a cada
24 horas.
Material:
• Ventilador mecânico;
• Fonte de oxigênio e ar comprimido;
• Circuito de cpap;
• Pronga nasal;
• Água destilada;
• Saturômetro.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Instalar o saturômetro no paciente;
• Conectar o ventilador às fontes de oxigênio e ar comprimido;
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
• Montar o circuito de cpap com a pronga adequada para o tamanho do
RN;
• Colocar a água destilada no copo termo-umidificador até o nível
indicado;
• Ligar o ventilador e testá-lo, ocluindo a pronga, impedindo o escape de
gases e o conseqüente soar do alarme;
• Solicitar para o médico programar o ventilador;
• Ajustar a pronga à narina do RN;
• Proteger a narina com curativo de hidrocoloide para evitar lesão;
• Lavar as mãos;
• Registrar parâmetros da ventilação no prontuário do paciente.
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Ventilação mecânica
Material:
• Ventilação mecânica;
• Circuito pediátrico;
• Fonte de oxigênio e ar comprimido;
• Saturômetro;
• Água destilada.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Fonte: Barros, 2005
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Conectar o ventilador às fontes de oxigênio e ar comprimido;
• Montar o circuito do ventilador e conectá-los ao mesmo;
• Colocar água destilada no copo termo-umidificador até o limite
indicado;
• Ligar o ventilador e testá-lo ocluindo a saída para o paciente,
impedindo a saída de gases e conseqüente soar do alarme;
• Auxiliar na entubação endotraqueal;
• Solicitar para que o médico ajuste os parâmetros do aparelho;
• Conectar o circuito ao tubo endotraqueal;
• Posicionar o RN confortavelmente;
• Posicionar a traquéia de modo que não tracione o TET;
• Verificar e retirar com freqüência a água acumulada no circuito;
• Manter TET permeável;
• Manter RN monitorado;
• Trocar circuito conforme rotina da instituição;
• Lavar as mãos, registrar os parâmetros da ventilação e o
procedimento no prontuário do paciente.
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Cuidados de enfermagem na aspiração
Material:
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Testar e manter aberto o sistema de aspiração;
• Pressão do vácuo deve ser entre 40 a 60 mmhg;
• Posicionar o RN em decúbito dorsal;
• Calçar as luvas;
• Proceder à aspiração da cavidade oral sem tocar na úvula, evitando
estimular o reflexo vagal;
• Manter intermitente a aspiração com clampeamento e
desclampeamento do sistema de aspiração, evitando lesões da
mucosa oral;
• Lavar a sonda e o sistema de aspiração com água destilada;
• Instalar aproximadamente 0,5ml de soro fisiológico em cada narina
com o auxílio da seringa;
• Medir a sonda do lóbulo da orelha à ponta do nariz para determinar o
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máximo da introdução da mesma;
• Introduzir a sonda na narina mantendo o sistema de aspiração
clampeado;
• Proceder à aspiração retirando a sonda em movimentos rotatórios
para evitar lesões na mucosa nasal;
• Na presença de dispnéia, náuseas, sangramento, interromper o
procedimento e esperar o RN estabilizar;
• Aguardar a estabilização do RN entre as aspirações;
• Lavar a sonda com água destilada;
• Fechar a fonte de aspiração;
• Desprezar a sonda e as luvas;
• Lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente, informando
aspecto, volume da secreção e intercorrências.
Material:
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
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• Auscultar os pulmões do RN para certificar-se da presença de
secreções;
• Usar técnica asséptica;
• Testar e manter aberto o sistema de aspiração;
• Abrir o invólucro da sonda e conectar sua extremidade distal ao sistema
de aspiração, mantendo o restante da sonda protegida;
• Calçar as luvas e pegar a sonda com a mão dominante;
• Desconectar o TET do circuito do respirador;
• Instilar aproximadamente 1 ml de soro fisiológico no TET e após,
reconectá-lo ao circuito do respirador. Aguardar algumas ventilações
assistidas;
• Desconectar o TET do circuito do respirador;
• Introduzir a sonda com a mão dominante, mantendo o sistema de
aspiração clampeado;
• Desclampear o sistema e retirar a sonda com movimentos rotatórios;
• A medida da sonda a ser introduzida deve levar em consideração a
medida indicada no TET na altura da comissuria labial. Que
corresponde em centímetros ao seu comprimento no interior da traquéia
e soma-se o valor do espaço morto, para que a sonda alcance a
extremidade distal do TET;
• O espaço morto não deve ser muito extenso evitando a extubação
acidental e retenção de gás carbônico;
• Cada aspiração não deve exceder 15 segundos;
• Reconectar o TET ao respirador;
• Lavar a sonda e o sistema de aspiração com água destilada;
• Se necessário repetir o processo;
• Aspirar a cavidade oral e nasal;
• Fechar o sistema de aspiração, desconectar a sonda do sistema de
aspiração e desprezá-la junto com a luva;
• Lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o procedimento informando aspecto da secreção, quantidade,
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intercorrências;
• Em pacientes com traqueostomia a aspiração da cânula obedece ao
mesmo processo do TET;
Para os RNs que não podem ser amamentados no seio da mãe, usam-se
artefatos como copinho, mamadeira e sonda, até o momento em que possa sugar
seio materno. Para RNs que não podem receber leite materno, há formulas lácteas
para atender as necessidades dos bebês.
Material:
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Observar a dieta conforme prescrito (volume e temperatura
adequada);
• Posicionar o RN em decúbito elevado no colo, incubadora ou berço;
• Proteger o tórax do RN com a compressa ou fralda;
• Manter o RN com o pescoço levemente fletido;
• Oferecer a dieta aproximando o copo de forma que a borda toque o
lábio inferior do RN e adapte-se à boca sem causar lesão no lábio,
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estimulando o reflexo de abertura da boca e sucção;
• Manter o copo apoiado sobre o lábio inferior ligeiramente inclinado, de
forma que o RN possa sorver seu conteúdo e evitar que um grande
volume de leite escoe para a boca;
• Observar a coordenação sucção, deglutição, respiração;
• Observar e evitar a deglutição de ar, a qual é percebida com ruído de
estalar da língua sobre o palato;
• Observar atentamente o volume de leite deglutido e o desprezado na
fralda/compressa e se necessário realizar a pesagem diferencial para
medir o volume perdido;
• Manter o RN em decúbito lateral direito ou ventral, após administração
da dieta;
• Lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o procedimento.
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Dieta por mamadeira
Material:
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Observar a dieta conforme prescrito (volume e temperatura
adequada);
• Para verificar a temperatura do leite: testar na face interna do
antebraço ou no dorso da mão;
• Posicionar o RN em decúbito elevado;
• Proteger o tórax do bebê com compressa/fralda;
• Manter o pescoço levemente fletido;
• Oferecer a mamadeira com cuidado e manter o bico sobre a língua;
• Observar a coordenação sucção, deglutição, respiração;
• Observar e evitar a deglutição de ar, a qual é percebida com ruído de
estalar da língua sobre o palato;
• Elevar o RN após a dieta para favorecer a eructação;
• Observar atentamente o volume de leite deglutido e o desprezado na
fralda/compressa e se necessário realizar a pesagem diferencial para
medir o volume perdido;
• Manter o RN em decúbito lateral direito ou ventral, após administração
da dieta;
• Lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o procedimento.
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Dieta por sonda
Material:
• Seringa de 20 ml;
• Bomba de infusão e perfusor (se prescrito);
• Água destilada;
• Estetoscópio;
• Dieta prescrita.
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Observar a dieta conforme prescrito (volume e temperatura
adequada);
• Administrar a dieta por sonda gástrica:
• Certificar-se do posicionamento da sonda;
• Aspirar o resíduo gástrico com uma seringa, na presença do mesmo
observar o volume e aspecto, e proceder conforme orientações
médicas ou rotinas do serviço;
• Clampear a sonda e conectar a seringa sem o embolo, a extremidade
da mesma e preenchê-la com a dieta prescrita;
• Desclampear a sonda, permitindo que o leite escoe por ação da
gravidade (gavagem);
• Lavar a sonda com 1 ml de água destilada ao término da dieta;
• Fechar a sonda.
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• Ao término da infusão, desligar a bomba e lavar a sonda com 2 ml de
água destilada e fechá-la;
• Manter o RN em decúbito lateral direito ou ventral, após administração
da dieta;
• Lavar as mãos e organizar o material;
• Registrar o procedimento;
• A sucção não nutritiva durante a alimentação por sonda estimula o
reflexo de deglutição.
Material:
• Luvas de procedimento;
• Saco coletor;
• Sonda de aspiração;
• Seringa de 10 ou 20 ml;
• Requisição do exame.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Retirar as fraldas colocar o RN em decúbito dorsal com as pernas
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
fletidas;
• Higienizar o períneo com água e sabão neutro;
• Retirar a proteção da parte adesiva do saco coletor;
• Adaptar o saco coletor à pele do bebê de modo que fique bem
aderido;
• Vestir o RN;
• Observar se há presença de urina;
• Retirar o saco coletor com cuidado para não lesionar a pele do RN;
• Introduzir uma sonda de aspiração no saco coletor e aspirar a urina
com uma seringa;
• Identificar a seringa com nome do paciente e leito, encaminhar ao
laboratório imediatamente;
• Posicionar confortavelmente o paciente;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos e registrar o procedimento.
Coleta de fezes
Material:
• Saco coletor;
• Luvas de procedimento;
• Requisição do exame.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Retirar as fraldas colocar o RN em decúbito dorsal com as pernas
fletidas;
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
• Higienizar o períneo com água e sabão neutro;
• Retirar a proteção da parte adesiva do saco coletor;
• Fixar o saco coletor na região perianal;
• Retirar com cuidado após evacuar;
• Fechar o saco coletor e identificar, enviar imediatamente para o
laboratório;
• Higienizar o períneo;
• Posicionar confortavelmente a criança;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos e registrar o procedimento.
Material:
• Swab;
• Luvas de procedimento;
• Requisição do exame.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Posicionar o paciente conforme a coleta, se necessário conter solicitar
ajuda;
• Deslizar o swab delicadamente no local;
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• Introduzir o swab no tubo sem encostá-lo na lateral;
• Identificar o tubo e encaminhar ao laboratório ou conservar sob
refrigeração até que isto ocorra;
• Posicionar confortavelmente a criança;
• Retirar as luvas;
• Lavar as mãos e registrar o procedimento.
Material:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Aquecer a região do calcâneo para aumentar a vascularização;
• Segurar o pé do RN expondo a face lateral do calcâneo e realizar uma
leve pressão para auxiliar um aumento na vascularização da região e
movimentos de flexão e extensão;
• Realizar a punção com agulha e aguardar a formação de uma gota;
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Fonte: Kliemann, 2005
Material:
• Solicitação do exame;
• Algodão com solução anti-séptica;
• Algodão seco;
• Garrote;
• Adesivo;
• Frasco adequado para o tipo de coleta;
• Seringa;
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• Agulha 25x7 ou 25x8;
• Luvas de procedimento.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Escolher o local de punção;
• Realizar a desinfecção do local;
• Na coleta venosa, garrotear o membro escolhido. Recomendam-se as
veias do dorso da mão e do pé, além das veias: mediana, cefálica,
basílica e jugular externa;
• Na coleta arterial, não é necessário garrotear, deve sentir a pulsação
arterial, e é privativo do enfermeiro. Recomenda-se a artéria radial e a
cubital;
• Após a coleta comprimir o local com algodão seco até hemostasia
completa. Na coleta arterial essa compressão deve ser por um minuto
no mínimo e manter um curativo compressivo no local;
• Organizar o material, retirar as luvas e lavar as mãos;
• Registrar o procedimento e o volume de sangue coletado no
prontuário do paciente;
• Complicações decorrentes da punção são os hematomas.
Material:
• Luvas de procedimento;
• Seringa;
• Gaze;
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• Solicitação de exames.
Técnica:
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
------------------FIM DO MÓDULO II-----------------
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Curso de
Procedimentos Técnicos em
Neonatologia
MÓDULO III
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os
créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na Bibliografia
Consultada.
Curativos
Material:
• Pacote de curativo;
• Solução fisiológica ou conforme prescrição médica;
• Micropore;
• Gaze;
• Luvas de procedimento;
• Tesoura;
• Medicação tópica prescrita.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Posicionar o RN e se necessário imobilizá-lo;
• Avaliar para dor, se necessário medicar conforme prescrição médica,
antes do curativo;
• Abrir o pacote de curativo com técnica asséptica;
• Dispor o material de forma a facilitar o manuseio sem contaminação;
• Desprender o adesivo da pele com auxílio de uma pinça;
• Remover o curativo e desprezar em local apropriado (resíduo biológico);
• Desprezar a pinça;
• Com uma segunda pinça, limpar o local com gaze embebida em solução
fisiológica morna, a partir da área mais limpa para a mais contaminada;
• Aplicar a medicação, se indicado;
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• Fechar o curativo com material indicado (gaze, atadura, adesivos
hidrocoloide ou transparente), identificar com data, hora, profissional
responsável;
• Acomodar o RN confortavelmente;
• Organizar o material, retirar as luvas e lavar as mãos;
• Registrar no prontuário o aspecto da ferida.
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Tratamento:
- Fototerapia;
- Exosanguíneotransfusão.
Fototerapia:
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Complicações da fototerapia:
• Perda de líquido;
• Instabilidade térmica;
• Rash cutâneo;
• Hipocalcemia;
• Distensão abdominal;
• Obstrução de vias aéreas superiores pelo protetor ocular;
• Queimaduras;
• Encefalopatia bilirrubínica: é o resultado clínico da toxidade da
bilirrubina às células dos gânglios da base e diversos núcleos do
tronco cerebral. Ela é denominada de Kernicterus.
Exosanguíneotransfusão
Indicação:
Complicações:
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• Perfuração dos vasos umbilicais;
• Enterocolite necrosante;
• Instabilidade térmica.
Material:
• Berço aquecido;
• Monitor cardíaco;
• Oxímetro de pulso;
• Aparelho de pressão;
• Ventilador artificial;
• Material para intubação e ventilação manual;
• Medicamento de urgência;
• Material para cateterização umbilical;
• Avental estéril;
• Máscara e gorro;
• Campo estéril;
• Luvas estéreis;
• Equipos com o sangue;
• Seringa de 10 e 20 ml;
• Solução anti-séptica;
• Gluconato de cálcio 10%;
• Tubos para colheita de exames de sangue;
• Frasco coletor para o sangue desprezado.
Intervenções de enfermagem:
• Lavar as mãos;
• Organizar o material;
• Obter consentimento dos pais para transfusão;
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• Colher exames laboratoriais pré-procedimento;
• Requisitar o sangue;
• Colocar RN em berço aquecido;
• Instalar as monitorizações;
• Imobilizar o RN;
• Auxiliar o médico na cateterização umbilical;
• Avaliar os sinais vitais a cada 15minutos durante o procedimento;
• Anotar cada saída e entrada de sangue em uma ficha de
exosanguíneotransfusão e em voz alta verbalizar ao médico a
quantidade de sangue a cada saída e entrada;
• Administrar gluconato de cálcio a cada 100 ml de sangue transfundido
conforme prescrição médica;
• Movimentar a bolsa do doador delicadamente a cada 5minutos;
• No final do procedimento colher sangue para exames;
• Verificar os sinais vitais a cada 30minutos depois do procedimento por
2horas;
• Verificar o nível de glicose imediatamente após procedimento, 1hora
após, 2horas após e 4horas após;
• Observar estado geral do RN;
• Acomodar confortavelmente após o procedimento;
• Organizar o material e lavar as mãos;
• Anotar o procedimento no prontuário do paciente.
Material:
• Seringa;
• Medicamento;
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• Água destilada;
• Agulha para aspirar o medicamento.
Técnica:
• Lavar as mãos;
• Reunir o material;
• Verificar a dose, horário, via de administração, nome e leito do RN;
• Posicionar o paciente em decúbito levemente elevado;
• Administrar o medicamento com auxílio de uma seringa no canto da
boca do paciente;
• Observar a deglutição;
• No caso de sonda testar aspirando resíduo, administrar o medicamento
e lavar a sonda com 1 ml de água destilada se sonda gástrica e 2ml se
sonda duodenal;
• Em caso de sonda aberta em frasco para drenagem deixá-la fechada por
30 minutos após administração de medicamento;
• Organizar o material, lavar as mãos e registrar o procedimento no
prontuário do paciente.
Via endovenosa
Material:
• Seringa;
• Agulha;
• Dispositivo intravenoso periférico n°25 ou27 ou cateter flexível n°24;
• Medicamento prescrito;
• Adesivo;
• Soro fisiológico;
• Algodão seco e com solução anti-séptica;
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
• Luvas de procedimento;
• Equipo de microgotas e bomba de infusão.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas e preparar o medicamento prescrito;
• Escolher a veia a ser puncionada:
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• Introduzir o dispositivo com o bisel voltado para cima, aproximadamente
a 1 cm de onde a veia será alcançada;
• Testar a permeabilidade da veia observando o refluxo de sangue e
introduzindo 0,2ml de soro fisiológico;
• Observar sinais de dor, irritabilidade no local da punção, edema,
vasoespasmo. Se isto ocorrer retirar o acesso e puncionar em outro
local;
• Fixar o dispositivo deixando descoberta a parte distal da agulha:
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Via intramuscular
Material:
• Seringa;
• Agulha 13x4, 5 ou 25x7 (depende do tamanho do RN);
• Algodão seco e com solução anti-séptica;
• Luvas de procedimento;
• Medicamento prescrito.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Fazer a desinfecção da ampola ou frasco-ampola;
• Aspirar em seringa o medicamento e trocar a agulha;
• Selecionar o local para aplicação:
• Vasto lateral da coxa na face anterolateral, no terço médio;
• Pinçar o músculo com dedo indicador e polegar;
• Introduzir a agulha em direção ao joelho;
• Tracionar o embolo para certificar que não puncionou um vaso;
• Administrar o medicamento;
• Retirar a agulha e pressionar o local com algodão seco;
• Região ventro – glútea, delimita-se com a mão contrária ao lado de
aplicação. Colocando o dedo indicador na espinha ilíaca superior
anterior, afastando-se o dedo médio do indicador, em direção antero-
posterior, sobre a crista ilíaca. Este posicionamento formará um “V” entre
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
os dedos. A aplicação é feita no centro deste “V”, aproximadamente 2
cm abaixo do limite superior deste;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Via cutânea
Material:
• Medicamento;
• Gaze, haste flexível com pontas de algodão ou espátula;
• Luvas de procedimento.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Expor a área ser tratada;
• Aplicar o medicamento;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Via retal
Material:
• Supositório ou solução;
• Gel lubrificante;
• Gaze;
• Seringa;
• Luvas de procedimento.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Técnica:
• Estimular com supositório:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Posicionar o RN em decúbito lateral esquerdo com a perna fletida e
afastar as nádegas com a gaze;
• Introduzir parcialmente o supositório no reto e deixar neste local por
alguns segundos;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Administrar soluções:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Lubrificar a sonda com gel e conectar a seringa com medicamento;
• Posicionar o RN em decúbito lateral esquerdo com a perna fletida e
afastar as nádegas com a gaze;
• Introduzir 2 cm no reto;
• Administrar o medicamento;
• Retirar a sonda, comprimindo as nádegas, para evitar o retorno do
medicamento;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Via oftálmica
Material:
• Medicamento;
• Gaze;
• Luvas de procedimento.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Calçar as luvas;
• Posicionar o RN mantendo a cabeça levemente inclinada para trás;
• Afastar com a gaze a pálpebra inferior;
• Instilar a gota ou aplicar a pomada no saco conjuntival;
• O nitrato de prata causa queimaduras quando em contato com a pele,
some após alguns dias;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Via otológica
Material:
• Medicamento;
• Conta-gotas;
• Gaze.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Posicionar o RN em decúbito lateral e tracionar o pavilhão auricular para
baixo e para trás, retilinizando o canal auditivo;
• Aplicar o medicamento e manter o RN em decúbito lateral por alguns
minutos e depois aplicar no outro ouvido se prescrito;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
Via nasal
Material:
• Medicamento;
• Conta-gotas;
• Gaze.
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Posicionar o RN em decúbito dorsal com a cabeça levemente fletida
para trás;
• Instilar o medicamento e manter o RN na mesma posição por alguns
segundos;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Via subcutânea
Material:
Técnica:
• Reunir o material;
• Lavar as mãos;
• Local de aplicação é a face externa lateral da coxa e parede abdominal;
• Realizar assepsia do local;
• Introduzir a agulha em ângulo de 45° em relação à pele;
• Tracionar o embolo para certificar que puncionou um vaso;
• Administrar o medicamento e retirar a agulha;
• Realizar pressão no local com algodão seco;
• Organizar o material, lavar as mãos;
• Registrar o procedimento no prontuário do paciente.
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Os sinais de infiltração são:
• Edema;
• Diminuição da perfusão local;
• Esfriamento da extremidade afetada;
• Alteração da coloração da pele no local (necrose);
• Formação de bolha.
Conduta:
A dor no neonato
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Intervenções de enfermagem
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Cuidados de enfermagem no pós-operatório
Gastrosquise:
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
Onfalocele
Cuidados de enfermagem:
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Este material deve ser utilizado apenas como parâmetro de estudo deste Programa. Os créditos deste conteúdo são dados aos seus respectivos autores
• Não ventilar o RN com máscara para prevenir distensão abdominal;
• Manter balanço hídrico rigoroso;
• Puncionar acesso venoso;
• Manter sonda gástrica aberta para drenagem;
• Administrar analgésico conforme prescrição médica;
• Agrupar os cuidados;
• Observar coloração da pele e perfusão;
• Orientar os pais sobre equipamentos envolvidos no cuidado com RN;
• Orientar as normas da UTI neonatal e o cuidado que terão que ter
com as visitas (centrada na família).
Material:
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• Sonda de aspiração;
• Material para punção venosa;
• Adesivo para fixar o tubo endotraqueal;
• Drogas de emergência;
• Seringas de 1,5 e 10 ml;
• Agulhas.
Técnica:
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Alta hospitalar
80
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Bibliografia Consultada
Comércio de artigos médicos LTDA. CPAP Neonatal INCA. Coramed. Bahia, 2008.
Disponível em URL: http://www.coramed.com.br. Acessado em 08/08/2008.
Perin, Terezinha; Barros, Cristiane Elisabeth Schmidt de; Inácio, Kátia Lopes.
Semiotécnica do recém-nascido. São Paulo: Atheneu, 2005.
81
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