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A partir dos anos 70, ocorre uma mudança de paradigmas na história social do Brasil,

com o aparecimento de trabalhos, como o de Kátia Mattoso em Ser escravo no Brasil. A


partir daí, o escravo é cada vez mais compreendido como capaz de construir redes de
solidariedades, de possuir sistemas de valores próprios e capacidade de preservar e
transmitir sua herança cultural. O sincretismo é a marca da cultura no Brasil, forjado por
contribuições das mais diversas etnias e patente em várias manifestações. A
contribuição da cultura africana também se faz presente em nossas práticas de saúde,
mas tal presença não está ainda bem identificada e carece de estudo mais detalhado.

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