Discente: Docente:
Sadam Ussene Hatia Eng. Celso Januário Bauque
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Índice
Índice de tabelas
Índice de figura
Índice de mapas
Lista de abreviaturas
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Dedicatória
Ao presente trabalho, dedico em primeira mão, aos meus pais, Ussene Ibraimo
Hatia e Nina Ibraimo Jivan, toda minha família que acreditou em mim, aos
professores, amigos e colegas de carteira.
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Agradecimentos
Em primeiro lugar, agradecer a Deus, louvado seja o seu nome, clemente e
misericordioso, quem me guiou e mantéu firme durante esta longa caminhada ate
que terminasse o curso;
Agradecer aos meus pais por todo tipo de apoio que a mim prestaram;
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Resumo
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1. Introdução
O presente trabalho de final de curso aborda o assunto sobre o Projecto Geométrico
de uma Rodovia, o qual faz parte de uma vasta gama de estudos e projectos que
juntos formam um projecto de estrada.
Este é uma das mais importantes fases de um projecto viário porque visa fazer a
melhor escolha do traçado.
1.1. Objetivos
1.1.1. Objectivo geral
1.1.2. Objetivos especifico
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2. Revisão Bibliográfica
2.1. Conceitos gerais
2.1.1. Drenagem e saneamento
O sistema de drenagem faz parte do conjunto de melhoramentos públicos existentes
em uma área urbana, assim como as redes de água, de esgotos sanitários, de
cabos elétricos e telefônicos, além da iluminação pública, pavimentação de ruas,
guias e passeios, parques, áreas de lazer, e outros.
Sistema unitário;
Sistema separativo; e
Sistema misto.
Sistema Unitário
Sistema Separativo
Sistema Misto
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A rede de colectores é o conjunto das canalizações que assegura o transporte dos
caudais pluviais afluentes, desde os dispositivos de entrada até um ponto de
lançamento ou destino final. Ela é constituída, em geral, por colectores de betão de
secção circular.
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Câmaras drenantes - dispositivos específicos destinados à retenção e infiltração das
águas pluviais, podendo ser associados ou não a sistemas de drenagem pluviais
convencionais constituídos por colectores enterrados {10};
Segundo [ CITATION Jos11 \l 1033 ], a escola desse tempo, definido como “horizonte de
projecto” ou “período de vida do projecto”, em que há, ou se admite que haja,
evolução das necessidade baseia-se num compromisso entre um período tão longo
quanto possível e a disponibilidade de capital para suportar o custo das obras a
executar, sendo comum considerar nessa avaliação os seguintes aspectos:
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d) Comportamento das diferentes componentes do sistema nos primeiros anos
de funcionamento, isto é, quando têm de trabalhar com caudais inferiores
àqueles
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A aquisição dos pontos necessários a essa representação é feita a partir dos pontos
estação de uma poligonal, com um teodolito e uma mira, com uma estação total e
respectivo bastão ou mais recentemente recorrendo aos SIG (sistemas de
informação geográfica).
Este tipo de estudo engloba dados fundamentais para subsidiar algumas atividades,
como laudos e vistorias, assessorias, participação em grupos técnicos, elaboração
de mapas e cartas temáticos, dentre outras.
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2.3.1. Localização da bacia hidrográfica que se pretende implantar o
sistema
Esta componente do projecto visa identificar geograficamente o local onde e
pretende instalar o sistema de drenagem, fazendo menção ao país, província,
distrito, localidade.
Crescimento aritmético;
Crescimento geométrico;
Regressão multiplicativa;
Taxa decrescente de crescimento;
Curva logística;
Comparação gráfica entre cidades similares;
Método da razão e correlação;
Previsão com base nos empregos;
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As características serão apresentadas na seguinte sequência:
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Perímetro da Bacia - É o comprimento da linha de contorno da bacia em
planta (divisor de águas, linha divisora de água que delimita a bacia).
g) Características da Rede de Drenagem da Bacia Hidrográfica:
Extensão da drenagem e do escoamento principal
Declividade média do rio principal
h) Características do Relevo de uma Bacia Hidrográfica:
Declive médio da Bacia
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2.3.4. Propostas do traçado da rede em planta
a) Delimitar as bacias contributivas por câmara de visita, ou considerar os caudais
afluentes proporcionais ao comprimento da rede e de cada troço.
e) Por meio de estudo criterioso, escolher o traçado a ser dado à rede, indicando em
cada trecho o sentido de escoamento.
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perdas na rede de distribuição de água e, por outro lado, existem utilizações que dão
origem a infiltração no terreno (como a rega de jardins) ou a caudais vulgarmente
conduzidos à rede de águas pluviais (lavagem de arruamentos e logradouros), torna-
se necessário considerar um factor d afluência à rede. Este é definido como o
quociente entre o volume afluente à rede de águas residuais e o volume distribuído
pelo sistema de abastecimento de água.
c) Sendo inviáveis os limites referidos na alínea b), como sucede nos colectores de
cabeceira, devem estabelecer-se declives que assegurem estes valores limites para
o caudal de secção cheia;
e) Nos colectores domésticos, a altura da lâmina líquida não deve exceder 0,5 da
altura total para diâmetros iguais ou inferiores a 500 mm e 0,75 para diâmetros
superiores a este valor;
f) A inclinação dos colectores não deve ser, em geral, inferior a 0,347 nem superior a
15%;
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g) Admitem-se inclinações inferiores a 0,3 % desde que seja garantido o rigor do
nivelamento, a estabilidade do assentamento e o poder de transporte;
τ =γRi
Em que:
i – Inclinação do colector.
Roteiro do dimensionamento
8∗Q máx .
D≥
√ v máx∗( θ−senθ )
20.159∗Qmáx . 38 14
D≥
( K s∗√ i máx.
∗θ
)
5
; i máx. =15 %
3
( θ−senθ )
Por fim verificar:
D ≥ D minR ; DminR −Diametrominimode regulamento(200 mm)
i mính. =
[ 20.159∗Q max∗θ
8
K s∗D 3∗( θ−senθ ) 3
3
5
] (
; θ=2arcos 1−
2 hmáx.
D )
i mínV =
[ 20.159∗Qal∗θ
8
3
K s∗D ∗( θ−senθ )
3
5
3 ] ; ( θ−senθ )=
8 Qal
D2∗V mín . R
;
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Para critério da velocidade máxima:
2 2
i maxV . =
[ 20.159∗Q max∗θ
8
K s∗D 3∗( θ−senθ ) 3
3
5
] ; ( θ−senθ )=
8 Qmax
D 2∗V max . R
NB: com base nas condições podem definir-se as inclinações máximas e mínimas
dos colectores
i col=i min
Se:
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Rmin mont + L∗( i min .−i terreno ) ≤ R m í n jus (Verdadeiro) e;
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Neste caso o colecto devera ser implantado com a incinacao maxima i col=i max , a
queda na camara de visita de montante terá o seguinte valor:
E os recobrimentos serão:
6º
7º
8º
9º
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2.3.5. Dimensionamento Hidráulico do sistema de drenagem de águas
pluviais
∑i Ci Ai
C=
∑ i Ai
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8º Cálculo do caudal de projecto, por intermédio da seguinte expressão (método
racional):
Qp=C I A
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intensidade de precipitação de projecto é recalculado, em cada secção de cálculo,
para a área total drenada.
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3. Metodologia
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4. Resultados
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5. Conclusão
Com o presente trabalho de final do curso, pude concluir que o Projecto Geométrico
de uma Rodovia não é apenas a geometria num traçado, é uma fase muito
importante do projecto viário que dita o futuro da estrada no sentido de ela
proporcionar segurança e comodidade a quando da sua utilização apos ser
construída.
Também conclui que não existem traçados perfeitos. Os traçados de rodovias são
sempre adequados as situações em que se encontram ao relevo.
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6. Lista de Referências Bibliográficas
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Apêndices
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Anexos
Quadro 1. Projeção populacional. Métodos com base em fórmulas matemáticas
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Po, P1, P2 = populações nos anos t0, t1 , t2 (as fórmulas para taxa decrescente e
crescimento logístico exigem valores equidistantes, caso não sejam baseadas na
análise da regressão) (hab)
Pt = população estimada no ano t (hab) ; Ps = população de saturação (hab)
Ka, Kg, Kd, Kl, i, c, r, s = coeficientes (a obtenção dos coeficientes pela análise da
regressão é preferível, já que se pode utilizar toda a série de dados existentes, e não
apenas P0, P1 e P2)
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