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AGRADECIMENTO

Quando começo a pensar em todas as pessoas as quais gostaria de expressar a minha gratidão pela
ajuda, sugestões, melhorias ate mesmo críticas para que este estágio fosse um sucesso, e me
ajudaram nesta caminhada tao importante da minha vida profissional a lista não para de crescer.

Com a conclusão deste estágio profissional quero agradecer a Deus, acima de tudo, pela minha
existência porque nada nos é possível se não for da sua vontade.

Em primeiro lugar agradeço ao meu Orientador, Luís Olumene Msc. pelo seu apoio e
disponibilidade, assim como por todos os esclarecimentos e sugestões realizadas ao longo deste
estágio sem a sua contribuição não seria possível. Agradeço ao Eng. Sidique Fumo, chefe de
departamento de Engenharia Informática e de Telecomunicações por ter demostrado todo apoio e
prontidão em ajudar e por sempre mostrar preocupação em saber do progresso académico e não só
pela disponibilidade e sugestões para a melhor escolha do local aonde eu podia aplicar e
desenvolver o conhecimento.

Por fim, mas não menos importante, agradeço a direção da Universidade À politécnica pelas
condições que me proporcionou ao longo destes anos, tal como ao corpo de doentes pelos
conhecimentos transmitidos ao longo do curso para que nos tornássemos bons profissionais.

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RESUMO

O presente relatório descreve de uma forma simples e clara as atividades desenvolvidas e aplicadas
no estágio profissional pelo estudante Mário Macaza Júnior, este estágio curricular integrado na
licenciatura em Engenharia Informática e de Telecomunicações, na Assembleia de República de
Moçambique durante um período de 4 meses. Neste relatório apresento o desenvolvimento de uma
solução para a problemática dos Think Client usados na internet café AR e também sessões
parlamentares estas sessões que muitas vezes dissidem assuntos importantes do nosso pais.

Para a melhor organização do relatório apresento em capítulos, em que no início faco uma
abordagem introdutória sobre o que o relatório, de seguida apresento as delimitações da área de
estagio, ilustro as situações embaraçosas enfrentadas por falta desta solução e ainda apresento os
objetivos da solução, justificativa para melhor conciliar melhor o relatório apresento também os
fundamento teóricos e metodologia aplicadas também não menos importante no presente relatório
realizo um breve historial da Assembleia da Republica de Moçambique por fim apresento a
discussão dos resultados e conclusão e referencias usadas e os anexos.

Para a elaboração deste estágio foi preciso aprender um pouco de conceitos relativos a tecnologia
Think client, foi um grande desafio, mas com a ajuda dos meus docentes e com os conhecimentos
por eles transmitido foi superado o desafio.

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Índice

AGRADECIMENTO .................................................................................................................................... 1
RESUMO ...................................................................................................................................................... 2
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 5
1. DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ESTÁGIO ........................................................................................ 6
2. PROBLEMA E OBJETIVO ................................................................................................................. 7
2.1. PROBLEMA ..................................................................................................................................... 7
2.2. OBJETIVO ....................................................................................................................................... 7
2.2.1. GERAL ......................................................................................................................................... 7
2.2.2. ESPECÍFICO ................................................................................................................................ 7
3. JUSTIFICAÇÃO................................................................................................................................... 8
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................................ 8
4.1. DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS ................................................................................... 8
4.2. IMPORTÂNCIA E VANTAGENS .................................................................................................. 9
4.3. DESVANTAGENS EM RELAÇÃO AOS THIN CLIENTS ..................................................... 11
4.4. ARQUITETURAS CLIENTE – SERVIDOR ................................................................................ 12
4.5. VANTAGENS DA ARQUITETURA CLIENTE SERVIDOR.................................................. 12
4.5.1. DESVANTAGENS ................................................................................................................. 13
4.5.2. PROTOCOLOS ...................................................................................................................... 13
5. TIPOS DE PROCESSAMENTOS...................................................................................................... 14
5.1. PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO ........................................................................................ 15
5.2. PROCESSAMENTO CENTRALIZADO .................................................................................. 16
6. DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO..................................................................... 18
6.1. CONSTRANGIMENTOS E OPORTUNIDADES PARA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
DE MOÇAMBIQUE .............................................................................................................................. 18
6.2. OPORTUNIDADES NA IMPLANTAÇÃO DA SOLUÇÃO NA ASSEMBLEIA DA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ....................................................................................................... 19
7. IMPLEMENTAÇÃO PRÁTICA DO TRABALHO DE PESQUISA. ............................................... 20
8. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 21
9. UNIDADE DE ANALISE .................................................................................................................. 21
9.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................... 21
9.2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA AR ................................................................... 22

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9.3. MISSÃO ..................................................................................................................................... 22
9.4. VISÃO ........................................................................................................................................ 22
9.5. OBJETIVOS ............................................................................................................................... 23
9.6. PRINCÍPIOS ............................................................................................................................... 23
9.7. ESTRUTURA ORGÂNICA ....................................................................................................... 24
10. RECOLHA DE DADOS................................................................................................................. 26
11. DESCRIÇÃO DO QUE FOI REALIZADO ................................................................................... 26
12. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .............................................................................................. 27
13. CONCLUSÃO ................................................................................................................................ 28
14. REFERENCIAS .............................................................................................................................. 29

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INTRODUÇÃO

O relatório de estágio faz parte do plano curricular do curso de Engenharia Informática e de


telecomunicações do 8° semestre na cadeira de estágio. Desta forma este relatório apresenta de
forma sucinta as atividades desenvolvidas na Assembleia da República de Moçambique durante o
estágio académico. O estágio teve a duração de quatro (4) meses e alguns dias, em que decorreu
em dias úteis da semana, fazendo o horário normal laboral.
O Estágio profissional supervisionado é uma atividade de aprendizagem profissional, social e
cultural que se desenvolve através da participação do estudante em situações reais de trabalho da
sua futura área de atuação profissional, onde ele executa atividades relacionadas à sua área de
formação profissional. Que tem por objetivo possibilitar à estudante aplicação pratica da teoria
aprendida nas cadeiras, permitindo assim maior assimilação dos conteúdos, permitir o estudante
avaliar ao certo a escolha profissional e suprir eventuais deficiências na sua formação académica
bem como antecipar o desenvolvimento de habilidade, atitudes e posturas profissionais. Com o
estagio profissional tive a oportunidade de entrar em contato com o mercado de trabalho, de forma
a complementar e aperfeiçoar as competências socioprofissionais através de uma ligação entre
sistema educativo e o contacto com o mundo laboral.

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1. DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE ESTÁGIO

O estágio na Assembleia da República (AR) foi na areia da minha formação académica, ou seja,
na área da engenharia informática de telecomunicações, mas concretamente em redes de
computadores e telecomunicações, e no meu campo de atividades realizei atividades desde
HelpDesk, montagem e reparação de computadores tanto Desktop com Laptop, problemas de
lentidão do sistema operativos Windows7/ 8 / 10, manutenção do Servidor, supervisão de trabalhos
técnicos, entre outros problemas similares.
Em algum momento tive um grande desafio encontrado no estágio no campo de atuação que foi
de transformar uma linguagem técnica, a uma linguagem compreensível a este usuário visto que
muitos os funcionários nem se quer dominam perfeitamente os computadores.
E por fim realizei um trabalho de pesquisa de implementação de uma solução para os Think Clients
na internet café na Assembleia da República,

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2. PROBLEMA E OBJETIVO

2.1. PROBLEMA

Assembleia da República de Moçambique unicameral assume o poder legislativo de Moçambique


e o controlo das ações do governo, estando divido em comissões, e nestas comissões tem os seus
respetivos presidentes. No entanto alem da sua estrutura estar organizada em comissões, esta
também esta divida em departamento, centro sociais, internet café entre outros. O problema
encontrado foi a inutilização da internet café na AR e o desafio encontrado foi a reativar os Thin
Clients que não se encontram em funcionamento visto que isso seria uma, mas valia colocar - los
em uso, como também na racionalização dos custos do mesmo, porque não implicaria comprar
novos computadores o que envolveria muitos custos para a aquisição do mesmo.

2.2. OBJETIVO

2.2.1. GERAL

• Implementar e reutilizar o sistema de rede de computadores na internet café da AR com


vista a melhor utilização e gestão da internet café.

2.2.2. ESPECÍFICO

• Identificar as melhores tecnologias para a resolução do problema.


• Desenhar uma rede eficiente para a pesquisa na internet café
• Implementar os Think Client na o acesso ao demais funcionário da Assembleia da república
• Instalar, controlar e fazer a manutenção do sistema implantado.

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3. JUSTIFICAÇÃO

Ao observar uma lacuna existente num dos departamentos da Assembleia da República o plano
curricular do curso de Engenharia Informática e de Telecomunicações tem conteúdos que
enriquecem o nosso curriculum como engenheiros informáticos e de telecomunicações. Os
conteúdos do plano são possíveis de ser segmentados nas áreas de conhecimento com uma vasta
aplicação profissional, mas para o estágio académico eu preferi a área de redes de computadores e
de telecomunicação visto que seria muito crucial na Assembleia da República.
O que me motivou a optar por esta área é o facto de não existir muita concorrência no mercado,
como também pelo facto de uma sempre na universidade gostar de redes de computadores e
também me sentir mais a vontade trabalhando nesta área e foi observando esse cenário que ganhei
vontade de escolher esta área para debruçar sobre a mesma.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1. DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS

Com o acrescente atual mercado de tecnologia de informação tem se investido bastante na


sistematização, bem como em equipamento tai como computadores e software com isso surge o
conceito de custo total de propriedade. O TCO (custo total de propriedade) refere-se a soma dos
gastos de uma empresa desde a aquisição dos novos equipamentos, sistema operacionais,
instalação, atualização e manutenção de seus equipamentos tecnológicos ate os demais custos
associados.

Os equipamentos Thin Client Surgiram para minimizar os TCO, isto porque são pequenos
equipamento, com baixo consumo de corrente elétrica e que não necessitam de manutenção física
já que na sua arquitetura não tem Hard Disk, entre outros equipamentos que podemos encontrar
nos computadores convencionais, os Thin client não possibilitam o Upgrade, baixo investimento
inicial e baixo investimento em software bem como tem alta segurança.

Os Thin client e Fat client são termos usados para descrever o quanto a informação é processada
por um computador. A partir de alguns anos atrás, a maioria dos computadores desktop em casa

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são considerados clientes de gordura (fat client). Computadores Thin client são, mas
frequentemente encontrados em grandes escritórios, onde os computadores estão conectados uns
aos outros em que ao longo do trabalho de pesquisa mostrarei como é feita essa conexão dos
computadores.

De acordo com o KANTER, Joel P., o thin client é um dispositivo de dimensões reduzidas e pouco
peso com o número de elementos para que ele possa trabalhar no modo cliente – servidor. Em
algumas literaturas podemos encontrar o conceito de Thin client distrito com cliente magro ou
terminais leves como sendo um computador cliente em uma rede de modelo cliente – servidor de
duas camadas o qual tem poucos ou nenhum aplicativos instalados, de modo que depende
primariamente de um servidor central para o processamento de atividades.

Com um software leve, um sistema operacional mais um programa cliente remoto o Thin client se
conecta ao servidor para abrir a estacão de trabalho nele da mesma forma que abrimos uma sessão
em nosso computador pessoal.

Em contraste, um thick (ou flat cliente) executa tanto processamento quanto possível e passa ao
servidor somente dados necessários para comunicação e armazenamento de arquivos.

4.2. IMPORTÂNCIA E VANTAGENS

Cabe ressaltar ainda a importância dos Thin Client que é o equipamento que fica na mesa do
usuário e que tem a função de se conectar ao servidor, receber via rede os dados da conta do
usuário, processar e interagir com o usuário proporcionando uma experiência igual ao um
computador comum. Cabe sublinhar ainda que a filosofia Thin Client, visa não apenas a solução
de muitos problemas da infraestrutura usando computadores tradicionais, mas também melhorar a
eficiência de uso dos recursos disponíveis.

Esta filosofia inverte o modo de definir o melhor Thin Client se comparado ao computado. Ou
seja, diferente do computador tradicional (que quanto mais processador e memoria melhor) o
Melhor Thin Client é o inverso “quanto mais otimizado o Hardware melhor, (obviamente
mantendo um desempenho confortável para o usuário.)

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A importância deste detalhe é que: quanto mais otimizado é o hardware (mantendo um
desempenho confortável) menor o consumo de energia, menos lixo eletrônico, menor o tamanho,
menos aquecimento e mais coisa positivas.

O uso de thin client e muito recomendados em diversos ambientes. Desde grandes bancos múndias
ate as pequenas e medias empresas que estão surgindo no mercado ou mesmo em qualquer outro
lugar que precisam de computadores para realizar suas atividades e as principais vantagens dos
Thin clients a diminuição da ociosidade isto quer dizer que computadores convencionais, muitas
vezes, não são totalmente aproveitados. Muitos recursos ficam ociosos a maior parte do tempo.
Geralmente, um computador em uma empresa realiza atividades como confeção de planilhas,
acesso a internet, leitura de documentos, dentre outras operações comuns ao funcionamento da
parte administrativa da empresa. Este uso não corresponde a mais do que 20% do que uma máquina
comum pode realmente oferecer, baixo custo de administração de TI a implementação, por ser
bastante simples e de custo reduzido é indicada para empresas que desejam diminuir gastos com
computadores. Custos com a manutenção e upgrades futuros são bastantes reduzidos. Os thin
cliente não tem a tendência e ficar tao obsoletos quanto aos computadores convencias.
Expansibilidade isto quer dizer que para expandir seu parque de máquinas, basta apenas adquirir
um novo terminar, ligar ao switch não necessitando de fazer a instalação de nenhum software ou
sistema operacional para isso. Aproveitamento do espaço o thin cliente pode se fixado na a traz do
monitor ou em qualquer tipo de superfície. Por ser bastante compacto, ele proporciona a
organização dos cabos e da mesa de trabalho do usuário. Segurança este é um dos pontos mais
importante para qualquer profissional de TI.

O controle de acesso utilizado junto ao software que acompanha o produto é bastante simples e
eficiente. Nele você poderá bloquear acesso de alguns usurários bem com ade alguns sites da
Internet dentro de outros aplicativos indesejáveis outra vantagem é a facilidade em gerir a
segurança dos dados da empresa.

Todos os dados estarão concentrados no servidor, que com uma boa política de backup e
redundância, pode garantir a integridade deles ou seja facilidade de proteção.

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E muito outras vantagens que os Thin client nos possibilita que são:

• Baixo custo de hardware sem disco duro sem armazenamento flash, e consequentemente
baixo consumo de corrente elétrica.
• Menor custo para licenciamento de softwares.
• Valor desprezível para a maioria dos ladrões.
• Resistência a ambientes hostis.
• Menor dissipação de calor para o ambiente (economia com ar condicionado).
• Mais silencioso que um PC convencional.
• Necessita menor largura de banda na rede onde é empregado.
• Não necessita de ser substituído com a mesma frequência de um PC convencional,
gerando menos lixo eletrônico.
• Maior flexibilidade.
• Vantagens dos clientes de Discos Virtuais de Rede
• Facilidade de proteção dos dados.
• Requisitos mínimos para servidores. O servidor age apenas como um servidor de
arquivos, não como um servidor de aplicativos.
• Performance multimídia melhor. O cliente pode usar seus próprios recursos de hardware.
• Maior escalabilidade.
• Rede 100Base-TX exigida. Dado o montante de dados que flui para os clientes, é
geralmente difícil ter um cliente de Disco Virtual de Rede conectado através de um
vínculo WAN ao servidor que armazena seu disco rígido virtual.

4.3. DESVANTAGENS EM RELAÇÃO AOS THIN CLIENTS

• Se tivermos algum problema no servidor e não houver redundância, todos os thin clients
ficarão inoperantes.
• Vantagens dos thick clientes isto por caso houver algum problema com o servidor
tiremos alguma informação aguarda nos Thick Clientes.
• Requisitos mínimos para servidores.
• Desvantagens dos clientes de Discos Virtuais de Rede

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4.4. ARQUITETURAS CLIENTE – SERVIDOR

A tecnologia cliente/servidor é uma arquitetura na qual o processamento da informação é dividido


em módulos ou processos distintos. Um processo é responsável pela manutenção da informação
(servidores) e outros responsáveis pela obtenção dos dados (os clientes).
Os processos cliente enviam pedidos para o processo servidor, e este por sua vez processa e envia
os resultados dos pedidos. É no servidor que normalmente ficam os sistemas mais pesados da rede,
tais como o banco de dados. As máquinas clientes são menos poderosas, pois não rodam
aplicativos que requerem tantos recursos das máquinas.

Geralmente, os serviços oferecidos pelos servidores dependem de processamento específico que


só eles podem fazer. O processo cliente, por sua vez, fica livre para realizar outros trabalhos. A
interação entre os processos cliente e servidor é uma troca cooperativa, em que o cliente é o ativo
e o servidor reativo, ou seja, o cliente requisita uma operação, e neste ponto o servidor processa e
responde ao cliente. O importante em uma máquina em arquitetura Cliente/Servidor não é que
todas as máquinas sejam do mesmo fabricante ou do mesmo tipo. O que realmente é importante,
é o fato de todas as máquinas poderem se interligar pela rede, com o mesmo tipo de protocolo de
acesso (TCP/IP, NetBEUI).

4.5. VANTAGENS DA ARQUITETURA CLIENTE SERVIDOR

• Na maioria dos casos, a arquitetura clienteservidor permite que os papéis e responsabilidades


de um sistema de computação possa ser distribuído entre vários computadores independentes
que são conhecidos por si só através de uma rede. Isto cria uma vantagem adicional para essa
arquitetura que será maior facilidade de manutenção.
• Todos os dados são armazenados nos servidores, que geralmente possuem controles de segur
ança muito maior do que a maioria dos clientes
• Servidores podem controlar melhor o acesso e recursos, para garantir que apenas os clientes
com as permissões adequadas podem acecssar e alterar dados.

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• Desde o armazenamento de dadosé centralizada, as atualizações dos dados são muito mais fá
ceis de administrar, em comparação com o paradigma P2P, onde uma arquitetura P2P, atualiz
ações de dados podem precisar ser distribuída e aplicada a cada ponto na rede, que é o time-c
onsuming é passível de erro, como pode haver milhares ou mesmo milhões de pares
• Muitas tecnologias avançadas de cliente/servidor já estão disponíveis, que foram projeta
as para garantir a segurança, facilidade de interface do usuário e facilidade de uso

4.5.1. DESVANTAGENS

• Redes de tráfego de bloqueio é um dos problemas relacionados com o modelo cliente servidor.
Como o número de solicitações simultâneas de cliente para um determinado servidor, o servidor
pode ficar sobrecarregado
• O paradigma cliente-servidor não tem a robustez de uma rede P2P. Sob cliente
servidor, se um servidor crítico falhar os pedidos dos clientes não podem ser cumpridos.
Em redes P2P, os recursos são normalmente distribuídos entre vários nós. Mesmo se um ou, mas eles
partem e abandonam baixar um arquivo,
por exemplo, os nós restantes ainda deve ter os dados necessários para completar o download

4.5.2. PROTOCOLOS

Quanto aos protocolos para esse tipo de infraestrutura Thin Client temos uma vasta gama mais os
principais protocolos usados para o seu melhor funcionamento, ou seja, os principais são:

RDP: o mecanismo padrão de acesso remoto para o MS-Windows é o protocolo criado pela
Microsoft e é atualmente um dos melhores protocolos para de trabalhar com as infraestruturas de
Thin Client. É o mais usado por ter a melhor relação custo benefício do mercado. Com também é
bastante otimizado. Ou seja, servidores com RDP permite mais conexões que servidores com
outros protocolos. É indicado para aplicações com foco em produtividade.

RemoteFX: também pertencente a Microsoft, é uma derivação do protocolo RDP. Não possui a
melhor relação custo benefício, mas é uma boa opção para quem necessita de desempenho superior
para execução de filmes em alta resolução e outras aplicações multimídia.

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PCoIP: é o protocolo usado pela VMware. PCoIP é um Bom protocolo, porem, baixa relação custo
benefício. Indicado para aplicações em quem se necessita de desempenho superior para execução
de filmes em alta resolução ou outras aplicações multimídia.

ICA: é o protocolo criado pela Citrix. Uma opção para quem deseja utilizar sistema operacional
Linux na estação de trabalho. Também possui uma baixa relação custo benefício.

Indicado para aplicações em quem se necessita de desempenho superior para execução de filmes
em alta resolução ou outras aplicações multimídia.

Outros protocolos usados na comunicação entre os Thin clients e o servidor:

• XML sobre HTTP usado por XHTML e BXML da Backbase para definir Rich Internet
Applications
• X11 usado essencialmente por todas as variantes de Unix
• Tecnologia NX comprime o protocolo X11 para melhor o funcionamento
• VNC possibilita compartilhamento (virtual) de área de trabalho
• HTML sobre HTTP usado por uma miríade de aplicativos webs

5. TIPOS DE PROCESSAMENTOS

Na areia da informática, há basicamente dois tipos de gerenciamento de informações, um


caracterizado pelo tratamento dos dados num único lugar (equipamento) e outro distribuído por
vários setores da rede (equipamentos). Desta forma, caracterizam-se estes dois tipos em
PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO e PROCESSAMENTO CENTRALIZADO
respetivamente.

Será abordado de forma resumida apenas o modelo de processamento que será usado na
implementação do projeto de pesquisa uma vez que sua explanação por completo poderia desfocar
o objetivo principal deste trabalho de pesquisa.

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5.1. PROCESSAMENTO DISTRIBUÍDO

Processamento distribuído vários computadores ligados por uma rede de comunicação para
processamento. Exemplo arquitetura cliente - servidor, onde há a distribuição do processamento
entre computadores clientes e computadores servidor. A principal motivação na construção de um
sistema distribuído é o compartilhamento de recursos tais como: impressoras, arquivos, páginas
web, acesso a banco de dados distribuídos, etc., porém, é muito mais do que isto; um
processamento distribuído é um conjunto de processos concorrentes a cessando recursos
distribuídos, os quais podem ser compartilhados ou replicados, através de troca de mensagens em
um ambiente de rede.

Durante décadas, pesquisadores e profissionais enfatizaram a importância destes sistemas, muito


utilizados atualmente, principalmente em ambientes que necessitam ter escalabilidade, alto
desempenho, tolerância a falhas e heterogeneidade. A segurança das informações em qualquer
sistema é extremamente importante, pois é ela que garante que o sistema conseguirá fazer aquilo
pelo qual foi projeto, de maneira correta e para os usuários corretos. Muitas informações mantidas
ou que trafegam em sistemas distribuídos são sensíveis e sigilosas, portanto sua segurança é
fundamental e consiste em três aspectos: confiabilidade, integridade e disponibilidade.

Uma característica marcante dos sistemas de informação distribuídos, que são construídos a partir
de uma variedade de redes, sistemas operacionais, hardwares e linguagens de programação
variadas, é a transparência, cujo objetivo é tornar certos aspectos da distribuição e da
funcionalidade do sistema invisíveis ao usuário, parecendo não existir, quando na verdade existem.
A transparência é o atributo que esconde de usuários/aplicativos detalhes de funcionamento do
sistema distribuído, de tal forma que exista a impressão de se tratar de um sistema centralizado.

Os sistemas de processamento distribuído possuem grande tolerância a falhas, ou seja, grande


capacidade de o sistema sobreviver a falhas em algum dos seus elementos. Uma falha em algum
tipo de componente poderá ocorrer o isolamento do mesmo e dos computadores dependentes, mas
não impede que o resto do sistema continue funcionando normalmente.

Além de todas estas características dos sistemas de informação distribuídos, podemos destacar a
economia que este sistema oferece. Isto porque, um sistema de informação centralizado de grande

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porte, necessita de um mainframe para que possa funcionar perfeitamente. Quando se utiliza um
sistema distribuído em substituição a um sistema centralizado, pode-se substituir o mainframe por
vários microcomputadores, onde é acrescentado um poder computacional de processamento de
baixo custo, sendo mais viável economicamente. Isto porque o custo de um mainframe é bem mais
alto que o custo de processamento por servidores distribuídos.

Fonte: https://www.infoescola.com/informatica/sistema-de-informacao-distribuido/

5.2. PROCESSAMENTO CENTRALIZADO

O processamento centralizado todo processamento é efetuado por um computador central, ou seja,


é aquele executado em uma coleção de máquinas, que se utiliza de seus recursos individuais e
possui uma máquina servidora que centraliza todas as informações. São sistemas que possuem
pouco poder de processamento sequencial (tempo compartilhado) e necessitam de
um mainframe para que possa funcionar com qualidade. Porém, por maior que seja a velocidade
de processamento de um mainframe, ele jamais conseguirá alcançar o poder de processamento de
vários microcomputadores interligados, como se fosse um único sistema. O seu uso é indicado as
redes que necessitam de gerenciamento central de tarefas e serviços, bem com, é indicado a uma
rede de computadores que necessite de controle de tráfego e de uso do que transita pela rede a

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exemplo disso temos redes bancarias, redes de automação comercial, redes de escolas,
universidade entre outras.

A segurança é um ponto fundamental em qualquer sistema de informação e uma das vantagens dos
sistemas centralizados é que eles possuem um único host que fornece alto grau de segurança,
concorrência e controle de cópias de segurança e recuperação. Ao contrário dos sistemas
distribuídos que é mais fácil acessar os dados, o que dificulta garantir a segurança dos dados
existentes e a privacidade dos dados secretos.

Além disto, em um sistema centralizado não há necessidade de um diretório distribuído, já que


todos os dados estão localizados em um único host. Porém todos os acessos aos dados realizados
por outro que não seja o host, onde o banco de dados está, gera alto custo de comunicação. O host
em que o banco de dados está localizado pode ainda criar um "gargalo" (diz-se que um elemento
é o gargalo quando limita o desempenho do sistema), dependendo da quantidade de acessos
simultâneos. Podem acontecer também problemas de disponibilidade dos dados, se o host, onde
os dados estão armazenados, sair do ar.

Fonte: https://www.infoescola.com/informatica/sistema-de-informacao-centralizado/

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6. DESAFIOS NA IMPLEMENTAÇÃO DA SOLUÇÃO

Em Moçambique e principalmente na assembleia da república, mas concretamente na internet café


da mesma instituição o acesso a internet deixou de ser um serviço diferenciado ou exclusivo e
passou a se tornar essencial ao mesmo tempo em que a tecnologia avança a passos largos. As redes
de computadores evoluíram de tal modo que a velocidade que mudaram os conceitos tradicionais
de computação onde os elementos de entrada de saída são essências para o fluxo de dados. Com
introdução desta solução para a internet café da assembleia da república vários desafios podem
decorrer ao longo da implementação, desafios esses que podem vir a retardador a sua
implementação.

A requalificação das partes interessadas, pode contribuir um dos desafios para a implementação
do projeto, visto que eles terão de desempenhar um papel de aprendizagem e treinamento durante
um certo tempo do novo sistema que será implementado podendo haver uma resistência na
aceitação do mesmo.

Outro desafio na implementação do projeto seria que ao implementar o projeto acredito que
deveríamos adotar na medida do possível uma abordagem aberta e flexível isto porque causa do
equipamento disponível na internet café, ou seja, procurar dar foco a solução do problema e não
em uma tecnologia especifica.

6.1. CONSTRANGIMENTOS E OPORTUNIDADES PARA


ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

O constrangimento se refletirá no pessoal que ira utilizar os thin client, visto que terão mais
dependência dos técnicos disponíveis para que possam fazer o login no servidor do thin client que
desejará utilizar e todo apoio necessário. Há também aqui a questão do comprometimento da
eficiência do mesmo servidor não havendo subcargas desnecessárias no servidor podendo ficar
lento todo o sistema.

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6.2. OPORTUNIDADES NA IMPLANTAÇÃO DA SOLUÇÃO NA
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

Com a implantação desta solução para a internet café da assembleia da república o acesso a internet
neste local será mais acessível, rápido e de uma forma simples visto que estamos na era digital.
Uma outra oportunidade para a assembleia da republica de Moçambique seria a elaboração de um
plano de continuidade de serviço usando Frameworx NGOSS do TM Fórum Framework ITIL em
função do IT Service Continuity Management (ITSCM) - Gerenciamento de continuidade do
serviço de TI (ITSCM), como o uso do ITIL podemos nos elaborar o plano de continuidade dos
mesmos serviços disponíveis fazendo assim o gerenciamento de Segurança da Informação com o
objetivo garantir que a segurança da informação esteja centralizada.

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7. IMPLEMENTAÇÃO PRÁTICA DO TRABALHO DE PESQUISA.

Para a implementação do projeto será necessário o seguinte equipamento

• Servidor (virtualizado com Windows server 12 ou mais recente)


• Switch de 24 portas
• Cabos de rede & conectores RJ45
• Thin Client
• Getway

Como foi idealizado na figura abaixo

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8. METODOLOGIA

Para a elaboração deste relatório utilizei o método descritivo onde observei situações enfrentadas
pelos colaboradores da mesma instituição e solucionei os problemas por eles enfrentados, através
da aplicação das teorias aprendidas durante o meu percurso académico. Usei também o método de
consulta bibliográfica onde pesquisei em livros e lê em artigos conteúdos relacionados com o
trabalho que foi desenvolvido no decorrer do estágio, de forma a descrever o mesmo
coerentemente neste relatório.

9. UNIDADE DE ANALISE

9.1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

A Assembleia da República é a assembleia representativa de todos os cidadãos moçambicanos


constitui o mais alto órgão legislativo na República de Moçambique o qual determina as normas
que regem o funcionamento do estado e a vida económica e social atreveis de leis e deliberações
de caracter genérico.

A Assembleia da República é constituída por 250 deputados, eleitos para um mandato de 5 anos.
A Legislatura inicia-se com a 1ª sessão da Assembleia da República, após as eleições e termina
com a primeira sessão da nova Assembleia eleita (artigo 185 da CRM). O Parlamento de
Moçambique é constituído por uma única camara, designada Assembleia da República sendo um
do órgão de soberania consagrados na constituição, alem do Presidente da República, do Governo
e dos Tribunais é, nos termos da lei fundamental “a Assembleia representativa de todos os cidadãos
Moçambicanos”.

A Constituição, o Regimento e o Estatuto dos Deputados definem as competências e as regras de


funcionamento da Assembleia da República e os direitos e deveres dos seus Membros, garantindo
as relações de separação de poderes e interdependências relativamente aos outros órgãos de
soberania. Além da função primordial de representação, compete à Assembleia da República
assegurar a aprovação das leis fundamentais da República e a vigilância pelo cumprimento da
Constituição, das leis e dos atos do Governo e da Administração.

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9.2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA AR

A Assembleia da República funciona em Plenário e em Comissões de Trabalho (nº1 do artigo


16 do RAR).
São órgão da Assembleia da República:

❖ O Plenário
❖ A Comissão Permanente
❖ As Comissões de Trabalho

9.3. MISSÃO

Nos termos dos artigos 168,169,179, todos da constituição da República, a Assembleia da


República (AR) tem como Missão.

• Representar o povo no exercício das funções legislativas e fiscalizadora;


• Aprovar leis sobre as questões básicas de políticas interna e externa do pais, nos termos
previstos pela constituição.
• Fiscalizar o executivo para que a ação governamental responda as aspirações dos cidadãos
e promova o desenvolvimento nacional.

9.4. VISÃO

Ser um órgão representativo eficiente na produção de leis e fiscalização do executivo em prol do


desenvolvimento nacional e da consolidação de um Estado de Direito Democrático e de Justiça
social em Moçambique.

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9.5. OBJETIVOS

No âmbito do plano estratégico da Assembleia da República 2013-2022, constituem seus objetivos


os seguintes:

• Consolidação da AR como plataforma válida na interação entre os Partidos Políticos e do


aprofundamento da prática democrática em Moçambique;
• Afirmação da AR como um dos principais mecanismos de interação entre os Poderes
Legislativo, Executivo e Judiciário;
• Elevação do Nível de Confiança do Cidadão para com a AR, exemplificado pelo aumento
de petições apresentadas ao órgão;
• Contínuo reconhecimento do papel do Deputado na Sociedade, embora persistam alguns
estigmas a seu respeito tanto no seio dos cidadãos como entre membros de algumas
instituições;
• Consolidação do quadro jurídico-legal do funcionamento da AR, através da aprovação da
sua legislação básica (Orgânica, Regimento, Estatuto do Deputado, Previdência Social)

9.6. PRINCÍPIOS
A visão e a missão da AR assentam no espírito e letra da Constituição da República, leis e
convenções internacionais ratificadas pelo Estado moçambicano e baseiam-se nos seguintes
princípios:

❖ Legalidade;
❖ Unidade nacional;
❖ Respeito pelos direitos humanos;
❖ Respeito pelos valores éticos;
❖ Respeito pela diversidade política, cultural, religiosa, étnica, racial ou de género;
❖ Espírito de tolerância, harmonia, paz, diálogo, igualdade e inclusão;
❖ Respeito pelo cidadão;
❖ Reforço da democracia e cultura de Estado;
❖ Transparência, Integridade e Boa Governação;
❖ Solidariedade institucional, amizade e cooperação com outros povos

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9.7. ESTRUTURA ORGÂNICA

Ao abrigo do Artigo 43 do LOAR, a estrutura do Secretariado Geral é definida por resolução


da Comissão Permanente, por proposta do Conselho de Administração. Na definição da estrutura
do Secretariado Geral da Assembleia da República, a Comissão Permanente deve obedecer o
seguinte: (Artigo 44 do LOAR)

❖ Direções Gerais;
❖ Divisões;
❖ Gabinetes;
❖ Departamentos;
❖ Centros;
❖ Delegações Provinciais.

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Figura 1 - Estrutura Organizacional AR
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10. RECOLHA DE DADOS

De acordo com Albarello, Digneffe, Hiernaux, Maroy, Ruquoy e Saint-Georges (1997, p.50),
“qualquer metodologia deve ser escolhida em função dos objetivos da investigação, em função
dos resultados esperados, do tipo de análise que desejamos efetuar”. Perante esse pressuposto,
para a realização deste trabalho, utilizei o método descritivo que consistiu na observação e o
método Focus Goup que assume a forma de uma discussão estruturada que envolve a partilha
progressiva e a clarificação dos pontos de vista e ideias dos participantes.

11. DESCRIÇÃO DO QUE FOI REALIZADO

Neste capítulo apresentarei as atividades que foram desenvolvidas por mim no estágio ao longo
dos 3 meses. Explicarei como as atividades forma feitas, ilustrando a aplicação das tecnologias
apresentadas no capítulo das Abordagens Teóricas. Apresentarei também as dificuldades
enfrentadas, entretanto, por razões de confidencialidades não apresentarei na totalidade os códigos
desenvolvidos.

# Atividade Duração
1 Analise do cenário que carece de interversão; 1 semana

2 Pesquisa da melhor tecnologia a utilizar e adaptação a 3 semanas


realidade encontrada;
3 Desenho da rede Think Clint 1 semana

4 Instalação, teste e apresentação da solução 5 semanas

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12. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Sabendo que o estágio supervisionado umas oportunidades para os estudantes académicos tenham
o contacto com outras realidades, e não só é uma componente curricular que visa a implementação
do desempenho profissional, por meio da experiência e vivência das práticas educativas em campo,
proporcionando uma aproximação a realidade na qual atuará. Eu Mário Macaza Júnior, pude por
em prática o que aprendi em sala e inteirei-me do futuro no ambiente de trabalho, pude aprender,
aperfeiçoar, melhorar e acima de tudo desenvolver profissionalmente na AR e adquiri a
convivência com o meio profissional antes que minha carreira comesse efetivamente.
Enfrentei problemas da minha área profissional e serviu de experiência para que eu possa fazer
melhor quando engrenar no mercado de trabalho. Pude conceber uma aplicação de raiz o que na
universidade apenas tinha aprendido apenas a teoria, certamente essa experiência profissional
servirá bastante no futuro, porque aprendi metodologias e técnicas que valerão
para a minha carreira profissional.

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13. CONCLUSÃO

Pelos resultados obtidos concluí o meu estágio profissional com imenso sentimento satisfação pois
alcancei os objetivos pelos quais engrenei neste estágio, aprendi não só a usar os conhecimentos
de administração de redes de computadores, mas também de telecomunicações e pode observar tal
como na prática estes dois conceitos andam juntos e em prol do projeto no qual estava inserido,
mas também a adotar estratégias de gestão de projetos para poder gerir o tempo que me foi dado,
através da aplicação de ferramentas tais como MS Project que me foram bastante uteis.

Perceber que os conhecimentos que fui adquirindo ao durante a minha caminhada académica são
os exigidos nas organizações atualmente é muito satisfatório. Percebe que tal como fundamento
teóricos aprendidos durante a universidade que para ser um bom profissional não basta apenas o
conhecimento científico, mas há outros valores que devemos ter em conta, esses que muitas vezes
são ignorados durante todo o processo, mas na cadeira de Comportamento Organizacional, Ética
e Deontologia Profissional pode melhor perceber. É com muita alegria que redigo este relatório,
porque sinto que pude corresponder as espectativas da instituição, e pude provar a mim mesmo
que sou capaz de fazer a diferença nas instituições em Moçambique na qual estarei inserido
futuramente.

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14. REFERENCIAS

• http://www.parlamento.mz/index.php/orgaos-de-administracao/secretariado-geral/estrutura-
organica acessado no dia 25 fevereiro 2019 – 13:26
• http://www.parlamento.mz/index.php/parlamento/a-instituicao/directrizes
• BANBURY, John, BROWN John, Fat or Thin ? Is the Veredict In ?. Flinders University
Library.
• MENDES, Antonio. Arquitetura de Software: desenvolvimento orientado para arquitetura.
Editora Campus. Rio de Janeiro - RJ, 2002
• KANTER, Joel P. Understanding Thin-Client/Server Computing. Microsoft Press, Redmond,
Washington, 1998.
• LOQUIAR PTY LTD. An Analysis of Thin Client Computing. LOQUIAR PTY LTD.
• NIEHM Jason, YANG S. Jae, NOVIK Naomi. A Comparison of Thin-Client Computing
Architectures. Network Computing Laboratory, Columbia University, Columbia, nov. 2000.
• SMITH Mark, Thin Client/Server Computing Works, Windows & .NET Magazine, nov. 1998.
• TECNHOLOGY CRAFTERS, INC. A Comparison Of Thin And Thick Client Applications
For Wireless And Mobile Applications. P.1-5, 2002.

• https://arqserv.wordpress.com/2012/03/17/como-funciona-a-arquitetura-cliente-servidor/
• http://www.penta.ufrgs.br/redes296/cliente_ser/tutorial.htm
• WASLAWICK, E S. Análise e projetos de sistema de informação. Rio de Janeiro:
Campus,2004
http://pt.wikiversity.org/wiki/Sistemas_de_Informação_Distribuídos/Infraestrutura

• http://www.parlamento.mz/index.php/component/content/category/85-parlamento

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