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GERADOR DE ViDEO IUB Fabuloso equipamento de teste, em forma de KIT, para sua bancada Livros Técnicos Especialmente selecionados e recomendados pelo [UB RADIO: MAIS 50 PERGUNTAS E RESPOSTAS MANUAL TECNICO DE DIAGNOSTIGOS DE DEFEITOS EM TELEVISAO Exta obra expe @ iustra todos os dete! ts do tolovtores prow @ branco ¢ 9 cores Indiea come congertsloe, Mais de 200 ive 140 Figinas Cr$ 60.000 ‘et: 4021 DICIONARIO DE ELETRONICA De suma importéncia pars profisionsie io ramo to sletronics, Com explieapoee, Gtsenhos ¢ gréficos,abrangendo vasta term: nologia, elusive do redarese coMmputedre 480 Pi9Ina Gog 44.000 Riek 3251 MANUAL PRATICO DO ELETRICISTA Nopas completas das teeniess de instala- ode tz © tores, com expihespis detain as Sobre motores, satamas de prot Saoctnagenn ie bates tensio ete. Obra pro: Fasarneteiusrad, 584 Paginas ces 54.000 Ret.: 4020 sobre os fendmenor eletronicoe, Autor” Gi 986 Pines org 34.000 Ret: 4027 ee Ofertas vali 5 | ———— lsqanst al! 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Mt, er asin, res ent Condos) sipect liner do cesenvelviment, 0 harem rbot. 0 Bras —e nl vigorose nea fe otis ~ mex Hea els ons do ps nono, avon, loch, core, lea Bo, rencontrese cOnsyo meso deans» ex oso de sv potenti. 3 poderames ser 0 “ete 2 plcdo giants sdormeciao". Admitimos 2 Nectence on projets cos prioridede poterie sr qoastonads, Toda, 0 seroporta de Guarlhos pre ntarents de um progr de Inplantagfo de urs cae ios aro peers fro fun cana sx rr cao nacional. onde 2 ovto iio ita,» serio a Nagio, €um impor dns Tico ere do prgrso econdmicosocal, no la inter e extern. pra que rise dda, 9 initia oa retin #180 aso 70 tani ds convenience ocaonats. A entenderts crm um eter 3s séenics bras, nossa nda do one i, cong de let Enis, 2 nooo arate omens soles ds ierentesreqoes Go pats ae eer um trofte,sonho te Salgado Filo, de Eduardo Gomes, dex ports do Corea reo No- Sonel, os iors qu. nos cas do elo Mundo, rete 2 Gera Munda, een Ses "Reropora de Giana et 0 del pare te, te fost, nfo Cem as ou Cogn, ave mo corer tS Pade, 8 20 faéncia do ste, atria So Joo co pang. por cmpares0 como eh- Cat exroportesinernaiont 2 dst hata iio xs cperanca& aus projet om ou tne ea servigo do Painter fondo com rapide eqrancs ao seroma te tanpore urbane, e900 90 iter, e auem sabe, ado ldo con ois rons odor, pos surgi corandoo Ba 2 lerovias, ue uate nesta ‘Sim ontendemos uma ae jute pte de desenlvimente, em fneso Ga colette brio. J. Costa Pinto ________ 4 DIRETORIA Lune Fernando Diniz Naso ‘José Carlos Diniz Naso Paulo Raberta Diniz Naso | REDACAO itor Chefe: Luis Corlos Naso - MIIPS 5631 Editor Asvstante: J Costa Pinto - MTPS 6073 EQUIPE TECNICA Coneultor: Eng? Oavid Marca Risnik Colaboradores: Eng® Fabio Serra Flos Eng® Ismael Corto Eng? Henrique Viner Prot, Reginaigo 6. Sells Antonia Sorubbi Carlos Auguste S. Corvalho ‘osie Cavaleantt Laboratorio Eletrieo IUB: Eng® Jore A.M, Almeida ‘Antonia Calo Bolzan Norbarto dos Santor ARTE Diagramagio e Montagem: Eo Stingardl Lopes Desonhoe: Luis Carlos Domingues Olas ‘Clodonaido Canzian Composigse: want Abdo Lopes Creuza Flores Ross caps Projeto Graico: Maximitians Antonio dp Oliwra.e Siva Fotografia: sa Carine Sehmic PUBLICIDADE IC Publicidad IMPRESSAO ua Giafies Ltda REVISTA DO INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO — RADIO — TV — ELETRO. NICA @ uma publicaedo da 1UB EDITORA LTOA,, Rua Brigadeiro Tobias, 298 — Fone 1.0.0. 1011) 2209485 (PABX) — Caixa Pos ‘1 01306 — CEP 01000 — Sfo Paulo — Capi tol, Pogo do exemplar avis: 0 constants na ap0, 0% pedidos do ossinatura devordo sor foitor IUB Editora Ltda, Caixa Parts! 01306 = CEP 01000 ~ SH0 Paulo — Capel. Peco da stsnatura: 12 mates — Cr 63,000. Dis tribuiedo exclusiva erm baneas, erm texto ote fério ational: DINAP.— Distribuidoca Na tional de Publicacdes, Todos os diveites reser {ados, Nao @ permitids @ reprooucso toto! ou parcial dst matérias constantes desta acide fem 0 expresso consentimento dos editores. Matricula nd 2735 do Livro A no 5, Regs tro de Titulor © Documentos, Terman? 811441990 — em 31/01/64 no LNP.L aoe ee 1UB - Rigio- TV - Eleténica » Agosto, 85 TEVETEST KGV2 CLIPSOM - K-38 woe Se PISTAS DE VIDEO Um cuidado todo especial Pigina 31 Editorial Roportagem Video e TV. PY ePX. Informative Técnico Socio do Estudante Seco Engenharia - Multiplicadores da Freqiéncia ..49 Sevdo Pratica . Tabelas © Equivaléncias ‘Seciio Principiante Aad nt « Teste seus conhecimentos - Correio Técnico . : Novid. e Curiosid. Eletronicas Livros Técnicos Ponto de Encontro REPORTAGEM OAeroporto de Guarulhos expressa Sao Paulo e o seu Desenvolvimento. Um empreendimento do presente visando o futuro da aviacao. No moderno Aeraporto Internacional de Cumbica, a Eletrdnics desempenha um papel importante 1a orlentagdo e seguranca das grandes aeronaves. Sfo Paulo & 0 maior centro gerador de trifego aéreo do Pais. O Reroporte de Congonhas oferece a vantagem de es tar proximo 20 centro da cidade, mas no apresenta condigGes para suportar crescente demanda de passageiros feronaves. O fechamento Go Aeroporto entre 73:00 ¢ 06:00 horas condiciona © ‘rafego aérea em todo o terstori bras lair, com grandes prejizos para a eco- nomia das empresas aéreas. Além disso, ‘ha outras restrigdes decorrentes do seu envolvimento por area urbana densi ‘mente povoada, ‘Tals sf algumas das limitagdes que levaram 0 Minitério da Aeronautica ® © Governo do Estado de Sao Paulo a to- rmarem uma iniciativa que permite equacionar de uma vez por todas a ques ‘Go: constituiram em julho de 1979, a COPASP ~ Comissio Coordenadora do Projeto Sistema Seroportusrio da. Aron Terminal de So Paulo ~, incumbida de realizar 0s estudos, projetos obras in- Aispensiveis pare que o problema aero- portuario de Sao Paulo seja resolvido. Decidiuse que Si0 Paulo contaré no com um inico aeroporto, mas sim com um sistema de virios aeroportos que _possam operar integradamente, ©’ Sistema Aeroportuirio da Area Terminal de S40 Paulo ¢ constituido, besicamonte, por wés grandes aeropor- tos: Guarulhos (Cambica), Campinas (Virecopos) So Paulo (Congonhas) E mais trés aeroportos menores: Santos, ‘Sao José dos Campos e Marte. © Aeroporto de Guarulhos esté a 25 quilomottos do centro da cidade de Sao Paulo e devers atender a voos nacio- ais ¢ internacionais. Congonha est a ito quilometros do centro e devera atender aos voos com caractoristicas de ponte aérea, vos regionais @ a aviacdo particular. © Aeroporto de Campinas de grande importancia para a aviagio co- ‘mercial, dadas as suas excepcionais ca- racteristicas climaticas e a inegével util dade que teré para absorver parcelas do trafego aéreo gerado tanto na Capital como no interior do Estado de Sao Pau- Jo, bem como para atender a voos inter nacionais de longa distancia. O sitio da Base Aérea de Cumbica foi indicado pelo Ministério da Aero- nautica, em 1979, como sendo o local adequado para a construgio do Aero: porto de Guarulhos. Aos seus dez quild- ‘metros quadrados a COPASP acrascen- tou mais quatro quilometros quatrados mediante desapropriagSes. A area total disponivel ¢ de 14 quilometros qua. drados, ‘A réportagem da Revista do TUB, recebida pelo brigadeiro Theodésio Pe reira da Silva, superintendente dos Aero: portos do Estado de Séo Paulo, teve a ‘oportunidade de conhecer, em detalhes, © projeto do Aeroporto de Guarulhos (Cumbica), cumprindo seu principal ob- jetivo: levar aos seus milhares de eleito- res informagGes, acima de eventuais com trovérsias. Isto porque, sendo o Brasil ‘um pais emergente do Terceiro Mundo, principalmente do Cone Sul, com pro- jegdo internacional, € compreensivel e hecessirio que ofetive projetos capazes de conteibuir para a implantagdo de uma moderna e dindmica infraestrutura, ‘capaz de estabelecer 0 solido patamar em fungdo de uma democrética e social politica de desenvolvimento integrado, neste final do século XX. Os grandes projetos nacionais, mui tos questionados, sofreram, sofrem e so- fretéo criticas, como a construgio de Brasilia, hoje um eixo importante de in- ‘tegracdo nacional. No passado, a liborta- do dos escravos foi contestada e, na década de 1930, dofendor a industrali- zagio ora ser otimista e sonhador. Mas, (© processo de desenvolvimento ¢ irre versivel, As criticas nas sociedades democré- ticas sf0 parte do processo historico, desde que responséveis, ¢ ajudam 0 pro- prio desenvolvimento da Naggo. Seria ‘mesmo ideatismo, pretender estabelecer © principio de unanimidade. O Aeropor- to de Guarulhos ja é porém uma teali- dade. Implantado, por sua grandiosida de, indica a potencialidade da tecnologia nacional ¢ rompe as fronteiras do ceti- cismo. Jé existe. 1UB - Réclo- TV -Eletronica- Agosto, 85S DOI DEPOIMENTOS Revista do IUB — E possivel, arquiteto Jorge Michireti, definir o projeto em seus principais aspeotos, do Aeroparto de Guarulhos? ‘Jorge Michireti, Chefe do Projeto ~Sim! “A caracteristica principal do proje- to 6 0 equilibrio, E equilibrado em ter- mos de escotha do local, do custo do empreendimento, das solugdes emprege das, dos equipamentos usados. Todo 0 projeto fol feito dentro da realidade bra- silaira. O local, que muitos nao conside ram ideal, de todos os disponiveis, ¢ © melhor. E importante destacar que a so- luggo encontrada foi por técnicos brasi- leitos. Participaram do projeto mais de 2.000 profissionais de nivel superior € cerea de $00 empresas nacionais. ‘A capacidade maxima do aeroporto 6 para atendar 30 milhSes de passageiros por ano, em 4 terminais. Este niimero setd atingido apés o ano 2.000. Neste ‘ano esta iniciado o Terminal 1. O termi: nal 2 ja esté com a sua estrutura pronta @ necessita de mais 2 anos para entrar ‘em operagio. Os terminais 1 e 2 que compreendem 2 50% da capacidade do Aeroporto, daveréo atender ao mor mento de passageiros em Sdo Paulo, até © final do séeulo. Destaco, que para co- oar em operagio os dois terminais, foi necessério executar 15% das obras de in- fragetrutura do aeroporto. ‘A nivel do projeto, foi considerada a previsio pare a construcdo no Aeto- porto, de uma estapdo de transporte de ‘massas, uma integraggo com o sistema matrovidrio cuja viabilizagéo, sem divi a, depende do Estado.” 6 1U8- Radio TV -Eletrdnica- Agosto, 85 Eng? Lineu Alves ‘Miaaret, chefe ‘da Seco de Eletrénica/ Comunicactes Revista do TUB — Quais ax principais ‘questoes téonicas do Projeto? Engenheiro Lineu Alves Mialaret, Chefe 4a Secao de EletrOnica/Comunicaroes ~ “A parte de eletbnica e comunica: es tom duas grandes divisées em ter- ‘mos de equipamentos no aeroporto. A primeira, de proteqao 20 voo. A segun- a, dos sistemas destinados 20 terminal de passageiros. Destaco aspectos principais da tec nologia nacional, a seguranga do aero- porto, os equipamentos, o sistema de fonteé inintorruptas do onorgia, a rigo rosa observagio 20 Regulamento Inter nacional de ICAO ~ Organizagio Inter- nacional de Aviagéo Civil, que regula manta o desempenho dos equipamentos, 4 qual o Brasil é filiado. A iluminagéo da pista sistema de luzes de aproxima- edo, © auxilio visual de procisio, os flashes, 0 sofisticado sistema de radar, Jorge Michiret, Arquiteto, Chote do Projeto do Aeroporto ‘de Cumbia. de computagio de caréter seletivo. Con- jugados, tornam possivel o controle do Sistema de aproximagio da aeronave ‘aum raio de 100 quilometros. Sem dit vvida, © Acroporto de Guarulhos (Cum. bica) se destaca dos demais aeroportos nacionais, um extraordindrio empreenct ‘mento para 0 presente, projetado racio- nalmente para 0 futuro. Um exemplo sintetiza a grandiosi- dade do projeto. © ASDE, radar de de- teopio de superficie do Aeroporto, é 0 primeiro equipamento 2 ser usado no pais." UM VOO NA REALIDADE Caracteristicas Fisicas do Sitio: — Area Total 14 km? ~ Altitude 740m — Temperatura de referéncia. . .29.5°C Distancia 20 Centro Gerador de Tri feo... o. 25 km — Aoossos Principais...... . Via Leste Via Dutra Previedes de demanda 1998: MOVIMENTO DOMESTICO — Pasrageiros . . . 9.900.000 Pax/Ano — Carga. - 160,000,000 kg/Ano —Correio. - 6.000.000 kg/Ano —Aeronaves. . ... . 207.000 Mov/Ano MOVIMENTO INTERNACIONAL = Passageiros . .. . 3.500.000 Pax/Ano Carga ‘9.500.000 kg/Ano Correio. 1,200,000 kg/Ano ~Aeronaves. .. .« - . 49,000 Mov/Ano Configuraeio Geral: = Pistas de Pouso e Decolagem o9R/27L (Categoria II - 3.000 m o9L/27R Categoria Il. 3.700 m Auniliar - 2025 m — Afastamentos Pista OOR/27L x O9L/27R . .. 375m Pista 09L/27R x Auxiliar, ..1.313 m0 Pista de Taxi x Pista de Pouso. 559m —Pétios de Estacionamento de Aeron ves ‘Aeronaves de Passageiros 385.250 m? ‘Aeconaves de Carga... . . 47.730? Manutengao ..... ~~ 191.950 m* ‘Aviagao Geral... . 39,900 m* Posigées Remotes... 271.520? ~ Prineipais Edificagdes ‘Terminal de Passageiros (@unidades) ...-.. . . 300.000 m? ‘Terminal de Carga . . . . 20.000 m? ‘Administrag30 48,000 m? TWRe DPV . 3.640 m? ‘Terminal VIP. 2.000 m? Edificio do Corpo de Bombeiros 3.000 m? Central Telefénica 1.500 m? Edificios de Apoio 8,000 m* ~ Terraplenagem e Pavimentagdo Volume de Corte. . . 30,100,000 m* Volume de Aterro . . 18.000.000m> Areas de Pavimentos Rigidos . = - 776.000 m* ‘Areas de Pavimentos Flexiveis. . - 1.587.900 m? Areas de Apoio: = Combate a incéndio . ... . 7.500 m* — Abastecimento de Agua e ‘Ar Condicionado = $.000 m? Comissirias......... 88.000 m* ~ Tratamento de Esgoto eLixo..... 20.000 m? — Armazenamento de Combustivel .. . . 60.000 m? ~ Manutengio do Aeroporto. 15.000 m? ~ Estaoionamento de Veiculos. + + 320,000 m* Terminal de Passageiros (por unidad ‘CAPACIDADE, Total... Hora-Pico — Niimero de Aeronaves Atracadas — Comprimento do Meio Fio. ~ Comprimento do Finger 7.800.000 Pax/ano 4.000 Pax/ano 11 “Nose.in”” + 400 mi 27m Equipamentos de Protelo a0 Vo =Os necessirios para Categoria I na pista Principal e Secundéria, Dados do Projeto: — Reronave Critica _ BATE —Etapa Critica. . . S30 Paulo - Londres Vista panordmica do Aeroporto de Guarulhos (Cumbica) — Um empreendimento do prasente visando 0 futuro da aviaoiio. PROTECAO AO VOO Sistemas Eletrénicos ILS — Sistema de Pouso por Instrumen- tos CAT.1 CAT. IL Antena de angulo de planeio de efei to de captura — Sistema de monitoragao ASR — Radar de Vigilancia de Aeroporto = Transmissor/Receptor ~ instalagdo no sitio do Aeroporto de Guarulhos com transmissdo de visualizagio através Link - Micro-ondas para APP em Con- gonhas e por linha fisica para a TWR e Guarulhos. SSR — Radar Secundério de Vigilancia acoplado ao Radar Primario. ARTS — Sistema de radar de érea ter ‘minal automatizado. Equipamentos do Console: Equipamentos para TWR ~quantidades de posigoes para oper ores: 05 — posigdo de supervisor: 01 —comando de freqiténcias Terra/ar VHF: 06 Central de Comunicagdes Hot-Line Brite-display = tela de radar exposta & Iu diuma ASDE = Radar do dotegdo de superficie Equipamentos para APP “ lB KGV.2 transistores, diodos @ capacitores eletro- litieos. Estes componentes devem ser posicionados adequadamente na placa, exigindo maior observacio do monta dor. Os erros de montagens mais co- uns poder ser evitados se vocé ob» servar atentamente 3 correspondéncia entre 0 aspecto fisico e 0 simbolo desses ‘componentes, esbocados pela figura 6. 0s circuites integrados sio identifi cados pelo terminal 21 © deve ser encaixados aos soquetes obedécendo esta posigdo. A figura 7 ilustra 0 aspecto furagdes do chassi/painel do KGV-2, lenquanto que a figura 8 apresenta a dis pposig#o das fiagdes externas da placa. TESTE DE OPERAGAO Como jé fol dito, se 0 montador ob- servar com “atenedo” 2 colocaes0 dos componentes na place de circuito im- ppresso, of erros de montagem tornam- COMPONENTES QUE NAO PODEMSER INVERTIOOS 12 WB -Rédio- TV -Eletronica- Agosto, 85 se inexistentes, devendo-se inspecionar somante se nf existe "soldas escorri- das" ou terminais com excosso de com. primento, curto-circuitando trilhas vizi- shes. Para colocar o KGV-2.em Instale um “cabo coaxial 75: solda de RF e a entrada de antena do TV. Notem que para obter casamento correto de impedancias sera necessério (9 uso de um “balun entre 0 cabo e a ‘antena, entretanto na falha deste, 0 cabo poderd ser conectado diretamente aos terminais da antona através de caps ‘ASPECTO DO PAINEL DO KGV-2 FIGURA 7A Se EMETEST = Stes Escalade 25% 5% il Saat in es RF ao 1UB ees Padres KGV-2 citores cerdmicos de Inf. obviamente SINGH DAE FUG DESi0 CASS ‘que a eficiéneia sera menor. Posicione o seletor do TV no canal ore 2 ow 3 dependendo daquele que estiver “*yago"” em sua regio. Instaladas as pilhas no KGV-2, po- sicione © controle de modulacio para aproximadamente 75% e acione 8 che- ve LIGA, ‘Atuando sobre o indutor Li, afas- tando ou aproximando suas espiras, faca com que © sinal seja sintonizado pela TW. Denois de localizada a frequitncia correta do oscilador, através do trimpot “Ra” sineronize corretamente a ima gem, fazendo o pad “listras” ou “es- cala de cinzas” permanecer verticalmen- te sobre a tela. CONSIDERAGOES FINAIS 1) 0 consumo do KGV-2 é bastante reduzido, inferior @ BOmA quando utili zado 0 Cl 7493 e inferior a GOmA quan- do utilizado 0 Cl 741893, sendo que ambos os Cs sS0 compat! culto, no oxigindo nenhuma alteracio. 2) Durante © procedimento de ajus tw da freqiiéncia do oscilador, certifique- 4: 58 de que 2 Imagem esté sondo captada com sua “fase correta”; para isto orien- te-s0 pelo padtdo escala oe cinzas onde a barra preta deve situar-se no extremo direito da tela. Para este ajuste nunca 1UB -Récio- TV -Elatrénica Agosto, 85 13 utilize 100% de modulagdo, o que pode- FIGURAS eo ekelamses faders | 5) voce. poderéuslizn 0° KGV2 | o> > como uma mintestaedo transmissor, fa endo osinaliradiar-se conectando um “chieote de fio” a0 ponto “vivo” de saida de RF (1 @ 2 metros). Este sinal Seré captado pela antena interne do TY ue estver proxime ao gerador. 4) 0 padi excala de cinzas forne- co um tofal de 7 barras com brilho de- crescente da escuerde para a dircita da tela, Este padrSo 6 utilizado para se ver ‘ificar a uniformidede de desempenho Go cineseépia quando excitado por cor rentes de feixe diferentes. Utlizamos também este pedro para o AJUSTE DE BRANCO em TV a cores. Neste casos a tonalidede de BRANCO (imagem acro- mética) deve ser a mesma em todas as barras, sem que haja tendéncis para ( outras coloragées. Um ajuste de branco forrato ssegura uma imager coloida mais natural. O ajuste de branco é re 2ado pelos controles das trés correntes ieee de feie do cinesoépio (varmelho, verde Sobowe Ly SAAS @ azul) ¢ pelos controle de “dive” do amplifeador RG, B. “Pinas BV 7873 He LigamonuLagéo LISTA DE MATERIAL nner tt ot = ae ew | ee ee | oe ome | oe : Pao ee ae ee : S20) 8 _ Saeee eae ecemecue oO peony mt “ Re AR ee acces ee & 2 Si Seveliee outov t= el peotande ped | 1 aK 1 KGV2 Tevetest Um moderne e ficients gerador de video, desenvolvido pas oferecer dole pa Bes ‘istintos Ge einai: 1) oxcala de cinzas, 2) listras wertcas, Lm insirumento de baito custo, comparivel 2 versaiidade de splices que ele ‘proporciona a0 tGenice de TV. Funciona.a pila ou pode sor alimentado Pxternaimente "Por Fonte rede. 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A televisio no € 0 nico sistema que permite a reprodug3o de uma ima- gem a distancia, pois existem outros dis- positivos que também foram desenvolvi- dos pars esta finalidade, como por exemplo, a transmissio de “Fotografias” por ondas de rédio — “radiofoto”, a transmissio de “mapas geogréficos” via satélite, a transmisso de “cbpias de do- ‘cumentos” via telefone, etc. Embora os processos de transmis: So sejam diferentes, todos eles tém em comum a caracteristica de enviar a "imagem decomposta" em elementos discretos, um a um, correspondendo en- to a cada elemento unitério um sinal elétrico. No outro extremo, 0 receptor ird decodificar essa informagdo elemen: tare reconstituir a imagem em seu aspecto normal. Este proceso de “de- sintegragao” da imagem a ser enviada em elementos minisculos e sua poste- rior “integraedo” polo receptor 6 levado 2 efeito por um SISTEMA DE VARRE: DURA de equipamento. Obviamente podemos perceber que para isto ser vidvel, os sistemas de “de- compasigio" ¢ “recumposigio"” da ima- gem devern trabalhar na mais perfeita harmonis de movimentos, ou soja, em rigoroso SINCRONISMO. Assim quando um elemento do canto direito superior dda imagem for enviado, o receptor deve- 4 obrigatoriamente reproduz(-lo no canto direito superior da imagem a ser formada. Agora podemos levantar a seguinte ‘questo: por que um sistema de “radio foto’ ou transmisséo de fotosratias geo- rafica via satéite pode utilizar SINAIS DE BAIXA FREQUENCIA na faixa de 4udio, permitindo inclusive que sejam ‘ransmitidos pola linha telofonica e ar- mazenados em simples “gravedores de dudio”, enquanto que os sinzis de video pare televsdo atingem frequencies de at6 4.000.000 Hz! Nao obstante todos 0s sistemas de transmisso de imagom se utilizem do procasso da decomposigdo em elemen- tos da transmissio sequencial do sinal létrico, a diferenga bésica entre let esté na VELOCIDADE do sistema de varredura. Para que 0 leitor adquira um con- cxito bastante claro deste principio, vax mos analisar a titulo de ilustraedo a for aco do sinal de video para uma ima gem de teste formada pela metade ci: reita da tela toda “branca’” e 2 metade esquorda da tela toda “prota”. Ainda para maior simplicidade esta andlise vamos admiti a inexistén «ia dos pulsos de sineronismo. Para um primeiro processo qui mos especifiear, adotaremos arbitraria mente que a velocidade de expioraggo de uma linha horizontal seja de “um so- undo”, ou seja, 0 sistema de leitura que itd decompor esta imagom ick gastar 1 segundo para varrer uma linha de explo- £2680 horizontal. Como esta imagem de teste sé possui os dois niveis extromos e brilho (preto e branco), 0 sinalelé ‘rico de sa/¢a da cémara também conte- 1 somente dois niveis de tensio: nivel de proto e nivel de branco, dando or- gem 2 uma onde quadrade simétrica, pols as baras branca ¢ prota possuem @ mesma largure. 0 perfodo “"T" deste Sinal 6 portanto igual ao tempo de var- redura que fixamos (1 segundo), logo sua freqincia é de 1 Hz (f= 1/7). (0 receptor que ird recompor esta imagem também o faré na mesma velo- Cidade do varrecura (1 segundo). ‘Vamos agora especiticar um segun- do processo para transmissio desta mes- ma imagem, adotando arbitrariamente que o sistema de varredura gasto 63,491 FIGURA 1 TY Elatron UB -Rédio Agono,38 15 segundos (0,00006349 segundos) para explorar um linha horizontal. O mesme racioginio que foi desenvolvido para » situagdo anterior continua sendo valido, sendo que 0 periodo do sinal quadrado seré agora de 63,48 seg,, 0 que corres- onde a uma freaUéncia de 15.760 Hz Naturalmente que neste caso 0 re- ceptor deverd operar também na mesma velocidede de varredura do transmissor are 2 reconstituigdo perfeita da jmagem. A figura 1 ilustra o sinal geracio para estes dois casos, Alravés deste exemplo simples po- demos concluir que a MESMA IMA. GEM deu origem a freqiéncias de video bastanto distintas, dependendo da velocidade de exploreéo utilizada. No Primoiro caso, um sistema de varredura LENTA originou um sinal de video de ‘reqiéncia bastante baixe (1 Hz) on- ‘quanto que no seaundo caso, um sist- rma de varredura RAPIDA originou um sinal de video de freqdéncia bom maior. Qual a diferenca em termos préticas des- tes dois processos utlizados para trans mitir a mesma imager? Como primeira deducdo bastante lésica, podemos perceber que quanto menor for a velocidade de varredura, MAIOR serd 0 tempo necessirio para se ‘ransmitir a imagem completa. Admitin- do-se que para ambos os casos analsa- os 2 imagem foi decomposte em 525 linhas, no primeiro exemplo (1 segundo de varredura horizontal) sero necessé- rios 525 sogundos ou 8,78 minutos Para varredura complets da imagem, en ‘quanto que no segundo caso (63,4986 de varredura horizontal) a transmisso de todas as linhas seré conclutda em me- nos de 1/10 de segundo! ‘Assim, um dispositive que emprega velocidad lonta de varredura exige urn tempo muito longo para receber a imagem completa, tendo por outro lado 2 vantagom de gorar um sinal de video de freqincia bastante baixa que pode ser enviado até pela linha telenica. € natural que a imagem em reconstituico por este processo no tem condigdes de ser apreciada diretamente pelo olho hu- mano, ou seja, no nos & possivel arma- Zenar pela “persisténcia visual” todos os elementos da imagern, uma vez que oles estio sendo apresentados com extrema Ientidéo. Assim, torna-se necessério que 2 reconstituiedo dos elementos seja rea- lizada sobre um disposiivo de “arma- 16 1UB-Rédio- TV -Eletrinica- Agosto, 85 ‘zenamento" como por exemplo um “il me fotogréfico”, onde cada elemento de imagem depois de transformado em sua intensidade de luz, “impressiona”” este filme em focal proprio, permanecendo ali “gravada"” esta informacio. Ao tér- min da vaerredura total do nimero de linhas, este filme 6 ent8o revelado para apreciacio da imagem recebida.. No processo de varredura lenta, 2 imagem pode também ser apresentada pela tela de ums TV normal, sendo que estes casos utilizamos "“memaérias ele- ‘wanicas” para armazenar os sinais rece bidos. Estas memérias armazenam 0 sinal em “forma digital” e so em ni mero suficiente para armazenar todos os ‘elementos da imagem recebida. A seguir tum sistema de varredura compativel com 0 da TV processa a “leitura” des- 96 sinais armazenados transformando-ot novamente em informacées analégicas para serem apresentadas no video da TV. Esto 6 0 processo utilizado pelos equipamentos que reproduzem os sinais de fotogratias mateorolégicas enviadas por satélites, sendo que estes sinais de video, de freqiéncia baixa, podem ser ‘armazenados em gravadores de éudio. ‘Ao lado das fecilidades de manipulaco esse sinal de video de baixa freqiéncia, sobrepie-se a lentidgo para obtencZo de uma imagem completa e a necessidade do. uso de dispositivos de_meméria, No processo de varredura répida, como no segundo exemplo que foi ana- lisado, todas essas dificuldadas de repro- dugio da imagem ficam resolvidas, pois 2 alta velocidade de apresentagio dos elementos de imagem permite que o préprio olho humano atue como dispo- sitivo de meméria. Assim, muito embora esteja sendo apresentado um Gnico ole- ‘mento de imagem por vez, a nossa visdo cgracas a “persisténcia” tem o poder de perceber a imagem “completa” como so todos os seus elementos estivessem sido apresentados simultaneamente. A segun- dda grande vantagem do processo de var~ redura répida € que o tempo de forma- ‘G0 de uma imagem é bastante reduzido, permitindo que wrias imagens sejam apresentadas em seqiiéncia, permitindo- ‘08 criar a sensagéo do MOVIMENTO DA CENA. Vejam que interessante: cada imagem completa formada pelo ni- mero total de linhas de varredura apre- sentada pela TV & completamente “esté- tical” como se fosse uma “fotografia”, sendo que o que nos dé a sensacfo do movimento & a apresentagdo sucessiva de imagens (quadros) estéticas, assim como no cinema. Em compensagio processo de varredura répida “paga o seu preyo", gerando sinais de video de alta freqiéncia. RESOLUGAO DA IMAGEM {Uma imagem seré tanto mais nitida ‘quanto msior for 0 ndmero de elemen- tos de imagem que ela contam, condo ‘que este ndmero total de elementos & igual a0 produto do ntimero méximo de elementos possiveis de serem distingi os na vertical pelo ntimero méximo de lemontos possiveis de serem distingi dos na horizontal. A este niimero maxi ‘mo de elementos de imagem que pode ser distingido em cada diree¥o cham mos de RESOLUGAO. A resolugio no sentido vertical é limitada pelo atimero de linhos visveis, ou sea, podemes ad- mitir que ne melhor condieéo a espes- sura de uma linha de varredure sje igual 2 um elemento de imagem, pois seria immpossivel reproduzir-se um objeto com dimens6es interiores a espessura dossa linha de varredure, conforme ilustra a figure 2. FIGURA2 Podemos perceber entdo 2 grande importineia do processo de “entrelaca mento de campos"” sobre a resoluco vertical da imagem. Em cada campo de imagem so tracadas “262,5" linhas, de- vendo existir um perfeito entretagamen: to entre as linhas de campos adjacentes, de modo a formar um quadro com 525 Tinhas. Numa imagem com entrelaca mento imperfeito, 2 resolugSo vertical poderd c2ir a metade do seu valor, pois Uma linha estard sobreposta a sua adja. ‘cente “‘fundindo” 0s dois elementos Dissemos que na melhor des condi- ‘¢6es, um detalhe vertical poderia assu- mir a dimensio da espessura de uma nha de varredura, entretanto sabemios por experiéncias pratieas que esta situa lo nunca & abtida devido 20 espaca- ‘mento entre linhas, portanto a resolu- 0 vertical sera sempre ligeiramente inferior a0 ndmero de linhes de varre- dura. Define-se entio um relacdo entre 0 nGimero "ati" de linhas para resolucdo © ndmero “‘real” de linhas exploradas como RAZAO DE UTILIZACAO, A razio de utilizacio para os siste- mas de televisio esté situada entre 0,6 ¢ 0,8, admitindo-se na maioria das vezes valor médio de 0,7. Com base nesta propriedade pode- ‘mos agora calcular o valor da resolucdo vertical do nosso padrSo de transmisso que utiliza um total de 825 linhas de varredura, sendo que desse total aproxi- madamente 42 linhas so “apagadas” durante o retorno vertical do feixe, per- manecendo visiveis na tela somente: 525 — 42 = 483. Este total de linhas visiveis na tela deve entdo ser multiplicado pela “razio de utilizago” para obtermos o valor da resolugdo vertical: 483 x 0,7 = 338, Por- tanto a nossa televisio poderé apresen- tar no maximo 338 elementos de ima- gem no sentido vertical que ainda po- dem ser distingdides um do outro. Ob- sorvem que este valor fol fixado em fun- ‘fo do sistema de varredura da imagem no do tamanho da tela, portanto a re solugdo vertical (ou horizontal) 6 a mesma, quer seja para um cinescépio de 12 ou para um de 26. Determinado © valor da resolucso vertical, a resolugo horizontal daveré ser coerente para que se reproduza uma imagem uniforme em termos de defi ‘Go. Bascado na geometria retangular da imagem na razfo de “4 x 3”, chegou-se @ freqUéncia maxima de sinal de video para satisfazer a esta _resolucio. Tendose que 0 perfodo de varredura Gail (visivel) do tragado de ums linha horizontal é de 53,34seg, um sinal qua- FIGURA 4 IMAGEM DE PROVA (EIA) drado com freqléncia de 4 MH2 itd pro: duzir 426 elementos de imagem, assim como ilustra a figura 3. © niimero total de elementos de ‘uma imagem 6 ento calculado mult plicande-se o nimero da resoluedo vert al pela resolucdo horizontal: 338. x 426 = 144,000. A titulo de ilustracio, podemos citar que se quisermos cons- ‘ruir um cinesospio do estado sélido ppor meio de “leds” que exiba esta mes- ma resolugdo, seria —_necessarios 144.000 Leds (!) sem contarmos com 0 sistema de fiagSo para excitar cada um doles (...) (© niimero de elementos da imagem proporcionado pela televisio a torna equipardvel a qualidade de reprodugao exibida pelos filmes de 16 mm. MEDIDA DE RESOLUGAO Para so averiquar qualidade de re- producdo, utilizam-se as chamades “ima- gens de prova” que contem sspectos préprios para permitir esta avaliaczo, ‘como por exemplo a da “Eletronic Industries Association — EIA”, ilustra- da pola figura 4. Esta imagem permite uma aval 0 completa dos sistemas de telovisdo monocrométicos (preto e _brenco) permitindo checar-se @ geometria (altu- FIGURA SUITS vase CCRC) = ie ea 1a x largura), a resolucdo vertical/hori zontal @ a relacdo de contraste através da “escala de cinzas”. Frequentemente nos referimos uni= ccamente a0 niimero de resolucso verti- cal, sendo que a resolugio horizontal & transformada pela relacSo de aspecto de 4/3 (largurafattura da Imagom). Assim, uma resolucdo vertical de 300 linhas permite-nos obsorvar 160 linhas pretas separadas por 160 linhas brancas. Este valor transformado para resolugo hot zontal seria equivalente a 300 x 4/3 400, isto 6, permite-nos observar 200 lis ‘ras pretss verticais separadas por 200 listras brancas verticas. valor da resolucdo horizontal de 400 elementos ¢ melhor especificado como 300 linhas (400 + 4/3) pois assim fobtem-se uma Gnica forma de especifi- cago da resolugdo tanto para elementos verticais como para elementos horizon- facilitando uma comparacao entre ambos 1UB- Rédio- TV -Elewénica~ Agosto, 85 17 NOPIPPUTO UNIVERSAL we] com BRASILEIRC C anTisTico x E PUBLICITARIO| | wns scmesaceueatss A maior onal perfei organizacao de ensino \ORDADO FS BenGRAG ||racotcrocne| COrrespondéncia do pais! SUPLETIVO Nossa escola atinge, com rapidez AUXILIAR DE eficiéncia, todos os ‘gontos do territorio DE 2: GRAU y ENFERMAGEM brasileiro, ministrando, através de profe: sores altamente especializados, um ens a 'DESENHO No minucioso e objetivo, de resultados peepee ae ARQUITETONICO praticos imediato: a — Afinal sao 45: anos = de experiéncia stable amt gee ons te como tor MECANICA g z 3 3 2 a ELETRICIDADE DE AUTOMOVEIS ‘gratui frament ’ Amazonas faa , MECANICA | = GERAL ‘ — SECRETARIADO “| MODERNO once red Sod peer) AUXILIAR DE ESCRITORIO PORTUGUES AUXILIAR EM i |ADMINISTRACAO (ve 2:Graus) |/De EMPRESAS | momen) CONTABILIDADE ELETRICIDADE PRATICA MATEMATICA INGLES 2: Graus) ‘wor: hv, Rio Bree, 781 — Cat Peat S058 — S80 Paulo — CEP Fit Rio de Jeri: Fa Richuso, 158 (reine nos Aveo ese ee es INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO Cx. Postal Cidade Estado Cidade SEGAO TECNICA Circuitos Praticos de um TAPE DECK E muito importante 20 téenico reparador conhecer equilibradamente a teoria e 2 aplicag20 _pratiea relativa 20 funcionamento dos diversos circuitos. Para complementar a matéria apresentada na revista anterior, 0 autor oferoce neste nuimero as esquemas elétricas basicos de um “tape deck’ tum esquema elétrico completo de um importante aparelho, através do qual c leiter poderd acompanhar todas as explicacbes técnicas fornecidas. Em seqiiéncia a0 que foi exposto fa revista anterior, vamos abordar ago- ra alguns exemplos priticas de citcuitos, para que of leitores adquiram um con- ceito mais sélido daquilo que foi apre- sentado teorieamente. Fol analisado, que dependendo do tipo de fita, a resposia do sinal de safda ter uma carscteristica propria: para as fitas normais (éxido de ferro) haverd ‘uma queda brusca do sinal de saida a partir da freqiiéncia 1/120useq (8,33 KH2) enquanto que para fites “di6xi- do de cromo'” esta queda brusca se dard 2 partir da freqiiéncia 1/70yseg (14,28 KH2). Portanto os tapecdecks que ope- ram com ambas as fitas, devem incluir uma chave soletora para mudanga de equalizacéo, assim como veremos a seguir CIRCUITO DE REPRODUGAO © circuit da figura 1 mostra um préamplificador para fita magnétics. ICI (L/R) & um amplificador operacional realimentado. = CS3L ¢ ABIL formam o circuito de realimentacdo de 3180ys (Freqiizncia baixa) Se calcularmos @ constante de tem: po teremas! (BL = 100uF ABIL = 332 R.C=33x 100. 10* 3300us que € aproximada- mente 0 valor discutido mais acima. Estande estes componentes em paralelo com a entrada negativa do IC, a medida que a fregiiéncis diminui, 2 impedancia deste circuito aumenta Entdo para freqiiéncias F, abaixo de_1__ 4s 0 ganhe do amplificacor di- 3180 minuiré devide a0 erescimenta da reali mentagio através de RS2L, conforme mostra o grafico da figura 2 CS8L © ASSL formam ocireuito de telimeraeto nie «fs (75) C84 = 33nF R63 = 3K9 Ban. B= 12s. 33. 10° x3,9x 10° A medida que a freqiéncia diminui @ partir de 8,3 KHz a realimentagdo também diminui, aumentendo 0 ganho formando a cura de equalizacto. ‘Quando vamos reproduzir uma de diéxide de eromo colocamos um re- sistor de 4K7 (R54) em paralelo com R53. que nos dé um valor de 2,13K, onde: = 33. 10° x 2,13. 10° Ons CIRCUITOS DE GRAVACAO Como ja vimos na figura 11 (da re- vista anterior), e na parte referente a FIGURA 1 [AMPLIFICADOR PARA REPRODUGAO DE FITAS 1UB -Rédio- TV -Eletranica- Agosto, 8519 FIGURA2 Sewonstaagao cos teuetos Gara roman Caroma ee coms me regiéo onde se iniciam as perdas de gra- vapio. Na froquéncia de ressonancia do cir- cuito L.C., a impedincia seré minima e portanto o sinal de realimentacio nesta frealiéncia serd aterrado, aumentando 0 ganho do amplificador de gravagio. R27L serve como amortecedar do pico da curva. CB2L + RBOL da mesma forma, ‘aumentam a ganho do circuito gravador 2 partir da regio de perdes com fita nor: mal e s80 ligados através da chave $3. C30L + R2BL esto sintonizados FIGURAS cancurre DE GRAVAGAD pardas, elas so comuns 2 gravagio e re- produgdo na parte de altas frequéncias. Portanto, para que a resposta de sgravacdo seja plana em toda a faixa é ne- cessério um reforgo no amplificador de aravecdo. De acordo com 0 circuito da figura 3 e curvas da figura 2 temos 0 seguinte: LIL e C27L formam um citcuito ressonante série, sintonizado acima da 20. 1UB- Radio TV Eltron gosto, 85 fem freaiiéncia mais acima, porque para fita CrO, © metal, as perdas se iniciam fem freqilancia mais alta. Os resistores A29L e R3IL também servem para amortacer a curva de reforco. O MESMO CIRCUITO GRAVANDO E REPRODUZINDO Até agora s6 vimos 0s circuitos ana- lisados separadamente. Mas os amplifica ores com resposta plana podem ser uti Jizados tanto para gravagdo como para reproducio, assim como a cabeca mag- niética. A figura 4 apresenta um diagra- ma de blocos de um tapedeck, onde 2 chave S1 comuta 2s operagies de grava- Bo ou reprodugao. DIAGRAMA COMPLETO Conforme foi prometido na edicgo anterior, apresentaremos agora um di grama elétrico completo do aparelho CD30 da Philco, ilustrado pela figu ra 8. A seguir uma descri¢do dos compo- nentes basicos utilizados neste circuito FIGURA4 FIGURAS ESQUEMA ELETRICO DO TAPE-DECK PHILCO MODELO PCD-30 Q1 — Amplificador de microfone. IC1 — Amplificador de reproducao de fitas. A equalizacio ¢ feita por C54L, RB4L, RS3L, C5SLe REIL. IC2 ~ Amplificedor dolby. Fun- ciona como amplificador ¢ redutor de Fuldos, tanto pera gravagio como pare reproduce, porém com caracteristicas diferentes para cada modo do opera. Deverd ser estucado mais a fundo fm outras oportunidades. IC3A = S6 opera durante a grava- eo. Reforga as freqiiéncias altas, atra- wés de R27L, AZBL, A29L, R3OL & RIL, LiL, C27L, C30L e C32L. 1C38 — Amplificador para fone de ouvidos. Opera durante a reproducdo & gravacio, e ainda fornece sinais para o medidor "VU", 02 — E um transistor com coletor ‘Go polarizado. Quando 9 deck esté na posigéo stop, ou durante © movimento da chave S1 de posigo gravar pars reproduzir, ou vice-versa, a base & polarizada, colocan- do em curto emissor ¢ coletor, aterran- do os ruldos dos amplificadores ou ruldos de comutaggo. LC2L — € um circuito L/C paralelo ‘que possui impedancia muito alta na fre- aliéneia de 85 KH2, Impede que o sinal de polarizego da cabeca (BIAS) chegue aos ampliti: ccadores de sinal (Oscilador de 86 KHz — Gora o sinal ‘que serve para polarizar 2 cabega grava- dora através de RTL © C1N4L. Este mesmo sinal é aplicado a cabe- 2 apagadora para fazer 0 apagamento a fita, ‘A amplitude do sinal aplicado 2s ccabecas ¢ sjustado aumentandose ou di- minuindo-se 2 tansfo D.C. aplicade 20 oscilador, através do resistores « das chaves $3 @ $4. Para a posigio normal a tenséo che- 2 20 coletor do transistor Q110 através dde um resistor de 1802. Para a posigdo metal, 0 resistor pas- saa ter somente 1082, aumentando 0 ni vel de tensio aplicade 20 transistor. BIBLIOGRAFIA ~ Audio ciclopedis de Tremaine. — Guia téenico vol. I — Technics. TUB -Radio-TV-Etewonica- Agosto, 8521 BOON. Me OS) id Dispositivos para interface Alguns dispositivos koje muito comuns em sistemas de microprocessadores, tiveram sua origem na necessidade em se implementar determinados requisitos para satisfazer as fungdes de troca de informarées logicas entre equipamentos. Este é 0 caso dos CIs canhecides como PIO - UART e USRT. Conhega através desta matérias as funcdes que eles exercem dentro de um sistema. Um microcomputador opera com sinais ldgicos enviando e recebendo in formages a todo instante, sendo que esta troca de informagéas 6 essencial para 0 desempenho do sistema, Jé apre- sentamos em edigées passadas que as memérias RAM ¢ ROM prestam uma contribuigo fundamental a Unidade Central de Processamento, sendo através delas que as. informactes importantes slo "lidas”’ e as informacdes temporérias so armazenadas para utilizaco poste: For. Além desta troca de informagées imerna do sistema, um microprocessa ‘dor deve também enviar ou reeeber in: formagdes a dispositivos externos ou periféricos sendo para isto utilizadas as portas de “entradas”, am inglés INPUT ~ abreviadamente “I”, e portas de “sat da em inglés OUTPUT ~ abreviada mente “O"". Na maioria das vezes os si nais I6gieos para envio (transmissdo) ou recepeéo, requerem uma adaptarSo para se adequarem ao sistema, Basicamente uma _informagiio digital pode ser disposta sob dois aspec- tos: formato seriado ou formato paralelo. No formato seriado, 08 “bits” do sinal esto dispostos em seqiiéncia no tempo, isto 6, um Ginico par de fios val ‘apresentando sucessivamente todos os “bite” do sinal um a um a intervalos de ‘tempos regulares. No formato paralelo ‘apresentam-se todos os bits de uma in- formacdo de uma nice vez, exigindo aturalmente, dependendo do nimero de bits, mais do que um dnico par de fios para conduzir esta informacio. 22 1B Récio- TV -Elewonica- Agosto, 85 Adaptar 0 formato e caracteristica do sinal Iégico entre equipamentos, ‘exige a utilizago de dispositivos de INTERFACE, pare o que foram desen- volvidas as téenicas bésicas de 1/0 (Input/Output) s dispositives de 1/0 (entrada/ safda) tém por finalidade assegurar que a toca de informacées seja realizada abedecendo as condigées exigidas pelos dois equioamentos que estdo sendo in: terligados. J vimos que as informagées légicas podem estar no formato série ou paralelo, sendo portanto necessério ‘transforméla para o formato coerente com 0 equipamento em questo. Uma utra caracteristica que é realizada pelos MICROCOMPUTADORES dispositives de 1/0 € 0 de prover 0 necessério reforgo a0 sinal, isto 6, defi- fiir perfeitamente os seus niveis 16gicos, assegurando uma amplitude de sinal es- ‘vel. Esta func 6 realizada pelos cha- mados “BUFFER”. Os dispositives de 1/0 possuem também um mecanismo de selecio (read/write) que permite ativar o siste- ma para RECEBER (INPUT) ou EN: VIAR (OUTPUT) 0s sinais. Estes sinais de entrada ou safda sio entio lancados na BARRA DE DADOS {¢ata_bus) conduzindo-os a Unidade Central de Processamento, assim como ilustra a figura 1. FIGURA1 te [eure BUFFER sonra aise LI : lourwt) otrade Tino ADDRESS BUS ‘CONFIGURAGAO BASICA DE UMA PORTA 1/0 Um dispositive de 1/0. deve ser capaz também de recober ou enviar as informages nos instantes adequados ou seja, uma informagdo recebida, na maio- ria das vezes no pode ser imediatamen- te enviada 20 mieroprocessador pois de- ve ser obedecido 0 seu ciclo de trabalho, dovendo-se aguardar o instante oportu: no em que ele staré na operacdo para lejtura, Portanto a informacdo recebida per- ‘manece "armazenada’” (LATCH) no dis- positive de I/O, e 56 ¢ liberada ao micro- processador quando receber instrugées para tal, Um procedimento idéntico é realizado em sentido contrario, ou s9ja, 2 informacio fornecida pelo mieropr cossador através de “barra de dados’ permanece armazenada (LATCH) no dispositive de I/O aguardando o instante foportuno para ser liberada (output) Retumindo, os requisites de uma porta paralela simples de entrada/safda = "If" so: um “latch de entrada para armazenar temporarlamente uma informagdo externa até que o sistema es- ‘pja pronto para absorvé-la; um “latch” de saida para armazenar temporatiamen- 1 uma informaco vinds do sistema e mantéa estével até a sua safda ser per- mitida, um “buffer” para reforcar 0 si- nal recebido ou a ser enviado; um regis tro de “status” para indicar se existe informagdes a serem fidas na “barra de dados" ou quando pode ser dada saida (output) a informacto. Um dispositive de 1/0, de acordo com 0 que foi descrito, pode ser cons: truido com circuitos I6gicos discretos, entretanto para facilidade de simplift capo dos sistemas, desenvolveu-se um nico circuito intearado para desempe- rnhar as funges. requeridas por uma “porta” WO. “PIO” Programmable Parallel Input-Output “PIO, ou dispositive programavel de entrada e saida paralela é 2 designagdo do componente que realiza as sequintes ‘ungSes: decodifica 0 endereco, propor ciona reforco (Butter) 2s informages de entrada e saida, multiplexandores, regis: rador do “status”, © outros controles de funges que serdo descritos. FIGURA2 PoRTA2 + fittttt! (DATA SURFER T DATABUFFER? iments — FONCTION REG FONCTION REG, UCTIPLE \Osica oe conrroxe| — Sinalpare er TS hese 5) Se mireprocesadoe DISTRIBUIGAO DE LMA PIO COM DUAS PORTAS 0 decodificador de endereeos, atre- vés de informacées colhidas na “barra de endersgos”’ (acdrass bus) id selecio- nar um dos registros internos para ope- ragio de leitura ou escrita (read/write). Esses registros internos podem ser: ar mazenador de entrade (Input latch), ar mazenador de safda (Output latch), di- regdo ou status do registro. Normalmen- tp so utilizados 3 bits para esse endere- ‘amento, permitindo selecionar até 8 re- Gistros. A figura 2 ilustra uma disposiczo Uipica de um “PIO”, possuindo dues portas de entrada/safda, Uma das vantagens dos componen- tes PIO estd na sua programabilidade, ‘que apesar de rudimentar, permite toda ‘lexibilidade nas aplicagBes. Estes dispo- sitivor so conhecidos também por "PIA" — Peripheral Interface Adapter — ou adaptador periférico de sinais, de- nominaco dos componentes PIO da Motorola, como por exemplo, 0 Cl 6820. Na versio do fabricante INTEL, 05 dispositivos PIO aparecem sob 2 sigla “PPI — “Programmable Peripheral Interface”, como por exemplo o Cl 8255. FORMATO SERIE Nao obstante os microprocessado- res fornegam as informages no formato paralelo de & bits, muitos dispositives externos requerem uma comtinicaggo pelo formato série, como é por exemplo ‘0 cai dos equipamentos de teletipo (TTY), dos gravadores de fits, ¢ dos gravadores de discos ‘Uma vez armazenados 0s 8 bits que constituem uma unidade de informacéo (byte), nés podemos transferi-os a uma linha simples enviando-os um por vez. Esta € a chamada técnica de conversio paralelo/série = ser realizada pelos dis- positives de interface. existindo diversas normalizagées para este procedimento de transmisso de sinal. UART E USRT De mesma forma como surgiu ane- cessidade do desenvolvimento dos com- 1UB = Rédio- TV -Eletronica-Agosto, 85 23. onentes PIO, a transmisséo e recepeio de sinais no formato série incentivou 0 desenvolvimento de circuitos integrados para realizer estas novas _ fungbes. Um dos primeiras dispositives para esta finalidade foi a “UART" — Uni versal Asychronous Receiver — Trans: iter, que € basicamente um conversor série-paralelo e patalelo-série. As suas dduas funeGes so: de uma informardo no formato paralelo, convertéla para uma seqincia série de bits, com sinal de par: tida “start, paridade “parity” e parada “stop”, @ por outro lado, de uma infor- magio no formato série converté-la para 0 formato paralelo, Os dispositives UART (assincronos) so mais frequentemente empregados fom operages de pequena ou média ve- locidade. Para transmissées de alta velo cidade @ versio “sincrona” tem prete- réncia, com os componentes USRT — “Universal Synchronous Receiver Transmitter. Na figura 3 ilustramos uma das fungdes basicas de uma UART. A in- formagdo digital no formato série é re presentada por uma seaiiéncia de sinais ligicos “1” ou 0", onde "1" represen: ‘ta um nivel alto © “0” representa um ivel baixo. 0 Ieitor pode observar por essa fl- gura que o sinal série (da diteita paras esquerda) 6 formado pela seguinte se. entrads de sinal série clock enablelreset entrada de sinal paralelo Fungées de Controle MODULO RECEPTOR MODULO TRANSMISSOR CONTROLE aiiéncia de bits: 1-0-0-0-1-0-0-0— 1-0-0-1-0, Os oito primeiros bits (byte) aparecem na safda da UART na forma paralele “10001000”. ‘Vamos examinar entio 0 que acon- tece quando um sinal série como o que std indicado pela figura ¢ recebida pela UART. 0 primeiro bit “1” e o segundo bit "0" sero detectados com faclidade, entretanto os dois saguintes bits “0” sero confundidos como um Gnico bit. Portanto levantamos a questo sobre como 2 UART poderd identificar que existem trés bits “0” € no confundi os como um inico? Este impasse 6 so- lucionado “‘partilhando-se” 0 tempo para cada bit de sinal, funcdo esta que é FIGURA4 SAIDA DE SINAL PARALELA SAIDA DE SINAL SERIE SINAIS DE "STATUS" 0S TRES MODULOS DE UMA UART 24 1UB-Rédio- TV- EletrGnice- Agosto, 85 FIGURA 3 => & [2] paraeto eye realizeda por um sinal extemo de clock, SINCRONIZADO com o sinal externo de informapdo. O sinal de clock pode ser observado pele figura 4, logo acime do sinal de informaczo. ‘A duracgo de um bit ¢ entdo clare mente identificada por um pulso {meio periodo) do sinal clock. De forma anéloga a UART pode converter um sinal paralelo de 8 bit pro: veniente da barra de dados (data bus) do microprocessador em formato série, ‘também sob o controle de um sinal ex- terno de clock fornecido pelo disposi yo extemo que ir4 receber esta infor- magéo. As segdes de RECEPCAO & TRANSMISSAO das UART's so inde- pendentes uma de outra. Um dos primeiros circuits integra- dos (LSI) a ser “normalizado” foi UART, © por esta razdo muitas UART'S dispon‘vels atualmente ainda so essen: cialmente similares as iniciais. Alguns fa- brricantes de microprocessadores inclui- ram algumas melhorias em seus compo: nentes UART no sentido de torné-los iferentes ou adapté-los melhor a seus microprocessadores. Entretanto suas ca racterfsticas essenciais so andlogas, com ‘excesso da VELOCIDADE de trabalho, sendo que multas das UART’s podem ser utilizadas com qualquer micropro- cessador. Um modelo padro de UART possui trés médulas: 0 receptor, o trans- rmissor e 0 controle, assim como tlustra 3 figura 4. © médulo “receptor”, recebe 0 sinal de informacdo (série) mais o sinal de clock e apresenta-o na forma paralela de 8 bit de saida. O médulo “transmis s0r"" recebe 0 sinal de informagio (para: lelo} mais o sinal de clock e apresenta-o na forma série na saida. O médulo de controle recebe informacéas de controle do microprocessador e realiza as opera- 960s solicitadas, fornecendo também um sinal de safda de “status” e de informa: ‘80 de controle. ‘Além do processo de conversio série/paralelo, uma UART oferece algu- mas fungdes adicionais, como incluir automaticamente os bits de partida (start) ou parada (stop) e verificar auto: maticamente, quando solicitada, a corre- ‘a transmissSo de Informaedo utilizando “"paridade"”. O bit de paridade ¢ um bit extra que ¢ utilizado pare contiemar s© 08 7 bits restanies no foram aciden- talmente trocados. © princfpio desta técnica é 0 se- guinte: se 0 aGmero de bits "1" da in- formagSo de 7 bits for “impar” e for utiizada a modo de paridade “par”, 0 bit extra de paridade adicionade 20 sinal seré “1”. Se for utilizado © modo de paridade “impar", o bit de paride: de seré “0”, Em outras palavras, num modo de paridade “par”, © niimero total de bits “1” eontides num byte (@ bits) deveré ser sempre “par”. Se acidentaimente um dos bits for tro- cado durante 2 transmissSo, este erro seré detectado facilmente, através do Circuito detetor de paridade. EXEMPLOS PRATICOS © circulto integrado 8251 da INTEL é uma UART e também USRT, (ou seja, ele pode ser utilizado tanto co: mo dispositive “sincrono” ou ‘erono”, podende por isso também ser esignado por USART — “Universal Synchronous — Asynchronous Recei vor — Transmitter”. Outro exemplo € 0 circuito inte. grado MCS850 da MOTOROLA desig- nado por AGIA ~ “Asynchronous Communications Interface Adaptor” . 1 att de poténcie de disioa:so. KOS3C Amplificador de Audio Umm mddulo amoliticador para wstes« exnerfncias do bancada deve apresentar polo ‘manos 2 carcteritiess extras: a) nfo “eerregar”3s fonts de srais ds gusts for acoplade 215) apuentar ae sobreteneBo do sina. Sob astesaspectoro KOS satsfesperimente:primerranrente asus altisima impedincia {e entrads, proporcionada pelo FET (Transistor de Efeito de Compal f92 com que O ceplemento do nosso ampliticadar as fonts de snalpraticament nko see sntida” ‘bor estas: em segunda luge, existe a proteeso contra sabretensBes de entrada até 150 {ott (pica) que pode sor aumentada pare 300 volts simpiesmante ueandose R2 com e que tentam consmo até 1-2 wate peifesto funcionamente dos apareihor. KO5 Eliminador de pilhas estabilizado (Com o Eliminador de Phas Estatilzado- 95, &possivel transformer pore “pthaw luz” 71170. 220) a: aparclhas am gora, que foncioniom comm 4 ax 6 pile comune, grandes, ‘pequenes ou médlox, ov sj, aparelnos gue nocesitam do & ou 9 volts. cavrente continuas compact, poder ser Instalado ne meioria dos aparethon mat pode muito be sor used exter "que yoed jd canhece, Possu! capacitor de filtro. contra as intorferéncias ae A _brovenientes de rede ed estabilizao opm traistor e Code sonst, proporcionsnde un 2 rasa para testes em bancide, Popo a contas: economia dn pilus compara 0 dinhevo apiicaso ha aqueisse Go Eliminadr. ate, como os eiminadarts de plat ba 4 KO6 Transmissor Come pero roar exerci no carga de telecom son Iadiars von, mosicseoutror tinait de dud, que s¥0 captedor¢repredusiaos com ‘Sorezs om aualguer recent’ comm de AM. © aeonee pelos bates que controlar» omisto de onde dda, A montage do R06 deat ‘er principitee AlimontspS0:6 39 volt — Fans Je opsrapso: 600.4 1300 KH Wor" usos0 ato flantacomur, de 8 ohms ov mas leomo mierafone dinsmicol Misi.» tomeda de sparehos como gravadore asst oltolse ocoprorae de FA et. Neste Kit no srdo entacos Alto aante © Portas, io excade 08 limites toleradoe KO3 — Gr$ 43.000 KO5 — Cr$ 45,000 K06 — Cr$ 32.000 VALIDADE: 15/09/85 Agosto. 85 25 KIT HOBBY L CLIPSOM 3s A distoredo em éudio 6 sem davida alguma um efeito destrutivo sempre que pretendemos apreciar um som limpo e claro. Entretanto existem aplicagdes onde, por estranho que posse ‘parecer, propositalmente introduzimos a distorgao ‘num sinal para torné-lo “diferente” dos demais! Este 6 0 principio dos goradores de efeitos sonoros especiais utilizados por exemplo om instrumentos de cordas, como quitarras e violoes elétricos. (© som assim produaidio adquire um “timbre” caracteristico, destacandio-o do convencional. Introduzir distoreao num sinal, sig- nifiea alterar 0 sou conteGdo, criando novos sinais de frequéncias mialtiplas do original Existem varios processos para se ob- ter esse resultado, e dentre eles, o mais simples & submeté-lo a um circuito “eeifador”. Este circuito, mantem o sinal inalterével se a sua amplitude osti- ver dentro de cortos limites, caso con: trdrio ela é “cortada'", desprezando'se as, suas formagies do maior amplitude. Como decarréneia disto, o sinal a0 atra: vessar 0 circuito celfador perdeu uma parte de sua informaygo que esta ‘ida nas amplitudes que foram ceifadas, por outro lado adquiriu novos compo: nentes que foram criados por este corte. Um exemplo desta caracterfstica std ilustrado pela figura 1, onde iremos Limites 0. ceifador 42) Sinal Senoidal Puro 26 1U- Radio TV Eletrbnica- Agosto, 85 analisar a influéneia do ceitamento ém dois tipos diferentes de sinais: no pri- meito doles uma nota “pura’ de 500 Hz @ no segundo um acorde com as fre- qliéncias de 500 Hz © 1000 Hz. Obser- veri que apesar do contorno original destes dois sinais serem bastante dite: rentes, apés o ceifamento esta diferenca diminui. Na prética isso significa que para os sinais com diversos formantes, 0 de menor freqUéncia seré predominante 20 atravessar 0 ceifador, pois as forman- tes de maior freqiiéncia estardo sobre- postas a ele e obviamente atingirdo as amplitudes maiores. E importante salientar que 0 cir- cuito esifador no bloqueia as freqUién- cas altas, desde que elas nfo estejam so- brepostas a outras formantes. © “Clipsom” que estd sendo epre- FIGURA 1 b) Sinal Complexo sentado aqui possui estas caracteristicas que foram analisadas, tornando-se ideal para produzir “‘distorgSes”” em “notas ppuras” emitidas pela guitarra ou violéo létrico, em “solos” da misicas. Os acordes também serio reproduzidos, en tretanto parte da informacéo seré perdi da de acordo com o que foi explicado. DESCRICAO DO CIRCUITO Usilizando dois Gnicos transistores © um “ceifador"’ formado por dois dio: 0s, 0 cireuito elézrico do CLIPSOM é bastante simples e seu esquema elétrico pode ser apreciado pela figura 2. Com a finalidade de excitar 0 ceifa dor com um sinal de amplitude suficien te, utilizamos dois estégios amplificado- res em cascata, proporcionando um ele vado ganho 20 circuito. © transistor Qy € seus componentes assoriacos cons titi 0 primeiro amplifieador, cujo sina de saida 6 entreque via capacitor C4 a0 segundo amplificador formado por Q; @ componentes associadios. Estes dois es: tégios so idénticos © operam em conti ‘guragio de emissor comum e polarize fo estabilizada gracas a realimentacic DC entre coletor base, via resistore Ry © As respectivamente, Em circuito: de elevado ganho, devemos sempre to mar a pracaucSo de limitar a resposta altas freqiiéncias para evitar regeners 962s espiirias. Esta providdncia ¢ levact: a efeito pelos capacitores C3 ¢ Cs.0s inal de saida do segundo estigio atraves s2 0 capacitor de bloqueio DC “Cy""e0 resistor limitedor “Ria” indo alimentar © conjunto de diodos Dy = D> conec- tados em oposicgo. OPERAGAO DO CEIFADOR Para compreender 0 principio de ‘operagiio do celfador, vamos recordar tum pouco das caracteristigas de tensio x corrante de um diodo retificador. 0 iodo € um elemento significativamente ‘linear, apresentando comportaman- ‘tos distintos a passagem da corrente elé trica dependendo do sou sentido, por isto podemos definir duas condicSes reste componente: CONDUGAO e CORTE. Diremos que 0 diodo esté em “con- dugZo” quando a polaridade ele apli- cada est8 "coerente” com o sau sentido de permissfo a passagem da corrente elé- trica, Nesta situaco a queda de tensio sobre 0s terminais do diodo 6 pratica- mente independente da intensidade da cortente, ¢ vale para os diodos de silicio aproximadamente 0,6 volt. O diodo es- tard no “corte” quando a tensio a ole aplicada for contréria 20 seu sentido de ppermissdo da passagem de corrente. Nes- 1a situagdo © diodo tem um comports- mento como um “‘ircuitoaberto”, ou seja, de altissima impedéncia e para efei- tos préticos diremos que a corrente que circula por ele é riula, portanto a queda de tonsdo sobre seus terminais é igual @ tensio da fonte que o alimenta, GUE FicuRa2 Resumindo, um diodo de silicio ‘presenta queda de tensdo de aproxima- 5 | Tos = Butt BA | GOW | 20 | NPN | >| 103 | Comutarso de.sita tensa0: porexemplo, | — BUSID ‘BA_| om | 25 | NEN[ 20 [TOS | cetloxdo horizontal de TV sustt | ga) 25 | 25 [nen [>is Tos Busi? 3a_| 25w_| 25 [wen | 510] Tos GERMANIO “Transistors ce germnio para aplienedas om alts freaiéneia: #0 fbricados em tonice mess com encapeulamenco metéica 10-72 ov em tdeniea planar com encapsularents plssico TO-60 0 T0-92 70-50 To tos = £BC ae a» oe Arjos_[_—1e [0 [20] 220] PnP [es a0] 76-7 | Minturador e osenador em TV a arg] a5 [a0| =| 60 | 700 | pnp 01> 10)] 0-72 | ampliiesdor de UHE = arzms| 15_| 10 =| 60 | a0 | pnp [5015100] 70-50 | Ampliticador de UHF com CAG = arzo _|18 | 15_| =| 60] _500_| pnp |30(>10)] T0-92 | Amp, misturador s osdlador em VE = arars | 73 | 20] = | 1001260 | pnp [a01>26)) To-50 | Amolificador de UHF/VHE = PROFISSIONAIS eS “Transetores de silicio fabricadas em tdenioa | e triplacitusso, excenso fita 20 = 2N30'55 om difusi simples. So encansulados om TOS metsica, uxe7 | 400 | 6A] 10A | Gow | 20 [New [57 [103 | Gomutoeio rapa togi tap 100 | Tos — eee = auys7 |_125_| 15a] 258 117W [20 | nen | 570 | Tos | Comutacdo de pownels- toni ton <1 8m, = Buvze | 200 [ a] A | wow [is [New | >10 | Tos = Buy7s |_300 | 12a] 17a] izow [15 | NPN | >10_[TO3 BUY76 [350 |-12A_| 17] 320W [16 [NPN [38 [TOS | Comutardo ripica com tenses Buy77 | 250 [8A] 104 | @ow | 15 | NPN [55 | TO | clovadas alta potincia puy7e | 300 | GA] 10a | Gow | 15 | NPN | >5 [103 | tonitost < tas suy7| 350 [ga 108 | sow | 1s Nn | >a | TOS = ‘2naoes| 60] 168 | 2254 | 117W| 508 | NPN | 20-70 | TOS | Arollicador AF; fontes requledas = 1UB- Radio TV Elewénica- Agosto, 88 BS UB) isq@apsiat Os Kits SOPOSTAL jncluer todos ot componentes destine coef eager, com insragbes lustrodas que asseauram © Caixa Postal 19.208 — CEP 01000 — So Paulo ~ Capital Be eum tos montadores mais. inaxparlentes. A exigente Sere lence do 108 garante 2 alte conviabilidade dos seus langamentes. KGV1 Gerador de Video | Um puqueno eauiosrmento de arande-utlisade el do ser monte s/o raaue! ates ce ee ror de Video KV se mostrard mula prético so ha Pemuere Fareed eermigs hobbits grande sits Oe uid ais nar.0 reste gore Ge ae ie TY. Dispenaa 2 uso de pias, pols 8 vem equiped com fonts 2o ameter oe ena ter igado «veces elie de 110 ou 220 vos Ideal pare | tienen Bree Pe mantagam@ simples na? fequarconbeeimantas, Recomended _piincilants, pel ve tmtos pea orande ubfeaco que proporciare. Q sinal de sevedor een ee er etadh dietamente na antans 00 TV. pois eauipade com Co ore AF torncando 0 snal sae na fixe de VHF. ‘Bute Kit fomecide com chssi ert “L™ K39 Gerador de Harm6nicos ara testor um equipamento quanto 9 S42 rsposta em feaiéncie, nad retor | eee aub lo atraves de ut sina! com forms de ands quadrads. O geraor de oo a tnue X20 & um cveuite muakivirader com dioia de chavesrTento & | torta meee gus oferecs ui inal “Fico om hatmbnicax”,« ébaixa impedence. Gin tuntcior ae teste bastante srmples que no pode fotar om sus boncod | K22 Mixer Equalizador “O Miner Eaquolizedor K22'6 um Kit de extoma ulidode pare profissionais ‘pw amadares que tm nae gravaebes ou sprecencagi cversts, Hecssidade de sonorieas tts ou produsir bubias através de duas fontessonoras. Ese: fons podem aes microfens¢ uni toca slecar, ou gravador ot de dois tocaftes ‘bu dos tea. dor, au mesmo dos mrcrofones. "Pode sor igado em 110 ou 220 vote Este hit Fornacido born ehassi@m “L K25 Super Fonte Estabilizada indinpensdel na bein pa barca de treba do hobbita ou mesma her, JT SapeR FONTE & 25 raprasenia«colutso idea! = econémica pace alimentzedo dos i divertox aparelhos transistorizados, pois ete pod fornecer tenaBes de saree ae icin fase de 8 Va 72 ¥, suportand consumes de-corrants de sté 0007814 Fe pcalete “gioco” baixtrsima “inp” ali de (0 toightente protege omer custo circuto acetal 26 termines esas, (Bate Kit send tornaciao eat ulna cals era forma de k Peete ops a sucno kez crp' 100000" 1 ee 000 —-VALIDADE: 15/09/85 SEGAO DO PRINCIPIANTE Ferramentas e Utensilios Complementares Nesta matéria, algumas das ferramentas ¢ acessérios especiais que podem auxiliar muito, todo aquele que deseja Como em qualquer outra técnica é evidente que para efetuarmos algum trabalho, hd necessidade de ferramentas adaquadas que podem nos auxiliar a de- senvolver uma reparacdo melhor e mais répida em equipamantos eletronicos, co- mo por exemplo: ridios e televisores. Evidentemente, voc que deseje ‘montar sua oficina de roparos no preci 53 comprar necessariamente todas a5 fer ramentas © equipamentos de uma sé vez. De acordo com as necessidades e dispo: nibilidade voo® vai adquirindo 2: ferra mentas e inolusive pode até mesmo ‘montar alguns ds instrumentos. ‘A habilidade no manuseio ¢ o bom senso também so pontos fundamentais fem qualquer arte ou técnica, pols seu eonhacimento te6rico & importante, & nna execugio prética que se aplicam estes fensinamentos. Na _utilizagéo, vale sempre 0 bom senso na escollia de ferra- mentas adequadas cada tipo de servi 60, € apesar das ferramentas usades em eletrénica serem do uso goral, estas sé0 fragels e devem prestar-so somente a ser vvigas de reparac3o em equipamentos. montar sua oficina de reparacdo. As forramentas bésicas para se ini- ciar no campo da reparapao séo bastante eomuns no nosso mercado © para mato: res informagias sobre olas, a rovista do 1UB n2 10 trouxe na sua edigfo uma matéria completa, contendo todas as formagies @ respeito. Em nosso at ‘wataremos apenas de ferramentes © ttensflios especiais, que apesar de serem simples © baratos, poucos sfo os téenicos reparadores quo 35 possuem. Estas ferramentas @ utensilios quando corretamente usados facilitam muito 0 sarvigo do reparador, FERRAMENTAS ESPECIAIS Ghave de Calibraao Tratese de uma chave totalmente de pléstico rigido terminando em uma ponta retangular que se eneaixaré parfei- tamente nos furos dos nécleos dos trans- formadores de FI, bobinas e trimers. FIGURA2 [Emprege da chave de calibrar Este tipo de chave & muito til na ofici na, pois com ela pode-s calibrar ou re- tocar a calibragem com a ventagem de ‘no causar interferéncia por ser ela de pléstico. Nafigura 1 vooé encontraré 0 aspacto fisico e na figura 2 0 emprego correto da chave de calibragao. FIGURAT CChave plistica para calibracio com ponta em "fenda” ‘Alguns tipos de rédios como tam- bbém do talevisores, vém empregando em. seus circuites, transformadores de Fl que possuem ndcleos no com fenda, ‘mas sim com orificlo sextavado. Para es- 12 tipo de niéeleo, existe no nosso co- méreio uma ehave plistica especial com 42 ponta sextavada, sondo assim ideal pa- ra a calibracdo destes transformadores, seu aspecto fisico pode ser apreciado Chave plastica para calibrago ‘com ponta sextavada Sugador de Solde (© sugador de solds, apesar de ser ‘comum entra os técnicos, so pouces 25 oficinas de reparos que 0 possuem. Esta ferramanta € praticamente_indispensé vel, pois com ola torna-se muito mais fécil e répido substituir componentes, 1UB - Rédio-TV-Eletranica-Agosto,85 55 re sem correr 0 risco de levanter filetes ou queimar a placa de fenolite. Na figura 4 voce observa 0 aspecto fisico de um su- gador bastante comum no comércio. FIGURA4 Sugedor de solda comercial Suporte para Ferre de Soldar suporte para ferro & um acessério de seguranca, sendo assim de importan. cia vital na oficina de reparos, pois ele evita queimeduras nas bancadas, no mé- vel de televisores @ todo tipo do acidon: te que pode ser causado pelo ferro. A figura 5 mostra o seu aspecto. FIGURAS. Suporte pera ferro de solder comercial Pinca A pinca também & uma ferramenta bastante usads pelo reparador. Seu em- ‘prego consiste principalmente em segu- rar parafusos, componentes delicados na soldagem, e em todos os servicos delica- dos em lugares sem muita mobilidade. A figura 6 mostra uma pina tipica para uso de téenicas reparadores. FIGURA6 Pinga pare téenico reporadar 56 1UB- Racio- TY - Elerronice Agosto, 8B ExtonsBes com garra jacaré Tratase apenas de_um pedago de fio encapado cabinho n° 22, com mais ‘9u menos meio metro de comprimento, com duas garras jacerés nos sous extra: mos. (0 uso desta extenséo € vasto na ofi- ina, como por exemplo: quando prac Samos consertar um chasis de televisso fora da sua caixa ou mével. Podemos usar as extens6es para interlgar © ches- sis com os controles que ficarai no pai nel. A figura 7 ilustra © que foi dito. FIGURA7 Cabo extonszo, UTENSILIOS Limpa Contatos Outro acessério important na oficina é 0 limpa contatos ov WD 40. Este spray nfo s6 serve para ligar con- ‘tatos em seletores de canais, como tam- bém em potenciémetras e capacitores variaveis. Um problema muito comum nos ré- dios @ tolovisores 6 0 dosgaste do poten- ciémetro de controle de volume. Quan- do aumentamos o volume, o som falha, péra completamente ou entio aparece lum ruido desagradavel. ‘A solucéo pare este problema ¢ 3 limpeza do potenciémetro, esta limpeze ode ser feita com 0 limpa contatos oy © WD 40 como ilustra a figura 8. Este é apenas um dos empregos do limps contatos, Bobina Desmagnetizadora ‘A magnetizagiio do tubo se manifes ta por deixar a tela borreda principal FIGURA® mente nos cantos do cinescépio, onde mancha é msior. (Cinescépios a cores) Para a desmagnetizacao & necesséric ‘9 emprego da bobina desmagnetizadora Também para sjustar a convergéncia desmagnetizacdo do cinescSpio € ur ajuste preliminar. Por tudo isso 2 bobi nna desmagnetizadora é um item esten cial na oficina de reparacdo. A figura 9 ilustra 0 aspecto ¢ di menses de uma bobina tipica. O dia metro do conjunto é de 25 cm, aprox! madamente, sendo 0 onrolamento for mado por 400 valtas ou mais espira de fio n? 20, esmeltado. Apés o enrola mento, @ bobina é enfaixada em fita iso lante e os seus extreros ligados, atravé de um interruptor, 2 um cordio fore FIGURAS Interruptor Bobina desmagnetizadora Sem precisar dispor de muito di nheiro, pedemos facilmente completa c ‘quadro do forramentas ¢ acessérios n: oficina. Todos estes utensiios serdo de grande ajuda © muitas vezes indispensé vels para o bom éxito na reparacio Estarmos completamente equip: dos 50 tende a contribuir para o nossc aperfeicoamento e para uma melhor « ‘mais répida reparacdo. F AubIO Funcionamento do Redutor de Ruidos “DOLBY SYSTEM” UTILIZAGAO DO SISTEMA rios menos esclaracidos, tém utilizado erroneamente 0 sistoma, ficando com a impressdo de que o sisterna prejuica a resposta om alta freqiéncas, 0 que ndo é verdade. Isso ocorre quando © usuario grava ume fita sem 0 sisteme Dolby e depois a reproduz com o sistema Dolby atuando. Se isso for feito haverd uma perda fem sltasfroqiéncias devido estas nao t rem sido reforeadas durante a graverdo. Se vocé deseja uma reprodugzo per- feita € necessirio gravar e reproduzir com 0 sistems Dolby atuando (chave Dolby na posieso “ON”). ‘A saguir voc entender4 como 6 feita a gravacio e reproducdo, através da exposigSo eilustragies seguintes. COMO E FEITAA GRAVAGAO NORMAL (SEM DOLBY) 1 Masica ‘A miisica composta de sons de di- farentes niveis separades por intervalos de siléncio. Sons de amplitude elevada e de am- plitude baixa $80 mostrados na figure 1 através dos picos ali representados. ‘A misica mostrada nesta figura, co- mega alta e csi gradualmente tornando- ‘2 muito balxa, 2— Rutdo Quelquer fits de gravagio, ainda que da melhor qualidade produz um (Q “‘nnido” é um componente intrinseco nos Gravadores de dudio, @ portanto no apresenta condigées de ser eliminado completamente, entretanto através de métodos especiais de gravagso, ‘obtém se uma eficiente redugao desse sinal ‘parturbador, contribuindo para uma melhor ‘qualidade da reproduedo sonora. O sistema Dolby, ‘ajo principio esta descrito nesta matéria, proporeiona este resultado, Conhega-o melhor ¢ saiba como ele realiza esta faganhal FIGURA 1 COMO E FEITAA GRAVAGAO PELO SISTEMA “DOLBY” 1 = 0 que o sistems Dolby faz pri- Antes que a gravacao seja feita, 0 Sistema Dolby age como se ouvisse a ‘misica para encontrar os espacos, onde © ouvinte ouviria 0 rufdo da fita. Isso ooorre principalmente durante 65 intervalos ¢ quando o nivel de masica ‘a para niveis muito baixos. Quando corre cada um dossos intervalos 0 sistema automaticamente tleva 0 volume dos sons para que esses sejam gravados a niveis mais altos do {que seriam normalmente F1C08 De MUSICA CAINGO GRADATIVAMENTE ruldo de fundo constante durante a re- produgao. Em gravadores cassete (Tape Deck) esse ruido é mais intenso do que em ara- vadores profissionais devido a utilizaedo de baixa velocidade © pistas estreitas. 2 — Gravagdo Numa gravacéo pelo sisteme Dolby, as partes da miisica que foram gravadas 3—Misicae Ri fem nfveis mais altos, sobressaem-se om ‘Quando uma gravagéo em fita é re- produzida, 0 ruido de fundo nos peque- hos intervalos de siléncio ou em sons muito baixos tomnase audivel © desa- gradével. Porém quando @ misica & alta, 0 ruldo néo é percebido, apesar de terem sons diferontos (Figura 2). FIGURA2 rolagfo ao ru(do. Como resultado, 0 som gravado pelo sistema “Dolby” tornase extrema mente olaro e livre de ruidos, conforme mostra a figura 3. 1UB- Rédio- TV Elotrénica-Agosto, 85 BT REPRODUCAO PELO ‘SISTEMA “DOLBY” duzidas em um Tape Deck equipado com sistema “Dolby”, o€ nivels baixos so automaticamente reduzidos em to- dos 0s intervalos onde foram aumenta- dos durante @ gravacdo, mantendo-se 0 restante da misica com seus niveis ori: ginals, conforme ilustrado pela figura 4 FIGURA Sinerabos onenutee rams Ao, E af que esté a chave do problema. ‘Ao reduzir 0 nivel dos sons de bbaixa amplitude que foram aumentados, reduzse também 0 nivel de ruido de fundo da fita, obtendo-se uma gravacdo de baixo ruido © sem nenhuma perca em altas freqiioncias. Para melhor entendimento do assunto estamos mostrando na figura 5 © diagrama em blocos de um circuito “Dolby” do tipo “"B" que é 0 mais lizado pelos fabricantes de Tape Deck. FUNGAO DOS BLOCOS DURANTE A GRAVACAO (CODIFICADOR) ‘A Amplificador de sinais. J—Filtro passa baixa para reduzir 0s niveis do sinal de polarizago da ca- beca, sinais de FM Multiplex e outras que possam cheyar a0 circuito da rede de filtros 8 — Amplificador no qual o sinal se desmembra em dois ramos; 0 princi pial eo da rede de filtros. 5B 1U8- Radio TV -Eletrdnica Agosto, 85 DIAGRAMA EM BLOCOS DO GODIFICADOR DOLBY UTILIZADO DURANTE A GRAVAGAO F — Rede de filtros ou Filtro con- trolado onde se obtém somente os sinais de baixo nivel e freqdéncias altas. (C — Amplifica os sinais vindos do Filtra "F" sorescentando 10 dB de gs: inho para as froqiléncias altas de baixo rival (~ 45 VU), D © G — Amplificador e retificador que controlam © ganho do amplificador Cem fungo da amplitude do sinal de satda H — Limitador de nivel Limita 0 nivel de sinal 2 ser entre- ‘gue 20 somador, para que este diminua quando © nivel de safda no amplifica- dor “C" subir. E — Gircuito somaior Soma os dois sinais (principal e da rede de filtros) aumentando 0 ganho das altas freqiiéncias para niveis baixos (45 vu). FIGURA 6 FIGURAS ATUAGAO DO CIRCUITO EM FUNGAO DA AMPLITUDE DO SINAL Observando 0 aréfico da figura 6, podemas verificar que © ganho nas altas ‘frequencias deixa de ser alimentado pela rede a medida em que o nivel do sinal ‘de mésica aumonta. Como podemos perceber, em ume gravagdo de nivel “0 VU" quase no ‘existe alteragao no ganho em fungio da freqiiénciay DIAGRAMA EM BLOCOS PARA REPRODUGAO (DECODIFICADOR) € utilizedo besicamente © mesmo Circuito de grevagio, com o acréscimo ‘de um bloco inversor que retira do sinal FIGURAT ‘i | | | FIGURA 8 gravado 2 parte que foi acrescentada pe- lo somador “E" fazendo a misica voltar 2 seus niveis originals, bsixando também © nivel de ruido, pois estes se encon- tram muito préximos do nivel de sinal ‘que foi sumentado, Pela figura 7 pode mos ver a curva de resposta do circuito Dolby para gravaglo e reprodugio. ‘amp.e amp.ce + ‘Sinal Controle a | Vere See Reduror | est, 1 cont +| tnvecsor byt ENTRADA AIDA REPR. Gray, CIRCUITO PARA GRAVAGAO E REPRODUCGAO Na figura 8 mostramos como pos- sivel 0 mesmo circuito operar durante 2 gravago ou reproducio, utilizando DIAGRAMA EM BLOCOS SIMPLIFICADO DE UM CIRCUITO DE propria chave de gravagdo/reproduedo GRAVACAO/REPRODUGAO DOLBY. do Tape-Deck. 2 K16 VUcom leds 0 Kit K-16 tom sensinlideve continuamente ajustével entre os extemas de cada fara, tornando postive! explorar ao raining 0 efeita “leds ctmicoe” Noande o 2 termads de ontes ou daaide te ato falante do aparelnos de sare em gral. aes sips “radio” ‘Dorel até “recefvers” ou amplificadores de potencie até 470 Wrrs Vocé paduts veer o K18 simplesmeate para curtr 0 feito visual procuzido petos leas, que se acenderdo em sequéncia confacme 8s variapdes No nivel da potGicia sonore, como nos mais soisicados equriaamentos de smn, mas poderd smoragsio também como Instrumente da mantoracko da eolumede om o119/v8 de povéncta sonora (Vis com Leds. K35 Indicador de Carga de Bateria ICB [No bsinel dtu nro um etcione indicedor the informa a cade instante seo sistema de Carga do batera etd operano sausfecoremente. Acionand 2 nics, © dispositiva ‘salina cor uma luz “vermelta” 2 condiodo de repouso da baterie. Atinginde wn cero nirmero de girce do motor 0 sttrng de cargo do tater entra 2m funclonamenta fend ‘Somaue o dipocitiro “ogue’"de cor. eaitinda agora luz verde. Ally de eilcienre = pritieo,sentvibui também para 9 adorno do painel do seu vefeulo. Spies de meontar © de inttr 0 108 a8 no eur nent ao ee att ar 0a oreo K37 Diotest Diauest K27, a maneira mais efcionte pare o réenico agiizar seu trabatho Um aireuito simples ede ba1x0 cust, force através Ue leds uina indicago ripica [¢sngura do estado = da poleridade doe ainoos, consttulnd <0 um equrbsrnanto ei baneada permitindo avaliarrapidemente a ettadogoral da componente ‘Ablicivel 20s tioas: Diodo de sna, diodo vetfieador, dodo emissor de luz Ou tansator bipolar K16 ~ Cr$ 101.500 35 — Cr$ 20.000 K37 — Cr$ 20.000 VALIDADE: 15/09/85 UB Rédio TV -Elatrnica-Agosto.85 59 SESSAO PASSATEMPO ‘Teste seus Conhecimentos — SOLUCAO DO NUMERO ANTERIOR — TESTE NO 1 Convencionando-se que as corren: tes que chegam 20 n6 s0 positives, eas, ‘que s2em do nd so negativas, podemos montar 2 sequinte equacdo: (284+57+0)-85-35=0 logo |= 8,5 +3,5-28-5,7 385A] TESTE NO 3 De acordo com 0 indicado no es quema, a quede de tensdo sobre 0 resis tor 2k2 € de: 12 V — 6 V = 6 V. Apli endo agora a lei de ahm, temos: TESTE NO2 Para produzir uma defasagem de 48° o valor da reatincla "Xo" daverd ser igual 20 valor do resistor “R”. Com base nesta informacio pademos caleular 0 valor do capacitor aplicando «a formula apresentada: Jogo C = 0,00000159 F ou [c= 1.59xF] 6 —— =0,00272 ov 2.200 = 2,72 mA) TESTE NS 4 Com base nos valores dos resistores ‘¢ na tensio aplicada a0 circuito, pode- mas calcular as tensdes dos pentos A e 8 1 Vp= 10% =31v ik 22 y, 10 ae BV 2 2k2 + the = Como a tensia "V," 6 mais positi va do que a tensfo “Wg”, 0 diodo D esté “cortado", logo a ciferenga de po: tencial Vag vale: 3a7v Vag=68-3, TESTE NOS Com a chave ne posicgo B a tenséo dde carga do capacitor polariza inverse mente 0 diodo D que se comporta entZo como um circuito aberto. No instante ical a tonsio de safda sera de -100V"" Inegativa) pois o lado positive do ele trolitico esté conectado a terra através do resistor de 1k. AVALIAGAO TESTES cOESTES,, | comenTAntos ‘ons conhaeimentos S14 | ge Eletramn, Parabens CConhecimento regula, 372 | procure aptmorar se, Fraco, Reforee seus co Inhecimantor lend 1 (ror e. revstae robre Eletronia, v0 AQUI MAIS 10 TESTES PARA VOCE RESOLVER E CONFERIR NO PROXIMO NUMERO. +8v entrada A entrada B TESTENS 1 tensio positiva de 5V e o nivel légico “0” equivale 2 uma tenséo de OV, qual serd 0 nivel légico apresenta- do na saféa quando 0 sinal em “A” for igual a "1" 2 9 sinal em "8 for igual a“ | 60 1U8-Régio. TV -Eletréniea - Agosto, 85 +5V ie A safda Dy saida eS entrada A ‘entrada 6 De Ds. ph TESTE N® 3 TESTE NO 2 Qual 6 a condiego necesséria para {que esta porta légica NE apresente nivel "0" de safda? 0 cireuito apresentado neste teste Cconstitui uma porta logica de tras { entradas. Qual asuadanominacio? TESTENS 4 Considerando o esquems da figura do teste n® 5, a fungdo do resis: tor de 220 k &: a) resistor de carga by) realimentago DC para pola: rizagdo ¢) resistor de acoplamento 4) resistor de equalizagao a} amplificador inversor b) amplifieador no in: versor } adaptador de impedén- @) ampliticador de safda +5V TESTE NOS 100A 100, +ev Considerando © esquema da figura, a funedo do transis- TESTE N? 6 tor Q; 6: Em determinados eireuttos encon: tramos um capacitor de baixo var lor em paralelo com o eletrolitico de filtco er linhas de alimentagzo. [Neste teste qual 2 funcdo do capa citor de 100.02 {3} Capacitor de sintonia ) Auxilio na filtragem das fre aiiéncias bsixas ©} Auxilio na fi ‘quencias altas {E @) Capacitor de desacoplamento leragem das fre- +12 TESTE N97 Qual a informscio binéria corres pondente a este “trem” de pulsos. a) 10101 b) 01101 ©) 11107 d) 10010 TESTE NO 9 Indicar qual das informagdes est correta: a) O transistor esté saturado b)O transistor esta cortado } © transistor esté polarizado Incorretamente TESTE N 8 Qual a tensio de sada deste

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