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Amanhã, simbolicamente, entramos na semana santa.

Durante este
momento no ano 33 D.C., um homem chamado Anás, filho de Sete
e sogro de Caifás (Sumo Sacerdote responsável pelo julgamento de
Jesus), havia renunciado ao seu cargo de Sumo Sacerdócio para
assumir a direção do novo bazar do templo de Jerusalém, onde
ocorria a venda de animais para sacrifício nos dias de festas, (LV
22:17-33) ele operava o câmbio da moeda do ciclo santuário,
“Shekel”, moeda Judaica aceita dentro do templo, fazendo a
conversão do dinheiro trazido dos Judeus das províncias Romanas
estrangeira.
Ali, estava próxima a pascoa Judaica: o Pessach. Os Judeus, por
sua vez, traziam seus animais para sacrifício perante Deus, que
deviam ser apresentados a uma inspeção. Como os animais já
estavam cansados pela exaustiva viagem, não eram aceitos, então,
os Judeus tinham que comprar o animal da “Tenda” de Anás, e
pagar novamente um imposto para inspeção, para isto, tinham que
fazer o câmbio da moeda Romana que carregavam para o Shekel
(operada por Anás) que lucrava com os Impostos, vendas e tarifas
dentro do templo consagrado do Senhor.
Na chegada de Jesus a Jerusalém, no 2° dia da semana santa que
conduziu a sua morte e ressureição, os textos bíblicos ressaltam 2
passagens em João 2:13-22 e Mateus 21:12-17, em que Jesus
promove a purificação do templo, ele derruba as tendas de
comércio, inclusive a tenda de Anás “Lançando todos para fora do
templo, e também os animais; espalhou o dinheiro dos cambistas e
derrubou as mesas”. Dali se iniciaria um “complô” que colocaria
Jesus na cruz para remir nossos pecados.
A passagem, apesar de ter acontecido a tanto tempo; me remete a
igreja contemporânea, onde muitos templos são como o de Anás.

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