Você está na página 1de 128

44

20
-2
A
LV
SI
BANCO DE DADOS
DA
MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO
ES
M

Prof. Eduardo Martins Neves


GO

edumneves@gmail.com
O
AN
BI
FA
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES

BANCO DE DADOS
M
GO

MODELOS CONCEITUAIS:
MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
O

(MER)
AN
BI
FA

2
44
Mundo

20
real

-2
Análise de

A
requisitos
Requisitos Requisitos de dados

LV
funcionais
Análise Funcional Projeto conceitual

SI
DA
Independente
Especificação de
transações (em alto
Esquema conceitual
(MER)
do SGBD nível)
ES

Projeto lógico
M

Dependente Projeto de programas


de aplicação Esquema lógico
do SGBD
GO

(Modelo Relacional)
O

Projeto físico
AN

Programas de Implementação de Esquema físico


aplicação (modelo de implementação)
transações
BI
FA

3
44
20
Modelo Conceitual

-2
A
• Notações

LV
– Diagrama de Classes da UML

SI
– Diagrama Entidade-Relacionamento
DA
• Peter Chen
• James Martin
ES

– (Information Engineering Model – IEM)


M

– Pé de galinha
GO

• IDEF1X (US Air Force)


• Bachman (setas)
O
AN
BI
FA

4 4
44
20
Abordagem Entidade Relacionamento

-2

A
Modelo ER é um modelo formal.

LV
SI
• Técnica para construir modelos conceituais de BDs.
DA
• É a técnica mais difundida e utilizada
ES
M

• Criada por Peter Chen em 1976


GO

• Representada graficamente pelo Diagrama Entidade


O
AN

Relacionamento (DER)
BI
FA

5 5
44
Entidade

20
-2

A
Conjunto de objetos da realidade modelada, sobre os quais

LV
deseja-se manter informações na base de dados.

SI
• Instância:
DA
– Ocorrência de um tipo de entidade.
ES
M

• Exemplos:
GO

ALUNO PRODUTO
O
AN

FORNECEDOR
BI
FA

6 6
44
20
Atributos

-2

A
Propriedades usadas para descrever uma entidade.

LV
SI
• Domínio de atributo:
– conjunto de valores possíveis
DA
ES

• Exemplo – Entidade Cliente:


M

– Identificador: Inteiro não-negativo


GO

– Nome: cadeia de caracteres


– Idade: inteiro não-negativo
O

– Sexo: masculino ou feminino


AN
BI
FA

7 7
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Simples

-2

A
Assume um único valor atômico para cada entidade.

LV
SI
• Exemplos:
DA Nome
ES

Profissão

CLIENTE CLIENTE
M

Sexo
GO

Sexo
Profissão
Nome
O
AN

COMPRA
BI

data
FA

8 8
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Composto

-2
• Formado por um ou mais sub-atributos.

A
LV
• Exemplo:

SI
DA
CLIENTE
ES

logradouro
M

bairro
Endereço
GO

complemento logradouro
Endereço

cidade bairro cidade


O

CLIENTE
AN

complemento
BI
FA

9 9
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Multivalorado

-2
• Pode possuir diversos valores para uma única

A
entidade.

LV
SI
• Exemplo:
DA
Telefone
ES

Telefone
M

CLIENTE CLIENTE
GO
O
AN
BI
FA

10 10
44
20
Tipos de Atributos: Atributo Derivado

-2
• Atributo cujo valor pode ser derivado a partir de outro

A
atributo (base)

LV
SI
• Exemplo:
DA
Idade Idade
ES
M

CLIENTE CLIENTE
GO
O

Data de
Data de
AN

nascimento
nascimento
BI
FA

11 11
44
Identificadores (atributo chave)

20
-2

A
Um identificador é um conjunto de um ou mais

LV
atributos cujos valores servem para distinguir uma
ocorrência da entidade das demais ocorrências da

SI
mesma entidade.
DA

ES

Tipos de identificadores:
– Simples
M

– Compostos
GO
O
AN
BI
FA

12 12
44
20
Identificador Simples

-2
A
• Um único atributo é suficiente para distinguir uma ocorrência da entidade

LV
das demais ocorrências da mesma entidade.

SI
DA Código

CLIENTE
ES

CLIENTE
M
GO

código
O

COMPRA
AN

data
BI
FA

13 13
44
20
Identificador Composto

-2
A
• Dois ou mais atributos podem ser necessários para distinguir uma

LV
ocorrência da entidade das demais ocorrências da mesma entidade, neste

SI
caso o identificador é dito composto.
DA
nº corredor
ES
M

PRATELEIRA PRATELEIRA nº prateleira


GO
O

número da prateleira
AN

número do corredor
BI
FA

14 14
44
20
Propriedades dos identificadores

-2
A
• O identificador deverá ser MÍNIMO, isso significa que se o identificador

LV
deve ser composto de tal forma que retirando-se um de seus atributos ou

SI
relacionamentos que o compõem, ele deixa de ser identificador.
DA
• Cada entidade deverá ter um ÚNICO identificador.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

15 15
44
20
Propriedades dos identificadores

-2
A
• A entidade Cliente tem dois atributos que poderiam ser o identificador da

LV
entidade: código ou CPF. Caberá então ao modelador decidir qual deles

SI
será utilizado como identificador.
DA
ES
M

CLIENTE CLIENTE
GO

código CPF código CPF


O
AN
BI
FA

16 16
44
20
Cardinalidade de Atributos

-2
A
• A cardinalidade define quantos valores deste atributo podem estar

LV
associados com uma ocorrência da entidade ou relacionamento ao qual ele

SI
pertence.
DA
– (1,1): obrigatória
• (não precisa representar no diagrama);
ES

– (0,1): opcional;
– (0,n): opcional e multivalorada;
M
GO

CLIENTE
O
AN

número da carteira
de habilitação (0,1)
código telefone (0,n)
BI
FA

17 17
44
20
Classificação de Atributos (FCC)

-2
A
• Atributos Descritivos:

LV
– atributo que seja capaz de demonstrar, ou representar, características formadoras, ou

SI
pertencentes, a um objeto.
– Ex: Data de nascimento, idade, sexo.
DA
• Atributos Nominativos:
– atributo que além de cumprirem a função de descritivos, também servem como
ES

definidores de nomes ou rótulos de identificação aos objetos aos quais pertencem.


– Ex: código do..., matrícula, número .
M

• Atributos Referenciais:
GO

– atributo que não pertencem propriamente a entidade onde estão, mas fazem algum
tipo de referência dessa entidade com outra entidade.
O

• Atributos Complexos:
AN

– compostos e multivalorados.
BI
FA

18 18
44
20
Relacionamento

-2
A
• Estrutura que indica a associação de elementos de duas ou mais entidades

LV
SI
• Instância de um Relacionamento
DA
– Associação específica entre determinadas instâncias de entidade
ES

• Exemplo
M
GO

Funcionário Trabalha Departamento


O
AN
BI
FA

19 19
44
20
Grau do Relacionamento

-2
A
• Refere-se ao número de entidades participantes no relacionamento

LV
– Unários (auto-relacionamentos)

SI
• Instâncias de mesma entidade
DA
• Participam do relacionamento com papéis diferentes
– Binários
ES

– Ternários
M
GO
O
AN
BI
FA

20 20
44
20
Relacionamento Unário

-2
A
• Auto-relacionamento

LV
• Uma única entidade participante

SI
• Papel obrigatório
DA
Funcionário
ES
M

gerente gerenciado
GO

Gerenciar
O
AN

Gerente e gerenciado são os papéis da entidade no relacionamento


BI
FA

21 21
44
20
Relacionamento Binário

-2
A
• Duas entidades participando do relacionamento

LV
SI
• Papel opcional
DA
ES

Funcionário Trabalhar Departamento


M
GO

Fabricante Produzir Produto


O
AN
BI
FA

22 22
44
20
Relacionamento Ternário

-2
A
• Três entidades participando do mesmo relacionamento

LV
SI
• Papel opcional
DA
Projeto Fornecer Fornecedor
ES
M
GO

Peça
O
AN
BI
FA

23 23
44
20
Relacionamentos (observação)

-2
A
• Duas entidades podem possuir mais de um relacionamento

LV
SI
DA
Funcionário trabalhar Departamento
ES
M
GO

gerenciar
O
AN
BI
FA

24 24
44
20
Cardinalidade de Relacionamentos

-2
A
• A cardinalidade máxima de uma entidade em relacionamento é o número

LV
máximo de ocorrências de entidade associadas à uma ocorrência da entidade em

SI
questão através do relacionamento.
• DA
Para fins práticos, apenas duas cardinalidades máximas são de nosso interesse,
as:
ES

- de valor 1; e a
- de valor n.
M
GO
O

Funcionário Trabalhar Departamento


AN

n 1
BI
FA

25 25
44
20
Relacionamento Um para Um – 1:1

-2
A
• Uma ocorrência de A está associada a no máximo uma ocorrência de B, e uma

LV
ocorrência em B está associada a no máximo uma ocorrência em A.

SI
DA Empregado Gerencia Departamento

1
ES

1
Conjunto A Conjunto B
M

(Empregado) João (Departamento)


GO

Contabilidade
Pedro
Financeiro
O

Paulo
AN

Jurídico
Maria
BI
FA

26 26
44
20
Relacionamento Um para Muitos – 1:N

-2
A
• Uma ocorrência de A está associada a várias ocorrências de B, porém uma ocorrência de

LV
B deve estar associada a no máximo uma ocorrência em A

SI
DA Departamento Lotação Empregado

1 n
ES
M

João Conjunto B
(Empregado)
GO

Pedro
Contabilidade
O

Paulo
Conjunto A Financeiro
AN

(Departamento)
Maria
BI
FA

27 27
44
20
Relacionamento Muitos para Muitos – M:N

-2
A
• Uma ocorrência de A está associada a qualquer número de ocorrências de B, e uma

LV
ocorrência em B está associada a qualquer número de ocorrências em A

SI
DA Empregado Atua Projeto

n n
ES
M

Conjunto A João
Sinpli
GO

(Empregado) Conjunto B
Pedro AATOM (Projeto)
O

Paulo MM-TOM
AN

Sigmoda
BI

Maria
FA

28 28
44
20
Cardinalidade de

-2
Relacionamentos Ternários

A
• A cardinalidade refere-se a pares de entidades e relacionadas com a terceira.

LV
• A um par (cidade, peça) está associado um distribuidor: uma peça pode ser distribuída em

SI
uma cidade por um distribuidor.
DA
ES

Cidade Distribuir Distribuidor


M

n 1
GO

n
O

Peça
AN
BI
FA

29 29
44
20
Cardinalidade de

-2
Relacionamentos Ternários

A
• A um par (distribuidor, peça) podem estar associadas muitas cidades: um

LV
distribuidor pode distribuir uma peça para muitas cidades.

SI
DA
ES

Cidade Distribuir Distribuidor


M

n 1
GO

n
O

Peça
AN
BI
FA

30 30
44
20
Cardinalidade de

-2
Relacionamentos Ternários

A
• A um par (cidade, distribuidor) podem estar associadas muitas peças: um

LV
distribuidor pode distribuir em uma cidade muitas peças.

SI
DA
ES

Cidade Distribuir Distribuidor


M

n 1
GO

n
O

Peça
AN
BI
FA

31 31
44
20
Cardinalidade de Relacionamentos

-2
A
• A cardinalidade mínima de uma entidade em relacionamento é o número mínimo

LV
de ocorrências de entidade associadas à uma ocorrência da entidade em questão

SI
através do relacionamento.
• DA
Para fins práticos, apenas duas cardinalidades mínimas são de nosso interesse,
as:
ES

- de valor 0; e a
- de valor 1.
M
GO
O

Funcionário Trabalhar Departamento


AN

(1,n) (1,1)
BI
FA

32 32
44
20
Cardinalidade de Relacionamentos

-2
A
• Cardinalidade mínima 1

LV
– associação obrigatória

SI
– o relacionamento DEVE obrigatoriamente associar uma ocorrência de
DA
entidade à cada ocorrência da outra entidade em questão.
ES

• Cardinalidade mínima 0
M

– associação opcional
GO

– o relacionamento PODE ou não associar uma ocorrência de entidade à cada


ocorrência da outra entidade em questão.
O
AN
BI
FA

33 33
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES

MER – Parte 1
M
GO

QUESTÕES ESAF, CESGRANRIO, CESPE, FCC


O
AN
BI
FA

34
44
ESAF

20
Q1 - TESOURO – GESTÃO - 2012

-2
26- O projeto de um banco de dados é realizado segundo

A
as fases seguintes:

LV
a) Modelagem conceitual. Projeto lógico. Projeto físico.

SI
b) Modelagem gerencial. Projeto lógico. Projeto de
DA
controle.
ES

c) Discussão conceitual. Projeto básico. Projeto detalhado.


M

d) Planejamento conceitual. Desenvolvimento.


GO

Implantação.
O

e) Modelagem conceitual. Desenvolvimento.


AN

Implementação.
BI
FA

35 35
44
ESAF

20
Q2 - SUSEP – Tecnologia da Informação - 2010

-2
34- Em relação aos conceitos de bancos de dados, é

A
correto afirmar que

LV
a) um atributo não pode possuir cardinalidade.

SI
b) um relacionamento não pode possuir cardinalidade.
DA
c) um atributo pode possuir cardinalidade de
relacionamentos.
ES

d) o conjunto de valores que um atributo pode assumir é o


M

domínio do atributo.
GO

e) em uma generalização/especialização parcial, para


O

cada ocorrência da entidade genérica, existe sempre


AN

uma ocorrência em uma das entidades especializadas.


BI
FA

36 36
44
ESAF

20
Q3 - CVM – Sistemas - 2010

-2
7- Assinale a opção correta.

A
a) Um banco de dados relacional é composto de roteamentos.

LV
b) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as

SI
fases Modelagem Procedural, Projeto Lógico, Projeto
DA
Operacional.
c) O projeto de um banco de dados é realizado segundo as
ES

fases Modelagem Conceitual, Projeto Lógico, Projeto Físico.


M

d) O projeto de um banco de dados é realizado por meio das


GO

fases Modelagem Lógica e Modelagem Física.


e) Um banco de dados relacional é composto de configurações.
O
AN
BI
FA

37 37
44
FCC

20
Q4 - Nossa Caixa – Sistemas - 2011

-2
Cada analista trabalhando em um projeto tem um e

A
somente um gerente, mas cada gerente de um projeto

LV
pode gerenciar muitos analistas e cada gerente de um
analista pode gerenciar esse analista em mais de um

SI
projeto.
DA
51. A respectiva cardinalidade nos lados das entidades
Gerente, Analista e Projeto é representada no MER como
ES

(A) 1:1:1.
M

(B) N:1:N.
GO

(C) 1:N:1.
O

(D) 1:N:N.
AN

(E) N:N:N.
BI
FA

38 38
44
• Cada analista trabalhando em um projeto tem um e somente um gerente,

20
• Cada gerente de um projeto pode gerenciar muitos analistas

-2
• Cada gerente de um analista pode gerenciar esse analista em mais de um projeto.

A
LV
SI
DA 1,1 N
GERENTE ANALISTA
ES

N
M

PROJETO
GO

(A) 1:1:1.
O

(B) N:1:N.
AN

(C) 1:N:1.
(D) 1:N:N.
BI

(E) N:N:N.
FA

39 39
44
20
FCC
Q5 - TRT 11 – An. Jud. - 2012

-2
. No modelo entidade-relacionamento, uma

A
33

LV
composição (por exemplo, peça é composta de peça)

SI
é representada como
DA
(A) cardinalidade nula.
ES

(B) entidade associativa.


M

(C) relacionamento ternário.


GO

(D) autorrelacionamento.
O
AN

(E) entidade fraca.


BI
FA

40 40
44
CESPE

20
Q6 - PEFOCE – Análise de Sistemas –2012

-2
81. O projeto conceitual de um banco de dados corresponde à

A
LV
descrição concisa dos requisitos de dados, tipos de entidades,
relacionamentos e restrições.

SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

41 41
44
CESPE

20
Q7 - ANAC – CESPE - 2012

-2
A
112.Os modelos conceitual, lógico e físico de banco de dados auxiliam

LV
no desenvolvimento de projetos de bancos de dados relacionais. A
principal diferença entre os modelos físico e lógico é que este último

SI
não contém os atributos, mas somente as entidades e seus
DA
relacionamentos.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

42 42
44
CESPE

20
Q8 - MPE-PI - 2012

-2
A
78. Do modelo da figura abaixo depreende-se que um professor não

LV
pode ministrar mais de uma disciplina para um mesmo aluno.

SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

43 43
44
CESPE

20
Q9 - MEC – DBA - 2011

-2
A
82. Atributos derivados são atributos cujos valores estão relacionados

LV
aos atributos armazenados. Como exemplo, tem-se o atributo
idade, que está relacionado ao atributo data de nascimento; assim,

SI
armazena-se o atributo data de nascimento e o atributo idade é
DA
derivado do atributo armazenado.
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

44 44
44
CESGRANRIO

20
Q10 - LIQUIGAS – Analista de Sistemas - 2013

-2
42 – Seja o seguinte diagrama E-R:

A
LV
SI
Os conjuntos a seguir exibem o estado de um banco de
DA
dados descrito pelo modelo acima:
X={x1,x2,x3}
ES

Y={y1,y2,y3,y4}
M

Em qual relação os elementos atendem às regras de multiplicidade definidas


GO

no diagrama acima?
(A) P={ }
O

(B) P={(x1,y1),(x2,y1),(x3,y1)}
AN

(C) P={(x1,y2),(x1,y3),(x2,y1),(x3,y4)}
(D) P={(x1,y2),(x2,y4),(x3,y3),(x1,y4)}
BI

(E) P={(x1,y1),(x1,y2),(x3,y3),(x3,y4)}
FA

45 45
44
20
-2
A
LV
y1

SI
x1
DA x2
y2

y3
ES

x3
M

y4
GO

(A) P={ }
O
AN
BI
FA

46 46
44
20
-2
A
LV
y1

SI
x1
DA x2
y2

y3
ES

x3
M

y4
GO

(B) P={(x1,y1),(x2,y1),(x3,y1)}
O
AN
BI
FA

47 47
44
20
-2
A
LV
y1

SI
x1
DA x2
y2

y3
ES

x3
M

y4
GO
O

(C) P={(x1,y2),(x1,y3),(x2,y1),(x3,y4)}
AN
BI
FA

48 48
44
20
-2
A
LV
y1

SI
x1
DA x2
y2

y3
ES

x3
M

y4
GO
O

(D) P={(x1,y2),(x2,y4),(x3,y3),(x1,y4)}
AN
BI
FA

49 49
44
20
-2
A
LV
y1

SI
x1
DA x2
y2

y3
ES

x3
M

y4
GO

(E) P={(x1,y1),(x1,y2),(x3,y3),(x3,y4)}
O
AN
BI
FA

50 50
44
CESGRANRIO

20
Q11 - Casa da Moeda – Banco de Dados - 2009

-2
A
27 - Em determinada empresa, um empregado trabalha somente em um departamento, e um

LV
departamento pode conter vários empregados. Que diagrama representa adequadamente

SI
essa situação?
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

51 51
44
Relacionamentos Identificadores

20
-2
• Entidade Fraca:

A
– O identificador de uma entidade é composto não somente por seus

LV
atributos mas também através de relacionamentos em que participa.

SI
Discriminador
DA (ou chave parcial)

código nome seqüência nome


ES
M

EMPREGADO POSSUI DEPENDENTE


GO

(1,1) (0,n)
Entidade fraca
Entidade Forte Opcional
O
AN

A entidade Dependentes é identificada por seu atributo seqüência e


pelo relacionamento com a entidade Empregado.
BI
FA

52
52
44
Restrição de participação

20
-2
• Total (dependência existencial):

A
– quando todas as instâncias de uma entidade estão relacionadas com

LV
instâncias das outras entidades participantes no relacionamento.

SI
• Parcial:
DA
– quando não se espera que todas as instâncias de uma entidade-tipo
participem no relacionamento.
ES
M

código nome Código nome


GO
O

Empregado Trabalha Departamento


(1,n) (0,n)
AN
BI

Restrição de participação total


FA

53 53
44
20
Entidade Fraca – outras representações

-2
Relacionamento Entidade Fraca
Entidade Forte Identificador

A
código nome seqüência nome

LV
SI
Empregado Possui Dependente
DA (1,1) (0,n)

código nome seqüência nome


ES

Dependente
M

Empregado Possui
(1,1) (0,n)
GO

código nome seqüência nome


O
AN

Empregado Possui Dependente


(1,1) (0,n)
BI
FA

54 54
44
Identificador em Relacionamentos

20
-2
• Um relacionamento é identificado pelas entidades dele participantes, bem

A
como pelos seus próprios atributos identificadores porventura existentes.

LV
SI
DA
Médico Consulta Paciente
ES

n n
M
GO

data/hora
O

O atributo identificador de relacionamento data/hora distingue uma


AN

Consulta entre um Médico e seu Paciente entre as demais consultas


deste Médico com o mesmo Paciente.
BI
FA

55 55
44
20
Modelo ER Estendido

-2
• Especialização/Generalização

A
– Através deste conceito é possível atribuir propriedades

LV
particulares a um subconjunto das ocorrências

SI
(especializadas=subclasse) de uma entidade genérica
DA (superclasse).

código nome
ES

Superclasse
CLIENTE
M

FILIAL POSSUI
(1,1) (0,n)
GO
O

CPF
CGC
AN

PESSOA PESSOA
Subclasses tipo JURÍDICA FÍSICA
sexo
BI
FA

56 56
44
Especialização

20
-2
• Subclasses herdam as propriedades (atributos e relacionamentos) da
superclasse, podendo possuir propriedades adicionais.

A
LV
• As subclasses podem adicionar novos atributos ou relacionamentos, além
dos herdados da superclasse.

SI
• O relacionamento entre a superclasse e suas subclasses é denominado de
DA
relacionamento é um tipo de
código nome
ES

FILIAL POSSUI CLIENTE


M

(1,1) (0,n)
GO

CPF
O

CGC
PESSOA PESSOA
AN

tipo JURÍDICA FÍSICA


sexo
BI

Pessoa física é uma especialização de cliente


FA

57 57
44
Generalização

20
-2
• É o processo inverso à Especialização, isto é, é um processo de síntese em

A
que suprimimos as diferenças entre várias entidades (subclasses),

LV
identificamos suas características comuns e as generalizamos numa
superclasse.

SI
DA código nome
ES

FILIAL POSSUI CLIENTE


(1,1) (0,n)
M
GO

CPF
CGC
PESSOA PESSOA
O

tipo JURÍDICA FÍSICA


sexo
AN
BI

Cliente é uma generalização de pessoa jurídica


FA

58 58
44
20
Características

-2

A
Transitividade:

LV
– uma entidade em uma hierarquia herda propriedades e

SI
relacionamentos de todos os seus ancestrais.
DA
• Assimetria:
ES

– dadas duas entidades A e B, se A for uma generalização de B,


M

então B não pode ser uma generalização de A. Ou seja, não


GO

pode haver ciclos em uma hierarquia de generalização.


O
AN
BI
FA

59 59
44
20
Restrições - Total

-2
• Para toda ocorrência da entidade genérica (superclasse), deve existir uma

A
ocorrência em uma das entidades específicas (subclasses).

LV
SI
código nome

DA CLIENTE
ES

t
M

CPF
GO

CGC
PESSOA PESSOA
tipo JURÍDICA FÍSICA
sexo
O
AN

Não existem ocorrências de Cliente que não sejam pessoas físicas ou


BI

pessoas jurídicas.
FA

60 60
44
Restrições - Parcial

20
-2
• Nem toda ocorrência da entidade genérica (superclasse) possui

A
uma ocorrência correspondente em uma entidade especializada

LV
(subclasses).

SI
matrícula
DA Empregado
nome

p
ES
M
GO

Motorista Secretária Engenheiro

Num_habilitação Num_idiomas CREA


O
AN

Existem ocorrências de Empregado que não são motoristas,


BI

secretárias ou engenheiros.
FA

61 61
44
Restrições - Disjunção

20
-2
• Cada ocorrência da entidade mais genérica (superclasse) não pode

A
pertencer a mais de uma subclasse.

LV
SI
matrícula
Empregado
nome
DA
d
ES
M

Motorista Secretária Engenheiro


GO

Num_habilitação Num_idiomas CREA


O
AN

Cada ocorrência de Empregado ou é Motorista ou é


Secretária ou é Engenheiro
BI
FA

62 62
44
20
Restrições - Sobreposição

-2
• Cada ocorrência da entidade mais genérica (superclasse) pode

A
pertencer a mais de uma subclasse.

LV
SI
DA Pessoa

s
ES
M
GO

Professor Funcionário Aluno


O
AN

Uma pessoa pode ser Professor e também Aluno ou uma


Pessoa pode ser Funcionário e também Aluno.
BI
FA

63 63
44
Modelo ER Estendido

20
-2
• Herança Múltipla

A
– Uma entidade pode ser uma especialização de mais de uma entidade

LV
genérica, ou seja, uma subclasse pode ter mais de uma superclasse.

SI
DA Veículo
ES
M
GO

Veículo Veículo
Terrestre Aquático
O
AN

Veículo
BI

Automóvel Barco
Anfíbio
FA

64 64
44
Modelo ER Estendido

20
Entidade Associativa/Agregação

-2
• Um relacionamento é uma associação entre entidades.

A
LV

SI
Não foi previsto no modelo ER:
– A associação entre uma entidade e um relacionamento.
DA
– A associação entre dois relacionamentos entre si.
ES
M

• Mas existem situações em que é desejável permitir a associação de uma


GO

entidade a um relacionamento.
O
AN
BI
FA

65 65
44
20
Entidade Associativa/Agregação

-2
• Suponha que seja necessário modificar o modelo abaixo para incluir

A
que medicamentos existem e que medicamentos foram prescritos

LV
em cada consulta.

SI
DA
MÉDICO CONSULTA PACIENTE
ES

n n
M
GO

Com que entidade existente deve estar relacionada a


O

nova entidade (Medicamento)?


AN
BI
FA

66 66
44
20
Entidade Associativa/Agregação

-2
• Se Medicamento fosse relacionado a Médico:

A
• Teríamos apenas a informação de que médico

LV
prescreveu que medicamento, faltando a informação do

SI
paciente que os teve prescritos.
DA
n
Médico Consulta Paciente
ES

n n
M
GO

n
O

Prescrição Medicamento
AN
BI
FA

67 67
44
20
Entidade Associativa/Agregação

-2
• Se Medicamento fosse relacionado a Paciente:

A
• Faltaria a informação do médico que prescreveu o

LV
medicamento.

SI
DA
n
Médico Consulta Paciente
ES

n n
M
GO

n
O

Medicamento Prescrição
AN
BI
FA

68 68
44
Modelo ER Estendido

20
-2
• Entidade Associativa/Agregação
– Permitem que esses relacionamentos associem-se com outras entidades e/ou

A
LV
agregações.
– É uma abstração através da qual relacionamentos são tratados como

SI
entidades de nível superior
DA
ES

n n
Médico Consulta Paciente
M

n
GO

Prescrição
O
AN

n
BI

Medicamento
FA

69 69
44
20
Entidade Associativa/Agregação

-2
• A figura anterior é equivalente a:

A
LV
SI
DA
n n n n
Médico Consulta Paciente
ES

n
M
GO

Prescrição
O

n
AN

Medicamento
BI
FA

70 70
44
20
Modelo ER Estendido

-2
• Abstração de Agregação

A
– Permite construir objetos compostos a partir de objetos

LV
componentes

SI
DA
MÉDICO
ES

CONSULTA PACIENTE
n n
M

n
GO

PRESCRIÇÃO
O

n
AN

MEDICAMENTO
BI
FA

71 71
44
James Martin (pé de galinha)– Modelo ER

20
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

72 72
44
20
Peter Chen x James Martin – Modelo ER

-2
A
Peter James Martin

LV
Chen Pé de galinha

SI
DA Um ou mais (1,n)
ES

Zero ou mais (0,n)


M
GO

Zero ou um (0,1)
O
AN

Um e apenas um (1,1)
BI
FA

73 73
44
20
James Martin - IE

-2
A
LV
SI
Entidade Fraca Entidade Forte
DA Atributo
identificador
ES
M
GO

Demais
Atributos
O
AN
BI
FA

74 74
75
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação Silberchatz

75
76
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação Silberchatz

76
77
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação IDEF1X

77
78
FA
BI
AN
O
GO
M
ES
DA
SI
LV
A
-2
20
44
Notação IDEF1X

78
44
20
Notação Charles Bachman

-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

79 79
44
20
Diagrama de Classes

-2
Entidade

A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

80 80
44
Diagrama de Classes

20
Relacionamentos

-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

81 81
44
20
Diagrama de Classes

-2
A
Zero ou mais;

LV
muitos

SI
DA um ou mais
ES

um a quarenta
M
GO

Exatamente 5
O
AN

Exatamente 3 ou 5 ou 8
BI
FA

82 82
44
Diagrama de Classes

20
-2
Cardinalidade

A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

83 83
44
20
Diagrama de Classes - Navegabilidade

-2
Dada uma mercadoria pode-se identificar diretamente

A
LV
a empresa fornecedora, mas a volta não é verdadeira

SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

84 84
44
Diagrama de Classes

20
-2
Entidade Associativa

A
Representada pela notação utilizada para uma classe. A

LV
diferença é que esta classe é ligada a uma associação.

SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

85 85
44
Diagrama de Classes

20
-2
Associação qualificada

A
LV
Usadas com multiplicidades 1..* ou *. O qualificador
(chave) identifica um objeto

SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

86 86
44
Diagrama de Classes

20
-2
Agregação

A
• A destruição de um objeto todo não implica necessariamente a

LV
destruição de suas partes

SI
• Um objeto pode pertencer a mais de um composto, ou estar contido
DA
nele várias vezes
• conhecida como agregação de compartilhamento (ou
ES

compartilhada)
M
GO
O
AN
BI
FA

87 87
44
Diagrama de Classes

20
-2
Composição

A
• A destruição de um objeto todo implica necessariamente a

LV
destruição de suas partes

SI
• Uma classe pertence a um único composto (vive nele).
• conhecida como agregação não compartilhada
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

88 88
44
Diagrama de Classes

20
-2
Generalização

A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

89 89
44
Diagrama de Classes

20
-2
Generalização

A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

90 90
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES

MER
M
GO

EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO – DISCURSIVA


O
AN
BI
FA

91
44
BNDES – Discursiva - 2013

20
Questão no 2

-2
O Tribunal de Justiça de um estado da federação deseja disponibilizar um sistema na Web para
que os cidadãos possam acompanhar o andamento dos processos abertos no âmbito dos
Juizados Especiais Cíveis (JEC). Através dos JEC pessoas físicas podem processar pessoas

A
físicas (PF) ou pessoas jurídicas (PJ). Entretanto, uma pessoa jurídica não pode usar o JEC para

LV
processar pessoas físicas ou jurídicas.
Um processo é criado todas as vezes que uma parte (termo genérico que se pode aplicar a uma

SI
PF ou a uma PJ), no papel de autor, resolve processar outra parte, que cumpre o papel de réu.
Nesse contexto, tanto o autor quanto o réu podem ser representados por um único advogado,
DA
embora isso não seja obrigatório.
Para que o sistema atenda devidamente às diretrizes de amplo acesso às informações,
determinadas pela nova presidência do Tribunal, o sistema em questão deve responder às
ES

seguintes questões:
• Quais são os nomes e os endereços das partes envolvidas em um processo? Quem é o réu?
Quem é o autor? Caso uma das partes seja uma PF, qual é o número do seu CPF? Caso ela seja
M

uma PJ, qual é o número do seu CNPJ?


GO

• Quem é o advogado do autor em um processo? E o do réu?


• Qual é o nome de um advogado? E o seu número de registro na OAB?
• Qual é o número de um processo? Em que data ele foi aberto?
O

• Em que JEC (número) um processo tramita? Qual é o endereço do Juizado?


AN

Evitando redundâncias e construções desnecessariamente complexas, elabore um diagrama E-R


que atenda a todos os requisitos definidos acima. (valor: 10,0 pontos)
BI
FA

92 92
44
QD1 - Exercício de Fixação

20
-2
Considere o banco de dados de uma livraria. De acordo com os requisitos a seguir, utilize o
MER para representar o banco de dados desta livraria.

A
1. A livraria deseja manter um cadastro de clientes.

LV
2. Sobre cada cliente, é importante manter seu endereço, telefone e lista dos livros que este

SI
cliente já comprou. Para cada compra, é importante guardar a data em que esta foi
realizada.
DA
3. Um cliente pode comprar muitos livros. Um livro pode ser vendido para mais de um cliente
pois geralmente há vários livros em estoque.
4. Um cliente pode ser pessoa física ou jurídica. Se for pessoa jurídica, o seu identificador
ES

deve ser o CNPJ. Se for pessoa física, o seu identificador deve ser o CPF.
5. A livraria compra livros livros de editoras.
M

6. Sobre as editoras, a livraria precisa de seu código, endereço, telefone de contato, e o


GO

nome de seu gerente.


7. Cada cliente tem um código único.
O

8. Deve-se manter um cadastro sobre cada livro na livraria. Para cada livro, é importante
armazenar o nome do autor, assunto, editora, ISBN e a quantidade dos livros em estoque.
AN

9. Editoras diferentes não fornecem o mesmo tipo de livro.


BI
FA

93 93
44
QD2 - Exercício de Fixação

20
Considere o banco de dados de um hospital. De acordo com os requisitos a seguir, utilize o

-2
MER para representar o banco de dados desta livraria.
1. O hospital possui várias alas.

A
2. Cada ala possui uma enfermeira responsável.

LV
3. Cada enfermeira se reporta a uma enfermeira-chefe.

SI
4. Enfermeiras podem atender apenas uma ala.
5. O hospital atende (credencia) os planos de saúde A, B e C.
DA
6. Para cada plano de saúde, é necessário saber os médicos credenciados no mesmo.
7. Médico tem CRM e enfermeira CRE que lhes são únicos.
ES

8. Todo atendimento de um médico a um paciente deve ser registrado com a data e hora em
que o mesmo ocorreu.
M

9. Um mesmo paciente pode ser atendido por mais de um médico.


GO

10. Hospital tem CNPJ.


11. Ala do hospital tem um identificador.
12. Plano de saúde tem um nome e telefone da operadora.
O

13. Médicos têm nome e especialidade.


AN

14. Enfermeiras têm nome.


BI

15. O nome de um plano de saúde é único.


FA

94 94
44
20
-2
A
LV
SI
DA
ES

MER – Parte 2
M
GO

QUESTÕES ESAF, CESGRANRIO, CESPE, FCC


O
AN
BI
FA

95
44
ESAF

20
Q12 - CVM – Sistemas - 2010

-2
10- Assinale a opção correta.

A
a) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama M-R

LV
pode ser representado por uma coleção de modelos de relação.
b) Especialização e Generalização definem um relacionamento de

SI
contenção entre um conjunto de entidades de nível superior e um
DA
ou mais conjuntos de entidades de nível inferior.
c) Especialização e Compatibilização definem um relacionamento de
ES

generalização entre um conjunto de entidades de nível inferior e um


ou mais conjuntos de entidades de nível superior.
M

d) Um projeto de banco de dados especificado por um diagrama E-R-


GO

E pode ser representado por uma coleção de esquemas de entrada


e contenção.
e) Um projeto relacional de banco de dados especificado por um
O

diagrama R-R pode ser representado por uma coleção de domínios


AN

de relação.
BI
FA

96 96
44
ESAF

20
Q13 - CVM – Infraestrutura - 2010

-2
- São fases do projeto de banco de dados:
33

A
a) especificação dos usuários do projeto, projeto conceitual, especificação

LV
das necessidades estruturais, projeto lógico, projeto físico.
b) especificação das necessidades do desenvolvedor, projeto lógico,

SI
especificação das necessidades funcionais, projeto funcional, projeto
físico. DA
c) planejamento conceitual, planejamento de necessidades, especificação
ES

das necessidades funcionais, projeto lógico, projeto operacional.


d) especificação das necessidades do usuário, projeto conceitual,
M

especificação das necessidades funcionais, projeto lógico, projeto físico.


GO

e) especificação das necessidades do usuário, projeto conceitual,


especificação das necessidades operacionais, projeto de escopo, projeto
de execução.
O
AN
BI
FA

97 97
44
ESAF

20
Q14 - CGU – Desenvolvimento Sistemas - 2012

-2
49- Em um Modelo Entidade-Relacionamento, são tipos de

A
atributos:

LV
a) Simples e complexos. De valor único e de múltiplos valores.

SI
Relacionado.
DA
b) Dependentes e independentes. De valor constante e de
valor variável. Derivado.
ES

c) Únicos e múltiplos. De valor original e de valor derivado.


M

Ajustado.
GO

d) Simples, compostos e múltiplos. Constantes e variáveis.


Derivado.
O

e) Simples e compostos. De valor único e de múltiplos valores.


AN

Derivado.
BI
FA

98 98
44
FCC

20
Q15 - INFRAERO – Arquitetura Software - 2011

-2
A
. No MER de Peter Chen, um retângulo duplo (ou seja, o símbolo
48

LV
representado por um retângulo inscrito em outro) é a representação

SI
gráfica de
DA
(A) Relacionamento.
(B) Entidade Associativa.
ES

(C) Entidade Fraca.


M

(D) Auto-relacionamento.
GO

(E) Sub-conjunto.
O
AN
BI
FA

99 99
44
FCC

20
Q15.1 - INFRAERO – Arquitetura Software - 2011

-2
49. Analise o diagrama (DER):

A
LV
SI
DA
ES

As cardinalidades apresentadas significam que


M

(A) B se relaciona com uma e apenas uma ocorrência de A.


GO

(B) B se relaciona com nenhuma ou muitas ocorrências de A.


(C) B se relaciona com nenhuma ou apenas uma ocorrência de A.
O
AN

(D) A se relaciona com uma ou muitas ocorrências de B.


(E) A se relaciona com uma e apenas uma ocorrência de B.
BI
FA

100 100
44
FCC

20
Q16 - TJ PE– An. Judic. - 2012

-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

101 101
44
CESPE

20
Q17 - TJ-ES – CESPE - 2011

-2
A
71. Em um modelo entidade-relacionamento, as entidades

LV
fracas não possuem seus próprios atributos-chave. Elas

SI
possuem sempre restrição de participação total, também
DA
conhecida como dependência de existência em relação a seu
ES

relacionamento identificador. Esse tipo de restrição ocorre


porque uma entidade fraca não pode ser identificada sem um
M
GO

tipo identificador.
O
AN
BI
FA

102 102
44
CESGRANRIO Q18 - BNDES – Desenvolvimento - 2012

20
41 -
Seja o seguinte diagrama E-R, analisando esse diagrama conclui-se

-2
que:

A
LV
SI
DA
ES
M
GO

(A)a generalização presente no modelo é simples.


(B) a entidade AlunoGrad não possui atributos.
O

(C) o atributo Professor.matrícula é uma chave primária.


AN

(D) uma dissertação pode não ter um orientador.


(E) todo professor orienta pelo menos um aluno.
BI
FA

103 103
44
CESGRANRIO Q19 - Transpetro – Infraestrutura 2012

20
-2
64 -Uma entidade associativa do modelo de entidades e
relacionamentos é um(a)

A
LV
SI
(A) atributo redefinido e tratado como se fosse também uma entidade
DA
(B) dado associado a cada ocorrência de um relacionamento
(C) dado associado a cada ocorrência de uma entidade
ES

(D) relacionamento redefinido e tratado como se fosse também uma


M

entidade
GO

(E) atribuição de propriedades genéricas a uma entidade associada


O
AN
BI
FA

104 104
44
Q20 – CESGRANRIO ELETROBRAS – Eng Software - 2010

20
-2
52 -O Modelo Entidade-Relacionamento-Atributo (MER) é baseado na percepção
do mundo real, consistindo num conjunto de objetos básicos, chamados

A
entidades, e nos relacionamentos entre esses objetos.

LV
Com relação ao exposto, afirma-se que

SI
(A) a agregação é uma abstração através da qual relacionamentos são tratados
como entidades de nível superior.
DA
(B) é possível, no modelo E-R, expressar relacionamentos entre
relacionamentos.
ES

(C) um diagrama E-R “Funcionário mantém Dependente” contém um exemplo de


M

entidade forte (Dependente).


GO

(D) uma limitação do modelo E-R é não ser possível expressar uma situação de
Especialização, na qual um conjunto-entidade pode ser dividido em
categorias, cada qual com atributos específicos.
O

(E) atributo é um elemento de dado que contém o valor de uma propriedade de


AN

uma entidade, nunca podendo ser nulo.


BI
FA

105 105
44
Q21 – CESGRANRIO SUAPE – Analista de Infra Pleno -2012

20
42 -
Seja o seguinte diagrama E-R, onde os identificadores são representados

-2
por círculos preenchidos.

A
LV
SI
DA
ES

Analisando esse diagrama, é possível afirmar que


M

(A) a entidade A possui dois identificadores, que são a1 e a2.


GO

(B) a entidade B é uma especialização da entidade C e da entidade D.


(C) a entidade C não possui identificador.
O

(D) uma instância de A tem que estar associada a pelo menos uma instância de B
AN

através da relação R.
(E) uma instância de A tem que estar associada a pelo menos uma instância de C
BI

através da relação R.
FA

106 106
44
Q22 – CESGRANRIO LIQUIGAS – Analista de Sistemas - 2013

20
-2
41 - A Figura a seguir representa um modelo conceitual de dados que utiliza
notação baseada na abordagem E-R:

A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN

Quantas são as entidades fracas presentes nesse diagrama?


BI

(A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 3 (E) 4


FA

107 107
44
Q23 – FCC TST - 2012

20
1. No processo de desenvolvimento de um banco de dados, o Diagrama de Entidade e

-2
Relacionamento (DER)

A
(A) permite ilustrar os relacionamentos existentes entre os fluxos de dados. É um

LV
diagrama do modelo conceitual, sendo a última etapa no processo de concepção e
desenvolvimento de um banco de dados.

SI
(B) está incluso no modelo lógico definido na concepção do banco de dados, mostrando
DA
os possíveis procedimentos e gatilhos para serem implementados, com suas
possíveis estruturas de entrada e saída de dados.
ES

(C) integra o conjunto de ilustrações do modelo lógico, apoiando a definição dos


registros das tabelas do banco de dados, da chave primária e da chave estrangeira.
M

(D) é utilizado na modelagem conceitual para representar os objetos de dados através


GO

de entidades, atributos e relacionamentos entre as entidades, definindo as possíveis


cardinalidades.
O

(E) apresenta o detalhamento dos elementos de dados, também chamados de


AN

metadados, os quais têm por objetivo justificar os relacionamentos entre as


entidades existentes. Este diagrama faz parte do modelo físico.
BI
FA

108 108
44
Q24 – FCC TJ-PE - 2012

20
-2
5. Em uma certa visão governamental, os órgãos são identificados
sequencialmente a partir do número um, dentro de cada ministério. No

A
LV
projeto da base de dados é necessário que tal fato seja levado em
consideração por questão de unicidade da chave primária da tabela de

SI
órgãos. Este enunciado remete ao princípio que norteia, especificamente, no
DA
MER, a formação de
ES

(A) entidade fraca.


M

(B) entidade associativa.


GO

(C) relacionamento ternário.


(D) auto-relacionamento.
O

(E) visibilidade.
AN
BI
FA

109 109
44
Q25 – FCC TRT-6 - 2012

20
-2
7. No modelo entidade-relacionamento,

A
(A) entidades podem ter atributos, mas relacionamentos não podem ter

LV
atributos.

SI
(B) uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam um
DA
relacionamento de maneira única.
(C) um relacionamento é uma associação entre atributos.
ES

(D) todo relacionamento tem uma chave.


(E) uma chave é um conjunto de atributos cujos valores identificam uma
M

entidade de maneira única.


GO
O
AN
BI
FA

110 110
44
Q26 – FCC - INFRAERO-DBA (2011)

20
-2
9. Cada funcionário da folha de pagamento pode ter dependentes

A
(nenhum, um ou muitos). Quando existem, os dependentes são

LV
identificados numericamente a partir de 1 até n, para cada

SI
funcionário. Isto significa que
DA
(A) dependente é entidade associativa.
(B) dependente é entidade fraca.
ES

(C) funcionário é entidade fraca.


M

(D) funcionário é entidade associativa.


GO

(E) funcionário e dependente são entidades fracas.


O
AN
BI
FA

111 111
44
Q27 – FCC TRT19-AL (2011)

20
-2
12. Considerando o modelo E/R, a alocação de "funcionários“ em

A
"projetos", de cardinalidade n:m, necessita relacionar-se com uma

LV
entidade "local de trabalho". Assim, a alocação deve ser modelada

SI
como
DA
(A) entidade fraca.
(B) entidade associativa.
ES

(C) autorrelacionamento.
M

(D) atributo multivalorado.


GO

(E) identificador de local de trabalho.


O
AN
BI
FA

112 112
44
Q28 – FCC - TRT23-MT (2011)

20
-2
13. Sobre um atributo (a) determinante, (b) multivalorado ou (c)

A
monovalorado dos bancos de dados, considere:

LV
SI
I. Tem diversos valores para uma única entidade.
DA
II. O valor identifica cada elemento de um conjunto entidade.
III. Assume um único valor para cada elemento de um conjunto-entidade.
ES

Está correta a associação que consta em


M

(A) Ia, IIc e IIIb.


GO

(B) Ib, IIa e IIIc.


(C) Ib, IIc e IIIa.
O

(D) Ic, IIa e IIIb.


AN

(E) Ic, IIb e IIIa.


BI
FA

113 113
44
Q29 – FCC - TRT23-MT (2011)

20
-2
15. Considere: Cada funcionário associado para um projeto trabalha em
apenas um local para esse projeto, mas pode estar em um local

A
LV
diferente para um projeto diferente. Em determinado local, um
funcionário trabalha em apenas um projeto. Em um local em particular,

SI
pode haver muitos funcionários associados a um determinado projeto.
DA
Para tanto o modelo conceitual de dados deve prever um relacionamento
ternário com as cardinalidades atribuídas respectivamente no lado das
ES

entidades Local, Projeto e Funcionário como


M
GO

(A) 1, 1 e N.
(B) 1, N e N.
O

(C) 1, N e 1.
AN

(D) N, 1 e 1.
(E) N, 1 e N.
BI
FA

114 114
44
Q30 – CESPE PF – 10/2004

20
-2
74 O modelo ER é um modelo informal que estabelece associações entre

A
entidades do problema que se deseja tratar.

LV
SI
75 O diagrama ER a seguir ilustra um modelo ER, conforme concebido por
DA
Chen. Nesse diagrama, os retângulos representam entidades, o triângulo
representa o conceito de generalização/especialização e o losango
ES

representa um relacionamento entre entidades.


M
GO
O
AN
BI
FA

115 115
44
20
Q31 - CESPE ANP – Área V - 2013

-2
A
LV
SI
70.O modelo físico contém detalhes do armazenamento interno
DA
de informações. Esses detalhes influenciam o desempenho
das aplicações, mas não a programação de aplicações no
ES

sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD).


M
GO
O
AN
BI
FA

116 116
44
Q32 - CESPE TJ-AC - 2012

20
-2
A respeito de modelo de dados, julgue os itens subsequentes.

A
LV
96. Independência lógica de dados é a capacidade de modificar o esquema
lógico sem a reescritura de nenhum programa de aplicação, sendo

SI
ocasionalmente necessárias modificações no nível lógico para o
DA
aprimoramento do desempenho.
ES

97. O modelo conceitual consiste em um modelo de dados abstrato por meio


M

do qual é descrita a estrutura de um banco de dados, de forma


GO

independente do Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD).


O
AN

98. Relação é o conjunto de objetos de uma realidade modelada sobre os


quais se deseja manter informações no banco de dados.
BI
FA

117 117
44
Q33 – CESPE CMDB - 2011

20
-2
99. O modelo lógico tem início a partir do modelo conceitual e

A
descreve as estruturas físicas de armazenamento de dados,

LV
tais como tamanho de campos, índices e tipo de

SI
preenchimento dos campos.
DA
ES

100. A cardinalidade representa a posição que uma entidade


M

tem em relação a outra com a qual se relacione.


GO
O
AN
BI
FA

118 118
44
Q34 - CESPE MPE-PI – 2012

20
-2
76.Quando a existência de uma entidade depende da existência

A
de outra, diz-se que a entidade é dependente de

LV
identificador e não pode ser identificada inequivocadamente

SI
por seus próprios atributos.
DA
ES

77.O modelo entidade relacionamento, que permite a projeção


M

do esquema de dados, é restringido pelas características do


GO

sistema de banco de dados. Em função disso, esse modelo


depende de considerações sobre armazenamento e
O
AN

eficiência.
BI
FA

119 119
44
Q35 – CESPE MEC – Arquiteto de Sistemas - 2011

20
-2
112. Para garantir que haja visão abstrata do banco de dados, o

A
LV
SGBD possui três níveis de abstração. No nível de abstração
de usuário, são definidos quais os dados estão armazenados

SI
e quais são os seus relacionamentos.
DA
ES

113. Em um projeto de banco de dados, o modelo conceitual e o


M

modelo lógico definem as entidades e seus relacionamentos.


GO

O primeiro modelo independe do tipo de SGBD e o segundo


O

depende do tipo de SGBD a ser utilizado.


AN
BI
FA

120 120
44
Q36- CESPE MEC – Arquiteto de Sistemas - 2011

20
-2
A
LV
SI
Tendo como referência o modelo de dados acima ilustrado, em
DA
que A1 é chave primária da tabela T1 e FKA1 é chave
estrangeira entre T1 (A1) e T2 (FKA1), julgue os itens que se
ES

seguem, acerca de abstração e modelo de dados.


M
GO

119. O modelo apresentado está mais bem relacionado a um


O
AN

modelo lógico que a um modelo físico.


BI
FA

121 121
44
Q37 - CESPE MPU - BD – 2010

20
-2
A
LV
SI
DA
ES

107. No modelo E-R da figura, os atributos de uma agregação,


M
GO

de modo geral, coincidem com os atributos do


relacionamento que são englobados.
O
AN
BI
FA

122 122
44
Q38 – CESPE ANTAQ - 2009

20
-2
A
LV
SI
DA
98. Um diagrama entidade-relacionamento permite uma
representação, em forma de figura, da estrutura física
ES

de um banco de dados.
M
GO
O
AN
BI
FA

123 123
FA
BI
AN
O
GO

MER
M
ES
DA
SI

GABARITOS
LV
A
-2
20
44

124
44
Gabarito – Q2 – BNDES - 2012

20
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

125
44
20
QD1 – Possível Solução

-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

126
44
QD2 – Possível Solução

20
-2
A
LV
SI
DA
ES
M
GO
O
AN
BI
FA

127
44
20
Gabarito

-2
Q1 – A Q14 – E Q26 – B

A
Q2 – D Q15 – C Q27 – B

LV
Q3 – C Q15.1 – A Q28 – B

SI
Q4 – D Q16 – A Q29 – A
DA
Q5 – D Q17 – C Q30 – E, E
Q6 – C Q18 – A Q31 – C
ES

Q7 – E Q19 – D Q32 – E, C, E
Q8 – E Q20 – A Q33 – E, E
M

Q34 – C, E
GO

Q9 – C Q21 – D
Q10 – C Q22 – B Q35 – E, C
Q11 – A Q23 – D Q36 – E
O
AN

Q12 – B Q24 – A Q37 – C


Q13 – D Q25 – E Q38 - E
BI
FA

128

Você também pode gostar