Desde a antiguidade, a sociedade lidou com a saúde mental de diferentes formas, variando entre segregação e inclusão. Filósofos como Foucault e Machado de Assis demonstraram como a sociedade tende a separar aqueles considerados "anormais" em vez de integrá-los. Atualmente, entende-se que o melhor caminho é tratar, apoiar e integrar pessoas à sociedade, oferecendo serviços públicos de qualidade.
Desde a antiguidade, a sociedade lidou com a saúde mental de diferentes formas, variando entre segregação e inclusão. Filósofos como Foucault e Machado de Assis demonstraram como a sociedade tende a separar aqueles considerados "anormais" em vez de integrá-los. Atualmente, entende-se que o melhor caminho é tratar, apoiar e integrar pessoas à sociedade, oferecendo serviços públicos de qualidade.
Desde a antiguidade, a sociedade lidou com a saúde mental de diferentes formas, variando entre segregação e inclusão. Filósofos como Foucault e Machado de Assis demonstraram como a sociedade tende a separar aqueles considerados "anormais" em vez de integrá-los. Atualmente, entende-se que o melhor caminho é tratar, apoiar e integrar pessoas à sociedade, oferecendo serviços públicos de qualidade.
Desde a antiguidade, a questão da saúde mental esteve colocada para a
humanidade, assim como as diferentes formas que a sociedade escolheu lidar com ela. Ao longo da história, a relação com os deficientes mentais passou desde a tentativa de segregar essas pessoas, vistas como seres “anormais” até a, mais moderna, tentativa de inclusão. Na verdade, podemos perceber que a busca por separar e enquadrar o outro como ente “estranho” exemplifica uma dificuldade de compreender as nossas próprias limitações.
Michel Foucault, filósofo francês, desenvolveu um brilhante estudo sobre a
História da Loucura, onde ele demonstra as diferentes formas que a humanidade enxergou e conviveu com o fenômeno da deficiência mental. Segundo esse pensador, a sociedade sempre buscou se distinguir e separar as pessoas tidas como doentes e anormais, em vez de tentar integrá-las.
Na obra O Alienista, Machado de Assis, escreve uma história sobre um dono
de um hospício que sempre enxergava nas pessoas algum tipo de deficiência, ao passo que a sua constatação evidenciava a sua própria incapacidade de perceber a sua própria deficiência.
Hoje, compreendemos que uma das melhores maneiras de se colocar frente à
questão da saúde mental deve ser no sentido de tratar, apoiar e integrar as pessoas em sociedade, oferecendo serviços públicos de qualidade. Nesse sentido, cabe ao Governo Federal elaborar políticas públicas efetivas para melhorar o cenário nacional, contribuindo para o avanço da cidadania e da construção de um país mais empático e solidário.