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NTEGRACAO INDEFINIDA 6.1 Introducio Na primeira parte do capitulo mostraremos como obter uma fungdo conhecendo ape- nas a sua derivada. Este problema é chamado de integracao indefinida, Definicdo 6.1. Uma fungio F(x) é chamada uma primitiva da fungio f(r) no intervalo Tse para todo x € I, tem-se: FO=T@) Muitas vezes nao faremos mengio ao intervalo I, mas a primitiva de uma fungio sem- pre serd definida sobre um intervalo. Exemplo 6.1. [1] Seja f(x) ‘entao: = fe). Por outro lado, F(x) = x +56 * = f(v). Na verdade,: 6 uma primitiva de f em B, pois F(x) = também uma primitiva de f em E, pois (x) = F(z) = tte eR € primitiva de f pois F"(x) = z* = f(x). [2] Seja f(z) = cos(.r), entiio F(x) = sen(x) + ¢, para todo ¢ € R é uma primitiva de f. De fato, F"(xr) = cos(x) = f(z). [3] Seja: ft relat ro={t z¢ (ad). Nio existe fungao definida em todo B cuja derivada seja igual a f(x). Por outro lado, considere a seguinte funcao: oO rb. F(x) 6 uma funcio continua em todo Re F(x) = f(x) se x € (a,b). Logo, F é uma primitiva de f em (a, 6). Em geral, uma funcao f admite uma infinidade de primitivas sobre um intervalo. Eo que assegura a seguinte proposigio: Proposicdo 6.1. Seja F uma primitiva da fungao f no intervalo I. Entio: G(e) =F(z)+6, ceR, é também primitiva de f no intervalo 7. A pergunta natural que surge, a seguir, € se F e G sao primitivas de uma fungao f sobre um intervalo, sera que F e G estao relacionadas de alguma forma? A resposta a esta questio é dada pela seguinte proposicao: Proposicdo 6.2. Se Fe G sao primitivas de uma funcdo f num intervalo /, entio existe ce R tal que G(x) = F(x) +6, para todo re I. Prova: Seja H(x) = F(x) — G(x); entao, para todo « € I, temos que: H'(e) = F(x) - G(x) = f(@) - f(@) = 0. ‘Como consequéncia do Teorema do Valor Médio, para todo x € 1, H(x) para todo x € I, F(x) — G(x) =e. entio, Observagao 6.1. Em outras palavras, duas primitivas de uma fungio diferem por uma constante. Logo, se conhecemos uma primitiva de uma fungao, conhecemos todas as primitivas da fungao. De fato, basta somar uma constante 4 primitiva conhecida para obter as outras. Exemplo 6.2. (1] Seja f(r) = cos(xr). Uma primitiva desta funcdo é F(x) = sen! tiva de f 6 do tipo G(x) = sen(x) +e, e€ R. logo, toda primi- Figura 6.1: Graficos de fe algumas primitivas de cos(.r) [2] Seja f(x) = ea 4 0. Uma primitiva desta funcao é F(x) primitiva de f é do tipo G(z) = = +¢,ceR. logo, toda Definigdo 6.2. Seja F(x) uma primitiva da fungao f(x) no intervalo I. A expressio F(x) +6, ¢ © R€ chamada a integral indefinida da funcao fe denotada por: [soar = F(z) +e] Isto é: [sou = Fl) +e F(x) = fle) em particular: [r@ dx = f(x) +. Teorema 6.1. (Linearidade da Integral) Sejam F, G primitivas de f e g, respectiva- mente, num intervalo ea, # € R. Entao, a F + 6G é uma primitiva de a f + 34,e: [se)+ sao) en =o [reyes [aoe Prova: Se F e G sao primitivas de fe g, respectivamente, entio a F(x) + AG(x) & primitiva de a f(x) + 0 g(x); loge: / [a f(«) + 8g(a)] de = (a F(z) + 9G(2)) + e= a (F(z) +01) + 8 (G@) +e) aa faeyares [o(oiae Exemplo 6.3. Calcule as seguintes integrais: 11) [see(2)ta(2) + eos] a. [2] / [10e* + a dx. vr [3] / sen®(xr) de. [1] Usando 0 Teorema, podemos decompor a integral em duas outras integrais: J vectaytg(e) +eas(n) ar =f seo(e) ty(a) def cos(a) ae Sabemos que [sec(2r)]' = see(sr) tg(2) e (sen(z))’ = cos(e), entio: { [sec(x) tg(x) + cos(r)] dx = / see(r) tol) dx + | cos(sx) dr = see(r) + sen(x) +c. [2] Usando 0 Teorema de linearidade, podemos escrever a integral como: [oes . de ar=10 fe tor [SF : entdo: 1 dr =e +A +0, [3] Observe que sen®(x) = 5a — cos(22r)); logo: foteyar =4 fa ~ eos2))de = 2 sen) ce Observagées 6.1. 1. Assim 0 proceso de integrar se reduz a descobrir uma funcdo conhecendo ape- nas sua derivada; usando a tabela de derivadas do capitulo anterior, obtemos uma lista de integrais chamadas imediatas. Esta lista pode ser comprovada deri- vando cada resultado da integral e consultando a tabela de derivada, Por exem- plo, na tabela de derivadas do capitulo anterior temos que: 1 . a Tae entio. | ae oretata) +0 (aretg(x))' = 2. No entanto, nao incluimos como imediatas, por exemplo, integrais do tipo: | In(x) de, pois nao é evidente encontrar uma fungao que tem como derivada n(x). Para resolver este impasse, estudaremos os chamados métodos de integragio, que nos permitirao calcular integrais ndo imediatas. 6.2 Tabela Usaremos como varidvel independente u. s In(lu\) +6 2 equa eta [« w= aq tee R- {1} . fordu= on +ce,a>0,(a41) [emnere [one du = ~c0s(u) +6 > x . / cos(u) du = sen(u) +e 8. | see*(u) du = tg(u) +6 9. [coseeuy du = —cotg(u) +e 10. / see(utg(u) du = seo(u) +6 u. | cosec(u)cotg() du = —cosec(u) +e 12. aresen(u) +e 13. aretg(u) +6 14 aresec(u) + © 15. / senh(u) du = cosh(u) +¢ 16. | cosh(u) du = senh(u) +¢ V7. [| sech?(u) du = tgh(u) +e 18, / cosech?(u) du = —eotgh(u) +e 19. / sech(u)igh(u) du = —sech(u) +e 20. | cosech(u) cotgh(u)du = ~cosech(u) +6 du 21. vite =argsenh(u) +e 2. / Set =argeosh(u) +e =—argsech(lul) +¢ du 23. | I 6.3 Métodos de Integracao Nas proximas secbes apresentaremos 05 métodos mais utilizados que nos permitirao determinar uma grande quantidade de integrais nao imediatas. O primeiro a ser estu- dado se baseia na regra da cadeia. 6.4 Método de Substituicio Sejam F uma primitiva de f num intervalo [ e g uma fungao derivavel tal que Fo g esteja definida. Usando a regra da cadeia; temos, (F(g(x)))' = F'(g(2))-9'(x) = f(g(@))» g(x). Logo, F(g(x)) ¢ uma primitiva de f(g(x)) -9/(x), entao: [tole deyae= F(g(2)) + 6 fazendo u = g(x), tem-se du = g'(z) dx; substituindo na expressao anterior: [Hey -aayae= J fuydu= Peo) +e} Exemplo 6.4. Calcule as seguintes integrais: mfr +a Fazendo u = 1 +2, entao du = . Substituindo na integral: 2x du 7 = Ine? ‘ [ee-/ = In(\ul) +6 = In(e® + 1) +6. 2] / sen®(x) cos(x) dx. Fazendo u = sen(z), entao du = cos(x) dr. Substituindo na integral: [so conte) ae = [va = Stee oe) +e. Bl / — Fazendo u = 3x +7, entio du = 3dz ou, equivalentemente, a _ z Substituindo na integral: de du / 247)" Bu (va) du ut 1 3Grr7 18ue - dx dr, Fazendo u = Vz, entio du = nt Substituindo na integral: e [s le = (51 / ne) de, Fazendo u = In(x), entao du = = Substituindo na integral: pus foecee) du = 2tg(u) +6 = 2ty( VB) +e 2 de~ futu-F+0~ ie) +e (61 f to(e2) de; a € R. Reescrevemos a integral fazendo: to(a-) = S2@02), cos(az) Se u = cos(az), entao du = —asen(az) dz ou, equivalentemente, —M = sen(az) da. a Substituindo na integral: _ fsenlar) 1 fdu 1 a fisoodr= [AQ aoe = | SF =—Z lu) +e= ~~ In(lcos(az))) + de i (71 [ Fat 00. Reescrevemos a integral como: | ze eo de a Fazendo u = =, entao du =. Substituindo na integral: | lL f_du 1 Pte asl wl a arctq(u) +¢=Sarctg(2) +0. ares Muitas vezes, antes de efetuar uma substituicdo adequada, é necessério fazer algumas manipulagdes, como, por exemplo, o completamento de quadrados. [8] Calcule / . Completando os quadrados 2? +2r+5 = (+1)? +28; entao, de de Pets J @+iPp+e? Fazendo u = # + 1, teremos du = de. Substituindo na integral: | du we dz Peet 6.5 Outros Tipos de Substituigées A seguir apresentamos alguns exemplos do método de substituigio, onde a susbtitui- cdo nao é imediata. Exemplo 6.5. Caleule as seguintes integrais: Ww 1+ de Fazendo u = VFFT, entiox ete sa2 [0 du = ou te= Fe +1 2QvEtI+e Vevi 3 a fae Fazendo u = 1+ Y@, entdo w = (u— 1) e dr = 3(u— 1)? du; / de -/8 1? Vit ve vu wo 2/2 0 ca =o( Ia Eyore ea Vlt VF )te. du=3 fw = 2ut Lju du +e i fe +1, Sip 2 pF Tomo, neue Sede chute ote = Gu +10. Taito J (w® — 6u + 10)udu a8 dé" “3for = Gut $101) dn = 32 _ Be +150 te =2y¥ F (Sa? — 182 7 qo VETS (527 ~ 180 + 101) +e. dy “a Fazendou = VP 1,12 = — Ley! =u? +1, Logo, 2udu= 34? dy e y? dy = 2 udu. du 2 arctg(u)-+o= Foret VP + l+- _f_ uve Sy T 6.6 Integrais de Produtos e Poténcias de Fung6es Trigo- nométricas Nos seguintes exemplos, sa0 utilizadas identidades trigonométricas elementares. Exemplo 6.6. Calcule as seguintes integrais: tM / sen(a2) sen(32) de. Sea # 3, utilizamos : sen(a2) sen(32) = 282 =) 2) = cos (a+ A) 2) 2 entao: / 1 sen(az) sen( 2) dz = 5 / (cos((a — 8) 2) — cos((a+ 8)2)) de _1sen((a—8)2) _ sen((a+)2) “2 a-3 asp a 2 1— cos(2ar) Sea = 8, utilizamos sen2(a.2) = “SEE entios [senttosyae = 5 [ U-costtan)) ae = 3 (e- salen) ri / ssen?(x) cos°(cr) dee. Como sen*(x) cos*(er) = sen?(cr) (1 — sen(2))° cos(r), fazendo = sen(z), temos du = cos(z) dx e: | sera) 0s5(a) de = [| ser) (1 = sen? (r))? cos(er) dr = fea Ww) da = fad —2uteuyde a 2 = fo 2uitu')du=>-= +746 _ sen(a) _ Dsent(a) | sent) | 3 5 7 BI / tg%(x) de, Fatorando tg°(z) = tg(sx) tg2(z) = tg(cr) (see®(x) — 1); / tg%(x) de = / (¢o(2) sec*(x) ~tg(a)) d=} (to*(x) +21n(|cos(2)))) + 6 (41 / sec(x) dr. = f sec(x) ((QO* [oecteyae= [ oo) sectay) 2) = fm (2) + tg(e) + seo(u) Fazendo u = see(x) + tg(), temos du = (seo(x)tg(x) + see*(x)) dr. Substituindo na integral: Estes exemplos nos mostram que para determinar a primitiva de uma integral que envolve produtos ou poténcias de fungdes trigonométricas é necessério, em primeiro lugar, transformar a funcao a integrar por meio de identidades trigonométricas conhe- cidas, para depois usar alguns dos métodos. 6.7 Método de Integracao por Partes Sejam fe g fungdes derivaveis no intervalo J. Derivando 0 produto f- g: (Fe) a(x))' = £'(@) g(x) + F(2) (a), ou, equivalentemente, f(r) g'(2) = (f() 9(2))'—J"(2) (2). Integrando ambos os lados: J terate)ae= peyote) — f Pe) g(a) fazendo: u = f(x) e dv = g(x) dz, temos: du = f'(x) dre v = 9(z). Logo: [teogeac= futv=uv- frau Observacao 6.2. Este método de integragdo nos permite transformar a integragao de udv na integragio de udu. E importante saber “escolher” a substituigio u e dv na integral de partida, Devemos escolher v tal que permita determinar v. As expressdes de w’ ev devem ser mais simples que as de we v’, respectivamente. Exemplo 6.7. Calcule as seguintes integrais: fi [me de. dx Facamos u = In(x) e dv = da; entio, du = ev = 2; logo: Ina) —2 +0. [rtorte= futomwe~ fodu=eim(e)— fae= ta) f eae. Fagamos u = re dy =e dr; entao, du = dee v = logo: 2 [oerar Jute=wv~ [ vau= 5 | ear=? 2 2 BI J x” sen(x) de. Facamos u = 2? e du = sen(.r) dr; entao, du = 2.rdz ev = —cos(:r); logo: e? sen(x)de = f udv=uv— | vdu=—2? cos(x) +2 | xcos(x) de. / Jrsmoe | / Calculemos agora | 2 c0s(2) dt, novamente por partes. Fazendo u = xe dv = cos(z) de, temos du = dee v = sen(2); logo: [vcoste) de = fot = uve [oa = xsen(z) — [senate =x sen(x) +.cos(2). Entao: fe sen(x) der = —2? cos(xr) + 2(x sen(xe) + cos(x)) + ¢. 14] J & sen(b2) dx; a, 04 0. Facamos w = e# e dv = sen(br) dr; entio, du = ae% dre v = 2562). jogo [er sent ae = [rt= we fou = caste) + £ [er cosooyar. (1) Calculemos | * cos(b:r) dr, novamente integrando por partes. Fazendo u =e e dv = cos(b) der, temos du = ae de ev sent) ; logo: [ercostvay ate = [ow suv [oa = Soci) = 5 fe senay ae (62) Denotemos por I / & sen(bx) de. Entao, de 6.1 ¢ 6.2, temos: ae senha) -E Pois a tltima integral é exatamente a integral procurada e podemos passa-la a0 outro lado da igualdade: 1 @ ae™ sen(bx) _ e%* cos(bx) rr rr lasen(ba) — beos(ba)}. f e sen( ber) dar ja sen(b:r) — beos(br)] +e. e+e [5] / 2 cos(2") dr. Aqui usamos os dois métodos: dt nde ous = xde; | Peosethate = 5 [ toon Integrando por partes, fazemos u = t e dv = cos(t) dt; entao, du = dt e v = sen(t): Substituicao: seja t = ?; entao, dt = J Poesia? de= 5 [ tcostyar = 5 [ uto= 5 (ue foo = 5 (tsen(t) — foro dt)= 3 (cos(x?) +2? sen(2®)) +e. dr, Aqui usamos, novamente, os dois métodos: [6] / ve’ Substituicao: seja t = vdv out = vax; 2 a, 1 [ee drat | teat Integrando por partes: fazemos u = te dv = e! dt;entao, du = dte v entao, dt 71 / 2° sen(2z*) dr. Aqui usamos, novamente, 0s dois métodos: Substituigao: seja t = 22”; entao, dt = drdx ou Hare = a 5 | tsentoat, Integrando por partes: fazemos u = te dv = sen(t) dt; entao, du = dtev J Seentaz?)ar 5 [tsento a = 5 [uae= t (we = [van 1 (sen(222) 2.22 e08(22)) +0. |e sen(2e?) te = 6.8 Método de Substituicdo Trigonométrica Este método ¢ usado quando a expressao a integrar envolve alguns dos seguintes tipos de radicais: Vee, Ve tw, Va, onde a > 0. 68.1 Caso1: (a — iw Para ~5 <0 < 5, seja n= asen(0); ent3o, du = acos(0) d8. Logo Va 7 = acos(0). F< a u=asen(6) a udu =acos(6) d0 a VP = a cos(0) Vee 6.8.2 Caso2: Ma Fu Para 3 <0< Fsejau =atg(@); entao, du = a sec*(9) do. Logo Va + a? = asee(4). u=atg() u du = asec?(@) dO Va? FF = a s0c(4) 6.8.3 Caso 3: Vu? — a? Para <0 < Fou n<0< = seja u = asec(0); entio, du = asec(9) tg(0) dd. Logo Ve — a =a ta(6). u=asec(#) Vite — du =asce(0)tg(0) do Vi—@ =a tg(d) Calcule as seguintes integrais: tu [ ve=Fas, Seja wr = asen(0); entdo, dr = acos(0) dd; (-5 <0 < >) e VE # = acos(6). 1, cos(26) @/ _ sen(26) 2 =a =+—" — —" [evs (0) dd =a {G+ > :) dO T (a+ > :) ) = (8 + sen(@)eos(0) <0< Fj entao, @ = aresen(=); estamos no caso 1: 5 a Exemplo 6.8. [vera = asen(@)e— onde ¢ = Va; logo, sen(0) < e cos(0) Substituindo no resultado da integral: @-2) +e. 2 / Ve —Fde = S (aresen| de 2 Seja x = V3tg(8); entao, dx = V3 sec*(#) d6; a ) +6. ae w= [os 1 Reescrevendo a integral: dx 1 / soy . 1 1 cs 3r, Seja x = 3 see(A);entao, dr = 5 see(0) tg(@) dO; (0<@< 3) ou(r<0< 5). t9°(0): Neste caso, 2? — t / 22018) gy _ 1 / cosec(@) d0 de mF 790) T onde e = y/2? — = 5/ logo, cosec(@) Estamos no caso 3: » i Substituindo no resultado da integral: cotg(8) = = E(o0e%(@) ~1) = In(\cosec(@) — cotg(0)|) + ¢ In(|cosec(9) — cotg(@)|) + ¢ Seja x = 4 see(0); entao, dr = 4 see(0)t9(0) do; (0< 0 < Zour <0 < 22). " 2 2 Neste caso V7 — 10 = 4t9(0) e: de o (@) 8) I= Bye 6 ii =a 5 + sen(@)eos(0)) + Estamos no caso 3: Ll sonde e= Vz — 16; logo, sen(@)cos(#) = Para calcular @, devemos ter cuidado, pois v7 — 10 é definida para x > dex < —4. Se x > 4, entio see(0) = + > Led =aresee(*), onde d.< <5. Se x < —d, entao sec(@) = <> Le 6 =aresee(= F)onde F<

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