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COMUNICADO – DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA

DESTRO COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA., NÃO autoriza DEVOLUÇÃO de produtos, sem justificação
prévia, sendo possível somente em casos específicos:

Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos VÍCIOS DE
QUALIDADE OU QUANTIDADE que os tornem IMPRÓPRIOS OU INADEQUADOS AO CONSUMO a que se destinam ou lhes
diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da
embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o
consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
          I – a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II – a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
          III – o abatimento PROPORCIONAL do preço.

Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
           I – TRINTA DIAS, TRATANDO-SE DE FORNECIMENTO DE SERVIÇO E DE PRODUTOS NÃO DURÁVEIS;
          II – noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.

Somente será possível a devolução, após


PRÉVIA AUTORIZAÇÃO da EMPRESA

COMUNICADO – DEVOLUÇÃO DE MERCADORIA

DESTRO COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA., NÃO autoriza DEVOLUÇÃO de produtos, sem justificação
prévia, sendo possível somente em casos específicos:

Art. 18. Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis respondem solidariamente pelos VÍCIOS DE
QUALIDADE OU QUANTIDADE que os tornem IMPRÓPRIOS OU INADEQUADOS AO CONSUMO a que se destinam ou lhes
diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da
embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o
consumidor exigir a substituição das partes viciadas.
1° Não sendo o vício sanado no prazo máximo de trinta dias, pode o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
          I – a substituição do produto por outro da mesma espécie, em perfeitas condições de uso;
II – a restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos;
          III – o abatimento PROPORCIONAL do preço.

Art. 26. O direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação caduca em:
           I – TRINTA DIAS, TRATANDO-SE DE FORNECIMENTO DE SERVIÇO E DE PRODUTOS NÃO DURÁVEIS;
          II – noventa dias, tratando-se de fornecimento de serviço e de produtos duráveis.

Somente será possível a devolução, após


PRÉVIA AUTORIZAÇÃO da EMPRESA

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