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Superior Tribunal de Justiça

AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.682.249 - ES (2017/0156871-5)

RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES


AGRAVANTE : EXIMBIZ COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A
ADVOGADO : RAFAEL VALENTIM NOGUEIRA - ES009918
AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL
EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. ENUNCIADO
ADMINISTRATIVO Nº 3 DO STJ. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 165, 458 E
535 DO CPC/1973. NÃO OCORRÊNCIA. LITISPENDÊNCIA. MATÉRIA
DE ORDEM PÚBLICA. AUSÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO.
PRECEDENTES. AFERIÇÃO DA LITISPENDÊNCIA.
IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 7 DO STJ.
1. Merece ser afastada a alegada ofensa aos arts. 165, 458 e 535 do CPC, eis que o
acórdão recorrido se manifestou de forma clara e fundamentada sobre a ocorrência
de litispendência na hipótese.
2. O art. 471 do CPC estabelece a preclusão pro judicato, determinando que
"nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas, relativas à mesma
lide [...].". Todavia, encontra-se consolidado na jurisprudência desta Corte que a
preclusão imposta ao órgão jurisdicional por força do mencionado dispositivo não
deve ser aplicada nas hipóteses em que a matéria objeto da decisão for de ordem
pública, tal qual a litispendência, ou versar sobre direito indisponível, já que o próprio
dispositivo, em seu inciso II, prevê o seu afastamento "nos demais casos prescritos
em lei". Portanto, em razão da exceção legal prevista no inciso II do referido
dispositivo da vetusta legislação processual, não há que se falar em nulidade na
decisão do juiz sucessor que reconheceu a litispendência afastada pelo juiz que o
antecedeu, tendo em vista que se trata de questão de ordem pública não sujeita à
preclusão pro judicato. Nesse sentido: (REsp 1.244.469/RS, Rel. Ministro Mauro
Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 16/05/2011; EDcl no REsp 1.467.926/PR,
Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 16/11/2015). Sobre o tema,
ressalto entendimento adotado pela Corte Especial nos autos do AgRg na Pet
9.669/RJ, Rel. Ministro Og Fernandes, DJe 06/10/2014, que, mutatis mutandis, se
aplica ao caso em análise.
3. Quanto à alegação de ofensa ao art. 302, § 2º, do CPC/2015, o acórdão recorrido
afirmou que "in casu, não paira dúvida quanto à existência da figura
processual da litispendência entre estes embargos e a ação ordinária nº
2000.50.01.006040-2" (fls. 795 e-STJ), não sendo possível a esta Corte aferir o
acerto do julgado no ponto, uma vez que tal desiderato demandaria reexame de
matéria fático-probatória inviável em sede de recurso especial em razão do óbice da
Súmula nº 7 do STJ. Nesse sentido: AgRg no REsp 1.466.628/SC, Rel. Min.
Assusete Magalhães, Segunda Turma, DJe 14/11/2014; AgRg no REsp
1.343.576/RN, Rel. Min. Sérgio Kukina, Primeira Turma, DJe 19/3/2014; e REsp
1.195.063/PR, Rel. Ministro Og Fernandes, Segunda Turma, DJe 25/6/2015.
4. Agravo interno não provido.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos esses autos em que são partes as acima indicadas,
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acordam os Ministros da SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade
dos votos e das notas taquigráficas, o seguinte resultado de julgamento: "A Turma, por
unanimidade, negou provimento ao agravo interno, nos termos do voto do(a) Sr(a).
Ministro(a)-Relator(a)." A Sra. Ministra Assusete Magalhães, os Srs. Ministros Francisco Falcão
(Presidente), Herman Benjamin e Og Fernandes votaram com o Sr. Ministro Relator.

Brasília (DF), 21 de maio de 2019

MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES


Relator

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AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.682.249 - ES (2017/0156871-5)

RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES


AGRAVANTE : EXIMBIZ COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A
ADVOGADO : RAFAEL VALENTIM NOGUEIRA - ES009918
AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL
RELATÓRIO

O SENHOR MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator):


Cuida-se de agravo interno manejado por EXIMBIZ COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A
para submeter ao crivo do órgão colegiado decisão de minha lavra resumida da seguinte forma:
PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. ENUNCIADO
ADMINISTRATIVO Nº 2 DO STJ. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 165, 458 E 535
DO CPC/1973. NÃO OCORRÊNCIA. LITISPENDÊNCIA. MATÉRIA DE
ORDEM PÚBLICA. AUSÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO.
PRECEDENTES. AFERIÇÃO DA LITISPENDÊNCIA. IMPOSSIBILIDADE.
INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 7 DO STJ. RECURSO ESPECIAL
PARCIALMENTE CONHECIDO E, NESSA EXTENSÃO, NÃO PROVIDO.

A agravante insurge-se contra a decisão agravada alegando, em síntese, a


inaplicabilidade da Súmula nº 7 do STJ à hipótese, tendo em vista a diferença entre os pedidos
formulados nas ações, o que afastaria a ocorrência de litispendência, sob pena de violação ao art.
301, § 2º, do CPC/1973. Assevera que esta Corte possui precedentes no sentido da não
ocorrência de litispendência com base na diferença de pedidos formulados nas ações. No ponto,
aduz que não pretende revolver fatos e provas, o que afasta a incidência da Súmula nº 7 do STJ,
a qual não impossibilitaria a comparação entre pedidos para fins de análise da litispendência.
Sustenta que nos embargos à execução a causa de pedir trata da função principal dos aparelhos
importados e sua repercussão na classificação tarifária, com postulação de produção de prova
pericial, enquanto a causa de pedir na ação anulatória trata da vigência e eficácia do ex-tarifário
13, relativa a ponto eminentemente de direito, de modo que ambas as ações veiculariam questões
independentes a respeito das quais não haveria o risco de decisões conflitantes, o que
impossibilitaria o reconhecimento da litispendência na hipótese, e que a classificação tarifária
numa determinada posição não se confunde com a vigência e eficácia de uma exceção tarifária,
tanto que em uma mesma posição tarifária pode haver diversas exceções tarifáricas, conforme
se verifica da Resolução CAMEX nº 4/2002; do Decreto nº 4.732/2003; da Solução de Consulta
nº 134. Reitera. também, os argumentos deduzidos no recurso especial no sentido da ofensa aos
arts. 165, 458, 535, caput, I e II, do CPC/1973, uma vez que o acórdão recorrido, a despeito da
oposição de embargos de declaração, teria deixado de se manifestar sobre a causa de pedir

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suscitada nos embargos à execução, relativamente à função principal dos aparelhos importados e
sua repercussão na classificação tarifária. Alega omissão, também, em relação circunstância de
que o ex-tarifário 13 não constar dos embargos à execução, mas apenas da ação anulatória.
Alega também contradição, visto que a Corte a quo teria transcrito os pedidos distintos de ambas
as ações e mesmo assim afirmou que eram idênticos. Alega violação ao art. 471 do CPC/1973
sustentando a impossibilidade de reexame de ofício pela mesma instância julgadora de questão já
decidida anteriormente, mesmo em se tratando de questão de ordem pública na forma do § 3º do
art. 267 da lei adjetiva, de modo que uma vez afastada a litispendência, não seria possível
decretá-la posteriormente.

Requer a reconsideração da decisão agravada ou a submissão do feito a julgamento


perante a Turma.

Sem impugnação.

É o relatório.

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EMENTA
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO INTERNO. ENUNCIADO
ADMINISTRATIVO Nº 3 DO STJ. VIOLAÇÃO AOS ARTS. 165, 458 E
535 DO CPC/1973. NÃO OCORRÊNCIA. LITISPENDÊNCIA. MATÉRIA
DE ORDEM PÚBLICA. AUSÊNCIA DE PRECLUSÃO PRO JUDICATO.
PRECEDENTES. AFERIÇÃO DA LITISPENDÊNCIA.
IMPOSSIBILIDADE. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 7 DO STJ.
1. Merece ser afastada a alegada ofensa aos arts. 165, 458 e 535 do CPC, eis que o
acórdão recorrido se manifestou de forma clara e fundamentada sobre a ocorrência
de litispendência na hipótese.
2. O art. 471 do CPC estabelece a preclusão pro judicato, determinando que
"nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas, relativas à mesma
lide [...].". Todavia, encontra-se consolidado na jurisprudência desta Corte que a
preclusão imposta ao órgão jurisdicional por força do mencionado dispositivo não
deve ser aplicada nas hipóteses em que a matéria objeto da decisão for de ordem
pública, tal qual a litispendência, ou versar sobre direito indisponível, já que o próprio
dispositivo, em seu inciso II, prevê o seu afastamento "nos demais casos prescritos
em lei". Portanto, em razão da exceção legal prevista no inciso II do referido
dispositivo da vetusta legislação processual, não há que se falar em nulidade na
decisão do juiz sucessor que reconheceu a litispendência afastada pelo juiz que o
antecedeu, tendo em vista que se trata de questão de ordem pública não sujeita à
preclusão pro judicato. Nesse sentido: (REsp 1.244.469/RS, Rel. Ministro Mauro
Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 16/05/2011; EDcl no REsp 1.467.926/PR,
Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 16/11/2015). Sobre o tema,
ressalto entendimento adotado pela Corte Especial nos autos do AgRg na Pet
9.669/RJ, Rel. Ministro Og Fernandes, DJe 06/10/2014, que, mutatis mutandis, se
aplica ao caso em análise.
3. Quanto à alegação de ofensa ao art. 302, § 2º, do CPC/2015, o acórdão recorrido
afirmou que "in casu, não paira dúvida quanto à existência da figura
processual da litispendência entre estes embargos e a ação ordinária nº
2000.50.01.006040-2" (fls. 795 e-STJ), não sendo possível a esta Corte aferir o
acerto do julgado no ponto, uma vez que tal desiderato demandaria reexame de
matéria fático-probatória inviável em sede de recurso especial em razão do óbice da
Súmula nº 7 do STJ. Nesse sentido: AgRg no REsp 1.466.628/SC, Rel. Min.
Assusete Magalhães, Segunda Turma, DJe 14/11/2014; AgRg no REsp
1.343.576/RN, Rel. Min. Sérgio Kukina, Primeira Turma, DJe 19/3/2014; e REsp
1.195.063/PR, Rel. Ministro Og Fernandes, Segunda Turma, DJe 25/6/2015.
4. Agravo interno não provido.

VOTO

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O SENHOR MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator):


Inicialmente é necessário consignar que o presente recurso atrai a incidência do Enunciado
Administrativo n. 3/STJ: “Aos recursos interpostos com fundamento no CPC/2015 (relativos
a decisões publicadas a partir de 18 de março de 2016) serão exigidos os requisitos de
admissibilidade recursal na forma do novo CPC”.

A irresignação não merece acolhida.

A agravante não trouxe nenhum argumento novo capaz de infirmar a decisão agravada,
a qual merece ser mantida.

Com efeito, merece ser afastada a alegada ofensa aos arts. 165, 458 e 535 do CPC, eis
que o acórdão recorrido se manifestou de forma clara e fundamentada sobre a ocorrência de
litispendência na hipótese.

Não há que se falar, portanto, em negativa de prestação jurisdicional, visto que tal
somente se configura quando, na apreciação de recurso, o órgão julgador insiste em omitir
pronunciamento sobre questão que deveria ser decidida, e não foi.

De comum sabença, cabe ao magistrado decidir a questão de acordo com o seu livre
convencimento, utilizando-se dos fatos, provas, jurisprudência, aspectos pertinentes ao tema e da
legislação que entender aplicável ao caso (c.f. AgRg no AREsp 107.884/RS, Rel. Ministro
Humberto Martins, DJe 16/05/2013), não estando obrigado a rebater, um a um, os argumentos
apresentados pela parte quando já encontrou fundamento suficiente para decidir a controvérsia
(c.f. EDcl no AgRg no AREsp 195.246/BA, Rel. Min. Napoleão Nunes Maia Filho, DJe
04/02/2014). Relembre-se, conjuntamente, que a motivação contrária ao interesse da parte não se
traduz em maltrato ao artigo 535 do CPC (v.g.: REsp 686.631/SP, Rel. para acórdão Min. Sidnei
Beneti, DJe 01/04/2009 e REsp 459.349/MG, Rel. Min. Castro Filho, DJ de 18/12/2006).

Quanto ao mérito, melhor sorte não assiste à recorrente.

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É que o art. 471 do CPC estabelece a preclusão pro judicato, determinando que
"nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas, relativas à mesma lide [...].".
Todavia, encontra-se consolidado na jurisprudência desta Corte que a preclusão imposta ao órgão
jurisdicional por força do mencionado dispositivo não deve ser aplicada nas hipóteses em que a
matéria objeto da decisão for de ordem pública, tal qual a litispendência, ou versar sobre direito
indisponível, já que o próprio dispositivo, em seu inciso II, prevê o seu afastamento "nos demais
casos prescritos em lei". Portanto, em razão da exceção legal prevista no inciso II do referido
dispositivo da vetusta legislação processual, não há que se falar em nulidade na decisão do juiz
sucessor que reconheceu a litispendência afastada pelo juiz que o antecedeu, tendo em vista que
se trata de questão de ordem pública não sujeita à preclusão pro judicato. Nesse sentido: (REsp
1.244.469/RS, Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 16/05/2011; EDcl
no REsp 1.467.926/PR, Rel. Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 16/11/2015).
Sobre o tema, ressalto entendimento adotado pela Corte Especial nos autos do AgRg na Pet
9.669/RJ, Rel. Ministro Og Fernandes, DJe 06/10/2014, que, mutatis mutandis, se aplica ao caso
em análise. Confira-se o seguinte trecho do julgado:
(...)
2. A preclusão, instituto de direito processual, busca tornar o processo mais
rápido, pois é um instituto que visa a levar o processo para frente, impedindo
eternos retornos no curso do procedimento. É meio que visa garantir que o
processo caminhe para frente, não em círculos. Não obstante, tratando-se de
matéria de ordem pública, como é o caso da competência absoluta (ratione
personae), pode o juiz ou tribunal rever decisão anterior, por provocação ou
oficiosamente. É o que dispõe os arts. 471 e 113, caput, ambos do CPC.
(...)

Quanto à alegação de ofensa ao art. 302, § 2º, do CPC/2015, o acórdão recorrido


afirmou que "in casu, não paira dúvida quanto à existência da figura processual da
litispendência entre estes embargos e a ação ordinária nº 2000.50.01.006040-2" (fls. 795
e-STJ), não sendo possível a esta Corte aferir o acerto do julgado no ponto, uma vez que tal
desiderato demandaria reexame de matéria fático-probatória inviável em sede de recurso
especial em razão do óbice da Súmula nº 7 do STJ. Nesse sentido: AgRg no REsp
1.466.628/SC, Rel. Min. Assusete Magalhães, Segunda Turma, DJe 14/11/2014; AgRg no REsp
1.343.576/RN, Rel. Min. Sérgio Kukina, Primeira Turma, DJe 19/3/2014; e REsp
1.195.063/PR, Rel. Ministro Og Fernandes, Segunda Turma, DJe 25/6/2015.

Ante o exposto, nego provimento ao agravo interno. É como voto.


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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA

AgInt no
Número Registro: 2017/0156871-5 PROCESSO ELETRÔNICO REsp 1.682.249 / ES

Números Origem: 00151955020094025001 200050010060402 200850010000465 200950010151952

PAUTA: 08/02/2018 JULGADO: 08/02/2018

Relator
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro FRANCISCO FALCÃO
Subprocurador-Geral da República
Exmo. Sr. Dr. JOSÉ ELAERES MARQUES TEIXEIRA
Secretária
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI

AUTUAÇÃO
RECORRENTE : EXIMBIZ COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A
ADVOGADO : RAFAEL VALENTIM NOGUEIRA - ES009918
RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL

ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Dívida Ativa

AGRAVO INTERNO
AGRAVANTE : EXIMBIZ COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A
ADVOGADO : RAFAEL VALENTIM NOGUEIRA - ES009918
AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL

CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na
sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"Adiado por indicação do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)."

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO
SEGUNDA TURMA

AgInt no
Número Registro: 2017/0156871-5 REsp 1.682.249 / ES

Números Origem: 00151955020094025001 200050010060402 200850010000465 200950010151952

PAUTA: 21/05/2019 JULGADO: 21/05/2019

Relator
Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES
Presidente da Sessão
Exmo. Sr. Ministro FRANCISCO FALCÃO
Subprocurador-Geral da República
Exmo. Sr. Dr. JOSÉ ELAERES MARQUES TEIXEIRA
Secretária
Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI

AUTUAÇÃO
RECORRENTE : EXIMBIZ COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A
ADVOGADO : RAFAEL VALENTIM NOGUEIRA - ES009918
RECORRIDO : FAZENDA NACIONAL

ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Dívida Ativa

AGRAVO INTERNO
AGRAVANTE : EXIMBIZ COMÉRCIO INTERNACIONAL S/A
ADVOGADO : RAFAEL VALENTIM NOGUEIRA - ES009918
AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL

CERTIDÃO
Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na
sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:
"A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo interno, nos termos do voto
do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)."
A Sra. Ministra Assusete Magalhães, os Srs. Ministros Francisco Falcão (Presidente),
Herman Benjamin e Og Fernandes votaram com o Sr. Ministro Relator.

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