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Ivelise Fortim
Além disso, a síntese dessa primeira parte deve servir como base para planejar como a
informação profissional deve ser transmitida. O orientador precisa ter esses dados claros
para que possa ajudar o orientando a escolher. Caso contrário, ele corre o risco de ficar
com vários dados desconexos obtidos por diversas técnicas, sem saber organizar o fluxo
de informações.
É importante que tanto o orientador como o orientando saibam como relacionar suas
características com a perspectiva do trabalho concreto. Esses itens propiciam o
estabelecimento de critérios pessoais para que o sujeito possa realizar uma escolha.
O orientando precisa definir quais são suas escolhas parciais: o que ele elegeu como
ambiente de trabalho (onde, com quem e como se quer trabalhar), objetos/conteúdos de
trabalho (com o que se quer trabalhar) , atividades de trabalho ( fazendo o que e como),
tipo de rotina( horários, ritmo) , e retornos oferecidos pela profissão .
Conclusão
Para concluir, o orientador precisa saber responder:
É importante também ter uma avaliação do processo pelo próprio orientando, para
que ele diga como sentiu o processo, e no que isto foi de ajuda para ele.