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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL

VIA PERMANENTE

LASTRO

CBTU
EMVP 12 / CBTU

REV. 06
DIRETORIA TÉCNICA FL. CBTU
LASTRO
DENGE – DEPARTAMENTO DE 1/9 EMVP - 12/ CBTU
ENGENHARIA CIVIL

ÍNDICE PÁG.

1. INTRODUÇÃO ............................................................................. 02

2. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LASTRO .............................. 02

3. AMOSTRAGEM ........................................................................... 04

4. CONTROLE DE RECEBIMENTO ................................................ 05

5. MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE ........................................... 06

6. REAPROVEITAMENTO DE LASTRO .......................................... 07

7. MEDIÇÃO E PAGAMENTO .......................................................... 08

8. ANEXO - BOLETIM DE QUALIDADE ........................................... .09

CBTU

APROV. APROV.
REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA REV. DATA MOTIVO/REFERÊNCIA
CBTU CBTU
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1 REVISÃO 5 REVISÃO
2 REVISÃO 6 REVISÃO
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1. INTRODUÇÃO

1.1 Objeto da Especificação

Esta Especificação estabelece os requisitos exigíveis de granulometria e de outras


propriedades físicas importantes a que deve satisfazer a pedra britada para lastro
destinada às vias férreas.

1.2 Prescrições Gerais

1.2.1 O lastro de pedra britada deve ter composição homogênea, sendo constituído
por partículas duras, resistentes, de formato cúbico; portanto não podem ser
nem muito angulosas e nem muito arredondadas, com superfície áspera e
provenientes de rochas estáveis, não alteradas.

1.2.2 Em tudo o que não for expressamente alterado por esta Especificação, fica
subentendido que devem ser observadas as especificações brasileiras NBR –
5564 EB-655 e demais normalizações correlacionadas e atualizadas em última
versão.

2. CBTU
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LASTRO

2.1 As características físicas do lastro serão definidas através de ensaios normalizados,


realizados por entidades governamentais ou particulares com experiência consagrada.

2.2 Este procedimento será procedido de perícia geológica e petrográfica, nos termos do
sub- item 3.2.2 da NBR - 5564 EB-655.

2.3 Todos os custos destes trabalhos serão de responsabilidade do fornecedor.

2.4 As conclusões e recomendações da perícia serão comprovadas em inspeções anuais e


de rotina, nos termos do item 4 da NBR - 5564 EB-655.

2.5 Caracterização Física

A caracterização física do material para lastro será obrigatoriamente feita por meio dos
ensaios constantes do subitem 6.1 da NBR - 5564 EB-655 que a seguir se indicam :

a) apreciação petrográfica de materiais naturais para utilização como agregado em


concreto, de acordo com a NBR – 7389 MB-47;
b) massa específica aparente, absorção de água e porosidade aparente, de acordo
com a NBR – 7418 MB-893;
APROV. APROV.
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c) resistência ao desgaste, através da abrasão “Los Angeles”, na graduação F, de


acordo com a NM-51 da ABNT;
d) resistência ao choque, de acordo com a NBR – 8938 MB-964;
e) determinação da forma do material, de acordo com a NBR – 6954 MB-894;
f) resistência à compressão simples axial, de acordo com a NBR – 6953 MB-892;
g) distribuição granulométrica, de acordo com a NORMA vigente;
h) teor de argila em torrões, de acordo com a NBR – 7218 MB-8;
i) teor de material pulverulento, de acordo com a NORMA vigente;

São ensaios facultativos de verificação, os que constam do sub- item 6.2 da NBR - 5564
EB-655 que a seguir se indicam :

a) teor de fragmentos macios e friáveis, de acordo com o NBR – 8697 MB1061;


b) resistência à intempéries, de acordo com a NBR – 7702 MB-1065.

2.6 Resultados dos Ensaios

Os resultados dos ensaios normalizados devem satisfazer aos limites seguintes:

- massa específica aparente mínima (segundo NBR – 7418 MB-893)....... 2,4 /cm3

- absorção de água máxima (segundo NBR - 7418 MB-893) .....................1%

- porosidade aparente máxima (segundo NBR - 7418 MB-893) ..................1%

CBTU
- resistência ao desgaste - abrasão “Los Angeles”,

(segundo a NM-51) .................................................................... 40%

- resistência ao choque - índice de tenacidade TRETON, máximo

(segundo NBR – 8938 MB-964) .................... .......................................... 20%

- forma (segundo NBR – 6954 MB894) ..........................................................cúbica

- resistência mínima à compressão simples axial

(segundo NBR- 6953) ............................................................................1000 kgf/cm2

- teor de argila em torrões, máximo ( segundo NBR - 7218 MB-8) ......... 0,5%

- teor de material pulverulento, máximo ( segundo NORMA vigente )...... 1%

- tolerância de elementos lamelares


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Quanto à forma do material para lastro, que é a cúbica, conforme especificado acima,
admite-se uma tolerância máxima de 10% dos 25 (vinte e cinco) fragmentos da NBR –
6954 MB-894, de elementos de forma lamelar. Considera-se partícula lamelar aquela
cujo comprimento excede de 5 (cinco) vezes ou mais a sua espessura média.

- teor máximo de fragmentos macios e friáveis (segundo NBR – 8697 MB-1061). 5%

- resistência à intempérie ( segundo NBR – 7702 MB-1065)

perda máxima de peso ........................................................................................10%

2.7 Distribuição Granulométrica

O material para lastro deverá apresentar granulometria tal que as porcentagens


acumuladas, em peso, nas peneiras de malhas quadradas de aberturas nominais, em
milímetros, satisfaçam aos limites especificados na tabela seguinte:

______________________________________________________________
MALHA DAS 63,50 mm 50,80 mm 38,10 mm
12,70 mm 25,40 mm
PENEIRAS 2 1/2” 2” 1/2” 1 1/2” 1”
______________________________________________________________
PORCENTAGENS
RETIDAS
ACUMULADAS, 0 0 - 10 30 - 65 80 - 90 95 - 100
EM PESO
___________________________________________________________________

CBTU
Os resultados obtidos no peneiramento da amostra devem ser registrados no boletim
de qualidade, conforme modelo anexo a esta Especificação.

3. AMOSTRAGEM
3.1 Antes do primeiro fornecimento, a pedido da CBTU, o fornecedor deverá remeter pelo
menos 140 kg de lastro da sua produção a um laboratório reconhecido pela CBTU,
para a realização dos ensaios citados no item 2.

3.2 Os fornecimentos contratados iniciar-se-ão, somente depois de haver sido liberada a


pedreira. Para isto, os resultados da perícia geológica e petrográfica, e dos ensaios,
anteriormente referidos, deverão estar enquadrados nos limites especificados
no item 2.2.

3.3 Caso os ensaios, citados no item 2, venham a ser repetidos por solicitação da
CBTU, deverão ser recolhidas amostras representativas de 200 toneladas de pedra
britada para lastro, sendo que cada amostra deverá pesar no mínimo 140 kg.

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3.4 Ensaios de Recebimento

Estes ensaios consistirão na inspeção visual à jazida, na determinação da


composição granulométrica (de acordo com o item 2.3 anterior), na determinação do
teor de argila em torrões ( de acordo com a NBR – 7218 MB-8 ) , e na determinação
do teor de material pulverulento ( de acordo com a NORMA vigente ) , a cada 150 m3
(cento e cinqüenta metros cúbicos) de lastro produzido ou, no mínimo, a 2 ( dois )
ensaios por dia, sempre anteriormente ao despacho do material.
3.4.1 - Através de inspeção de rotina, caso se constate a homogeneidade do
corpo rochoso, a freqüência dos ensaios de recebimento poderá ser
diminuída, desde que a Fiscalização seja previamente notificada e esteja de
acordo com este procedimento.

3.4.2 Os ensaios de recebimento deverão ser executados nas dependências da


pedreira dotadas de instalações e equipamentos adequados para sua
realização.

3.4.3 Quando houver mudança da frente de lavra ou mudança da qualidade do


material explorado, deverão ser executados os ensaios de resistência ao
desgaste - abrasão “Los Angeles” - e de resistência ao choque - índice de
tenacidade TRETON, cujos resultados deverão obedecer ao item 2, desta
Especificação.

3.4.4 Os custos de todos os ensaios serão de responsabilidade do fornecedor.

3.4.5 Os resultados dos ensaios de recebimento deverão ser apresentados no


boletim de qualidade, modelo anexo a esta Especificação.

3.5 CBTU
A coleta, bem como a formação das amostras representativas deverão obedecer à
NORMA vigente da ABNT.

3.5.1 As amostras parciais serão coletadas diretamente dos vagões ou


caminhões, conforme a NORMA vigente.

3.5.2 No caso de amostras provenientes de silos e depósitos, obtidas conforme a


NORMA vigente, não haverá a tolerância indicada no sub-item 2.2 anterior.

3.5.3 As amostras coletadas serão enviadas ao laboratório, para que se efetuem os


ensaios especificados no item 2.

3.6 A CBTU se reserva o direito de fiscalizar a extração e britagem do lastro nas pedreiras,
assim como assiste também a CBTU o direito de retirar amostras para execução de
ensaios de qualidade.

4. CONTROLE DE RECEBIMENTO

4.1 Resultados dos Ensaios - Inspeção

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4.1.1 Se o material a ser fornecido não estiver de acordo com a presente


Especificação, a Fiscalização da CBTU notificará ao Fornecedor para que o
mesmo suspenda quaisquer novos carregamentos, até que a falha constatada
seja corrigida, devendo o Fornecedor descarregar todo o material defeituoso,
sem qualquer ônus para a CBTU.

4.1.2 A pedra britada rejeitada, por questões de forma e/ou granulometria, poderá
ser remanejada e submetida a novos testes.
4.1.3 O Fornecedor é obrigado a excluir toda a matéria prima da produção de
lastro que a CBTU, com base nos ensaios especificados, considerar
inadequada.
Caso o fornecedor não cumpra esta exigência, assiste à CBTU o direito de
rescisão do contrato de fornecimento.

4.2 Garantia de Reposição

O lastro rejeitado na ocasião da inspeção definitiva, por não estar de acordo com as
condições estabelecidas, deverá ser substituído pelo fornecedor dentro de um prazo
máximo de 03 (três) semanas, contadas a partir da data de rejeição. O lastro
rejeitado será armazenado até a sua retirada por conta e risco do fornecedor.

4.2.1 Caso o Fornecedor não venha repor o material dentro do


prazo estabelecido, a CBTU poderá responsabilizá-lo e exigir
indenização pelos gastos decorrentes da aquisição do material de
terceiros.

4.3 Certificado CBTU


4.3.1 O Fornecedor é obrigado a emitir um certificado contendo declarações de
que os exames foram executados de acordo com estas Especificações, assim
como os resultado dos ensaios.

4.3.2 Também, a critério da CBTU, no Edital de Licitação, poderão ser


exigidos atestados comprobatórios, contendo os resultados dos ensaios de
resistência ao desgaste - abrasão “Los Angeles”- e de resistência ao choque -
índice de tenacidade TRETON, realizados nos últimos 3 (três) meses
anteriores à data de entrega das propostas.

Cumpre salientar que :


− a determinação das propriedades petrográficas, físicas e mecânicas da
jazida rochosa será de responsabilidade do fornecedor;
− esta determinação será realizada por instituição governamental ou
particular, de acordo com a Fiscalização.

5. MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE

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5.1 A pedra britada para execução do lastro será fornecida pelas firmas contratadas,
sendo que deverá ser movimentada na pedreira de forma tal, que se mantenha limpa e
isenta de segregações.
Os locais para recebimento de pedra britada deverão ser previamente definidos pela
CBTU.

5.2 O transporte deverá ser realizado por caminhões ou vagões, observando-se que os
mesmos devem estar limpos e livres de quaisquer detritos e impurezas que possam
prejudicar o material carregado, além de possuírem boas condições de vedação
impossibilitando a perda do material.

6. REAPROVEITAMENTO DE LASTRO

Quando se tratar de contratação de serviços de remodelação de vias existentes da CBTU,


esta, a seu critério exclusivo, poderá permitir reaproveitamento do lastro existente. Este
procedimento será efetuado de tal forma a assegurar as características físicas exigíveis para
lastro especificadas no item 2.

A depuração do material de lastro será procedida em instalações apropriadas e por


equipamentos que garantam a limpeza adequada das partículas do material reaproveitado e,
em particular, os seguintes requisitos de qualidade :

− CBTU
granulometria entre 2 1/2” ( 63,5 mm ) e 1/2” (12,7 mm )

− teor máximo de fragmentos macios e friáveis .................................................. 5,0%

− teor máximo de material pulverulento ............................................................. 1,0%

− teor máximo de torrões de argila ..................................................................... 0,5%

− resistência ao desgaste - índice de abrasão “Los Angeles” , máximo .............. 40,0%

O material refugado das instalações de reaproveitamento será removido e depositado em


locais previamente determinados pela CBTU.

Não será permitida a aplicação da mistura de material novo com o material reaproveitado.

O lastro reaproveitado será uniformemente distribuído nas camadas inferiores em espessura


máxima de 15 cm ao longo de todo o trecho, de sorte a assegurar que o material novo seja
lançado sobre o material depurado. Alternativamente, o lastro reaproveitado poderá ser
utilizado em seção plena nas vias secundárias.

No caso específico de contratação para fornecimento de lastro novo, este item 6 não será
aplicável.

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7. MEDIÇÃO E PAGAMENTO

7.1 A unidade de compra de pedra britada é o metro cúbico.


O pagamento será feito de acordo com o preço unitário proposto, numa das seguintes
modalidades:

a) incluindo as operações de produção da pedra britada, armazenamento, transporte e


aplicação. Neste caso, os quantitativos se referem ao material aplicado de acordo
com as especificações construtivas, e medidas de acordo com a seção de projeto;

b) incluindo as operações de produção da pedra britada, armazenamento e transporte.


Neste caso, os quantitativos serão medidos sobre os veículos de transporte, nos
locais de descarga;

c) incluindo as operações de produção de pedra britada, armazenamento e seu


carregamento sobre vagões. Neste caso, os quantitativos serão medidos sobre
vagões.

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BOLETIM DE QUALIDADE
( PEDRA BRITADA PARA LASTRO )

PEDREIRA : ___________ CONTRATO : ____________ DESTINO : ____________

100% MATERIAL RETIDO (PERCENTUAL ACUMULADO)


90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
3" 2 1/2" 2" 1 1/2" 1" 3/4" 1/2"

PENEIRA MATERIAL RETIDO % ACUMULADO


POLEGADA mm QUANT. (KG) PERCENTAGEM RETIDA
2.1/2" 63.5
2" 50.8
1. 1/2" 38.1
1" 25.4
1/2"
FUNDO
TOTAL

TOLERÂNCIA
MD % _________________________________
REAL ADM. INSPETOR
9

8 0.5 _________________________________

VISTO DO FORNECEDOR

DATA : ____/___/____

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