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2. Estados físicos
Sólido (s), líquido (l) e gasoso (g)
S L G
TF TE T (temperatura)
s+l l+g (pressão constante)
Solidificação Condensação
(liquefação)
Sublimação
2. Mistura
Espécie de matéria que apresenta variação na temperatura durante a fusão ou a ebulição.
3. Tipos de misturas
Eutética: T fusão é constante; Tebul. varia.
Azeotrópica: T fusão varia, Tebul. é constante.
Funil de Büchner
Sólido separado
Bomba de
vácuo
Kitassato
Líquido
separado
Líquido B
Destilado
1 Al + O2 m Al2O3
2 Al + 3 O 2 m 2 Al2O 3
3 4 Al + 3 O2 m 2 Al 2 O3
1. Em 250 mL de água de coco, há 20 mg de cálcio, 23 mg 2. (UFMS) Analise as proposições a seguir e assinale a(s)
de sódio e 156 mg de potássio, além de outras químicas. correta(s).
A soma do número de átomos de cálcio, sódio e potássio Dados: massas molares (g/mol): Na = 23; Li = 7; C = 12;
existente nesse volume de água é: H = 1; O = 16
a) 3,3 · 1024 átomos. 01. 3,5 mols de NO2 contêm maior número de átomos que
b) 2,6 · 1022 átomos. 1,5 mol de N2O5.
c) 1,5 · 1021 átomos. 02. 100 g de Na contêm maior número de átomos que 50 g
d) 3,3 · 1021 átomos. de Li.
e) 4,0 · 1023 átomos. 04. 1 mol de moléculas de H2O tem massa inferior a 1 mol
de moléculas de CO2.
Resposta: D 08. 1 molécula de água tem massa igual a 18 g.
250 mL de água de coco contêm: 16. 1,2 · 1023 moléculas de C6H12O6 pesam 36 g.
20 mg de cálcio = 2 · 10 –2 g de cálcio Some os números dos itens corretos.
40 g de cálcio l 6,0 · 1023 átomos
2 · 10 –2 g l x Resposta: 20 (04 + 16)
x = 3,0 · 1020 átomos de cálcio 01. Incorreto.
1 mol NO2 l 3 · 6 · 1023 átomos
23 mg de sódio = 23 · 10 –3 g de sódio 3,5 mols NO2 l x
23 g de sódio l 6,0 · 1023 átomos x = 6,3 · 1024 átomos
23 · 10 –3 g l x
x = 6,0 · 1020 átomos 1 mol N2O5 l 7 · 6 · 1023 átomos
1,5 mol N2O5l y
156 mg de potássio = 1,56 · 10 –1 g de potássio y = 6,3 · 1024 átomos
39 g potássio l 6,0 · 1023 átomos
1,56 · 10 –1 g l x 02. Incorreto.
x = 24 · 1020 átomos 23 g Na l 6 · 1023 átomos
100 g Na l x
Total de átomos = 3, 0·1020 + 6, 0·1020 + 24·1020 a
������������� x = 2,6 · 1024 átomos
33·1020 átomos
3,3·1021 átomos
7 g Li l 6 · 1023 átomos
50 g Li l y
y = 4,3 · 1024 átomos
04. Correto.
08. Incorreto. 1 molécula de H2O tem massa igual a 18 µ
1 mol H2O l 18g l 6 · 1023 moléculas
x l 1 molécula
x = 3 · 10–23g
16. Correto.
1. (Mackenzie-SP) O número total de átomos existentes 2. (UEM-PR) Uma gota de mercúrio esférica de raio igual a
em 180 g de ácido etanóico (CH3 – COOH) é: 0,5 mm contém, aproximadamente:
Dados: Dados: densidade do mercúrio = 13.600 kg/m3; p ≅ 3,14
Massas molares (g/mol): C = 12; O = 16; H = 1 a) 6,02 · 1023 átomos de mercúrio.
Constante de Avogadro = 6,0 · 1023 b) 6,02 · 1021 átomos de mercúrio.
a) 3,6 · 1024 d) 2,88 · 1025 c) 2,1 · 1019 átomos de mercúrio.
b) 4,8 · 1024 e) 1,08 · 1026 d) 2,1 · 1019 mols de átomos de mercúrio.
c) 1,44 · 1025 e) 7,7 · 1023 átomos de mercúrio.
V = 1 L = 1dm3 = 1.000 mL
1 mL = 1cm3
1m3 = 1.000 L
V
P e V são grandezas
inversamente proporcionais.
T(K)
T(K) P e T(K) são grandezas
diretamente proporcionais.
V e T(K) são grandezas
diretamente proporcionais.
Volumes iguais de gases diferentes, nas mesmas condições de pressão e temperatura, encerram o mesmo número de
moléculas.
2. Volume molar
É o volume ocupado por 1 mol de moléculas.
O volume molar para gases nas CNTP (1 atm, 0 ºC) é 22,4 L.
CNTP
1 mol gás 22, 4 L
gás (CNTP)
1mol moléculas (MM) g � 6 ⋅ 10 23 moléculas 22, 4 L
P·V=n·R·T
P (pressão) n = nº de mols de moléculas (quantidade de matéria)
V (volume)
m m = massa (g)
T (temperatura termodinâmica “absoluta”) n=
M M = massa molar (g / mol)
atm ⋅ L mmHg ⋅ L
R = constante universal dos gases 0, 082 = 62, 3
mol ⋅ K mol ⋅ K
1. (Unisa-SP) Um recipiente, submetido à pressão de 4 atm 2. (UEL-PR) Um manômetro, adaptado à válvula de um cilin-
e à temperatura de 27 °C, contém 0,20 mol de CO2. Esse re- dro de extintor de incêndio de volume interno 1 · 10–3 m3, acu-
cipiente foi aberto ao nível do mar à temperatura de 300 K. sava 1,4 MPa (megapascal) para o gás propelente nele contido
Pode-se concluir que a quantidade em mols de gás expelido (N2) a 27 °C. Após acionado, a pressão caiu para 1,0 MPa, após
do reservatório foi: o equilíbrio térmico ter sido novamente atingindo a 27 °C. O
a) 0,20 d) 0,15 número de moléculas de N2 que escaparam do extintor com o
b) 0,17 e) 0,05 acionamento foi da ordem de:
3
c) 0,03 Dados: R = 8,31 Pa · m
K · mol
Resposta: D 1 MPa = 106 Pa
P1 · V1 = n1 · R · T1 ⇒ 4 · V1 = 0,20 · R · 300 a) 1 · 1019 d) 1 · 1022
P2 · V2 = n2 · R · T2 ⇒ 1 · V1 = n2 · R · 300 b) 1 · 10 20 e) 1 · 1023
c) 1 · 10 21
4 ⋅ V1 0, 20 ⋅ R ⋅ 300
= ⇒ 4 ⋅ n2 = 0, 20
1 ⋅ V1 n2 ⋅ R ⋅ 300 Resposta: E
n2 = 0, 05 mol (Permanece no frasco) P1 · V1 = n1 · R · T1 ⇒ 1,4 · 10 –3 = n1 · R · 300
P2 · V2 = n2 · R · T2 ⇒ 1 · 10 –3 = n2 · R · 300
Gás expelido = 0,20 – 0,05 = 0,15 mol n1 ⋅ R ⋅ 300
1, 4 ⋅ 103 n1
= ⇒ n2 =
1 ⋅ 103 n2 ⋅ R ⋅ 300 1, 4
1, 4 ⋅ 106 ⋅ 10 −3
Cálculo de n1 ⇒ n1 = ⇒ n1 = 0,56 mol
8, 31 ⋅ 300
0, 56
Cálculo de n2 ⇒ n2 = ⇒ n2 = 0,40 mol
1, 4
n que escapa = n1 – n2 = 0,56 – 0,40 = 0,16 mol
Número de moléculas que escapam = 0,16 · 6 · 1023 ⇒
1 · 1023 moléculas
Gás A:
Numa reação química, a proporção entre as massas das substâncias participantes é sempre constante.
Consequência da lei de Proust: cálculo estequiométrico (cálculo por meio do qual é possível prever as quantidades
desconhecidas de reagentes ou produtos em uma reação química) e composição centesimal.
q real r = rendimento
r da reação
No frasco acima, a massa total da amostra (pureza + q teórica
impureza) é de 200 g.
q = quantidade
«% pureza = 80% m existem 160g de NaOH puro
®na amostra (é a massa que vai reagir)
®
mtotal 200 g ¬
®% impureza = 20% m existem 40 g de impurezas na amostr
®(não reagem,ou seja, não participam do problema) a
1. (Fuvest-SP) Os comprimidos de um certo antiácido efer- Considerando desprezível a solubilidade do gás na água
vescente contêm ácido acetilsalicílico, ácido cítrico e de- e nas soluções utilizadas, a porcentagem em massa de bi-
terminada quantidade de bicarbonato de sódio, que não é carbonato de sódio nos comprimidos de antiácido é, apro-
totalmente consumida pelos outros componentes, quando o ximadamente, de:
comprimido é dissolvido em água. a) 30 d) 85
Para determinar a porcentagem em massa do bicarbo- b) 55 e) 90
nato de sódio (NaHCO3) nesses comprimidos, foram prepa- c) 70
radas 7 soluções de vinagre, com mesmo volume, porém
de concentrações crescentes. Em um primeiro experimento, Dados:
determinou-se a massa de um certo volume de água e de Massa do comprimento = 3,0 g
um comprimido do antiácido. A seguir, adicionou-se o com- Massas molares (g/mol): dióxido de carbono = 44
primido à água, agitou-se e, após cessar a liberação de gás, bicarbonato de sódio = 84
fez-se nova pesagem. Procedimento análogo foi repetido Vinagre = solução aquosa diluída de ácido acético
para cada uma das 7 soluções. Os resultados desses 8 expe-
rimentos estão no gráfico.
Resposta: C
1,2 Pelo gráfico, observamos que a perda máxima é de 1,1 g.
Essa massa corresponde ao CO2(g) formado na reação do
Perda de massa / g
1,1
bicarbonato com o vinagre (ácido acético).
1,0
→ CO2 (g) + H2O ( l ) + Na + (aq )
H+
NaHCO3
0,9 84 g ________ 44 g
0,8 x ________ 1,1 g
x = 2,1 g NaHCO3
0,7
Concentração da solução de vinagre
3 g ________ 100%
2,1 g ________ y
y = 70%
Módulo 32· Soluções
1. Dispersões 3. Classificação das soluções quanto à
São classificadas quanto ao tamanho médio das partí- proporção entre soluto e solvente
culas dispersas. – Diluída
– Concentrada
Partículas dispersas
Coloides Suspensões 4. Classificação das soluções quanto
O médio
0 (disperso) ao estado de agregação
1 nm 100 nm – Soluções sólidas
Soluções (10–9m)
(misturas – Soluções líquidas
homogêneas) – Soluções gasosas
CS
x (Dissolução endotérmica)
y (Dissolução exotérmica)
T´ T
Se:
T = T’ ⇒ CS(x) = CS(y)
T < T’ ⇒ CS(y) > CS(x)
T > T’ ⇒ CS(x) > CS(y)
Obs.:
Para gases dissolvidos em líquido, o coeficiente de solubilidade também depende da pressão.
CS
T´ T
Vf ≈ Vi + VH
2O
Bureta com
20°C solução-padrão
4
5 mL
45
46
47
48
Erlenmeyer com
49
solução-problema
50
e indicador
Pipeta Pipeta
Bureta
(volume fixo) graduada
A titulometria baseia-se em três métodos principais:
Medir volume (exatidão) a) neutralização: acidimetria e alcalimetria;
b) precipitação: argentometria;
c) oxidorredução: iodometria (com amido) e perman-
ganometria.
Indicadores: substâncias que mudam de cor numa dosa-
gem (titulação), para indicar o final da reação.
100
90
400
60
50 150 Estabelecer a seguinte sequência:
40
300 30 100 a) observar a reação que ocorre quando se misturam
100 mL 20
200 10 50 as soluções;
100
b) montar a equação balanceada da reação ocorrida;
Balão Erlenmeyer Proveta Béquer c) proceder à resolução utilizando o cálculo estequio-
volumétrico ou cilindro métrico;
graduado d) calcular a quantidade de matéria (no de mols) utili-
zando as expressões a seguir:
3. Processo exotérmico
(libera calor)
R P + calor Diagrama
H
ou
Hi R
R – calor P $H 0
ou P
Hf
R P $H 0 (Hf Hi)
C C (grafite) zero
3. Entalpia (calor) de combustão
H H2(g) zero É a variação de entalpia na combustão completa de 1
mol da substância (25 °C, 1 atm).
O O2(g) zero
Exemplo:
S S8(rômbico) zero
1 C2H6O(l) + 3 O2(g) → 2 CO2(g) + 3 H2O(l)
Todo constituinte elementar (25 °C, 1 atm) possui en- DH = – 326,5 kcal/mol = Hcombustão do etanol
talpia de formação zero, pois formaríamos 1 mol da subs-
tância a partir dela mesma.
Exemplo: H
2 (g) → 2H (g) DH = +104 kcal 2. Cálculo do DH (equação química)
H − H ( g)
DH = (∑ E ligação) + (∑ E ligação)
A energia de ligação (H–H) é +104 kcal. Quebrar ligações dos Formar ligações dos
reagentes gasosos. produtos gasosos.
p n
fio e–
e–
X+(aq) Y+(aq)
Dado: E0oxid (X) > E0oxid (Y) ou E0red (Y+) > E0red (X+)
Ânions (oxidação):
Ânions oxigenados Não oxigenados
e F– OH–
− 1 −
2 OH (aq) → H2O(l) + 2 O2(g) + 2 e
Ocorrerá uma competição entre os cátions e(C + e H +)
entre os ânions (A– e OH–) para se “descarregarem” no cáto- A x − → A 1 A + x e −
respectivamente.
do e no ânodo, 2 2
Cuba 1 Cuba 2
Pressão
de vapor
(V)
Líquido
(l)
A pressão máxima de vapor de um líquido é a pressão exercida pelos vapores do líquido (temperatura T) quando está
em equilíbrio com a fase líquida.
A pressão (máxima) de vapor depende somente:
a) da natureza do líquido (substância);
b) da temperatura.
icação
solidif de
Curva
S L
Quanto maior a pressão (máxima) de de
ur va ão
vapor, mais volátil é a substância. T C liç
ebu
d
e
rva çã
o
2. Temperatura de ebulição Cu lima V
Um líquido entra em ebulição quando sua pressão (máxi- s ub
ma) de vapor se iguala com a pressão atmosférica do local. Temperatura
Pv
H 2O
T = ponto triplo (Coexistem os três estados físicos.)
1 atm
T
100 °C
T (ebulição) normal
p'
$P Efeito tonoscópico
p
t t (°C)
O efeito coligativo em soluções iônicas é maior que em soluções moleculares, pois nas dissociações iônicas ou ionização,
aumenta a concentração de partículas de soluto dissolvido.
Exemplo:
1 mol (C6H12O6 )
1L
→ 1 mol de partículas
glicose
A menor pressão aplicada no êmbolo para evitar a osmose é chamada de pressão osmótica, e pode ser calculada pela
equação:
Obs. – Soluções isotônicas: são aquelas que possuem a mesma pressão osmótica.