Custo
• Valor adequado, compatível com o
mercado.
Entrega
• Entregar no local, quantidade e prazo
correto.
Segurança
• No uso do produto (Cliente) e no
trabalho (Colaborador).
Moral
• Satisfação dos clientes e funcionários.
COMPETÊNCIA
C H A
Conhecimento Liderança Conhecimento
Técnico Gerencial
Identidade Organizacional
Planejamento Estratégico
SWOT / Forças de Porter / Mapa Estratégico
Metas da Presidência
Método de Lacunas
Metas da Diretoria
Método de Lacunas
Metas da Gerência
BSC / GPD
Fracasso
Não
Não fazer
executar os
bons planos
planos de
de ação
ação
A P
C D
PDCA DMAIC
Identificação do Problema Definir
Plano de Ação
Implementar
Do Execução
Check Verificação
MASP Kaizen
Problemas Oportunidades
Tipos de Metas
Tipos de Problemas
Desperdício
- Elimine tudo que não agrega valor para o cliente.
Insuficiência
- Não procure atingir uma meta com recursos insuficientes.
Inconsistência
- Elimine toda variação no seu processo (Meta: Cpk > 2).
Cp < 1 Cpk < 1 Cp > 1 Cpk < 1 Cp < 1 Cpk > 1 Cp ≥ 1,33 Cpk ≥ 1,33
Instável e Incapaz Estável e Incapaz Instável e Capaz Estável e Capaz
Método de Manutenção de Resultados
1 Descrição do Negócio
A S 4 Itens de Verificação
C D 5
Treinamento no Local
de Trabalho (T.L.T.)
Verificação
7
dos Resultados
Diagnóstico do Trabalho
6
Operacional (D.T.O.)
Descrição do Negócio
S
1
O Produto Prioritário:
1. Impacta diretamente no resultado do negócio:
“Uma falha no seu processo de produção compromete todo resultado final”.
2. Possui o maior Valor Agregado:
Uma perda em seu processo causará grande impacto no lucro.
3. Toma mais tempo no processo:
Perder tempo pode significar acúmulo de produção, hora extra improdutiva,
custos, desgastes aos colaboradores, compromete a qualidade intrínseca.
4. Gera mais problema, por ter procedimento específico:
Problema é um resultado indesejado de um indicador.
5. Tem impacto direto nas metas:
Abrange muitas dimensões da qualidade, em participação especial nas metas.
Descrição do Negócio
S
1
Produto
Prioritário
Descrição do Negócio
S
1
A Tarefa é Prioritária:
1. Quando um pequeno erro afeta fortemente a
qualidade do produto;
Número PASSOS
Resultado Esperado:
Material Necessário:
1. Tesoura
2. Régua
3. Folha de Papel
Itens de Verificação (I.V.)
S
4
2º - Definir quais já
foram treinados, quais
têm habilidades para
ser Instrutor e quais
precisam ser treinados;
Treinamento no Local de Trabalho (T.L.T.)
D
5
8º - Corrigir os erros;
Data de Execução
Responsável Executado? Se não, Porque? Resultado Se houve desvio, Porque?
do DTO
12/08/2013 Luca s Executado Ok
16/09/2013 Luca s
Diagnóstico do Trabalho Operacional (D.T.O.)
D
6
Diagrama de Hosotani
Se o D.T.O.
identificou desvios
Verificação dos Resultados
C
7
Faça o Acompanhamento
Diário dos Itens de Verificação
Verificação dos Resultados
C
7
16
Desvios Pontuais
12
12
Dados Meta
7 Ação Corretiva
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
Sucesso!
Sim
Você atingiu suas metas?
Não
Pontual Monte uma análise FCA
O problema é
Crônico ou Pontual? corretiva e preventiva
7 Ação Corretiva
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
Sucesso!
Sim
Você atingiu suas metas?
Não
Pontual Monte uma análise FCA
O problema é
Crônico ou Pontual? corretiva e preventiva
O que aprendemos?
1 Descrição do Negócio
Conclusão 9 2 Padrão Técnico do Processo (P.T.P.)
Procedimento Operacional
Ação Corretiva 8 3 Padrão (P.O.P)
A P
C D A S 4 Itens de Verificação
Verificação
7
C D 5
Treinamento no Local
de Trabalho (T.L.T.)
dos Resultados
6
Diagnóstico do Trabalho ou
Operacional (D.T.O.)
Método de Melhoria de Resultados
1 Identificação do Problema
Verificação
C D Execução do
6 5
dos Resultados Plano de Ação
Identificação do Problema
P
1
12
10
META
8
PROBLEMA BOM
6 META
4 PROBLEMA RUIM
0
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1
tendência.
1
Tempo e Tendência.
Identificação do Problema
CM
PED
Meta
Média CM
Média PED
00:00:00
00:14:24
00:28:48
00:43:12
00:57:36
01:12:00
01:26:24
01:40:48
* Histogramas e
Gráficos de Dispersão
podem ajudar a
encontrar os Outliers
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1
Tipos de Benchmark:
12
4
GAP
(Lacuna)
0
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12
Dados Média (onde estou) Meta (50% do GAP) BMK (onde quero chegar)
Identificação do Problema 1.1 Definir o Problema
P
1
de Piora 2
0
Defina a meta.
2.1 Estratificar
2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Estratificar proporciona maior efetividade na resolução
do problema pois evita “tiros para todos os lados”.
Princípio de Pareto
Também conhecido como “Lei 80/20”, sugere que poucos
fatores são vitais e muitos são triviais. Pode ser detalhado da
seguinte forma:
2800
3000 100%
2600
2400
2500 2400
2200 80%
2000
2000
1800 60%
1600 1500
1400
40%
1200 1000
1000
600
20%
800 500
600 80 % 20 %
m10
0
400 m12
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 M10 M12
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
Quando os dados apresentam uma mudança de nível, existe uma mudança no 2.4 Redefinição de Metas
processo. O Gráfico de Pareto não vai indicar o percentual real do processo.
2500
100%
Outros
1500 Parada
2000
Refugo 80%
Toneladas
1000 1500
1382 60%
1000
40%
500 749
500 20%
269
Mês
80%
2000
1000
60%
1500
1185 1161
500 20%
267
0 45,35% 44,43% 10,22%
0
2 7 12 Parada Refugo Outros
Mês
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Um Gráfico de Pareto pode gerar outros
Gráficos de Pareto, dependendo da necessidade
Análise de Fenômeno 2.1 Estratificar
P Estratificar o problema maior em problemas menores e priorizá-los. 2.2 Correlação
2.3 GEMBA
2.4 Redefinição de Metas
Devemos fazer unir as variáveis estratificadas,
buscando relações entre elas ou variações.
Verificação
C D Execução do
6 5
dos Resultados Plano de Ação
Análise de Processo
P
3
Brainstorm
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3
Sem Julgamento!
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3
PARTICIPANTES:
• Pessoas com muita experiência no processo que trabalham diretamente no
setor ou área;
• Clientes e Fornecedores;
CONHECENDO OS 6M’s
MÉTODO: A forma como o processo analisado é realizado, a organização das informações e do
trabalho.
MÁQUINA: Todos os equipamentos e sistemas (informática, telecomunicações, etc.) utilizados para
a realização do trabalho.
MEDIDA: De que forma o resultado é medido, a supervisão do comportamento do processo.
(Aferição da balança)
MEIO-AMBIENTE: Características físicas do ambiente de trabalho (temperatura, ruídos, iluminação,
etc.)
MATÉRIA-PRIMA: Característica dos insumos necessários para a realização do processo.
MÃO DE OBRA: Pessoas envolvidas no processo (Pessoas), bem como as relações na organização
(motivação, relação entre diferentes níveis hierárquicos).
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3
Objetivo do
Hipótese Teste Conclusão
teste
Colocar aqui cada Descrever aqui o Descrever como Descrever aqui o
uma das objetivo do teste será realizado o resultado do teste
hipóteses a ser realizado teste e se o mesmo tem
levantadas o ou não
interferência na
causa provável
................. .................. ...................
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3
Rápido 1 3 5
Esforço
Médio 1 3 3
Longo 1 1 1
Baixo Medio Alto
Impacto na meta
Análise de Processo 3.1 Causa Raiz
P
3
4.1 Elaboração
4.2 Teste de Consistência
Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4
Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.
CAUSA
CAUSA
CAUSA
Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.
Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.
• O QUE:
Utilizar sempre um verbo no infinitivo (trocar, treinar, modificar) para descrever a
ação;
Atenção para não utilizar ações que não sejam capazes de realizar um bloqueio
efetivo da causa raiz, como: “garantir”, “manter”, e etc.;
• QUEM:
Sempre deve conter o nome de uma ÚNICA pessoa, não deve ser preenchido com
departamentos ou cargos.
Esta pessoa não é necessariamente o executante da ação, mas é o responsável pela
execução da ação. Poderá executar pessoalmente a tarefa ou coordenar a execução,
delegando atividades para outras pessoas;
• QUANDO:
Sempre uma data específica (dia, mês e ano), não deve-se utilizar prazos subjetivos
como “sempre que necessário”, “imediatamente”, “permanente” e etc.;
Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4
Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.
•POR QUÊ:
Descreve a razão para a execução da ação proposta, normalmente iniciando-se com
“Para”;
• ONDE:
Local onde a ação será executada;
• COMO:
Quase todas as ações de um Plano possuem um grau de complexidade que exige
detalhamento para que haja plena compreensão da ação.
Tente colocar todas as etapas de detalhamento possíveis como subitens e sempre
que tiver diferentes responsáveis, assim como datas, deve-se relacionar os nomes e
datas;
Utiliza-se verbos no gerúndio (verificando, analisando, trocando, comprando) para
detalhar a execução da ação.
Plano de Ação 4.1 Elaboração
P
4
Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.
Conceber um plano de ação para cada problema menor para bloquear 4.2 Teste de Consistência
as causas fundamentais.
10
0
20
21
22
23
as
an
sem
sem
sem
sem
sem
Verificação dos Resultados
C
6
15 Processo
Início ainda
Plano de Término instável
10
Ação do Plano
de Ação
5
0
20
21
22
23
as
sem
sem
sem
sem
an
sem
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
Padronize
Sim
Você atingiu suas metas?
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
7 Ação Corretiva / Padronização
A Prevenir contra o reaparecimento do problema.
Padronize
Sim
Você atingiu suas metas?
1 Identificação do Problema
Conclusão 8 2 Análise do Fenômeno
Verificação
6
C D 5
Execução do
dos Resultados Plano de Ação
ou
GERENCIAMENTO DA ROTINA
DE TRABALHO DO DIA-A-DIA
Objetivo: Objetivo:
Operação Estável Elevar o Nível
Previsibilidade Competitividade
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
ESTRATÉGIAS
x x x x x x x Redução de Custos
x x x x x x x x Retornar aos níveis de produtividade anteriores à parada da ANVISA
x x x x x x x Manutenção da qualidade dos Produtos Teuto
Redução do turnover
Controle do OEE
5S
Projeto Responsável J F M A M J J A S O N D
x x x Contratação e Treinamento de M.O. Lucas/Michelle
x x x x x x x Acompanhamento Contínuo dos Analistas Lucas/Michelle
x x x x x x x Acompanhamento Contínuo dos Assistentes Analistas Jr
x Feedback Contínuo com Otimização Lucas/Michelle
x x x x x x x Treinamentos contínuo / Cumbuca Rávilla
x x x x x x x Treinamento Cont. de Excelência na Produção Rávilla
TÁTICAS
x x x x x x x Reuniões de OEE nas Linhas com a operação Lucas/Michelle
x x x x Projeto GEMBA Lucas
x x Projeto FCA Analistas Jr
x Projeto 5S Otimização Érica
x x Projeto 5S Fábrica Érica
x x Relatórios e Book Gerencial (confiabilidade) Aliane/Rávilla
x x Programa de Idéias da Liderança Naylane
x x Projeto Head Count Michelle
x x Projeto Tracksys Michelle
x x x Auditorias e Treinamentos de OEE Michelle
x x x x Padronização de Fábrica Analistas Jr
x Projeto CAP Filipe
x x x Reestruturação do fluxo de fábrica Rafael
x x Projeto TI - Automação do fluxo Lucas
x x 2º Projeto de Redefinição de Famílias Lucas
x x 4º Projeto Produtividade (3) Lucas
x x 5º Projeto Produtividade (3) Lucas
x x 2º Projeto Qualidade (1) Michelle
x x 3º Projeto Qualidade (1) Michelle
x x 3º Projeto Perda (2) Analistas Jr
x x 4º Projeto Perda (2) Analistas Jr
x 2º Projeto Segurança (1) Rávilla
x x 1º Projeto RH (1) Rávilla
x x x 2º Projeto Estoque (1) Sidney
x x x Projeto Consultoria ???????
PROJETOS
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
- Comitê
- Formado pelos gestores dos setores envolvidos;
- Acompanha mensalmente o andamento dos projetos (Cronograma
e Resultados);
- Valida as decisões dos grupos e faz considerações para a liderança.
- Gerente do Projeto
- É o responsável da área de gestão;
- É o responsável pelo resultado do projeto;
- Orienta os líderes de grupo e apoiadores;
- Valida os produtos de cada etapa do projeto;
- Acompanha os grupos de trabalho, garante o bom andamento dos
projetos e toma as decisões necessárias para assegurar o
atingimento das metas;
- Programa e organiza as reuniões mensais com o comitê.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
- Líder de Grupo
- Líder/supervisor da área do projeto;
- É o responsável pelo grupo: pelo resultado, pela assiduidade dos
participantes, execução das ações e cobrança das pendências;
- Conduz, orienta tecnicamente e garante a boa execução das
reuniões com a sua equipe;
- Administra possíveis conflitos dentro de sua equipe;
- Apoiador de Gestão
- Pessoa da área de gestão;
- É o responsável pela aplicação do método, orienta a liderança
na utilização dos métodos e ferramentas necessárias;
- Define os objetivos de cada reunião e dá suporte ao líder;
- Garante que todos os participantes possam expressar livremente
suas opiniões.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA
- Facilitador
- É o responsável pela organização da equipe e reuniões.
- Atualiza as planilhas de controle do grupo, durante ou
imediatamente após a realização das reuniões;
- Preenche as atas de reunião relatando as atividades
desempenhadas, pendências, próximas atividades e seus
responsáveis;
- Atualiza o cronograma do projeto e o gestão à vista.
- Participantes
- Formado por Colaboradores diretamente envolvidos no processo;
- Fornecem dados e informações durante cada etapa do projeto;
- Validam as informações e análises realizadas;
- São os principais executores do plano de ação.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DOS
PROJETOS DE GERENCIAMENTO DA ROTINA