20
-2
A
LV
SI
BANCO DE DADOS
DA
MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO
ES
M
edumneves@gmail.com
O
AN
BI
FA
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
BANCO DE DADOS
M
GO
MODELOS CONCEITUAIS:
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
O
(MER)
AN
BI
FA
2
44
Mundo
20
real
-2
Análise de
A
requisitos
Requisitos Requisitos de dados
LV
funcionais
Análise Funcional Projeto conceitual
SI
DA
Independente
Especificação de
transações (em alto
Esquema conceitual
(MER)
do SGBD nível)
ES
Projeto lógico
M
(Modelo Relacional)
O
Projeto físico
AN
3
44
20
Modelo Conceitual
-2
A
• Notações
LV
– Diagrama de Classes da UML
SI
– Diagrama Entidade-Relacionamento
DA
• Peter Chen
• James Martin
ES
– Pé de galinha
GO
4 4
44
20
Abordagem Entidade Relacionamento
-2
•
A
Modelo ER é um modelo formal.
LV
SI
• Técnica para construir modelos conceituais de BDs.
DA
• É a técnica mais difundida e utilizada
ES
M
Relacionamento (DER)
BI
FA
5 5
44
Entidade
20
-2
•
A
Conjunto de objetos da realidade modelada, sobre os quais
LV
deseja-se manter informações na base de dados.
SI
• Instância:
DA
– Ocorrência de um tipo de entidade.
ES
M
• Exemplos:
GO
ALUNO PRODUTO
O
AN
FORNECEDOR
BI
FA
6 6
44
20
Atributos
-2
•
A
Propriedades usadas para descrever uma entidade.
LV
SI
• Domínio de atributo:
– conjunto de valores possíveis
DA
ES
7 7
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Simples
-2
•
A
Assume um único valor atômico para cada entidade.
LV
SI
• Exemplos:
DA Nome
ES
Profissão
CLIENTE CLIENTE
M
Sexo
GO
Sexo
Profissão
Nome
O
AN
COMPRA
BI
data
FA
8 8
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Composto
-2
• Formado por um ou mais sub-atributos.
A
LV
• Exemplo:
SI
DA
CLIENTE
ES
logradouro
M
bairro
Endereço
GO
complemento logradouro
Endereço
CLIENTE
AN
complemento
BI
FA
9 9
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Multivalorado
-2
• Pode possuir diversos valores para uma única
A
entidade.
LV
SI
• Exemplo:
DA
Telefone
ES
Telefone
M
CLIENTE CLIENTE
GO
O
AN
BI
FA
10 10
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Derivado
-2
• Atributo cujo valor pode ser derivado a partir de outro
A
atributo (base)
LV
SI
• Exemplo:
DA
Idade Idade
ES
M
CLIENTE CLIENTE
GO
O
Data de
Data de
AN
nascimento
nascimento
BI
FA
11 11
44
Identificadores (atributo chave)
20
-2
•
A
Um identificador é um conjunto de um ou mais
LV
atributos cujos valores servem para distinguir uma
ocorrência da entidade das demais ocorrências da
SI
mesma entidade.
DA
•
ES
Tipos de identificadores:
– Simples
M
– Compostos
GO
O
AN
BI
FA
12 12
44
20
Identificador Simples
-2
A
• Um único atributo é suficiente para distinguir uma ocorrência da entidade
LV
das demais ocorrências da mesma entidade.
SI
DA Código
CLIENTE
ES
CLIENTE
M
GO
código
O
COMPRA
AN
data
BI
FA
13 13
44
20
Identificador Composto
-2
A
• Dois ou mais atributos podem ser necessários para distinguir uma
LV
ocorrência da entidade das demais ocorrências da mesma entidade, neste
SI
caso o identificador é dito composto.
DA
nº corredor
ES
M
número da prateleira
AN
número do corredor
BI
FA
14 14
44
20
Propriedades dos identificadores
-2
A
• O identificador deverá ser MÍNIMO, isso significa que se o identificador
LV
deve ser composto de tal forma que retirando-se um de seus atributos ou
SI
relacionamentos que o compõem, ele deixa de ser identificador.
DA
• Cada entidade deverá ter um ÚNICO identificador.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
15 15
44
20
Propriedades dos identificadores
-2
A
• A entidade Cliente tem dois atributos que poderiam ser o identificador da
LV
entidade: código ou CPF. Caberá então ao modelador decidir qual deles
SI
será utilizado como identificador.
DA
ES
M
CLIENTE CLIENTE
GO
16 16
44
20
Cardinalidade de Atributos
-2
A
• A cardinalidade define quantos valores deste atributo podem estar
LV
associados com uma ocorrência da entidade ou relacionamento ao qual ele
SI
pertence.
DA
– (1,1): obrigatória
• (não precisa representar no diagrama);
ES
– (0,1): opcional;
– (0,n): opcional e multivalorada;
M
GO
CLIENTE
O
AN
número da carteira
de habilitação (0,1)
código telefone (0,n)
BI
FA
17 17
44
20
Classificação de Atributos (FCC)
-2
A
• Atributos Descritivos:
LV
– atributo que seja capaz de demonstrar, ou representar, características formadoras, ou
SI
pertencentes, a um objeto.
– Ex: Data de nascimento, idade, sexo.
DA
• Atributos Nominativos:
– atributo que além de cumprirem a função de descritivos, também servem como
ES
• Atributos Referenciais:
GO
– atributo que não pertencem propriamente a entidade onde estão, mas fazem algum
tipo de referência dessa entidade com outra entidade.
O
• Atributos Complexos:
AN
– compostos e multivalorados.
BI
FA
18 18
44
20
Relacionamento
-2
A
• Estrutura que indica a associação de elementos de duas ou mais entidades
LV
SI
• Instância de um Relacionamento
DA
– Associação específica entre determinadas instâncias de entidade
ES
• Exemplo
M
GO
19 19
44
20
Grau do Relacionamento
-2
A
• Refere-se ao número de entidades participantes no relacionamento
LV
– Unários (auto-relacionamentos)
SI
• Instâncias de mesma entidade
DA
• Participam do relacionamento com papéis diferentes
– Binários
ES
– Ternários
M
GO
O
AN
BI
FA
20 20
44
20
Relacionamento Unário
-2
A
• Auto-relacionamento
LV
• Uma única entidade participante
SI
• Papel obrigatório
DA
Funcionário
ES
M
gerente gerenciado
GO
Gerenciar
O
AN
21 21
44
20
Relacionamento Binário
-2
A
• Duas entidades participando do relacionamento
LV
SI
• Papel opcional
DA
ES
22 22
44
20
Relacionamento Ternário
-2
A
• Três entidades participando do mesmo relacionamento
LV
SI
• Papel opcional
DA
Projeto Fornecer Fornecedor
ES
M
GO
Peça
O
AN
BI
FA
23 23
44
20
Relacionamentos (observação)
-2
A
• Duas entidades podem possuir mais de um relacionamento
LV
SI
DA
Funcionário trabalhar Departamento
ES
M
GO
gerenciar
O
AN
BI
FA
24 24
44
20
Cardinalidade de Relacionamentos
-2
A
• A cardinalidade máxima de uma entidade em relacionamento é o número
LV
máximo de ocorrências de entidade associadas à uma ocorrência da entidade em
SI
questão através do relacionamento.
• DA
Para fins práticos, apenas duas cardinalidades máximas são de nosso interesse,
as:
ES
- de valor 1; e a
- de valor n.
M
GO
O
n 1
BI
FA
25 25
44
20
Relacionamento Um para Um – 1:1
-2
A
• Uma ocorrência de A está associada a no máximo uma ocorrência de B, e uma
LV
ocorrência em B está associada a no máximo uma ocorrência em A.
SI
DA Empregado Gerencia Departamento
1
ES
1
Conjunto A Conjunto B
M
Contabilidade
Pedro
Financeiro
O
Paulo
AN
Jurídico
Maria
BI
FA
26 26
44
20
Relacionamento Um para Muitos – 1:N
-2
A
• Uma ocorrência de A está associada a várias ocorrências de B, porém uma ocorrência de
LV
B deve estar associada a no máximo uma ocorrência em A
SI
DA Departamento Lotação Empregado
1 n
ES
M
João Conjunto B
(Empregado)
GO
Pedro
Contabilidade
O
Paulo
Conjunto A Financeiro
AN
(Departamento)
Maria
BI
FA
27 27
44
20
Relacionamento Muitos para Muitos – M:N
-2
A
• Uma ocorrência de A está associada a qualquer número de ocorrências de B, e uma
LV
ocorrência em B está associada a qualquer número de ocorrências em A
SI
DA Empregado Atua Projeto
n n
ES
M
Conjunto A João
Sinpli
GO
(Empregado) Conjunto B
Pedro AATOM (Projeto)
O
Paulo MM-TOM
AN
Sigmoda
BI
Maria
FA
28 28
44
20
Cardinalidade de
-2
Relacionamentos Ternários
A
• A cardinalidade refere-se a pares de entidades e relacionadas com a terceira.
LV
• A um par (cidade, peça) está associado um distribuidor: uma peça pode ser distribuída em
SI
uma cidade por um distribuidor.
DA
ES
n 1
GO
n
O
Peça
AN
BI
FA
29 29
44
20
Cardinalidade de
-2
Relacionamentos Ternários
A
• A um par (distribuidor, peça) podem estar associadas muitas cidades: um
LV
distribuidor pode distribuir uma peça para muitas cidades.
SI
DA
ES
n 1
GO
n
O
Peça
AN
BI
FA
30 30
44
20
Cardinalidade de
-2
Relacionamentos Ternários
A
• A um par (cidade, distribuidor) podem estar associadas muitas peças: um
LV
distribuidor pode distribuir em uma cidade muitas peças.
SI
DA
ES
n 1
GO
n
O
Peça
AN
BI
FA
31 31
44
20
Cardinalidade de Relacionamentos
-2
A
• A cardinalidade mínima de uma entidade em relacionamento é o número mínimo
LV
de ocorrências de entidade associadas à uma ocorrência da entidade em questão
SI
através do relacionamento.
• DA
Para fins práticos, apenas duas cardinalidades mínimas são de nosso interesse,
as:
ES
- de valor 0; e a
- de valor 1.
M
GO
O
(1,n) (1,1)
BI
FA
32 32
44
20
Cardinalidade de Relacionamentos
-2
A
• Cardinalidade mínima 1
LV
– associação obrigatória
SI
– o relacionamento DEVE obrigatoriamente associar uma ocorrência de
DA
entidade à cada ocorrência da outra entidade em questão.
ES
• Cardinalidade mínima 0
M
– associação opcional
GO
33 33
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
MER – Parte 1
M
GO
34
44
ESAF
20
Q1 - TESOURO – GESTÃO - 2012
-2
26- O projeto de um banco de dados é realizado segundo
A
as fases seguintes:
LV
a) Modelagem conceitual. Projeto lógico. Projeto físico.
SI
b) Modelagem gerencial. Projeto lógico. Projeto de
DA
controle.
ES
Implantação.
O
Implementação.
BI
FA
35 35
44
ESAF
20
Q2 - SUSEP – Tecnologia da Informação - 2010
-2
34- Em relação aos conceitos de bancos de dados, é
A
correto afirmar que
LV
a) um atributo não pode possuir cardinalidade.
SI
b) um relacionamento não pode possuir cardinalidade.
DA
c) um atributo pode possuir cardinalidade de
relacionamentos.
ES
domínio do atributo.
GO
36 36
44
ESAF
20
Q3 - CVM – Sistemas - 2010
-2
7- Assinale a opção correta.
A
a) Um banco de dados relacional é composto de roteamentos.
LV
b) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as
SI
fases Modelagem Procedural, Projeto Lógico, Projeto
DA
Operacional.
c) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as
ES
37 37
44
FCC
20
Q4 - Nossa Caixa – Sistemas - 2011
-2
Cada analista trabalhando em um projeto tem um e
A
somente um gerente, mas cada gerente de um projeto
LV
pode gerenciar muitos analistas e cada gerente de um
analista pode gerenciar esse analista em mais de um
SI
projeto.
DA
51. A respectiva cardinalidade nos lados das entidades
Gerente, Analista e Projeto é representada no MER como
ES
(A) 1:1:1.
M
(B) N:1:N.
GO
(C) 1:N:1.
O
(D) 1:N:N.
AN
(E) N:N:N.
BI
FA
38 38
44
• Cada analista trabalhando em um projeto tem um e somente um gerente,
20
• Cada gerente de um projeto pode gerenciar muitos analistas
-2
• Cada gerente de um analista pode gerenciar esse analista em mais de um projeto.
A
LV
SI
DA 1,1 N
GERENTE ANALISTA
ES
N
M
PROJETO
GO
(A) 1:1:1.
O
(B) N:1:N.
AN
(C) 1:N:1.
(D) 1:N:N.
BI
(E) N:N:N.
FA
39 39
44
20
FCC
Q5 - TRT 11 – An. Jud. - 2012
-2
. No modelo entidade-relacionamento, uma
A
33
LV
composição (por exemplo, peça é composta de peça)
SI
é representada como
DA
(A) cardinalidade nula.
ES
(D) autorrelacionamento.
O
AN
40 40
44
CESPE
20
Q6 - PEFOCE – Análise de Sistemas –2012
-2
81. O projeto conceitual de um banco de dados corresponde à
A
LV
descrição concisa dos requisitos de dados, tipos de entidades,
relacionamentos e restrições.
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
41 41
44
CESPE
20
Q7 - ANAC – CESPE - 2012
-2
A
112.Os modelos conceitual, lógico e físico de banco de dados auxiliam
LV
no desenvolvimento de projetos de bancos de dados relacionais. A
principal diferença entre os modelos físico e lógico é que este último
SI
não contém os atributos, mas somente as entidades e seus
DA
relacionamentos.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
42 42
44
CESPE
20
Q8 - MPE-PI - 2012
-2
A
78. Do modelo da figura abaixo depreende-se que um professor não
LV
pode ministrar mais de uma disciplina para um mesmo aluno.
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
43 43
44
CESPE
20
Q9 - MEC – DBA - 2011
-2
A
82. Atributos derivados são atributos cujos valores estão relacionados
LV
aos atributos armazenados. Como exemplo, tem-se o atributo
idade, que está relacionado ao atributo data de nascimento; assim,
SI
armazena-se o atributo data de nascimento e o atributo idade é
DA
derivado do atributo armazenado.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
44 44
44
CESGRANRIO
20
Q10 - LIQUIGAS – Analista de Sistemas - 2013
-2
42 – Seja o seguinte diagrama E-R:
A
LV
SI
Os conjuntos a seguir exibem o estado de um banco de
DA
dados descrito pelo modelo acima:
X={x1,x2,x3}
ES
Y={y1,y2,y3,y4}
M
no diagrama acima?
(A) P={ }
O
(B) P={(x1,y1),(x2,y1),(x3,y1)}
AN
(C) P={(x1,y2),(x1,y3),(x2,y1),(x3,y4)}
(D) P={(x1,y2),(x2,y4),(x3,y3),(x1,y4)}
BI
(E) P={(x1,y1),(x1,y2),(x3,y3),(x3,y4)}
FA
45 45
44
20
-2
A
LV
y1
SI
x1
DA x2
y2
y3
ES
x3
M
y4
GO
(A) P={ }
O
AN
BI
FA
46 46
44
20
-2
A
LV
y1
SI
x1
DA x2
y2
y3
ES
x3
M
y4
GO
(B) P={(x1,y1),(x2,y1),(x3,y1)}
O
AN
BI
FA
47 47
44
20
-2
A
LV
y1
SI
x1
DA x2
y2
y3
ES
x3
M
y4
GO
O
(C) P={(x1,y2),(x1,y3),(x2,y1),(x3,y4)}
AN
BI
FA
48 48
44
20
-2
A
LV
y1
SI
x1
DA x2
y2
y3
ES
x3
M
y4
GO
O
(D) P={(x1,y2),(x2,y4),(x3,y3),(x1,y4)}
AN
BI
FA
49 49
44
20
-2
A
LV
y1
SI
x1
DA x2
y2
y3
ES
x3
M
y4
GO
(E) P={(x1,y1),(x1,y2),(x3,y3),(x3,y4)}
O
AN
BI
FA
50 50
44
CESGRANRIO
20
Q11 - Casa da Moeda – Banco de Dados - 2009
-2
A
27 - Em determinada empresa, um empregado trabalha somente em um departamento, e um
LV
departamento pode conter vários empregados. Que diagrama representa adequadamente
SI
essa situação?
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
51 51
44
Relacionamentos Identificadores
20
-2
• Entidade Fraca:
A
– O identificador de uma entidade é composto não somente por seus
LV
atributos mas também através de relacionamentos em que participa.
SI
Discriminador
DA (ou chave parcial)
(1,1) (0,n)
Entidade fraca
Entidade Forte Opcional
O
AN
52
52
44
Restrição de participação
20
-2
• Total (dependência existencial):
A
– quando todas as instâncias de uma entidade estão relacionadas com
LV
instâncias das outras entidades participantes no relacionamento.
SI
• Parcial:
DA
– quando não se espera que todas as instâncias de uma entidade-tipo
participem no relacionamento.
ES
M
53 53
44
20
Entidade Fraca – outras representações
-2
Relacionamento Entidade Fraca
Entidade Forte Identificador
A
código nome seqüência nome
LV
SI
Empregado Possui Dependente
DA (1,1) (0,n)
Dependente
M
Empregado Possui
(1,1) (0,n)
GO
54 54
44
Identificador em Relacionamentos
20
-2
• Um relacionamento é identificado pelas entidades dele participantes, bem
A
como pelos seus próprios atributos identificadores porventura existentes.
LV
SI
DA
Médico Consulta Paciente
ES
n n
M
GO
data/hora
O
55 55
44
20
Modelo ER Estendido
-2
• Especialização/Generalização
A
– Através deste conceito é possível atribuir propriedades
LV
particulares a um subconjunto das ocorrências
SI
(especializadas=subclasse) de uma entidade genérica
DA (superclasse).
código nome
ES
Superclasse
CLIENTE
M
FILIAL POSSUI
(1,1) (0,n)
GO
O
CPF
CGC
AN
PESSOA PESSOA
Subclasses tipo JURÍDICA FÍSICA
sexo
BI
FA
56 56
44
Especialização
20
-2
• Subclasses herdam as propriedades (atributos e relacionamentos) da
superclasse, podendo possuir propriedades adicionais.
A
LV
• As subclasses podem adicionar novos atributos ou relacionamentos, além
dos herdados da superclasse.
SI
• O relacionamento entre a superclasse e suas subclasses é denominado de
DA
relacionamento é um tipo de
código nome
ES
(1,1) (0,n)
GO
CPF
O
CGC
PESSOA PESSOA
AN
57 57
44
Generalização
20
-2
• É o processo inverso à Especialização, isto é, é um processo de síntese em
A
que suprimimos as diferenças entre várias entidades (subclasses),
LV
identificamos suas características comuns e as generalizamos numa
superclasse.
SI
DA código nome
ES
CPF
CGC
PESSOA PESSOA
O
58 58
44
20
Características
-2
•
A
Transitividade:
LV
– uma entidade em uma hierarquia herda propriedades e
SI
relacionamentos de todos os seus ancestrais.
DA
• Assimetria:
ES
59 59
44
20
Restrições - Total
-2
• Para toda ocorrência da entidade genérica (superclasse), deve existir uma
A
ocorrência em uma das entidades específicas (subclasses).
LV
SI
código nome
DA CLIENTE
ES
t
M
CPF
GO
CGC
PESSOA PESSOA
tipo JURÍDICA FÍSICA
sexo
O
AN
pessoas jurídicas.
FA
60 60
44
Restrições - Parcial
20
-2
• Nem toda ocorrência da entidade genérica (superclasse) possui
A
uma ocorrência correspondente em uma entidade especializada
LV
(subclasses).
SI
matrícula
DA Empregado
nome
p
ES
M
GO
secretárias ou engenheiros.
FA
61 61
44
Restrições - Disjunção
20
-2
• Cada ocorrência da entidade mais genérica (superclasse) não pode
A
pertencer a mais de uma subclasse.
LV
SI
matrícula
Empregado
nome
DA
d
ES
M
62 62
44
20
Restrições - Sobreposição
-2
• Cada ocorrência da entidade mais genérica (superclasse) pode
A
pertencer a mais de uma subclasse.
LV
SI
DA Pessoa
s
ES
M
GO
63 63
44
Modelo ER Estendido
20
-2
• Herança Múltipla
A
– Uma entidade pode ser uma especialização de mais de uma entidade
LV
genérica, ou seja, uma subclasse pode ter mais de uma superclasse.
SI
DA Veículo
ES
M
GO
Veículo Veículo
Terrestre Aquático
O
AN
Veículo
BI
Automóvel Barco
Anfíbio
FA
64 64
44
Modelo ER Estendido
20
Entidade Associativa/Agregação
-2
• Um relacionamento é uma associação entre entidades.
A
LV
•
SI
Não foi previsto no modelo ER:
– A associação entre uma entidade e um relacionamento.
DA
– A associação entre dois relacionamentos entre si.
ES
M
entidade a um relacionamento.
O
AN
BI
FA
65 65
44
20
Entidade Associativa/Agregação
-2
• Suponha que seja necessário modificar o modelo abaixo para incluir
A
que medicamentos existem e que medicamentos foram prescritos
LV
em cada consulta.
SI
DA
MÉDICO CONSULTA PACIENTE
ES
n n
M
GO
66 66
44
20
Entidade Associativa/Agregação
-2
• Se Medicamento fosse relacionado a Médico:
A
• Teríamos apenas a informação de que médico
LV
prescreveu que medicamento, faltando a informação do
SI
paciente que os teve prescritos.
DA
n
Médico Consulta Paciente
ES
n n
M
GO
n
O
Prescrição Medicamento
AN
BI
FA
67 67
44
20
Entidade Associativa/Agregação
-2
• Se Medicamento fosse relacionado a Paciente:
A
• Faltaria a informação do médico que prescreveu o
LV
medicamento.
SI
DA
n
Médico Consulta Paciente
ES
n n
M
GO
n
O
Medicamento Prescrição
AN
BI
FA
68 68
44
Modelo ER Estendido
20
-2
• Entidade Associativa/Agregação
– Permitem que esses relacionamentos associem-se com outras entidades e/ou
A
LV
agregações.
– É uma abstração através da qual relacionamentos são tratados como
SI
entidades de nível superior
DA
ES
n n
Médico Consulta Paciente
M
n
GO
Prescrição
O
AN
n
BI
Medicamento
FA
69 69
44
20
Entidade Associativa/Agregação
-2
• A figura anterior é equivalente a:
A
LV
SI
DA
n n n n
Médico Consulta Paciente
ES
n
M
GO
Prescrição
O
n
AN
Medicamento
BI
FA
70 70
44
20
Modelo ER Estendido
-2
• Abstração de Agregação
A
– Permite construir objetos compostos a partir de objetos
LV
componentes
SI
DA
MÉDICO
ES
CONSULTA PACIENTE
n n
M
n
GO
PRESCRIÇÃO
O
n
AN
MEDICAMENTO
BI
FA
71 71
44
James Martin (pé de galinha)– Modelo ER
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
72 72
44
20
Peter Chen x James Martin – Modelo ER
-2
A
Peter James Martin
LV
Chen Pé de galinha
SI
DA Um ou mais (1,n)
ES
Zero ou um (0,1)
O
AN
Um e apenas um (1,1)
BI
FA
73 73
44
20
James Martin - IE
-2
A
LV
SI
Entidade Fraca Entidade Forte
DA Atributo
identificador
ES
M
GO
Demais
Atributos
O
AN
BI
FA
74 74
75
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação Silberchatz
75
76
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação Silberchatz
76
77
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação IDEF1X
77
78
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação IDEF1X
78
44
20
Notação Charles Bachman
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
79 79
44
20
Diagrama de Classes
-2
Entidade
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
80 80
44
Diagrama de Classes
20
Relacionamentos
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
81 81
44
20
Diagrama de Classes
-2
A
Zero ou mais;
LV
muitos
SI
DA um ou mais
ES
um a quarenta
M
GO
Exatamente 5
O
AN
Exatamente 3 ou 5 ou 8
BI
FA
82 82
44
Diagrama de Classes
20
-2
Cardinalidade
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
83 83
44
20
Diagrama de Classes - Navegabilidade
-2
Dada uma mercadoria pode-se identificar diretamente
A
LV
a empresa fornecedora, mas a volta não é verdadeira
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
84 84
44
Diagrama de Classes
20
-2
Entidade Associativa
A
Representada pela notação utilizada para uma classe. A
LV
diferença é que esta classe é ligada a uma associação.
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
85 85
44
Diagrama de Classes
20
-2
Associação qualificada
A
LV
Usadas com multiplicidades 1..* ou *. O qualificador
(chave) identifica um objeto
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
86 86
44
Diagrama de Classes
20
-2
Agregação
A
• A destruição de um objeto todo não implica necessariamente a
LV
destruição de suas partes
SI
• Um objeto pode pertencer a mais de um composto, ou estar contido
DA
nele várias vezes
• conhecida como agregação de compartilhamento (ou
ES
compartilhada)
M
GO
O
AN
BI
FA
87 87
44
Diagrama de Classes
20
-2
Composição
A
• A destruição de um objeto todo implica necessariamente a
LV
destruição de suas partes
SI
• Uma classe pertence a um único composto (vive nele).
• conhecida como agregação não compartilhada
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
88 88
44
Diagrama de Classes
20
-2
Generalização
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
89 89
44
Diagrama de Classes
20
-2
Generalização
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
90 90
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
MER
M
GO
91
44
BNDES – Discursiva - 2013
20
Questão no 2
-2
O Tribunal de Justiça de um estado da federação deseja disponibilizar um sistema na Web para
que os cidadãos possam acompanhar o andamento dos processos abertos no âmbito dos
Juizados Especiais Cíveis (JEC). Através dos JEC pessoas físicas podem processar pessoas
A
físicas (PF) ou pessoas jurídicas (PJ). Entretanto, uma pessoa jurídica não pode usar o JEC para
LV
processar pessoas físicas ou jurídicas.
Um processo é criado todas as vezes que uma parte (termo genérico que se pode aplicar a uma
SI
PF ou a uma PJ), no papel de autor, resolve processar outra parte, que cumpre o papel de réu.
Nesse contexto, tanto o autor quanto o réu podem ser representados por um único advogado,
DA
embora isso não seja obrigatório.
Para que o sistema atenda devidamente às diretrizes de amplo acesso às informações,
determinadas pela nova presidência do Tribunal, o sistema em questão deve responder às
ES
seguintes questões:
• Quais são os nomes e os endereços das partes envolvidas em um processo? Quem é o réu?
Quem é o autor? Caso uma das partes seja uma PF, qual é o número do seu CPF? Caso ela seja
M
92 92
44
QD1 - Exercício de Fixação
20
-2
Considere o banco de dados de uma livraria. De acordo com os requisitos a seguir, utilize o
MER para representar o banco de dados desta livraria.
A
1. A livraria deseja manter um cadastro de clientes.
LV
2. Sobre cada cliente, é importante manter seu endereço, telefone e lista dos livros que este
SI
cliente já comprou. Para cada compra, é importante guardar a data em que esta foi
realizada.
DA
3. Um cliente pode comprar muitos livros. Um livro pode ser vendido para mais de um cliente
pois geralmente há vários livros em estoque.
4. Um cliente pode ser pessoa física ou jurídica. Se for pessoa jurídica, o seu identificador
ES
deve ser o CNPJ. Se for pessoa física, o seu identificador deve ser o CPF.
5. A livraria compra livros livros de editoras.
M
8. Deve-se manter um cadastro sobre cada livro na livraria. Para cada livro, é importante
armazenar o nome do autor, assunto, editora, ISBN e a quantidade dos livros em estoque.
AN
93 93
44
QD2 - Exercício de Fixação
20
Considere o banco de dados de um hospital. De acordo com os requisitos a seguir, utilize o
-2
MER para representar o banco de dados desta livraria.
1. O hospital possui várias alas.
A
2. Cada ala possui uma enfermeira responsável.
LV
3. Cada enfermeira se reporta a uma enfermeira-chefe.
SI
4. Enfermeiras podem atender apenas uma ala.
5. O hospital atende (credencia) os planos de saúde A, B e C.
DA
6. Para cada plano de saúde, é necessário saber os médicos credenciados no mesmo.
7. Médico tem CRM e enfermeira CRE que lhes são únicos.
ES
8. Todo atendimento de um médico a um paciente deve ser registrado com a data e hora em
que o mesmo ocorreu.
M
94 94
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
MER – Parte 2
M
GO
95
44
ESAF
20
Q12 - CVM – Sistemas - 2010
-2
10- Assinale a opção correta.
A
a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R
LV
pode ser representado por uma coleção de modelos de relação.
b) Especialização e Generalização definem um relacionamento de
SI
contenção entre um conjunto de entidades de nível superior e um
DA
ou mais conjuntos de entidades de nível inferior.
c) Especialização e Compatibilização definem um relacionamento de
ES
de relação.
BI
FA
96 96
44
ESAF
20
Q13 - CVM – Infraestrutura - 2010
-2
- São fases do projeto de banco de dados:
33
A
a) especificação dos usuários do projeto, projeto conceitual, especificação
LV
das necessidades estruturais, projeto lógico, projeto físico.
b) especificação das necessidades do desenvolvedor, projeto lógico,
SI
especificação das necessidades funcionais, projeto funcional, projeto
físico. DA
c) planejamento conceitual, planejamento de necessidades, especificação
ES
97 97
44
ESAF
20
Q14 - CGU – Desenvolvimento Sistemas - 2012
-2
49- Em um Modelo Entidade-Relacionamento, são tipos de
A
atributos:
LV
a) Simples e complexos. De valor único e de múltiplos valores.
SI
Relacionado.
DA
b) Dependentes e independentes. De valor constante e de
valor variável. Derivado.
ES
Ajustado.
GO
Derivado.
BI
FA
98 98
44
FCC
20
Q15 - INFRAERO – Arquitetura Software - 2011
-2
A
. No MER de Peter Chen, um retângulo duplo (ou seja, o símbolo
48
LV
representado por um retângulo inscrito em outro) é a representação
SI
gráfica de
DA
(A) Relacionamento.
(B) Entidade Associativa.
ES
(D) Auto-relacionamento.
GO
(E) Sub-conjunto.
O
AN
BI
FA
99 99
44
FCC
20
Q15.1 - INFRAERO – Arquitetura Software - 2011
-2
49. Analise o diagrama (DER):
A
LV
SI
DA
ES
100 100
44
FCC
20
Q16 - TJ PE– An. Judic. - 2012
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
101 101
44
CESPE
20
Q17 - TJ-ES – CESPE - 2011
-2
A
71. Em um modelo entidade-relacionamento, as entidades
LV
fracas não possuem seus próprios atributos-chave. Elas
SI
possuem sempre restrição de participação total, também
DA
conhecida como dependência de existência em relação a seu
ES
tipo identificador.
O
AN
BI
FA
102 102
44
CESGRANRIO Q18 - BNDES – Desenvolvimento - 2012
20
41 -
Seja o seguinte diagrama E-R, analisando esse diagrama conclui-se
-2
que:
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
103 103
44
CESGRANRIO Q19 - Transpetro – Infraestrutura 2012
20
-2
64 -Uma entidade associativa do modelo de entidades e
relacionamentos é um(a)
A
LV
SI
(A) atributo redefinido e tratado como se fosse também uma entidade
DA
(B) dado associado a cada ocorrência de um relacionamento
(C) dado associado a cada ocorrência de uma entidade
ES
entidade
GO
104 104
44
Q20 – CESGRANRIO ELETROBRAS – Eng Software - 2010
20
-2
52 -O Modelo Entidade-Relacionamento-Atributo (MER) é baseado na percepção
do mundo real, consistindo num conjunto de objetos básicos, chamados
A
entidades, e nos relacionamentos entre esses objetos.
LV
Com relação ao exposto, afirma-se que
SI
(A) a agregação é uma abstração através da qual relacionamentos são tratados
como entidades de nível superior.
DA
(B) é possível, no modelo E-R, expressar relacionamentos entre
relacionamentos.
ES
(D) uma limitação do modelo E-R é não ser possível expressar uma situação de
Especialização, na qual um conjunto-entidade pode ser dividido em
categorias, cada qual com atributos específicos.
O
105 105
44
Q21 – CESGRANRIO SUAPE – Analista de Infra Pleno -2012
20
42 -
Seja o seguinte diagrama E-R, onde os identificadores são representados
-2
por círculos preenchidos.
A
LV
SI
DA
ES
(D) uma instância de A tem que estar associada a pelo menos uma instância de B
AN
através da relação R.
(E) uma instância de A tem que estar associada a pelo menos uma instância de C
BI
através da relação R.
FA
106 106
44
Q22 – CESGRANRIO LIQUIGAS – Analista de Sistemas - 2013
20
-2
41 - A Figura a seguir representa um modelo conceitual de dados que utiliza
notação baseada na abordagem E-R:
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
107 107
44
Q23 – FCC TST - 2012
20
1. No processo de desenvolvimento de um banco de dados, o Diagrama de Entidade e
-2
Relacionamento (DER)
A
(A) permite ilustrar os relacionamentos existentes entre os fluxos de dados. É um
LV
diagrama do modelo conceitual, sendo a última etapa no processo de concepção e
desenvolvimento de um banco de dados.
SI
(B) está incluso no modelo lógico definido na concepção do banco de dados, mostrando
DA
os possíveis procedimentos e gatilhos para serem implementados, com suas
possíveis estruturas de entrada e saída de dados.
ES
108 108
44
Q24 – FCC TJ-PE - 2012
20
-2
5. Em uma certa visão governamental, os órgãos são identificados
sequencialmente a partir do número um, dentro de cada ministério. No
A
LV
projeto da base de dados é necessário que tal fato seja levado em
consideração por questão de unicidade da chave primária da tabela de
SI
órgãos. Este enunciado remete ao princípio que norteia, especificamente, no
DA
MER, a formação de
ES
(E) visibilidade.
AN
BI
FA
109 109
44
Q25 – FCC TRT-6 - 2012
20
-2
7. No modelo entidade-relacionamento,
A
(A) entidades podem ter atributos, mas relacionamentos não podem ter
LV
atributos.
SI
(B) uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam um
DA
relacionamento de maneira única.
(C) um relacionamento é uma associação entre atributos.
ES
110 110
44
Q26 – FCC - INFRAERO-DBA (2011)
20
-2
9. Cada funcionário da folha de pagamento pode ter dependentes
A
(nenhum, um ou muitos). Quando existem, os dependentes são
LV
identificados numericamente a partir de 1 até n, para cada
SI
funcionário. Isto significa que
DA
(A) dependente é entidade associativa.
(B) dependente é entidade fraca.
ES
111 111
44
Q27 – FCC TRT19-AL (2011)
20
-2
12. Considerando o modelo E/R, a alocação de "funcionários“ em
A
"projetos", de cardinalidade n:m, necessita relacionar-se com uma
LV
entidade "local de trabalho". Assim, a alocação deve ser modelada
SI
como
DA
(A) entidade fraca.
(B) entidade associativa.
ES
(C) autorrelacionamento.
M
112 112
44
Q28 – FCC - TRT23-MT (2011)
20
-2
13. Sobre um atributo (a) determinante, (b) multivalorado ou (c)
A
monovalorado dos bancos de dados, considere:
LV
SI
I. Tem diversos valores para uma única entidade.
DA
II. O valor identifica cada elemento de um conjunto entidade.
III. Assume um único valor para cada elemento de um conjunto-entidade.
ES
113 113
44
Q29 – FCC - TRT23-MT (2011)
20
-2
15. Considere: Cada funcionário associado para um projeto trabalha em
apenas um local para esse projeto, mas pode estar em um local
A
LV
diferente para um projeto diferente. Em determinado local, um
funcionário trabalha em apenas um projeto. Em um local em particular,
SI
pode haver muitos funcionários associados a um determinado projeto.
DA
Para tanto o modelo conceitual de dados deve prever um relacionamento
ternário com as cardinalidades atribuídas respectivamente no lado das
ES
(A) 1, 1 e N.
(B) 1, N e N.
O
(C) 1, N e 1.
AN
(D) N, 1 e 1.
(E) N, 1 e N.
BI
FA
114 114
44
Q30 – CESPE PF – 10/2004
20
-2
74 O modelo ER é um modelo informal que estabelece associações entre
A
entidades do problema que se deseja tratar.
LV
SI
75 O diagrama ER a seguir ilustra um modelo ER, conforme concebido por
DA
Chen. Nesse diagrama, os retângulos representam entidades, o triângulo
representa o conceito de generalização/especialização e o losango
ES
115 115
44
20
Q31 - CESPE ANP – Área V - 2013
-2
A
LV
SI
70.O modelo físico contém detalhes do armazenamento interno
DA
de informações. Esses detalhes influenciam o desempenho
das aplicações, mas não a programação de aplicações no
ES
116 116
44
Q32 - CESPE TJ-AC - 2012
20
-2
A respeito de modelo de dados, julgue os itens subsequentes.
A
LV
96. Independência lógica de dados é a capacidade de modificar o esquema
lógico sem a reescritura de nenhum programa de aplicação, sendo
SI
ocasionalmente necessárias modificações no nível lógico para o
DA
aprimoramento do desempenho.
ES
117 117
44
Q33 – CESPE CMDB - 2011
20
-2
99. O modelo lógico tem início a partir do modelo conceitual e
A
descreve as estruturas físicas de armazenamento de dados,
LV
tais como tamanho de campos, índices e tipo de
SI
preenchimento dos campos.
DA
ES
118 118
44
Q34 - CESPE MPE-PI – 2012
20
-2
76.Quando a existência de uma entidade depende da existência
A
de outra, diz-se que a entidade é dependente de
LV
identificador e não pode ser identificada inequivocadamente
SI
por seus próprios atributos.
DA
ES
eficiência.
BI
FA
119 119
44
Q35 – CESPE MEC – Arquiteto de Sistemas - 2011
20
-2
112. Para garantir que haja visão abstrata do banco de dados, o
A
LV
SGBD possui três níveis de abstração. No nível de abstração
de usuário, são definidos quais os dados estão armazenados
SI
e quais são os seus relacionamentos.
DA
ES
120 120
44
Q36- CESPE MEC – Arquiteto de Sistemas - 2011
20
-2
A
LV
SI
Tendo como referência o modelo de dados acima ilustrado, em
DA
que A1 é chave primária da tabela T1 e FKA1 é chave
estrangeira entre T1 (A1) e T2 (FKA1), julgue os itens que se
ES
121 121
44
Q37 - CESPE MPU - BD – 2010
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
122 122
44
Q38 – CESPE ANTAQ - 2009
20
-2
A
LV
SI
DA
98. Um diagrama entidade-relacionamento permite uma
representação, em forma de figura, da estrutura física
ES
de um banco de dados.
M
GO
O
AN
BI
FA
123 123
FA
BI
AN
O
GO
MER
M
ES
DA
SI
GABARITOS
LV
A
-2
20
44
124
44
Gabarito – Q2 – BNDES - 2012
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
125
44
20
QD1 – Possível Solução
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
126
44
QD2 – Possível Solução
20
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA
127
44
20
Gabarito
-2
Q1 – A Q14 – E Q26 – B
A
Q2 – D Q15 – C Q27 – B
LV
Q3 – C Q15.1 – A Q28 – B
SI
Q4 – D Q16 – A Q29 – A
DA
Q5 – D Q17 – C Q30 – E, E
Q6 – C Q18 – A Q31 – C
ES
Q7 – E Q19 – D Q32 – E, C, E
Q8 – E Q20 – A Q33 – E, E
M
Q34 – C, E
GO
Q9 – C Q21 – D
Q10 – C Q22 – B Q35 – E, C
Q11 – A Q23 – D Q36 – E
O
AN
128