Você está na página 1de 110

O QUE É GESTÃO DE PROCESSO?

“O gerenciamento de processos é a definição,


análise e melhoria continua dos processos
com objetivo de atender as necessidades e
expectativas dos clientes”. (Gregório Varvakis)
MAS QUEM SÃO NOSSOS CLIENTES?
Agregar Valor
É o diferencial
O cliente não O cliente O cliente
em relação aos
Valoriza valoriza pouco valoriza muito
concorrentes
Qualidade Intrínseca
• Pelo que o consumidor está disposto a
pagar.

Custo
• Valor adequado, compatível com o
mercado.

Entrega
• Entregar no local, quantidade e prazo
correto.

Segurança
• No uso do produto (Cliente) e no
trabalho (Colaborador).

Moral
• Satisfação dos clientes e funcionários.
COMPETÊNCIA

C H A
Conhecimento Liderança Conhecimento
Técnico Gerencial
Identidade Organizacional
Planejamento Estratégico
SWOT / Forças de Porter / Mapa Estratégico

Metas da Presidência
Método de Lacunas
Metas da Diretoria
Método de Lacunas
Metas da Gerência
BSC / GPD

Melhoria de Resultados (PDCA)


Manutenção de Resultados
(SDCA)
1
Não colocar
metas
corretamente

Fracasso

Não
Não fazer
executar os
bons planos
planos de
de ação
ação
A P
C D
PDCA DMAIC
Identificação do Problema Definir

Análise de Fenômeno Mensurar


Plan
Análise de Processo Analisar

Plano de Ação
Implementar
Do Execução

Check Verificação

Padronização / Ação Corretiva Controlar


Act
Conclusão
Importância do Planejamento
Tipos de Metas
Metas para Melhorar Metas para Manter
- Conduzido principalmente pelas funções - Conduzido principalmente pelas funções
gerenciais; operacionais;
- Utiliza o PDCA como método de melhoria de - Utiliza o SDCA como método de manutenção
resultados; de resultados;

MASP Kaizen
Problemas Oportunidades
Tipos de Metas
Tipos de Problemas
Desperdício
- Elimine tudo que não agrega valor para o cliente.

Insuficiência
- Não procure atingir uma meta com recursos insuficientes.

Inconsistência
- Elimine toda variação no seu processo (Meta: Cpk > 2).

Cp < 1 Cpk < 1 Cp > 1 Cpk < 1 Cp < 1 Cpk > 1 Cp ≥ 1,33 Cpk ≥ 1,33
Instável e Incapaz Estável e Incapaz Instável e Capaz Estável e Capaz
Método de Manutenção de Resultados

1 Descrição do Negócio

Conclusão 9 2 Padrão Técnico do Processo (P.T.P.)


Procedimento Operacional
3 Padrão (P.O.P.)
Ação Corretiva 8

A S 4 Itens de Verificação

C D 5
Treinamento no Local
de Trabalho (T.L.T.)
Verificação
7
dos Resultados
Diagnóstico do Trabalho
6
Operacional (D.T.O.)
Descrição do Negócio
S
1

Entender o funcionamento do negócio e definir qual é o produto prioritário.

Listagem dos Escreva qual o


Insumos Recebidos seu negócio

Defina a Missão e a Listagem dos Clientes


Visão do se Negócio

Listagem dos Listagem dos meios


Fornecedores sob sua autoridade

Listagem dos Produtos


do seu negócio
Descrição do Negócio
S
1

Entender o funcionamento do negócio e definir qual é o produto prioritário.

O Produto Prioritário:
1. Impacta diretamente no resultado do negócio:
“Uma falha no seu processo de produção compromete todo resultado final”.
2. Possui o maior Valor Agregado:
Uma perda em seu processo causará grande impacto no lucro.
3. Toma mais tempo no processo:
Perder tempo pode significar acúmulo de produção, hora extra improdutiva,
custos, desgastes aos colaboradores, compromete a qualidade intrínseca.
4. Gera mais problema, por ter procedimento específico:
Problema é um resultado indesejado de um indicador.
5. Tem impacto direto nas metas:
Abrange muitas dimensões da qualidade, em participação especial nas metas.
Descrição do Negócio
S
1

Entender o funcionamento do negócio e definir qual é o produto prioritário.

Produto
Prioritário
Descrição do Negócio
S
1

Entender o funcionamento do negócio e definir qual é o produto prioritário.

Busque quais são as necessidades dos seus clientes


(qualidade, custo, prazo, entrega e moral)

Elimine trabalhos desnecessários


(que não agregam valor para o cliente)

Elimine os produtos para os quais não houver clientes


(Trabalhos desnecessários)
Padrão Técnico do Processo (P.T.P.)
S
2

Descrever o fluxo de criação do produto prioritário e identificar as tarefas críticas.

A Tarefa é Prioritária:
1. Quando um pequeno erro afeta fortemente a

qualidade do produto;

2. Quando geram reclamações de clientes;

3. Quando geram análises de anomalias de alto custo;

4. Quando as anomalias no processo são repetitivas;

5. Quando já ocorreram acidentes no passado;

6. Quando tem alta dispersão (avaliação do processo);


Padrão Técnico do Processo (P.T.P.)
S
2

Descrever o fluxo de criação do produto prioritário e identificar as tarefas críticas.


Procedimento Operacional Padrão (P.O.P.)
S
3

Instruir detalhadamente como executar as tarefas definidas como críticas.

1º - Verifique como cada operação está sendo


conduzida;

2º - Defina a melhor sequência junto aos


responsáveis pelo processo;

3º - Faça um procedimento o mais claro, simples e


pictórico possível;

4º - Padronize apenas as atividades críticas;


Procedimento Operacional Padrão (P.O.P.)
S
3

Instruir detalhadamente como executar as tarefas definidas como críticas.

Número PASSOS

Resultado Esperado:

Material Necessário:

1. Tesoura
2. Régua
3. Folha de Papel
Itens de Verificação (I.V.)
S
4

Medir os resultados ao longo do processo.

Itens de Verificação (I.V.) Itens de Controle (I.C.)


- Medem os resultados ao longo do processo; - Medem os resultados ao final do processo;
- Temos autoridade sobre os resultados; - Temos responsabilidade sobre os resultados;
- Geram ações preventivas; - Geram ações corretivas;
Itens de Verificação (I.V.)
S
4

Medir os resultados ao longo do processo.

Caderno de Acompanhamento da Rotina


Treinamento no Local de Trabalho (T.L.T.)
D
5

Capacitar os colaboradores a seguirem os procedimentos.

1º - Mapear previamente quais colaboradores


executam tarefas consideradas críticas no POP;

2º - Definir quais já
foram treinados, quais
têm habilidades para
ser Instrutor e quais
precisam ser treinados;
Treinamento no Local de Trabalho (T.L.T.)
D
5

Capacitar os colaboradores a seguirem os procedimentos.


Treinamento no Local de Trabalho (T.L.T.)
D
5

Capacitar os colaboradores a seguirem os procedimentos.

3º - Ter o procedimento operacional padrão da tarefa à mão;

4º - Verificar quanto o treinando já conhece da tarefa,


solicitando que a execute;

5º - Apresentar a tarefa, através


do P.O.P., mostrando como
operá-la (falar, mostrar e
ilustrar).;

6º - Deixar claro os pontos


críticos, diretamente ligados à
qualidade do produto/serviço;
Treinamento no Local de Trabalho (T.L.T.)
D
5

Capacitar os colaboradores a seguirem os procedimentos.

7º - Ensinar clara, completa e


pacientemente;

8º - Deixar o treinando fazer


da maneira como foi
ensinado;
Treinamento no Local de Trabalho (T.L.T.)
D
5

Capacitar os colaboradores a seguirem os procedimentos.

8º - Corrigir os erros;

10º - Deixar o treinando repetir até que consiga fazer sozinho;

11º - Avaliar se o treinando está em condições de executar a


tarefa;

12º - Certificar o treinando na


tarefa;

13º - Registrar o Treinamento.


Diagnóstico do Trabalho Operacional (D.T.O.)
D
6

Verificar e garantir que os procedimentos estão sendo cumpridos.


Diagnóstico do Trabalho Operacional (D.T.O.)
D
6

Verificar e garantir que os procedimentos estão sendo cumpridos.

Data de Execução
Responsável Executado? Se não, Porque? Resultado Se houve desvio, Porque?
do DTO
12/08/2013 Luca s Executado Ok

19/08/2013 Fra nk Executado Ok

26/08/2013 Fra nk Executado Ok


Novo Operador
02/09/2013 Luca s Executado Desvio
Necessidade de Treinamento
09/09/2013 Luca s Não Executado Esqueceu Ok

16/09/2013 Luca s
Diagnóstico do Trabalho Operacional (D.T.O.)
D
6

Verificar e garantir que os procedimentos estão sendo cumpridos.

Diagrama de Hosotani
Se o D.T.O.
identificou desvios
Verificação dos Resultados
C
7

Verificar se o bloqueio foi efetivo.

Monte o Gestão à Vista com os Resultados


Verificação dos Resultados
C
7

Verificar se o bloqueio foi efetivo.

Faça o Acompanhamento
Diário dos Itens de Verificação
Verificação dos Resultados
C
7

Verificar se o bloqueio foi efetivo.

16
Desvios Pontuais
12

Dados Meta Desvios Crônicos


16

12

Dados Meta
7 Ação Corretiva
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.

Sucesso!
Sim
Você atingiu suas metas?

Não
Pontual Monte uma análise FCA
O problema é
Crônico ou Pontual? corretiva e preventiva
7 Ação Corretiva
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.

Sucesso!
Sim
Você atingiu suas metas?

Não
Pontual Monte uma análise FCA
O problema é
Crônico ou Pontual? corretiva e preventiva

Crônico Inicie um PDCA para


correção da anomalia
8 Conclusão
A Recapitular todo o processo de solução do problema para trabalhos futuros.

O que aprendemos?

O que pode ser utilizado em outras áreas/linhas?

O que podemos melhorar?


Método de Manutenção de Resultados

1 Descrição do Negócio
Conclusão 9 2 Padrão Técnico do Processo (P.T.P.)
Procedimento Operacional
Ação Corretiva 8 3 Padrão (P.O.P)
A P
C D A S 4 Itens de Verificação

Verificação
7
C D 5
Treinamento no Local
de Trabalho (T.L.T.)
dos Resultados
6
Diagnóstico do Trabalho ou
Operacional (D.T.O.)
Método de Melhoria de Resultados

1 Identificação do Problema

Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno

Padronização ou 3 Análise do Processo


7
Ação Corretiva
A P 4 Plano de Ação

Verificação
C D Execução do
6 5
dos Resultados Plano de Ação
Identificação do Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância.

1.1 Definir o Problema


1.2 Definir Histórico
1.3 Definir Lacuna
1.4 Estabelecer Métricas
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna
1.4 Estabelecer Métricas

12

10
META
8
PROBLEMA BOM
6 META

4 PROBLEMA RUIM

0
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna
1.4 Estabelecer Métricas

Entender e Analisar as Dimensões do Problema


✓ Importante entender o Conceito do Problema do ponto de vista técnico;
✓ Levantar as Dimensões do Problema para ajudar na definição do Foco e Atuação;
P

tendência.
1

Tempo e Tendência.
Identificação do Problema

Exemplo: Novos equipamentos / Sazonalidade


Mostra a História do Problema, sua Variação no

seu comportamento no período em questão ou


Assim, é necessário verificar se há mudança em

CM
PED

Meta

Média CM
Média PED
00:00:00
00:14:24
00:28:48
00:43:12
00:57:36
01:12:00
01:26:24
01:40:48

sexta-feira, 1 de setembro de 2017


sábado, 2 de setembro de 2017
domingo, 3 de setembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
terça-feira, 5 de setembro de 2017
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
Gráfico Sequencial

quinta-feira, 7 de setembro de 2017


sexta-feira, 8 de setembro de 2017
sábado, 9 de setembro de 2017
domingo, 10 de setembro de 2017
Definir claramente o problema e reconhecer sua importância.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017


terça-feira, 12 de setembro de 2017
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
sábado, 16 de setembro de 2017
domingo, 17 de setembro de 2017
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
terça-feira, 19 de setembro de 2017
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
sábado, 23 de setembro de 2017
domingo, 24 de setembro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
terça-feira, 26 de setembro de 2017
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
00:27:28

quinta-feira, 28 de setembro de 2017


sexta-feira, 29 de setembro de 2017
sábado, 30 de setembro de 2017
00:46:27

domingo, 1 de outubro de 2017


segunda-feira, 2 de outubro de 2017
terça-feira, 3 de outubro de 2017
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
sábado, 7 de outubro de 2017
domingo, 8 de outubro de 2017
segunda-feira, 9 de outubro de 2017
terça-feira, 10 de outubro de 2017
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
quinta-feira, 12 de outubro de 2017
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
sábado, 14 de outubro de 2017
domingo, 15 de outubro de 2017
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
terça-feira, 17 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
sábado, 21 de outubro de 2017
1.3 Definir Lacuna

domingo, 22 de outubro de 2017


segunda-feira, 23 de outubro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
1.2 Definir Histórico

quarta-feira, 25 de outubro de 2017


00:33:20

quinta-feira, 26 de outubro de 2017


00:19:05
1.1 Definir o Problema

sexta-feira, 27 de outubro de 2017


sábado, 28 de outubro de 2017
domingo, 29 de outubro de 2017
1.4 Estabelecer Métricas

segunda-feira, 30 de outubro de 2017


Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna

Elimine “interferências” nos dados analisados 1.4 Estabelecer Métricas

Outliers: Em estatística, outlier, valor aberrante ou valor atípico, é uma


observação que apresenta um grande afastamento das demais da série
(que esta "fora" dela), ou que é inconsistente – Ocorrências Pontuais.
Cuidado com a Confiabilidade dos Dados para definir o Histórico.

* Histogramas e
Gráficos de Dispersão
podem ajudar a
encontrar os Outliers
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna
1.4 Estabelecer Métricas
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna
1.4 Estabelecer Métricas

Tipos de Benchmark:

Interno Competitivo Funcional


Comparação interna Comparação entre
Comparação com outros
entre diferentes mesmas funções de
hospitais
médicos, áreas, etc. ambientes diferentes.
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna
16
1.4 Estabelecer Métricas

12

4
GAP
(Lacuna)
0
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12

Dados Média (onde estou) Meta (50% do GAP) BMK (onde quero chegar)
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna
10
8 1.4 Estabelecer Métricas
6
4 Tendência
2
de Melhora
0

Dados Média (onde estou)


Meta (75% do GAP) 10
BMK (onde quero chegar)
8
6
Tendência 4

de Piora 2
0

Dados Média (onde estou)


Meta (25% do GAP) BMK (onde quero chegar)
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1

Definir claramente o problema e reconhecer sua importância. 1.2 Definir Histórico


1.3 Definir Lacuna
1.4 Estabelecer Métricas

Defina a meta.

Objetivo (O que?) Valor (Quanto?) Prazo (Quando?)

Ex.: “Aumentar a produção de 40 para 60 milhões até dezembro de 2013.”


Análise de Fenômeno
P
2

Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los.

2.1 Estratificar
2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Estratificar proporciona maior efetividade na resolução
do problema pois evita “tiros para todos os lados”.

Princípio de Pareto
Também conhecido como “Lei 80/20”, sugere que poucos
fatores são vitais e muitos são triviais. Pode ser detalhado da
seguinte forma:

80% do problemas estão concentrados


em apenas 20% das causas.
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
O Gráfico Sequencial serve para definir o
período de tempo a ser considerado para a
construção do Gráfico de Pareto
3500
3000

2800
3000 100%
2600

2400
2500 2400
2200 80%

2000
2000
1800 60%

1600 1500

1400
40%
1200 1000

1000
600
20%
800 500

600 80 % 20 %
m10
0
400 m12
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 M10 M12
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
Quando os dados apresentam uma mudança de nível, existe uma mudança no 2.4 Redefinição de Metas
processo. O Gráfico de Pareto não vai indicar o percentual real do processo.
2500
100%
Outros
1500 Parada
2000
Refugo 80%
Toneladas

1000 1500
1382 60%

1000
40%

500 749

500 20%

269

0 57,58 31,21 11,21


0
2 7 12 Parada Refugo Outros

Mês

É necessário estabelecer o novo período de tempo que será estudado, e depois


analisar o Pareto. Perdas de Produção do Aço M10
Por tipo de perda - Últimos 6 meses
3000
Outros
1500 Parada 100%
Refugo 2500
Toneladas

80%
2000
1000
60%
1500

1185 1161

500 1000 40%

500 20%
267
0 45,35% 44,43% 10,22%
0
2 7 12 Parada Refugo Outros
Mês
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Um Gráfico de Pareto pode gerar outros
Gráficos de Pareto, dependendo da necessidade
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Devemos fazer unir as variáveis estratificadas,
buscando relações entre elas ou variações.

Venda de sorvetes em função da temperatura


Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Valor de r Correlação
+ 1,00 Positiva - Perfeita

+ 0,80 até + 0,99 Positiva - Alta


+ 0,60 até + 0,80 Positiva - Moderada
+ 0,20 até + 0,60 Positiva - Baixa

- 0,20 até + 0,20 Inexistente

- 0,20 até - 0,60 Negativa - Baixa


- 0,60 até - 0,80 Negativa – Moderada
- 0,80 até - 0,99 Negativa - Alta
𝑛
(𝑥𝑖 − 𝑥)(𝑦
ҧ 𝑖 − 𝑦)ത
- 1,00 Negativa - Perfeita 𝑟= ෍
(𝑛 − 1)𝜎𝑥 𝜎𝑦
𝑖=1
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Com o problema desdobrado e focado, partimos para a
Observação no Local, em busca de informações complementares

Fazer a Observação no Local é o Onde dói? Quando dói?


É do lado direito ou esquerdo?
mesmo que um médico recebendo
o paciente pela primeira vez: O
médico irá primeiro investigar os
dados disponíveis para entender
melhor o problema.
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas

• Ir até o local onde está ocorrendo o problema;


• Observar atentamente, prestar atenção nos mínimos
detalhes;
• Se possível observar em diferentes horários ou em diferentes
situações ou condições; Observar comportamento das pessoas,
etc;
• Não é para tentar achar a causa, APENAS OBSERVAR;
• Anotar o que foi observado em papel para depois discutir em
grupo;
•Pode-se utilizar vídeos, fotografias, anotações, entrevistas etc.
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Método de Melhoria de Resultados
1.1 Definir o Problema
1.2 Definir Histórico
1.3 Definir Lacuna
1 Identificação do Problema 1.4 Estabelecer Métricas

Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno 2.1 Estratificar


2.2 Correlação
Padronização ou 3 Análise do Processo 2.3 GEMBA
7
Ação Corretiva
A P 4 Plano de Ação
2.4 Redefinição de Metas

Verificação
C D Execução do
6 5
dos Resultados Plano de Ação
Análise de Processo
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado.

3.1 Causa Raiz


3.2 Teste de Hipóteses
3.3 Priorização
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização

Brainstorm
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização

Sem Julgamento!
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização

PARTICIPANTES:
• Pessoas com muita experiência no processo que trabalham diretamente no
setor ou área;

• Convidados de outras áreas que interajam com o processo ou que já


trabalharam no setor anteriormente e possuem experiência
(conhecimento) no processo;

• Especialista no assunto, caso exista;

• Clientes e Fornecedores;

Evite um número muito grande de pessoas de uma só vez. Divida os


participantes em turmas.
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização

CONHECENDO OS 6M’s
MÉTODO: A forma como o processo analisado é realizado, a organização das informações e do
trabalho.
MÁQUINA: Todos os equipamentos e sistemas (informática, telecomunicações, etc.) utilizados para
a realização do trabalho.
MEDIDA: De que forma o resultado é medido, a supervisão do comportamento do processo.
(Aferição da balança)
MEIO-AMBIENTE: Características físicas do ambiente de trabalho (temperatura, ruídos, iluminação,
etc.)
MATÉRIA-PRIMA: Característica dos insumos necessários para a realização do processo.
MÃO DE OBRA: Pessoas envolvidas no processo (Pessoas), bem como as relações na organização
(motivação, relação entre diferentes níveis hierárquicos).
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização

MONUMENTO DO EX PRESIDENTE ABRAHAM LINCOLN


• Foi percebido que o Monumento de Abraham Lincoln estava se deteriorando mais
rápido que qualquer outro monumento de Washington nos EUA. Por que?
• Porque é limpo com mais frequência que os outros monumentos. Por quê?
• Porque tem mais dejetos de pássaros que os outros monumentos. Por quê?
• Porque tem mais pássaros em volta deste monumento do que dos outros. Por quê?
• Porque tem mais insetos, comida preferida dos pássaros, em torno deste monumento.
Por quê?
• Porque a lâmpada que ilumina este monumento é diferente das outras e atrai mais
insetos.

A solução para este problema é a troca da lâmpada. Poderiam trocar os produtos


de limpeza ou colocar um espantalho, mas o problema persistiria.
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização

Objetivo do
Hipótese Teste Conclusão
teste
Colocar aqui cada Descrever aqui o Descrever como Descrever aqui o
uma das objetivo do teste será realizado o resultado do teste
hipóteses a ser realizado teste e se o mesmo tem
levantadas o ou não
interferência na
causa provável
................. .................. ...................
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização

Rápido 1 3 5
Esforço

Médio 1 3 3
Longo 1 1 1
Baixo Medio Alto

Impacto na meta
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3

Descobrir a causa raiz de cada problema priorizado. 3.2 Teste de Hipóteses


3.3 Priorização
Plano de Ação
P
4

Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear


as causas fundamentais.

4.1 Elaboração
4.2 Teste de Consistência
Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4

Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.

SINTOMA AÇÃO CORRETIVA

CAUSA

CAUSA

CAUSA

CAUSA RAIZ AÇÃO PREVENTIVA


Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4

Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.

(What) (Why) (Where) (Who) (When) (How) (How much)


O que? Porque? Aonde? Quem? Quando? Como? Quanto? (R$)
Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4

Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.

• O QUE:
Utilizar sempre um verbo no infinitivo (trocar, treinar, modificar) para descrever a
ação;
Atenção para não utilizar ações que não sejam capazes de realizar um bloqueio
efetivo da causa raiz, como: “garantir”, “manter”, e etc.;
• QUEM:
Sempre deve conter o nome de uma ÚNICA pessoa, não deve ser preenchido com
departamentos ou cargos.
Esta pessoa não é necessariamente o executante da ação, mas é o responsável pela
execução da ação. Poderá executar pessoalmente a tarefa ou coordenar a execução,
delegando atividades para outras pessoas;
• QUANDO:
Sempre uma data específica (dia, mês e ano), não deve-se utilizar prazos subjetivos
como “sempre que necessário”, “imediatamente”, “permanente” e etc.;
Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4

Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.

•POR QUÊ:
Descreve a razão para a execução da ação proposta, normalmente iniciando-se com
“Para”;
• ONDE:
Local onde a ação será executada;
• COMO:
Quase todas as ações de um Plano possuem um grau de complexidade que exige
detalhamento para que haja plena compreensão da ação.
Tente colocar todas as etapas de detalhamento possíveis como subitens e sempre
que tiver diferentes responsáveis, assim como datas, deve-se relacionar os nomes e
datas;
Utiliza-se verbos no gerúndio (verificando, analisando, trocando, comprando) para
detalhar a execução da ação.
Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4

Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.

ANÁLISES NECESSÁRIAS A SEREM REALIZADAS PELA EQUIPE:


1. Que as ações ataquem a causa raiz e não somente os sintomas;

2. Que as ações sejam de melhoria e não de rotina;

3. Que as ações estão bem distribuídas entre os responsáveis;

4. Que as ações são bem distribuídas ao longo do período;

5. Que tenhamos apoio ou autoridade necessária para executar as ações;

6. Que o prazo para execução da ação não ultrapasse o prazo do projeto;

7. Que o custo de execução não exceda o orçamento;

8. Que a ação não gere efeitos colaterais;


Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4

Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.

Causa x Nível de Contempla Efeitos Aprovação


Efeito Bloqueio
Autoridade
Padronização
Tempo Custo (R$)
Colaterais da Chefia
Consistente?
Causa Média Médio Insuficiente Não > 2 meses Alto Custo Moderado Reprovado Inconsistente
Causa Média Médio Insuficiente Não > 2 meses Sem Custo Moderado Reprovado Inconsistente
Causa Raiz Alto Suficiente Sim > 2 meses Sem Custo Nulo Aprovado Consistente
Causa Média Médio Suficiente Sim 1 à 2 meses Sem Custo Nulo Aprovado Consistente
Causa Raiz Alto Insuficiente Não > 2 meses Alto Custo Arriscado Reprovado Inconsistente
Sintoma Médio Suficiente Sim 1 à 2 meses Sem Custo Nulo Aprovado Consistente
Sintoma Médio Insuficiente Não > 2 meses Baixo Custo Arriscado Reprovado Inconsistente
Causa Raiz Alto Insuficiente Não > 2 meses Alto Custo Moderado Aprovado Consistente
Causa Raiz Alto Insuficiente Sim > 2 meses Alto Custo Leve Aprovado Consistente
Causa Raiz Alto Suficiente Não 1 à 2 meses Sem Custo Arriscado Aprovado Consistente
Causa Raiz Alto Suficiente Sim < 1 mês Sem Custo Nulo Reprovado Inconsistente
Execução do Plano de Ação
D
5

Bloquear as causas fundamentais.


Execução do Plano de Ação
D
5

Bloquear as causas fundamentais.

Divulgue o Plano de Ação


Execução do Plano de Ação
D
5

Bloquear as causas fundamentais.

Antes de iniciar a Execução das Ações verifique:


1. A disponibilidade dos recursos necessários para executar as ações:
• Tempo
• Mão de obra
• Capital

2. A Sistemática de Acompanhamento da Execução das Ações:


• Frequência de reuniões;
• Local e data de reunião;
Execução do Plano de Ação
D
5

Bloquear as causas fundamentais.

Durante a Execução, esteja atento para:


1. Envolver as pessoas na solução proposta, agregando novos conhecimentos e
pontos de vista;
2. Não parar no primeiro obstáculo, de forma a não realizar a tarefa;
3. Alterar o passo a passo (como), caso seja necessário, sem, no entanto,
prejudicar o prazo anteriormente acordado;
4. Informar as pessoas da área quanto à execução das ações;
5. Registrar a execução da ação através de fotos, filmes ou mesmo uma
certificação da execução por meio de registros;
6. E não se esqueça de arquivar em local seguro e de fácil recuperação as fotos
ou registros que comprovem a execução da ação.
Execução do Plano de Ação
D
5

Bloquear as causas fundamentais.

Uma ação só está executada


quando há evidências!
Verificação dos Resultados
C
6

Verificar se o bloqueio foi efetivo.


Verificação dos Resultados
C
6

Verificar se o bloqueio foi efetivo.


Verificação dos Resultados
C
6

Verificar se o bloqueio foi efetivo.

Verificar a evolução do resultado, observando:

A) Se a evolução dos resultados condiz com as ações mais importantes.


20

Início do Implantação Término


15 Ação Principal das Ações
Plano

10

0
20

21

22

23
as
an

sem

sem

sem

sem
sem
Verificação dos Resultados
C
6

Verificar se o bloqueio foi efetivo.

Verificar a evolução do resultado, observando:


B) Se existem instabilidades graves nos resultados, demonstrando que outras
causas importantes não foram tratadas.
20

15 Processo
Início ainda
Plano de Término instável
10
Ação do Plano
de Ação
5

0
20

21

22

23
as

sem

sem

sem

sem
an
sem
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.

Padronize
Sim
Você atingiu suas metas?
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.

Padronize
Sim
Você atingiu suas metas?

Não 1. O plano de ação não foi bom.


Estude melhor o problema e
faça um novo Plano de Ação.

2. O plano de ação não foi


executado. Cobre a Execução.
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.

Na Conclusão devemos analisar as etapas executadas do


Método de Solução de Problemas nos aspectos:
► Cronograma: houve atrasos significativos ou prazos folgados demais? Quais
os motivos?
► Elaboração do Diagrama de Causa e Efeito: Foi superficial? Isto dará uma
medida de maturidade da equipe envolvida. Quanto mais completo o diagrama,
mais habilidosa é a equipe.
► Participação: Houve participação dos membros? O grupo era o melhor para
solucionar aquele problema? As reuniões foram produtivas?
► Reuniões: As reuniões ocorreram sem problemas (faltas, brigas, imposições
de ideias)?
► Distribuição de tarefas: A distribuição de tarefas foi bem realizada?
► Conhecimentos: O grupo ganhou conhecimentos?
► Técnica: O grupo melhorou a técnica de solução de problemas, utilizou todas
as técnicas
Método de Melhoria de Resultados

1 Identificação do Problema
Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno

A S Padronização 7 3 Análise do Processo


C D Ação Corretiva
A P 4 Plano de Ação

Verificação
6
C D 5
Execução do
dos Resultados Plano de Ação

ou
GERENCIAMENTO DA ROTINA
DE TRABALHO DO DIA-A-DIA

Objetivo: Objetivo:
Operação Estável Elevar o Nível
Previsibilidade Competitividade
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
ESTRATÉGIAS
x x x x x x x Redução de Custos
x x x x x x x x Retornar aos níveis de produtividade anteriores à parada da ANVISA
x x x x x x x Manutenção da qualidade dos Produtos Teuto

Grupos de Melhoria (PDCA) nos Gargalos


Controle dos indicadores Gerenciais

Melhoria do fluxo de produção


PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2015

Padronização das Atividades

Análises de Desvio Semanais


OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS

Redução do turnover
Controle do OEE
5S
Projeto Responsável J F M A M J J A S O N D
x x x Contratação e Treinamento de M.O. Lucas/Michelle
x x x x x x x Acompanhamento Contínuo dos Analistas Lucas/Michelle
x x x x x x x Acompanhamento Contínuo dos Assistentes Analistas Jr
x Feedback Contínuo com Otimização Lucas/Michelle
x x x x x x x Treinamentos contínuo / Cumbuca Rávilla
x x x x x x x Treinamento Cont. de Excelência na Produção Rávilla

TÁTICAS
x x x x x x x Reuniões de OEE nas Linhas com a operação Lucas/Michelle
x x x x Projeto GEMBA Lucas
x x Projeto FCA Analistas Jr
x Projeto 5S Otimização Érica
x x Projeto 5S Fábrica Érica
x x Relatórios e Book Gerencial (confiabilidade) Aliane/Rávilla
x x Programa de Idéias da Liderança Naylane
x x Projeto Head Count Michelle
x x Projeto Tracksys Michelle
x x x Auditorias e Treinamentos de OEE Michelle
x x x x Padronização de Fábrica Analistas Jr
x Projeto CAP Filipe
x x x Reestruturação do fluxo de fábrica Rafael
x x Projeto TI - Automação do fluxo Lucas
x x 2º Projeto de Redefinição de Famílias Lucas
x x 4º Projeto Produtividade (3) Lucas
x x 5º Projeto Produtividade (3) Lucas
x x 2º Projeto Qualidade (1) Michelle
x x 3º Projeto Qualidade (1) Michelle
x x 3º Projeto Perda (2) Analistas Jr
x x 4º Projeto Perda (2) Analistas Jr
x 2º Projeto Segurança (1) Rávilla
x x 1º Projeto RH (1) Rávilla
x x x 2º Projeto Estoque (1) Sidney
x x x Projeto Consultoria ???????
PROJETOS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA

- Comitê
- Formado pelos gestores dos setores envolvidos;
- Acompanha mensalmente o andamento dos projetos (Cronograma
e Resultados);
- Valida as decisões dos grupos e faz considerações para a liderança.

- Gerente do Projeto
- É o responsável da área de gestão;
- É o responsável pelo resultado do projeto;
- Orienta os líderes de grupo e apoiadores;
- Valida os produtos de cada etapa do projeto;
- Acompanha os grupos de trabalho, garante o bom andamento dos
projetos e toma as decisões necessárias para assegurar o
atingimento das metas;
- Programa e organiza as reuniões mensais com o comitê.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA

- Líder de Grupo
- Líder/supervisor da área do projeto;
- É o responsável pelo grupo: pelo resultado, pela assiduidade dos
participantes, execução das ações e cobrança das pendências;
- Conduz, orienta tecnicamente e garante a boa execução das
reuniões com a sua equipe;
- Administra possíveis conflitos dentro de sua equipe;

- Apoiador de Gestão
- Pessoa da área de gestão;
- É o responsável pela aplicação do método, orienta a liderança
na utilização dos métodos e ferramentas necessárias;
- Define os objetivos de cada reunião e dá suporte ao líder;
- Garante que todos os participantes possam expressar livremente
suas opiniões.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA

- Facilitador
- É o responsável pela organização da equipe e reuniões.
- Atualiza as planilhas de controle do grupo, durante ou
imediatamente após a realização das reuniões;
- Preenche as atas de reunião relatando as atividades
desempenhadas, pendências, próximas atividades e seus
responsáveis;
- Atualiza o cronograma do projeto e o gestão à vista.

- Participantes
- Formado por Colaboradores diretamente envolvidos no processo;
- Fornecem dados e informações durante cada etapa do projeto;
- Validam as informações e análises realizadas;
- São os principais executores do plano de ação.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA

Você também pode gostar