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Limites de Exposição
Ocupacional (TLVs®)
para Substâncias Químicas
e Agentes Físicos
Índices Biológicos
de Exposição (BEis®)
®
Tradução
. ..
..
DECLARAÇÃO DA POlÍTICA NO USO DOS TLVs® e BEis®
Os Valores Limites de Exposição (Threshold Limit Values- TLVs®) e os /'\
Índices Biológicos de Exposição (Biological Exposure lndices- BEJs®) são
desenvolvidos como guias de "Orientação para o co ntrole dos riscos à r--.
saúde. Estas recomendações ou guias têm por objetivo o uso na prática
da Higiene Ocupacional, devendo, portanto, ser utilizadas e interpretadas
somente por pessoas treinadas nesta disciplina. Não foram desenvolvidas r-...
para serem usadas como normas legais, e a American Conference of
Governmental Industrial Hygienists (ACGIH®) não recomenda seu uso f '
como tal. Contudo, reconhece-se que, em certas situações, pessoas ou
organizações possam querer fazer uso destas recomendações ou guias como
compleme nto para seus programas de segurança e saúde ocupacional. ,..--.,
A ACGIH® não se opõe atal uso, contanto que essa utilização dos TLVs®
e BEis® venha a contribuir para a otimização da proteção geral do trabalhador. r--
No entanto, os usuários devem reconhecer as restrições e limitações nessa
utilização, assumindo as responsabilidades por este tipo de uso.
Os capítulos introdutórios do-livro de TLv®/BEI® ea Documentação dos ~
TLVs®/B Eis® fornecem as bases filosóficas e práticas para os uso de
limitações dos TLVs® e BEis@ A ampliação desses usos, de fo rma a ~
incluir outras aplicações, tais como: uso sem à'parecer de um Higienista
Ocupacional, aplicações a outras populações, desenvolvimento de novos
modelos de tempos de exposição/recuperação ou novos efeitos pontuais, --.
ultrapassa a confiabilidade, e, até mesmo, a viabilidade da base de dados
dos TLVs® e BEis~. conforme evidenciado em cada documentação.
As pessoas ou organizações não devem impor seus conceitos sobre os _
TLVs® e BEis®, definindo quais deles deverão ser usados ou como devem
ser aplicados ou, .ainda, transferindo requisitos de normas legais para -----.\
os TLVs® e BEJs@
A Declaração de Princípios no uso dos TLVs® e BEis® foi aprovada pela ,.--,
Diretoria da ACGIH® (Board of Directors), em 1º de março de 1988.
&Índices Biológicos
de Exposição (BEis®)
Tradução
Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais
ISBN: 978-1-607260-48-6
© 2012 pela ACGif-1®. Este livro está totalmente protegido pelos direito)S
autorais e nenhuma parte dele pode ser reproduzida de qualquer forma ou
por qualquer meio- gráfico, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia,
gravação, vídeos ou sistemas de armazenamento e reprodução de
dados- sem autorização escrita da ACG IH®, 1330 Kemper Meadow
Drive, Cincinnati, OH 45240-4148.
Original em inglês impresso nos Estados Unidos.
Tradução em português impressa em São Paulo, Brasil.
A ACGif-1® é uma organização constituída por membros, voltada à promo-
ção da saúde ocupacional e ambiental. A Associação tem contribuído
substancialmente para o desenvolvimento e aperfeiçoamento da proteção
da saúde dos trabalhadores. A ACGIH® é uma associação profissional,
e não uma agência do governo dos Estados Unidos.
A "Documentação" dos Valores Limites de Exposição e dos Índices
Biológicos de Exposição (Documentation of Threshold Limit Values
and Biological Exposure lndices) é uma publicação de referência para
os TLVs® e BEis® adotados pela ACGIH®. Essa publicação fornece os
dados e as informações científicas pertinentes, com as referências
bibliográficas, que foram usadas como base para cada TLIJ® ou BEl®.
Assim, para um melhor entendimento dos TLVs® e BEisl8, é imprescindível
a consulta a tal "Documentação". Para informações adicionais, reco-
menda-se contatar o Science Group, da ACG IH®. No site da ACGIH®,
no endereço www.acgih.orgfTLV/Studies.htm, está disponível a lista
mais atualizada das substâncias e agentes em estudo pelos Comitês.
Comentários, sugestões e consultas sobre interpretações ou infor-
mações técnicas deverão ser feitos diretamente ao Science Group
da ACGIH®, no endereço apresentado abaixo, ou pelo seguinte
endereço eletrônico: science@acgih.org. Para compra do original em
inglês, visite o website da ACGif-1®, no endereço www.acgih.org/store,
ou contate diretamente o Serviço ao Cliente (Customer Service) no
endereço e telefone abaixo indicados, ou pelo seguinte endereço
eletrônico: customerservice@acgih.org.
SUMÁRIO
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS
- Membros do Comitê.................................................................................
Introdução ...................................................................................................
Informações Gerais ...............................................................................
Definição dos TLVs®.............................................................................
2
3
3
3
Tipos de TLVs®.... ....... ............ ... .......... ... ....... ... .......... ................ ...... 4
Digressão sobre os Limites .............................................................. 5
Limite Média-Ponderada (TWA) versus Limite Valor Teto (C) ......... 6
Misturas......................................................................................... 7
Variações nas Condições de Trabalho e nas Jornadas de Trabalho..... 7
Aplicação dos TLVs®em Condições Ambientais não Usuais........... 7
Jornadas de Trabalho não Usuais.................................................... 8
Unidades dos TLVs®............................................................................. 9
Informações ao Usuário........................................................................ 1O
Referências e Textos Selecionados....................................................... 11
Limites de Exposição (TLW~) Adotados................................................. 12
Nota de Alterações Pretendidas 2012 ...................................................... 61
Substâncias Químicas e Outros Assuntos em Estudo............................. 64
Definições e Notações .......... ............... ... ............. ..... ................................ 67
Anexos Adotados
A- Carcinogenicidade ...... ......... .... .... .............. ........ ...................... ..... 75
B- Partículas (insolúveis ou pouco solúveis) não
Especificadas de Outra Maneira (PNOS) ......................................... 76
C- Critério de Amostragemtseletiva por Tamanho de
Partículas para Material Particulado em Suspensão no Ar............ 77
D- Espécies de Árvores Comercialmente importantes
Suspeitas de Induzirem à Sensibilização....................................... 81
E- Limites de Exposição (TLVs®) para Misturas................................. 82
F - Conteúdo Mínimo de Oxigênio .... ......... ........................ ........... ....... 86
G- Substâncias cujos TLW~ e "Documentação" Adotados
foram Retirados por Razões Diversas. inclusive por
Insuficiência de Dados, Reagrupamento, etc.............................. 92
H - Método de Cálculo Recíproco para certos Vapores de Solvente de
Hidrocarbonetos Refinados ......................................................... 95
vi- Índice
AGENTES FÍSICOS
Membros do Comitê.................................................................................. 122
Introdução................................................................................................... 123
Limites de Exposição (TLVs®)
Acústica
lnfrassom e Sons de Baixa Frequência ......................................... 126
Ruído .............................................................................................. 127
Ultrassom ...................................................................................... 130
Campos e Radiações Eletromagnéticas
O Espectro Eletromagnético e os TLVs® relacionados ................ . 132
Campos Magnéticos Estáticos ...................................................... 133
Campos Magnéticos de Sub-Radiofrequência (30kHz e abaixo) .. 134
Sub-Radiofrequência (30kHz e abaixo) e Campos Eletrostáticos. 136
Radiação de Radiofrequência e Micro-onda ......... ......................... 138 ..----.
Radiação Visível e Infravermelho Próximo .................... ............... 146
Radiação Ultravioleta..................................................................... 155
Lasers ............................................................................................. 161
Radiação Ionizante ....................................................................... ... 174
Ergonomia
Declaração de Distúrbios Musculoesqueléticos
Relacionados ao Trabalho ....................................................... 180
Nível de Atividade das Mãos .................. ................................... .... 184
Levantamento de Peso ................................... ............................. .. 187
Vibrações Localizadas (Mão-Braço) ...................................... ........ 192
Vibração de Corpo Inteiro ... .......................................................... 197
Estresse Térmico
Estresse por Frio ........................................................................... 206
Estresse por Calor......................................................................... 21 7 -----.
Agentes Físicos em Estudo .......................................... ............................ 230
~-----
Mensagem do Presidente - vii
Como já é praxe desde 1996, aABHO mais uma vez se faz presente
na comunidade prevencionista, com este esforço voluntário de um
,....... grupo de associados Higienistas, que tem como feliz resultado a
tradução e publicação da versão para o português do livreto dos
TLVs e BEis 2012, gentilmente autorizada pela ACGIH®.
-
Esta publicação, considerada referência mundial pelos profis-
sionais especialistas em Higiene Ocupacional, que atuam nos mais
diversos países do mundo, tem sido um orientador técnico também
em nosso país, sendo adotada e citada nos mais diversos trabalhos
de prevenção da saúde do trabalhador brasileiro. Formou a base para
a implantação de diversas normas, hoje de consulta corriqueira,
que são estudadas e adotadas por entidades oficiais e privadas.
Podemos afirmar também que este livro é permanentemente con-
- sultado pela grande maioria dos profissionais que atua no Brasil,
nas mais diversas empresas, objetivando a procura de dados e
conceitos que permitem o permanente exercício que norteia a
Higiene Ocupacional e a prevenção das doenças ocupacionais.
Esta curta apresentação, não é suficiente para definir a impor-
tância que a publicação tem para nosso meio técnico-científico
de atuação. Até 1996, ela era consultada exclusivamente em língua
- inglesa, mas a partir daquele ano a ABHO assumiu o compromisso,
com a ACGIH®, de realizar a tradução para o português. Assim,
...--... facilitou sua consulta e manteve vivo o interesse entre os associados
e a comunidade prevencionista por esta ferramenta que nos ajuda
permanentemente no cotidiano de nosso trabalho.
Agradecemos a todos aqueles que trabalharam a fim de tornar
,.-.. possível esta publicação e que dedicaram voluntariamente muitas
horas de seu tempo profissional e de lazer para transformar, mais
uma vez, esta iniciativa em realidade.
Outubro de 2012.
José Manuel Gana Soto
Presidente da ABHO® 2009 - 2012
viii-Diretoria
o ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
HIGIENISTAS OCUPACIONAIS
Presidente
José Manuel Osvaldo Gana Soto
Vice-Presidente de Administração
Gerrit Gruenzner
Vice-Presidente de Relações Públicas
Maria Margarida Teixeira Moreira Lima
Vice-Presidente de Estudos e Pesquisas
Mário Luiz Fantazzini
Vice-Presidente de Formação e Educação Profissional
Roberto Jaques
Vice-Presidente de Relações Internacionais
Juan Félix Coca Rodrigo
CONSELHO TÉCNICO
José Gama de Christo
José Luiz Lopes
Milton Marcos Miranda Vi lia
CONSELHO FISCAL
Ana Gabriela Lopes Ramos Maia
Maria Cleide Sanchez Oshiro
Mauro David Ziwian
REPRESENTANTES REGIONAIS
Celso Felipe Dexheimer - (RS)
Geraldo Sérgio de Souza- (MG)
Jandira Dantas Machado - (PB-PE)
José Gama de Christo - (ES)
Milton Marcos Miranda Vi lia- (BA-SE)
Paulo Roberto de Oliveira - (PR-SC)
Roberto Jaques - (RJ)
- Declaração de Princípios - ix
-
,......
e exija todos os dados científicos relevantes disponíveis, os TLVs® ou os
BEis® não representam uma posição de consenso referente a todas as
questões levantadas pelas partes interessadas (por ex., temas de viabilidade
técnica ou econômica). Os TLVs® e os BEis® representam uma opinião
científica, formada pelos comitês de especialistas em saúde pública e ciências
afins, e baseada na análise, revisão e compilação de dados da literatura
,....... científica existente.
Os TLVs® e os BEis® da ACGIH® são valores que têm a saúde como
base. Os TLVs® e os BEis® são determinados por comitês que analisam
dados da literatura científica revisada por outros cientistas, antes de
ser publicada, e provenientes de várias disciplinas (como por exemplo,
higiene ocupacional, toxicologia, medicina ocupacional e epidemiologia).
Com base nas informações disponíveis, a ACGIH® formula uma conclusão
sobre o nível de exposição que um trabalhador típico pode vivenciar,
sem a ocorrência de efeitos adversos à saúde. Os TLVs® e os BEis®
representam as condições às quais a ACGIH® acredita que a maioria
dos trabalhadores possa estar repetidamente exposta sem sofrer efeitos
adversos à saúde. Eles não são linhas divisórias entre exposições seguras
e perigosas, nem um índice relativo de toxicologia. Os TLVs® e os BEis® não
são estimativas quantitativas do risco em diferentes níveis de exposição
ou por diferentes vias de exposição.
Como os TLVs® e os BEis® da ACGIH® baseiam-se unicamente em
fatores de saúde, não se leva em consideração a viabilidade econômica ou
técnica. Os órgãos reguladores não devem pressupor que seja econômica
ou tecnicamente viável, para uma indústria ou para o empregador, cumprir
os TLVs® e os BEis®.
De modo análogo, embora geralmente haja métodos válidos para
avaliar exposições em ambientes de trabalho aos níveis dos TLVs® e
dos BEis®, pode haver casos em que tais métodos confiáveis de avaliação
ainda não estejam validados. Obviamente, essa situação pode criar sérias
dificuldades à aplicação de um BEl® ou TLv® que tenha sido adotado
como padrão.
A ACGIH® não acredita que os TLVs® e os BEis® devam ser adotados
como padrões, sem que haja uma completa conformidade com os procedi-
mentos reguladores aplicáveis, incluindo uma análise de outros fatores
necessários para a tomada de decisões adequadas de gerenciamento de
risco. Entretanto, a ACGIH® realmente acredita que os órgãos reguladores
devem considerar os BEis® e os TLVs® como um ponto de partida valioso
no processo de caracterização de risco (identificação do risco, correlação
entre dose-resposta, e avaliação de exposição). Os órgãos reguladores
devem encarar os TLVs® e os BEis® como uma expressão da opinião
científica.
A ACGIH® orgulha-se dos cientistas e do grande número de membros
que voluntariamente dedicam seu tempo de trabalho aos Comitês de
TLVs® e BEis®. Esses especialistas desenvolvem a "Documentação"
escrita, que inclui uma expressão de opinião científica e uma descrição
das bases, fundamentos e restrições das conclusões alcançadas pela
ACGIH®. A "Documentação" fornece uma lista e uma análise abrangentes
dos principais estudos publicados e revistos por outros cientistas, nos quais
a ACGIH® se baseou para formular sua opinião científica. Os órgãos
reguladores que lidam com os riscos mencionados nos TLVs® ou BEis® -
Declaração de Princípios - xi
DECLARAÇÃO
APRESENTAÇÃO E INTRODUÇÃO
Irene Ferreira de Souza Duarte Saad(*) - HOC 0001
AGENTES QUÍMICOS
Irene Ferreira de Souza Duarte Saad(*)- HOC 0001
José Manuel O. Gana Soto(*) - HOC 0004
Maurício Torloni
Osny Ferreira de Camargo(*)- HOC 0012
Santiago José Martinez(*)
AGENTES FÍSICOS
Eduardo Giampaoli (*) -HOC 0002
I rene Ferreira de Souza Duarte Saad (*)-HOC 0001
Irlon de Ãngelo da Cunha- HOC 0006
Mário Luiz Fantazzini (*) -HOC 0005
-
COORDENAÇÃO GERAL
José Manuel O. Gana Solo(*) - HOC 0004
-
animais ou trabalhadores expostos, que tratem da reversibilidade desses
efeitos ou, no caso de um BEl®, que avaliem a absorção de uma substância
química e forneçam determinante(s) aplicável(is) como um índice de
absorção. Quando há dados disponíveis sobre seres humanos, dá-se
ênfase especial a eles. Esta minuta da "Documentação", com o TLV® ou BEl®
proposto, é então, revista e criticada por outros membros do Comitê e,
finalmente, por todo o Comitê. Tal procedimento frequentemente resulta
em várias revisões da minuta da "Documentação", antes da aprovação,
por todo o Comitê, do TLV® ou BEl® proposto e de sua "Documentação".
A minuta da "Documentação" não fica disponível para o público durante
este estágio de desenvolvimento do processo, não sendo liberada até que
chegue ao estágio de Nota de Alterações Pretendidas (NAP). A autoria
da "Documentação" não é divulgada.
3. Nota de Alterações Pretendidas (NAP):
[Nota de Intenção de Estabelecimento de limite (NIE): Na seção de
Agentes Físicos do livro de TLVs® e BEis® usa-se, além do termo Nota
CornitêSeleciona ~
L--;S=ub=st=ãnc=
Para Revisãoí=A=ge
as/do TLv-tee•
=nt=es=~ Comitê
1.
Em estudo
2.
Minuta da
documentaçUo
Não disponível
para o público
3.
Nota de aneraçOOs
pretenciKJas
Minuta do TLV'/BEt•
e documentação
disponível
para o público
4.
nv<IBE!' e
documenf2çáo
adotados
f'lJblicado no
suplemento
-
Adquira agora esta publicação da ABHO!
O ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
HIGIENISTAS OCUPACIONAIS
De~i~~;od~o~L0~~s~_:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
3
4
Digressão sobre os Limites ........................................................... . 5
Limite Média-Ponderada (TWA) e STEL versus
Limite Valor Teto (C) ........................................................................ 6
Misturas .......................................................................................... 7
Variação nas Condições de Trabalho e nas Jornadas de Trabalho ..... 7
Aplicação dos TLVs® em Condições não Usuais ·····'i·"...... .... .... . .... 7
-
Jornadas de Trabalho Não Usuais ................................. ................. 8
Unidades dos TLVs® ....... .............................................. ...................... 9
Informações ao Usuário ........................................ .............................. 1O
Referências e Textos Selecionados ..................................................... 11
Limites de Exposição (TLVs®) Adotados ............................................. ... 12
Nota de Alterações Pretendidas 2012 ......................................... ............ 61
Substâncias Químicas e Outros Assuntos em Estudo ............................ 64
Definições e Notações ............................................................................. 67
Anexos Adotados
- A- Carcinogenicidade .......................................................................
B- Partículas (Insolúveis ou de Baixa Solubilidade) não
Especificadas de Outra Maneira (PNOs) ......................................
C- Critério de Amostragem Seletivo por Tamanho de
75
76
IN~RODUÇÃO _ÀS
SUBSTANCIAS QUIMICAS
Informações gerais
Os limites de exposição (TLVs®)(1) são recomendações para serem
utilizadas por higienistas ocupacionais profissionais. Os valores apre-
-
sentados neste livro são propostos para serem usados apenas como
guias ou recomendações, a fim de auxiliar na avaliação e controle
dos riscos potenciais à saúde nos locais de trabalho, e não para
outros usos (p. ex., na avaliação ou controle da poluição do ar da
comunidade, na estimativa do potencial tóxico para exposições con-
tínuas ou ininterruptas. ou outras jornadas prolongadas, nem como
prova ou contestação da existência de uma doença ou de uma condição
física de um indivíduo). Além disso, estes valores não são uma
linha divisória entre condições seguras e perigosas e não devem
ser utilizados por pessoas que não sejam treinadas na disciplina de
Higiene Oct:pacional. Os limites de exposição (TLVs®) não são padrões
regulad01 es ou de consenso.
Nota dos Editores: O ano aproximado em que a "Documentação"
atual teve a última revisão significativa e, quando necessário, atua-
lização, é apresentado em seguida do número CAS de cada entrada
adotada na lista alfabética, como por exemplo, Aldrin [309-00-2]
(2006) . Recomenda-se que o leitor consulte a seção "Cronologia
do TL\J®" em cada "Documentação", onde encontrará um breve
hisrórico das recomendações e notações do TLv®.
Definição dos TlVs®
Os limites de exposição (TLVs®) referem-se às concentrações
das substâncias químicas dispersas no ar e representam condições
às quais, acredita-se, que a maioria dos trabalhadores possa estar
exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda uma vida de
trabalho, sem sofrer efeitos adversos à saúde.
Todos aqueles que utilizam os TLVs® DEVEM consultar a última
"Documentação" dos TLVs® da ACG I ~ (TLv® Documentation) a fim de
- TLV-STELs.
As digressões nos níveis de exposição do trabalhador podem
exceder três vezes o TLV-TWA, por um período total máximo de 30
minutos, durante toda a jornada de trabalho diária e, em hipótese
alguma, podem exceder cinco vezes o TLV-TWA. Deve-se garantir,
Misturas
Deve-se dar atenção especial, também, à aplicação dos TLVs®
-
para esse desenvolvimento, acrescida de exemplos específicos.
Variações na Condições e nas Jornadas de Trabalho
Aplicação dos TLVs® em Condições Ambientais Não Usuais
Quando os trabalhadores estão expostos aos contaminantes no ar,
a temperaturas e pressões substancialmente diferentes de 25°C e
760 mm de Hg, deve-se tomar cuidado ao comparar os resultados da
amostragem com os TLVs® aplicáveis. Para aerossóis, a concentração
ou
TLV em rng.trn3 =(TLV em ppm) (peso molecular da substância em gramas)
24,45
Ao converter valores expressos como um elemento (por exemplo,
como Fe, como Ni), deve-se utilizar o valor molecular do elemento,
e não o do composto inteiro.
Ao fazer conversões para substâncias com pesos moleculares
variáveis. devem ser estimados ou assumidos pesos moleculares ade-
quados (veja Documentação do TLIJ®).
Informações ao Usuário
Cada TLIJ® é fundamentado por uma ampla "Documentação". É
imprescindível consultar a última "Documentação" para a aplicação
dos TLVs®.
Exemplares adicionais do livro de TLVs® e BEis® em inglês e da
"Documentação dos Limites de Exposição e Índices Biológicos de
Exposição", em vários volumes, que é utilizada como base para
este livro, estão disponíveis na ACGIH®. Está disponível, também ,
a "Documentação" específica para cada TLIJ®. Consulte a website
da ACGIH® (www.acgih.org/store) para obter mais informações e
verificar a disponibilidade dessas publicações.
Exemplares adicionais do livro de TLVs® e BEis® em portug uês
estão disponíveis na ABHO, www.abho.org.br.
Nota do Tradutor: As abreviaturas utilizadas na coluna Base de TLV estão na seção Notação e Definições. As abreviaturas referentes à coluna Notações
<
encontram-se na página interna da capa posterior do livreto e no marcador de página da ABHO.
"'o
ãl
VALORES ADOTADOS PARA 2012
"'
)>
Q.
Substancia (NRCASI TWA STEL Nota çi!es Peso Moi. Base do TLV®
~
Q.
~ Acetaldeído [75-07 -0] (1992) - C 25 ppm (A3) 44,05 lrr TRS e olhos o
>
Ácido acrílico [79-10-7] (1986) 2 ppm ,_ Pele; A4 72,06 lrrTRS
Cl.
o
a;
Ácido adfpico (124-04-9] (1990) 5 mg/m3 - - 146,14 lrr TRS; compr SNA* Cl.
o
<J)
VALORES ADOTADOS IA
Substância IN~ CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV® <
Ácido cianídrico e sais de Cianetos, lrr TRS; dor de cabeça; náusea; ""o
Cil
como CN (1991) ele tiroide (J)
)>
Ácido cianídrico [7 4-90-8] - C 4,7 ppm Pele 27,03 o.
o
Sais de Cianeto [592-01-8 sr
o.
o
151-50-8; 143-33-9] - C 5 mg/m3 Pele Vários (J)
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..)
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) l ) ) ') )
'
VALORES ADOTADOS
Substância [N~ CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Ácido pícrico [88-89-1 ] (1992) 0,1 mg/m 3 - - 229,11 Sens pele; dermatite; irr olhos
Ácido propiônico [79-09-4] (1977) 10 ppm - - 74,08 lrr olhos, pele e TRS
Ácido sulfúrico [7664-93-9] (2000) 0,2 mg/m3<Tl - A2(M) 98,08 Função pulmonar
Ácido tereftálico (1 00-21-0] (1990) 10 mg/m3 - - 166,13
Ácido tioglicólico (68-11-1] (1992) 1 ppm - Pele 92,12 lrr olhos e pele
~ Ácido tricloroacético (76-03-9] (1992) (1 ppm) - A3 163,39 lrr olhos e TRS
Acrilamida [79-06-1] (2004) 0,03 mg/m3(FIV) - Pele; A3 71,08 SNC compr
Acrilato de n-butila (141-32-2] (1996) 2 ppm - SEN;A4 128,17 Irr olhos, pele e TRS
Acrilato de etila [140-88-5] (1986) 5 ppm 15 ppm A4 100,11 lrr olhos, TRS e Gl; compr SNC;
sen pele
Acrilato de 2-hidroxipropila [999-61-1] (1997) O, 5 ppm - Pele; SEN 130,14 lrr olhos e TRS
Acrilato de metila (96-33-3] (1997) 2 ppm - Pele; A4; SEN 86,09 lrr olhos, pele e TRS; dano olhos <
Acrilonitrila [1 07-13-1] (1997) 2 ppm - Pele; A3 53,05 Compr SNC; irr TRI
"'o
co
Acroleína [1 07-02-8] (1995) - C 0,1 ppm Pele; A4 56,06 lrr TRS e olhos; edema pulm; "'c.
)>
enfisema pulmonar o
s-
c.
Adiponitrila [11 1-69-3] (1990) 2 ppm - Pele 108,1o lrr TRS e TRI o
Aguarrás mineral (varsol) (8052-41 -3] (1980) 100 ppm - - 140,00 Dano olhos, pele e rins; náusea; "'
compr SNC '<n
OS-c.JAll
TLV "'-SQ
.....
cn
VALORES ADOTADOS
Substância (Nt CASI TWA STEL Notaçllas Peso Moi. Base do TLV®
I
<
Alaclor [15972-60-8] (2006) 1 mg/m3(FIV) - SEN;A3 269,8 Hemossiderose "'![
Alcatrão de hulha, produtos voláteis (65996-93-2] 0,2 mg/m3 - A1, BEIP - Câncer "'
(/)
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c.
como aerossóis solúveis em benzeno (1984)
~
c.
Álcool alílico (107-18-6] (1996) 0,5 ppm - Pele; A4 58,08 lrr TRS e olhos o
(/)
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\
l ) l \ I I
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VALORES ADOTADOS
SubsUincla [ND CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV~
Aluminio metal [7429-90-5) e 1 mg/m 3<Al - A4 26,98 Pneumoconiose; irr TRI
compostos insolúveis (2007) Vários neurotoxicidade
Amido [9005-25-8] (1 992) 10 mgfm3 - A4 - Dermatite
4-Aminodifenil [92-67-1) (1 968) _ (L)
- Pele; A1 169,23 Câncer de fígado e bexiga
2-Aminopiridina [504-29-0) (1966) 0,5 ppm - - 94,12 Dor de cabeça; náusea; compr
SNC; tontura
Amitrol (3-amina-1,2,4-triazol) [61-82-5] (1983) 0,2 mg/m 3 - A3 84,08 ele tireoide
Amônia [7664-41-7) (1970) 25 ppm 35 ppm - 17,03 Dano olhos; irr TRS
• Anidrido acético (108-24-7] (2010) 1 ppm 3 ppm A4 102,09 lrr TRS e olhos
Anidrido Itálico [85-44-9) (1992) 1 ppm - SEN;A4 148,11 lrr olhos, pele e TRS
Anidrido hexahidroftálico todos os isômeros
[85-42-7; 13149-00-3; 141 66-21-3] (2002) - C 0,005 mg/m3(FIV} SEN 154,17 Sens resp; irr pele, olhos e TRS
*Anidrido maleico [108-31-6] (2010) 0,01 ppm(FIV) - SEN;A4 98,06 Sens resp <
Anidrido trimelitico [552-30-7) (2007) 0,0005mgfm3(FIV) 0,002 mgfm3(FIV) Pele, SEN 192,1 2 Sens resp "'~
Anilina [62-53-3) (1979) 2 ppm - Pele; A3; BEl 93,12 MeHb-emia "'
(I)
):>
c.
o-Anisidina [90-04-0) (1979) 0,5 mgfm3 - Pele; A3; BEIM 123,15 MeHb-emia o
;;;
c.
p-Anisidina (1 04-94-9) (1979) 0,5 mg/m 3 - Pele; A4; BEIM 123,15 MeHb-emia o
(I)
Antimônio (744o-3&{)] e compostos, como Sb (1979)!1l 0,5 mg/m3 - - 121,75 lrr TRS e pele
!1l Nota do tradutor: Ver, também, Trióxido de antimônio. I~
OS- "/\11
VALORES ADOTADOS -I
o:>
Substância IN~ CASI TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV® <
ANTU [86-88-4] (1990) 0,3 mg/m3 - A4; Pele 202,27 Ele tireoide; náusea "'(i:õ
Argônio [7440-37-1] (1990) Asfixiante simples(D) 39,95 Asfixia "'a.
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VALORES AOOTAOOS
Substância [NDCASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Benomil [17804-35-2] (2007) 1 mg/m3 (I) - SEN; A3 290,32 Irr TRS; dano reprod masc e dano
testicular, dano embrio/fetal
Benzeno [71-43-2] (1996) 0,5 ppm 2,5 ppm Pele; A1; BEl 78,11 Leucemia
_ (L) - Câncer de bexiga
Benzidina [92-87-5] (1979) Pele; A1 184,23
Benzo[a]antraceno [56-55-3] (1990) _(L) - A2; BElp 228,30 Câncer de pele
Benzo[b]fluoranteno [205-99-2) (1990) _(L)
- A2; BEJp 252,30 Câncer
Benzo[a)pireno [50-32-8] (1990) _(L) - A2; BE ip 252,30 Câncer
Berílio [7440-41-7] e compostos, como Be (2008) 0,00005 mg/m3<1l - Pele; SEN; A1 9,01 Sens Berílio; doença crônica do
berílio (berilose)
Bifenil [92-52-4] (1979) 0,2 ppm - - 154,20 Função pulmonar
Bissulfito de sódio [7631-90-5] (1992) 5 mg/m3 - A4 104,07 lrr olhos, pele e TRS
Borracha natural, latex [9006-04-6) 0,0001 mg/m3<1l - Pele; SEN Vários Sens respiratória
como proteínas alergênicas inaláveis (2007)
Borato, compostos inorgânicos [1330-43-4; 2 mg/m3<1> 6 mg/m 3<1> A4 Vários lrr TRS <
1303-96-4;1 0043-35-3;12179-04-3) (2004) "'o
ãl
Bromacil [314-40-9) (1976) 10 mg/m 3 - A3 261,11 Efe tireoide (/)
:r>
o.
Brometo de Alila (1 06-95-6] (201 1) 0,1 ppm 0,2 ppm Pele; A4 120,99 lrr olhos e TRS o
;;:;
Brometo de etila [74-96-4) (1990) 5 ppm - Pele; A3 108,98 Dano fígado; compr SNC o.
o
(/)
Brometo de hidrogênio [10035-10-6) (2001) - C 2 ppm - 80,92 lrrTRS
Brometo de metila [74-83-9] (1994) 1 ppm - Pele; A4 94,95 Jrr pele e TRS I~
OS-eJ\11
TLV "-SQ
Substância !Ng CASI TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV~
I
<
~
Brometo de vinila [593-60-2] (1996) 0,5 ppm - A2 106,96 Câncer de fígado o
CD
V>
Bromo [7726-95-6] (1991) 0,1 ppm 0,2 ppm - 159,81 lrr TRS e TAl; dano pulmão )>
c_
Bromofórmio [75-25-2] (2008) 0,5 ppm - A3 252,73 Dano fígado; irr olhos & TAS o
or
c_
t 1-Bromoproprano [106-94-5] (2003) (10 ppm) - - 122,29 (Dano fígado; dano embrio/fetal; o
V>
neurotoxicidade)
1,3-Butadieno [106-99-0] (1994) 2 ppm - A2 54,09 Câncer
Butano, todos os isômeros [106-97-8; 75-28-5] Ver Hidrocarbonetos alifáticos gasosos: Alcanos [C1 - C4 ]
Butenos, todos os isômeros [106-98-9; 107-01-7; 250 ppm - - 56,11 Ele sobre o peso do corpo
590-18-1 ; 624-64-6; 25167-67-3]
lsobuteno [115-11-7] 2007] 250 ppm - A4 - lrr TAS; ele sobre peso do corpo
n-Butil mercaptana [109-79-5] (1968) 0,5 ppm - - 90, 19 lrrTAS
n-Butilamina [109-73-9] (1 985) C 5 ppm Pele 73,14 Dor de cabeça; irr olhos e TAS
o-sec Butilfenol (89-72-5] (1977) 5 ppm - Pele 150,22 lrr olhos, pele e TAS
p-terc-Butiltolueno [98-51-1] (1990) 1 ppm - - 148,18 lrr olhos e TAS; náusea
2-Butóxi etano! (EGBE) [111-76-2] (1996) 20 ppm - A3; BEl 118,17 lrr olhos e TAS
Cádmio [7440-43-9] e 0,01 mg/m 3 - A2; BEl 112,40 Dano rins
compostos, como Cd (1990) 0,002 mg/m3tR) - A2; BEl Vários
Canfeno clorado [8001-35-2] (1990) 0,5 mgfm3 1 mgfm3 Pele; A3 414,00 Convulsão SNC; dano fígado
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VALORES AOOTAOOS
Substância [Ng CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Cânfora, sintética [76-22-2) (1990) 2 ppm 3 ppm A4 152,23 lrr olhos e TRS; anosmia
Caolim (1332-58-7) (1990) 2 mg/m 3(E,R) - A4 - Pneumoconiose
Caprolactama (105-60-2) (1997) 5 mgfm3(FIV) - AS 113,16 lrr TRS
Captafol (2425-06-1) (1990) 0,1 mg/m 3 - Pele; A4 349,06 lrr pele
Captan [133-06-2) (1999) 5 mg/m 3l 1) - SEN;A3 300,60 lrr pele
Carbaril [63-25-2] (2007) 0,5 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 201,20 lnib colinesterase; dano repro
masc; dano embrionário
Carbeto de silício (409-21-2) (2002) 40,1 0
Não fibroso 1O mg/m3 li.E) - - lrrTRS
3 mg/m3(R,E) - - lrrTRS
Fibroso (incluindo filamentos) 0,1 f/cclfl - A2 Mesotelioma; câncer
Carbofuran (1563-66-2) (2001) O, 1 mg/m 3lFIV) - A4; BElA 221,30 lnib colinesterase
<
Carvão, poeiras (1995) "'~
Antracito O,4 mg/m 3(R)
0,9 mg/m 3(R)
- A4 - Dano pulmão; Fibrose pulmonar
"'"'c..
Betuminoso - A4 - Dano pulmão; Fíbrose pulmonar ~
Catecol (120-80-9) (1985) 5 ppm - Pele; A3 110,11 lrr olhos e TRS; dermatite ~
c..
o
Celulose [9004-34-6) (1985) 10 mg/m3 - - NA lrr TRS (/)
os-,,1\11
VALORES ADOTADOS I~
Substância [Ng CASJ TWA STEL Notaçiles Peso Moi. Base do TLV® <
Ceteno (463-51 -4] (1962) 0,5 ppm 1,5 ppm - 42,04 lrr TRS; edema pu lmonar "'o
;;
Chumbo [7439-92-1] e 0,05 mgfm3 - A3; BEl 207,20 compr SNC; compr SNP; ele "'c.
)>o
compostos inorgânicos, como Pb (1991 ) Vários hematológico o
;;;
Chumbo tetraetila [78-00-2], como Pb (1992) 0,1 mg/m3 - Pele; A4 323,45 compr SNC c.
o
Chumbo tetrametila (75-74-1], como Pb (1992) 0,15 mg/m 3 - Pele 267,33 compr SNC "'
Cianamida (420-04-2] (1974) 2 mg/m 3 - - 42,04 lrr olhos e pele
Cianamida de cálcio [156-62-7] (1973) 0,5 mg/m3 - A4 80,1 1 lrr olhos e TRS
Cianeto de hidrogênio Veja ácido cianídrico
Cianoacrilato de etila [7085-85-0] (1995) 0,2 ppm - - 125,12 lrr pele e TRS
2-Cianoacrilato de metila (137-05-3] (1 995) 0,2 ppm - - 111,1 0 lrr olhos e TRS
Cianogênio (460-19-5] (1966) 10 ppm - - 52,04 lrr olhos e TRI
Ciclohexano [11 0-82-7) (1 964) 100 ppm - - 84,16 Compr SNC
Ciclohexanol [1 08-93-0) (1979) 50 ppm - Pele 100,16 lrr olhos; compr SNC
Ciclohexanona (1 08-94-1 ) (1990) 20 ppm 50 ppm Pele; A3 98,14 lrr olhos e TRS
Ciclohexeno (11 0-83-8) (1964) 300 ppm - - 82,14 lrr olhos e TRS
Ciclohexilamina [1 08-91-8) (1990) 10 ppm - A4 99,17 lrr olhos e TRS
Ciclonita [121 -82-4] (1994) 0,5 mg/m3 - Pele; A4 222,26 Dano fígado
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...
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VALORES ADOTADOS
Substância [Nn CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Ciclopentadieno [542-92-7] (1963) 75 ppm - - 66,10 lrr olhos e TRS
Ciclopentano [287-92-3] (1978) 600 ppm - - 70,13 lrr olhos, pele e TRS; compr SNC
Cihexatin [13121-70-5] (1 990) 5 mg/m3 - A4 385,16 lrr TRS; efe peso do corpo;
dano rins
Cimento portland [65997-15-1] (2009) 1 mg/m3(E.R) - A4 - Função pulmonar; sintomas resp;
asma
Citral [5392-40-5] (2009) 5 ppm(FIV) - Pele; SEN; A4 152,24 Efe peso do corpo; irr TRS;
dano olhos
* Clopidol [2971-90-6] (1972) (10 ppm) - A4 192,06 (lrr TRS, pele)
Clordane [57-74-9] (1985) 0,5 mg/m 3 - Pele; A3 409,80 Dano fígado
Cloreto de alila [107-055-1] (2010) 1 ppm 2 ppm Pele; A3 76,50 Irr. olhos eTRSm dano fígado e rins
Cloreto de amônio -fumos [12125-02-9] (1970) 10 mg/m 3 20 mgtm3 - 53,50 lrr TRS e olhos
<
Cloreto de benzila (100-44-7] (1990) 1 ppm - A3 126,58 lrr olhos, pele e TRS "'o@
Cloreto de benzoíla [98-88-4] (1992) - C 0,5 ppm A4 140,57 lrr TRS e olhos <n
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Cloreto de cianogênio [506-77-4] (1977) - C 0,3 ppm - 61 ,48 Edema pul monar, irr olhos, o.
9.
pele e TRS "'o.
o
<n
Cloreto de cloroacetila [79-04-9] (1988) 0,05 ppm 0,15 ppm Pele 112,95 lrr TRS
Cloreto de cromila [14977-61-8] (1990) 0,025 ppm - - 154,92 lrr pele e TRS
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VALORES ADOTADOS
Substância INº CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
o-Ciorobenzilideno malononitrila [2698-41-1) (1990) - C 0,05 ppm Pele; A4 188,61 lrr TRS; sens pele
Clorobromometano [74-97 -5] (2008) 200 ppm - - 129,39 Compr SNC; dano flgado
Clorodifenil (42% de Cloro) [53469-21-9) (1979) 1 mg/m3 - Pele 266,50 Dano fígado; lrr olhos; cloracne
Clorod ifenil {54% de Cloro) [11 097-69-1 ) (1990) 0,5 mg/m3 - Pele; A3 328,40 Irr TRS; cloracne; dano fígado
Clorodifluormetano [75-45-6) (1 990) 1000 ppm - A4 86,47 Compr SNC; asfixia; sens card
o-Cioroestireno [2039-87 -4) (1972) 50 ppm 75 ppm - 138,60 Compr SNC; neuropatia
periférica
Clorofórmio [67-66-3) (1990) 10 ppm - A3 119,38 Dano fígado; dano embrio/fetal
compr SNC
1-Cioro-1-nitropropano [600-25·9) (1971) 2 ppm - - 123,54 lrr olhos; edema pul monar
Cloropentafluoretano [76-15-3) (1978) 1000 ppm - - 154,47 Sens card
<
Cloropicrina [76-06-2) (1990) 0,1 ppm - A4 164,39 lrr olhos; edema pulmonar "'Q
Cloropirifos [2921-88-2) (2000) O,1 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 350,57 lnib colinesterase C1)
cn
)>
~-Cioropreno [126·99-8) (1990) 10 ppm - Pele 88,54 lrr olhos e TRS c.
o
;;;-
1-Cioro-2-propanol [127-00-4) e 1 ppm - Pele; A4 94,54 Dano fígado c.
o
V>
2-Cioro-1-propanol [78-89-7) (1999)
o-Ciorotolueno [95-49-8) (1971 ) 50 ppm - - 126,59 lrr olhos, pele e TRS I""
(.11
OS-®/\11
TLV®-SQ
N
VALORES AOOTAOOS O>
Substância [NO CAS] TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
Cobalto [7440-48-4], e 0,02 mg/m 3 - A3; BEl 58,93 Asma; função pulmonar;
""
o
Cil
compostos inorgânicos, como Co (1993) Vários ele miocardial C/)
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c.
Cobalto carbonila [1 0210-68-1], como Co (1980) 0,1 mg/m3 - - 341,94 Edema pulmonar; dano baço o
;;;
c.
Cobalto hidrocarbonila [16842-03-8), como Co (1980) O,1 mg/m3 - - 171,98 Edema pulmonar; dano pulmão o
C/)
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VALORES ADOTADOS
Substância (NO CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV~
Cromatos de zinco [13530-65-9; 0,01 mg/m3 - A1 Vários Câncer nasal
111 03-86-9; 37300-23-5], como Cr (1992)
Cromita - processamento do minério 0,05 mg/m3 - A1 - Câncer pulmão
(Cromato), como Cr
Cromo, [7440-47 -3] e compostos
inorgânicos, como Cr (1991)
Metal e compostos de Cr 111 0,5 mg/m3 - A4 Vários lrr pele e TR S
Compostos de Cr VI solúveis em água 0,05 mg/m3 - A1; BEl Vários Irr TRS; câncer
Compostos de Cr VI insolúveis 0,01 mg/m3 - A1 Vários Câncer pulmão
Crotonaldeído [4170-30-3] (1995) - C 0,3 ppm Pele; A3 70,09 lrr olhos e TRS
Crufomate [299-86-5] (1 971) 5 mg/m 3 - A4; BElA 291,71 lnib colinesterase
Cumeno (98-82-8 J (1997) 50 ppm - - 120,19 lrr olhos, pele e TRS; compr SNC
t 2,4 o [94-75-7] (1990) (10 mg/m3) - ( ); A4 221 ,04 (lrr pele e TRS)
DDT [50-29-3] (1979) 1 mg/m 3 - A3 354,50 Dano fígado
<
Decaborano [17702-41-9] (1979) 0,05 ppm 0,15 ppm Pele 122,31 Conv SNC; perda cognitiva "'o
Demeton [8065-48-3] (1998) 0,05 mg/m 3(fiV) - Pele; BElA 258,34 lnib colinesterase êil
(/)
Demeton-S-metila [919-86-8] (1998) 0,05 mg/m3(FIV) - Pele; SEN; 230,30 lnib col inesterase
)>
c.
o
A4; BElA o:;
c.
• Diacetil [431 -03-8] (201 1) 0,01 ppm 0,02 ppm A4 86,1 Danos pulmão (Bronchiolitis o
(/)
Obliterans-like)
Oiacetona álcool [123-42-2] (1979) 50 ppm - - 116,16 lrr olhos e TRS I""
___,
OS-®/\11
TLV®-SQ
Substância [N~ CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
cx,a' Diamina m-xileno [1477-55-0] (1992) - C 0,1 mg/m 3 Pele 136,20 lrr olhos, pele e Gl "'(ilo
Diazinon [333-41-5] (2000) 0,01 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 304,36 lnib colinesterase
(/)
)>
c.
Diazometano [334-88-3] (1970) 0,2 ppm - A2 42,04 Irr olhos e TRS o
<;;"
Diborano [19287 -45-7] (1990) 0,1 ppm - - 27,69 lrr TRS; dor de cabeça c.
o
(/)
I ) )
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VALORES ADOTADOS
Substância [NQ CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Diclorofluormetano [75-43-4] (1977) 10 ppm - - 102,92 Dano fígado
Diclorometano [75-09-2] (1997) 50 ppm - A3; BEl 84,93 COHb-emia; compr SNC
1,1-Dicloro-1-nitroetano [594-72-9] (1978) 2 ppm - - 143,96 lrrTRS
1,2 Dicloropropano (Dicloroacetileno)
[7572-29-4] (1992) - C 0,1 ppm A3 94,93 Náusea; compr SNP
1,3-Dicloropropeno [542-75-6] (2003) 1 ppm - Pele, A3 110,98 Dano fígado
Diclorotetrafluoretano [76-14-2] (1979) 1000 ppm - A4 170,93 Função pulmonar
Diclorvos (DDVP) [62-73-7] (1998) O, 1 mg/m3<FIVJ - Pele; SEN; 220,98 lnib colinesterase
A4; BElA
Dicrotofós (141-66-2] (1998) 0,05 mgfm3(FIV) - Pele; A4; BElA 237,21 lnib colinesterase
Dieldrin [60-57-1] (2009) O,1 mgfm3(FIV) - Pele, A3 380,93 Dano fígado; ele repro; compr SNC
Diesel, combustível [68334-30-5; 68476-30-2; 100 mg/m3(FIV) - Pele; A3 Vários Dermatite <
a>
68476-31-3; 68476-34-6; 77650-28-3]. o
como hidrocarbonetos totais (2007) Cil
Dietanolamina [11 1-42-2] (2008) 1 mg/m3(FIV) - Pele; A3 105,14 Dano l igado e rins
"'c.
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o
Dietilamina [1 09-89-7] (1992) 5 ppm 15 ppm Pele; A4 73,14 lrr olhos e TRS ;;;
c.
o
2-Dietilaminoetanol [1 00-37-8] (1991) 2 ppm - Pele 117,19 lrr TRS; conv SNC "'
Dietilcetona [96-22-0] (1995) 200 ppm 300 ppm - 86,13 lrr TRS; compr SNC I~
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TLV®-SQ
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VALORES ADOTADOS o
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VALORES AOOTAOOS
Substância (NQ CAS] TWA STEL Nota ções Peso Moi. Base do TLV®
Dinitrato de etileno glicol (EGDN) [628-96-6] (1980) 0,05 ppm Pele 152,06 Vasodilatação; dor de cabeça
Dinitrato de propileno glicol [6423-43-4] (1980) 0,05 ppm Pele; BEIM 166,09 Dor de cabeça; compr SNC
Dinitrobenzeno, todos os isômeros 0,15 ppm Pele; BEIM 168,11 MeHb-emia; dano olhos
[528-29-0; 99-65-0; 100-25-4; 25154-54-5] (1979)
Dinitro-o-cresol [534-52-1] (1979) 0,2 mg/m3 Pele 198,13 Metabolismo basal
3,5-Dinitro-o-toluamida (148-01-6] (2006) 1 mgfm3 A4 225,16 Dano fígado
Dinitrotolueno [25321-14-6] (1993) 0,2 mg/m3 Pele; A3; BEIM 182 ,15 Compr card; ele reprodutivo
1,4-Dioxano [123-91-1] (1996) 20 ppm Pele; A3 88,1O Dano fígado
Dioxation [78-34-2] (2001) 0,1 mgfm3(FIV) Pele; A4; BElA 456,54 lnib colinesterase
Dióxido de carbono [124-38-9] (1983) 5000 ppm 30000 ppm 44,01 Asfixia
Dióxido de cloro (1 0049-04-4] (1991) 0,1 ppm 0,3 ppm 67,46 lrr TRI ; bronquite
Dióxido de enxofre [7446-09-5] (2008) 0,25 ppm A4 64 ,07 Função pulmonar; irr TRI ~
o(il
1,3-Dioxolane [646-06-0] (1997) 20 ppm 74,08 Ele hematológico (/)
)>
A4 46,01 lrrTRI o.
• Dióxido de nitrogênio (1 01 02-44-0] (2011) 0,2 ppm o
S"
o.
Dióxido de titânio [13463-67-7] (1992) 10 mgfm3 A4 79,90 lrrTRI o
Dióxido de vinilciclohexano [106-87-6] (1994) 0,1 ppm Pele; A3 140,18 Dano reprodutivo masculino e "'
feminino ~
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TLV®-SQ
w
VALORES ADOTADOS ""I
Substância (NQCASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV® <
Dipropil cetona [123-19-3) (1978) 50 ppm - - 114,80 lrrTRS "'~
C1)
V>
Diquat [2764-72-9; 85-00-7; 6385-62-2) (1 990) 0,5 mg/m 3(1l - Pele; A4 Vários lrr TAl; catarata :X.
o.
0,1 mg/m 3(R) - Pele; A4 lrr TR I; catarata o
;;r
o.
Dissulfeto de ali I propila [2179-59-1) (2001) 0,5 ppm - SEN 148,16 lrr TRS e olhos o
V>
Dissulfeto de carbono [75-15-0] (2005) 1 ppm - Pele; A4;BEI 76,14 Compr SNP
Dissulfeto de dimelila [624-92-0) (2006) 0,5 ppm - Pele 94,20 lrr TRS; danos SNC
Dissulfiram (97-77-8) (1979) 2 mg/m3 - A4 296,54 Vasodilatação; náusea
Dissulfoton [298-04-4) (2000) 0,05 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 274,38 lnib colinesterase
Diuron [330-54-1 ] (1974) 10 mg/m3 - A4 233,10 lrrTRS
Divinil benzeno [1321 -74-0] (1990) 10 ppm - - 130,19 lrrTRS
Dodecil mercaptana [112-55-0] (2001) 0,1 ppm - SEN 202,40 lrrTRS
Endosulfan [115-29-7] (2008) 0,1 mg/m3(FIV) - Pele; A4 406,95 lrr TRS; dano fígado e rins
Endrin [72-20-8] (1979) 0,1 mg/m3 - Pele; A4 380,93 Dano fígado; compr SNC;
dor de cabeça
Enflurano [13838-16-9] (1979) 75 ppm - A4 184,50 Compr SNC; compr card
Epicloridrina [1 06-89-8] (1994) 0,5 ppm - Pele; A3 92,53 lrr TRS; repro masculino
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VAlORES ADOTADOS
Substância INº CASI TWA STEl Notações Peso Moi. Base do TlV®
EPN [2104-64-5] (2000) O,1 mg/m 3(1l - Pele; A4; BElA 323,31 lnib colinesterase
Estanho [7440-31-5]. como Sn (1992)
Metal 2 mg/m 3 - - 118,69 Pneumoconiose (ou estanose)
Compostos inorgânicos e óxido, exceto 2 mg/m 3 - - Vários
hidreto de estanho
Estanho (7440-31-5) 0,1 mg/m3 0,2 mg/m3 Pele; A4 Vários lrr olhos!TRS; dor cabeça; náusea;
Compostos orgânicos como Estanho ele SNC e imunológico
Estearatos(Jl (1985) 10 mg/m3 - A4 Vários lrr olhos, pele e TRS
Estireno, monômero [1 00-42-5] (1996) 20 ppm 40 ppm A4; BEl 104,16 Compr SNC; irr TRS;
neuropatia perférica
Estriquinina [57-24-9] (1992) 0,15 mg/m3 - - 334,30 Compr SNC
Etano [7 4-84-0] Veja gases hidrocarbonetos alifáticos: Alcanos [C 1 - C4]
Etano I [64-17 -5] (2008) - 1000 ppm A3 46,07 lrr TRS
Etanolamina (141-43-5] (1985) 3 ppm 6 ppm - 61,08 lrr olhos e pele <
Éter alil glicidílico (EAG) [1 06-92-3) (1995) 1 ppm - A4 114,14 lrrTRS; dermatite; irrolhos e pele "'o
Cil
Éter n-Butil glicidílico (BGE) [2426-08-6] (2002) 3 ppm - Pele; SEN 130,21 Dano reprodutivo "'c.
)>
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VALORES ADOTADOS
"""I
Substância (N2 CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
~
Éter diglicidílico (EDG) [2238-07-5] (2006) 0,01 ppm - A4 130,14 lrr TRS e olhos; dano repro masc o
éil
~ Éter etil terc-butilico (ETBE) [637-92-3] (1997) (5 ppm) - (-) 102,18 (Função pulmonar; dano testicular)
(/)
)>
c.
o
Éter etílico [60-29-7] (1966) 400 ppm 500 ppm - 74,12 Compr SNC; irr TRS í»
c.
Éter fenilico [1 01 -84-8]. vapor (1979) 1 ppm 2 ppm - 170,20 lrr olhos e TRS; náusea o
(/)
Éter fenil glicidilico (PGE) [1 22-60-1] (1992) 0,1 ppm - Pele; A3; SEN 150,17 Dano testicular
Éter isopropil glicidilico (IGE) [4016-14-2] (1979) 50 ppm 75 ppm - 116,18 lrr olhos e TRS; dermatite
Éter isopropflico [1 08-20-3] (1979) 250 ppm 310 ppm - 102,17 Irr olhos e TRS
Éter isopropílico de monoetileno glicol Veja 2-isopropoxietanol [1 09-59-1]
Éter metil terc-amilico (TAME) [994-05-8] (1999) 20 ppm - - 102,20 Compr SNC; dano embrio/fetal
Éter metil terc-butílico (MTBE) [1634-04-4] (1999) 50 ppm - A3 88,17 lrr TRS; dano rins
Éter metilico de clorometila [1 07-30-2] (1979) _(L)
- A2 80,50 Câncer pulmão
Éter metilico de dipropilenoglicol (DPGME) 100 ppm 150 ppm Pele 148,20 lrr olhos e TRS; compr SNC
[34590-94-8] (1979)
Etil am il cetona [541-85-5] (2006) 10 ppm - - 128,21 Neurotoxicidade
Elil butil cetona [106-35-4] (1995) 50 ppm 75 ppm - 114,19 Compr SNC; irr olhos e pele
Etil mercaptana [75-08-1] (2003) 0,5 ppm - - 62,13 lrr TRS; compr SNC
N-Etil morfolina [100-74-3] (1985) 5 ppm - Pele 115,18 Irr TRS; dano olhos
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VALORES ADOTADOS
Substância IN ~ CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV<II>
Etilam ina [75-04-7] (1991) 5 ppm 15 ppm Pele 45,08 lrr olhos e pele; dano olhos
* Etilbenzeno [100-41-4] (2010) 20 ppm - A3; BEl 106,16 lrr TRS; danos nos rins
(nefropatia); compr cóclea
Etileno [74-85-1 ] (2001)(11 200 ppm - A4 28,05 Asfixia
Etileno cloridrina [107-07-3] (1985) - C 1 ppm Pele; A4 80,52 Compr SNC; dano fígado e rins
Etileno diamlna [107-15-3] (1990) 10 ppm - Pele, A4 60,10
Etileno glicol [107-21-1] (1992) - C 100 mg/m 3(H) A4 62,07 lrr olhos e TAS
Etilideno norborneno [16219-75-3] (1971) - C 5 ppm - 120,19 lrr olhos e TAS
Etilenoimina [151-56-4] (2008) 0,05 ppm 0,1 ppm Pele; A3 43,08 lrr TAS; dano fígado e rins
Etion [ 563-12-2] (2000) 0,05 mg/m3(FIVI - Pele; A4; BElA 384,48 lnib colinesterase
2-Etoxietanol (EGEE) [110-80-5] (1981) 5 ppm - Pele; BEl 90,1 2 Dano reprod masculino;
dano embrio/fetal
<
Farinha (poeiras) (2001) 0,5 mg/m3(11 - SEN - Asma; irr TAS; bronquite "'
o
ctl
Fenamifos [22224-92-6] (2005) 0,05 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 303 ,40 lnib colinesterase "'c.
l>
N-Fenil-13-naftilamina [1 35-88-6] (1 992) _ (L)
- A4 219,29 Câncer o
;;;
o-Fenileno diamina [95-54-5] (1988) 0,1 mgfm3 - A3 108,05 Anemia c.
o
m-Fenileno diamina [108-45-2] (1988) 0,1 mg/m3 - A4 108,05 Dano fígado; irr pele "'
(1) Ver, também, Óxido de etileno. I~
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VALORES ADOTADOS O>
Substância [N.II CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
p-Fenileno diamina [1 06-50-3] (1988) 0,1 mg/m 3 - A4 108,05 Irr TRS; sensibilização pele "'oc;;
Fenilfosfina [638-21-1] (1992) - C 0,05 ppm - 11 O,1O Dermatite; efe hematológico; "'
)>
o.
dano testicular o
6l"
o.
Fenilhidrazina [1 00-63-0) (1988) 0,1 ppm - Pele; A3 108,14 Anemia; irr pele e TRS o
Fenil mercaptana [1 08-98-5] (2001) 0,1 ppm - Pele 110,18 Compr SNC; irr olhos e pele
"'
Fenol [1 08-95-2] (1992) 5 ppm - Pele; A4; BEl 94,11 Irr TRS; dano pulmão;
compr SNC
Fenotiazine [92-84-2) (1968) 5 mg/m3 - Pele 199,26 Fotosens olhos; irr pele
Fensulfotion [115-90-2) (2004) 0,01 mg/m 3(FIV) - Pele; A4; BElA 308,35 Inibição da colinesterase
Fention [55-38-9) (2005) 0,05 mgfm3(FIV) - Pele; A4; BElA 278,34 Inibição da colinesterase
Ferbam [14484-64-1) (2008) 5 mg/m 3(1l - A4 416,50 Compr SNC; ele peso do corpo;
dano baço
Ferro, sais solúveis, como Fe (1990) 1 mg/m 3 - - Vários lrr pele e TRS
Ferro diciclopentadienila como Fe[102-54-5] (1990) 10 mg/m3 - - 186,03 Dano fígado
Ferro, óxido (Fe 203 ) [1309-37-1] (2005) 5 mgfm3(R) - A4 159,70 Pneu moconiose
Ferro pentacarbonila [13463-40-6], como Fe (1979) 0,1 ppm 0,2 ppm - 195,90 Edema pulmonar; compr SNC
Ferrovanádio, poeira (12604-58-9] (1990) 1 mg/m 3 3 mg/m3 - - lrr olhos, TRI e TRS
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VALORES ADOTADOS
Substância [NA CAS] TWA STEL Notaçiles Peso Moi. Base do TLV®
Fibras Vítreas Sintéticas (1999)
Fibras de vidro de filamento contínuo 1 f/cc (F) - A4 - lrrTRS
Fibras de vidro de filamento contínuo 5 mg/m3(1) - A4 - lrrTRS
Fibras de lã de vidro 1 f/cc (F) - A3
Fibras de lã de rocha 1 f/cc (F) - A3
Fibras de escória mineral 1 f/cc (F) - A3
Fibras de vidro finalidades especiais 1 f/cc (F) - A3
Fibras cerâmicas refratárias 0,2 f/cc (F) - A2 - Fibrose pulmonar; função pulmonar
Flúor [7782-41-4) (1970) 1 ppm 2 ppm - 38,00 lrr olhos, pele e TRS
Fluoracetato de sódio [62-74-8) (1992) 0,05 mg/m3 - Pele 100,02 Compr SNC; compr card; náusea
Fluoretos, como F (1979) 2,5 mg/m3 - A4; BEl Vários Dano ossos; fluorose
Fluoreto de carbonila [353-50-4) (1990) 2 ppm 5 ppm - 66 ,01 Irr TRI; dano ossos
Fluoreto de hidrogênio [7664-39-3], como F (2004) 0,5 ppm C 2 ppm Pele; BEl 20,01 lrr TRS e TRI; irr olhos e pele; <
fluorose o"'
Cil
Fluoreto de perclorila [7616-94-6] (1962) 3 ppm 6 ppm - 102,46 lrr TRS e TRI; meHb-emia; (I)
)>
fluorose c.
8.
Fluoreto de sulfurila [2699-79-8) (1992) 5 ppm 10 ppm - 102,07 Compr SNC "'c.
o
(I)
Fluoreto de vinila [75-02-5] (1996) 1 ppm - A2 46,05 Câncer fígado; dano fígado
Fluoreto de vinilideno [75-38-7) (1996) 500 ppm - A4 64,04 Dano fígado IW
-...j
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VALORES ADOTADOS co
Substância [Nl CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
Fonofos [944-22-9] (2005) O, 1 mgfm31FIV) - Pele; A4; BElA 246,32 Inibição da colinesterase "'~
Forate [298-02-2] (2002) 0,05 mgfm3(FIV) - Pele; A4; BElA 260,40 lnib colinesterase "')>
(I)
a.
Formaldeído [50-00-0] (1987) - C 0,3 ppm SEN;A2 30,03 lrr olhos e TRS o
S"
a.
Formamida [75-12-7] (1985) 10 ppm - Pele 45,04 lrr olhos e pele; dano fígado e rins o
(I)
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VAlORES ADOTADOS
Substância [N° CASl TWA STE l Notações Peso Moi. Base do TlV~
Ftalato de dibutila [84-74-2] (1990) 5 mg/m3 278,34 Dano testicular, irr olhos e TRS
Ftalato de di(2-etilhexila) (DOP) [117-81-7] (1996) 5 mg/m 3 A3 390,54 lrr TR I
Ftalato de dietila [84-66-2] (1996) 5 mgfm3 A4 222,23 lrr TRS
m-Ftalodinitrila [626-17 -5] (2008) 5 mg/m3(FIV) 128,1 4 lrr olhos e TRS
*o-Ftalodinitrila [91-15-6] (2011) 1mg/m3(FIV) 128,13 Conv. sistema nervos central;
efeito sobre peso corpóreo
Furfural [98-01-1 j (1978) 2 ppm Pele; A3; BEl 96 ,08 lrr olhos e TRS
Gás natural (8006-14-2] Ver hidrocarbonetos alifáticos gasosos: Alcanos [C1 - C4]
Gasolina (86290-81-5] (1990) 300 ppm 500 ppm A3 - lrr olhos e TRS; compr SNC
* (Glicerina, névoas [56-81 -5] (1990)) (10 mg/m3) (-) (-) ( 92,09) (lrr TRS)
Glicidol [556-52-5] (1 993) 2 ppm A3 74 ,08 Irr olhos, pele e TRS
Glioxal (107-22-2] (1999) O,1 mgfm3(FtV) SEN;A4 58,04 lrr TRS; metaplasia de laringe <
GLP (gás liquefeito do petróleo) [68476-85-7] Ver hidrocarbonetos alifáticos gasosos: Alcanos [C1 - C4] "'o
Cil
(/)
Glutaraldeido [111-30-8], ativado e não ativado (1998) C 0,05 ppm SEN; A4 100,11 lrr olhos, pele e TRS; compr SNC )>
c.
Grafite (todas as formas, exceto fibras 2 mg/m31Rl Pneumoconiose o
o:;
de grafite) [7782-42-5] (1988) c.
o
U)
Grãos, poeira (aveia, trigo, cevada) (1985) 4 mg/m3 NA Bronquite; irr TRS; função pumonar
Háfnio [7440-58-6] e compostos como Hf (1990) 0,5 mg/m3 178,49 lrr olhos e TRS; dano ligado w
<D
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~
VALORES ADOTADOS o
Substância [NA CASI TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
Q>
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VALORES AOOTAOOS
Substância (NR CASJ TWA STEL NotaçHes Peso Moi. Base do TLV®
Hexametileno diisocianato (HDI) [822-06-0] (1985) 0,005 ppm - - 168,22 lrr TRS; sens resp
Hexametil fosforamida (680-31 -9] (1990) - - Pele; A3 179,20 Câncer TRS
n-Hexano [11 0-54-3] (1996) 50 ppm - Pele; BEl 86,18 Compr SNC; neuropatia
periférica; irr olhos
Hexano, outros isõmeros que não o n-Hexano (1979) 500 ppm 1000 ppm - 86,18 Compr SNC; irr olhos e TRS
(75-83-2; 79-29-8; 107-83-5; 96-14-0]
1,6-Hexanodiamina (124-09-4] (1990) 0,5 ppm - - 116,21 lrr pele e TRS
1-Hexeno [592-41-6] (1999) 50 ppm - - 84,16 Comp r SNC
Hexileno glicol [107-41-5] (1974) - C 25 ppm - 118,17 Irr olhos e TRS
Hidrazina [302-01-2] (1988) 0,01 ppm - Pele; A3 32,05 Câncer TRS
Hidreto de Antimônio (Estibina) [7803-52-3] (1990) 0,1 ppm - - 124,78 Hemólise; dano rins; irr TRI
Hidreto de lítio [7580-67 -8] (1990) 0,025 mg/m3 - - 7,95 lrr olhos, pele e TRS
<
; Hidrocarbonetos alifáticos gasosos "'
Q
AIcanos [C 1 - C4] (2001) 1000ppm - - Vários Sens card; compr SNC ct>
(/)
:l>
Hidrogênio (1333-74-0] (1990) Asfixiante simples<Dl 1,01 Asfixia o.
o
Hidroqu inona [123-31-9] (2007) 1 mg/m3 - SEN A3 11 O,11 lrr olhos; dan ocular 6>
o.
o(/)
Hidróxido de cálcio (1305-62-0] (1979) 5 mg/m3 - - 74,10 lrr olhos, pele e TRS
Hidróxido de césio [21351-79-1 ] (1990) 2 mg/m3 - - 149,92 lrr olhos, pele e TRS I~
OS- ®J\11
VALORES ADOTAO OS I~
Substância INg CASI TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV~ <
Hidróxido de potássio [1310-58-3] (1992) - C 2 mg/m3 - 56,10 lrr olhos, pele e TRS "'o
êil
Hidróxido de sódio (131 0-73-2] (1992) - C 2 mg/m 3 - 40,01 lrr olhos. pele e TRS "')>
~
o
Hidroxitolueno butilado (BHT) [128-37 -0] (2001) 2 mgfm3(FIV) - A4 220,34 lrr TRS !ir
~
o
lndeno [95-13-6) (2007) 5 ppm - - 116,15 Dano fígado "'
ladeio de metila [74-88-4) (1 978) 2 ppm - Pele 141 ,95 Dano olhos; compr SNC
Índio [7440-74-6) e compostos. como In (1990) 0,1 mg/m3 - - 11 4,82 Edema pulmonar; penumonite;
corrosão dental; mal-estar
lodo e ladeias (2007)
lodo [7553-56-2) 0,01 ppm (FIV) 0,1 ppm (V) A4 Vários Hipotiroidismo; irr TRS
lodetos 0,01 ppm(FIV) - A4 Vários Hipotiroidismo; irr TRS
lodofórmio [75-47-8) (1979) 0,6 ppm - - 393,78 Compr SNC
lsocianato de metila [624-83-9] (1986) 0,02 ppm - Pele 57,05 lrr TRS
lsoforona [78-59-1] (1992) - C 5 ppm A3 138,21 lrr olhos e TRS; compr SNC;
mal-estar; fadiga
lsopropilamina [75-31-0] (1962) 5 ppm 10 ppm - 59,08 lrr TRS; dano olhos
N-lsopropilanilina [768-52-5] (1990) 2 ppm - Pele; BEIM 135,21 MeHb-emia
2- lsopropoxietanol [1 09-59-1) (1990) 25 ppm - Pele 104,15 Ele hematológico
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VALORES ADOTADOS
I
Substância [NUCASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Ítrio [7440-65-5] e compostos, como Y (1986) 1 mg/m3 - - 88,91 Fibrose pulmonar
Lactato de n-butila [138-22-7] (1973) 5 ppm - - 146,19 Dor de cabeça; irr TRS
Lindano [58-89-9] (1990) 0,5 mg/m 3 - Pele; A3 290,85 Dano ligado; compr SNC
Madeira- Poeiras (2009) NA
Cedro vermelho do Oeste 0,5 mgfm3(l) - SEN; A4 Asma
Todas as oulras espécies 1 mg/m3(1l - - Função pulmonar
Carci nogenicidade
Carvalho e Faia - - A1
Bétula, Mogno, Teca e Nogueira - - A2
Todas as outras madeiras - - A4
Malation [121-75-5] (2000) 1 mgfm3(FIV) - Pele; A4; BElA 330,36 lnib colinesterase
t (Manganês [7439-96-5] e (0,2 mg/m3) - (- ) 54,94 ComprSNC
compostos inorgânicos, como Mn) (1992) Vários
Manganês ciclopentadienil tricarbonila 0,1 mgfm3 - Pele 204,10 Irr pele; compr SNC
(12079-65-1]. como Mn (1992) <
Mercúrio [7439-97-6]. alquil compostos, 0,01 mgfm3 0,0.3 mgfm3 Pele Vários Compr SNC e PNS; dano rins "'Q
(1)
como Hg (1992)
"'o.
)>
Mercúrio (7 439-97-6]. todas as formas, o
exceto alquil compostos como Hg (1991) ;;:;
o.
Aril compostos 0,1 mg/m3 - Pele Vários Compr SNC e rins o
Hg elementar e formas inorgânicas 0,025 mgfm3 - Pele, A4; BEl Vários Compr SNC e rins "'
Metabisulfito de sódio [7681-57-4] (1992) 5 mg/m3 - A4 190,13 lrr TRS ,w....
OS-®/\11
TLV'"-SQ
....
....
VALORES ADOTAO OS
Substância [NA CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV~
I
<
Metacrilato de metila [80-62-6] (1992) 50 ppm 100 ppm SEN; A4 100,13 lrr olhos eTRS; efe peso do corpo; o"'
;;:
edema pulmonar
"'o.
)>
Metano (74-82-8] Ver Hidrocarbonetos alifáticos gasosos: Alcanos [C1 - C4] o
;;r
Metanol [67-56-1 ] (2008) 200 ppm 250 ppm Pele; BEl 32 ,04 Dor de cabeça; dano olhos; o.
o
tonturas; náusea
"'
Metil acetileno [74-99-7] (1956) 1000 ppm - - 40 ,07 Compr SNC
Metil acetileno-propadieno, mistura (MAPP) 1000 ppm 1250 ppm - 40,07 Compr SNC
[59355-75-8] (1964)
Metilacrilonitrila [126-98-7] (201 O) 1 ppm - Pele; A4 67,09 Compr SNC; irr olhos e pele
Metilal [1 09-87-5] (1970) 1000 ppm - - 76,10 lrr olhos; compr SNC
Metilamina [74-89-5] (1990) 5 ppm 15 ppm - 31,06 lrr olhos, pele e TRS
Meti I n-amil cetona [11 0-43-0] (1978) 50 ppm - - 114,18 lrr olhos e pele
N-Metil anilina [1 00-61-8] (1992) 0,5 ppm - Pele; BEIM 107,15 MeHb-emia; compr SNC
Metil n-butil cetona [591-78-6] (1995) 5 ppm 10 ppm Pele; BEl 100,16 Neuropatia periférica;
dano testicular
Metilciclohexano (108-87-2] (1962) 400 ppm - - 98,19 lrr TRS; compr SNC;
dano fígado e rins
Metilciclohexanol [25639-42-3] (2005) 50 ppm - - 114,19 Irritação olhos e TRS
o-Metilciclohexanona [583-60-8] (1970) 50 ppm 75 ppm Pele 112,17 lrr olhos e TRS; compr SNC
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VALORES ADOTADOS
Substância (NQCASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
2·Metilciclopentadienil manganês 0,2 mgfm3 - Pele 218,10 Compr SNC; dano pulmão,
tricarbonila [121 08-13-3), como Mn (1970) fígado e rins
Metil clorofórmio [71-55-6] (1992) 350 ppm 450 ppm A4; BEl 133,42 Compr SNC; dano fígado
Metil demeton [8022-00·2) (2006) 0,05 mg/m3(FIV) - Pele; BElA 230,30 lnib colinesterase
Metil etil cetona (MEK) [78-93-3) (1 992) 200 ppm 300 ppm BEl 72,10 lrr TRS; compr SNC e SNP
cx-Metil estireno [98-83-9] (2009) 10 ppm - A3 118,18 lrrTRS; dano fígado; dano reprfem
Metil hidrazina [60-34-4] (1991) 0,01 ppm - Pele; A3 46,07 lrr TRS e olhos; câncer pulmão;
dano fígado
:f: MetiI isoamil cetona [1 10-12-3) (1979) (50 ppm) (-) - 114,20 (lrr olhos e TRS; dano fígado e
rins; compr SNC)
Meti I isobutil carbínol [1 08-11-2] (1966) 25 ppm 40 ppm Pele 102,18 Irr olhos e TRS; compr SNC
Metil ísobutíl cetona [108-10-1] (2009) 20 ppm 75 ppm A3; BEl 100,16 Irr TRS; tontura; dor de cabeça .,<
• Meti I ísopropíl cetona [563-80-4] (201 O) 20 ppm - - 86,14 Danos embrio/fetal, toxicidade ~
neonatal "')>
(J)
Metil mercaptana [74-93-1 ] (2003) 0,5 ppm - - 48,11 Dano fígado Cl.
o
ar
1-Metil naftaleno [90-12-0) e 0,5 ppm - Pele; A4 142,2 lrr TRI; dano pulmão Cl.
o
(J)
2-Metil naftaleno [91-57-06) (2006)
Metil paration [298-00-0) (2008) 0,02 mg/m31FIV) - Pele; A4; BElA 263,2 lnib colinesterase I~
OS-®/\11
TLVe0-SQ
>
Metileno-b is-( 4-cicl ohexilisocianato)
[5124-30-1] (1985)
0,005 ppm - - 262,35 Sens resp; irr TR I
0..
o
;;;
0..
o
4,4'- metileno-bis-(2-cloroanilina) 0,01 ppm - Pele; A2; BEl 267,17 Câncer de bexiga; MeHb-emia
(J)
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I
VALORES ADOTADOS
Substância (NR CAS] TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Mica [12001-26-2] (1962) 3 mg/m3!R) - - - Pneumoconiose
Molibdênio [7 439-98-7]. como Mo (1999) 95,95
Compostos solúveis 0,5 mgfm3(R) - A3 lrr TRI
Metal e compostos insolúveis 10 mg/m3<1l
3 mg/m 3!R)
Monocrotofós [6923-22-4] (2002) 0,05 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 223,16 lnib colinesterase
Monóxido de carbono [630-08-0] (1989) 25 ppm - BEl 28,01 COHb-emia
Morfolina [11 0-91-8] (1992) 20 ppm - Pele; A4 87,12 Dano olhos; irr TRS
t Naflaleno [91-20-3) (1992) (10 ppm) (15 ppm) Pele; (A4) 128,19 (Ele hematológico; irr olhos e
TRS; dano olhos)
_(L) -
~-Naflilamina [91-59-8] (1979) A1 143,18 Câncer de bexiga
Naled [300-76-5) (2002) 0,1 mgfm3(FIV) - Pele; SEN; 380,79 lnib colinesterase
A4; BElA
• Negro de fumo [1333-86-4) (201 O) 3 mg/m3<1l - A3 - Bronquite <
Neônio [7440-01-9) (1992) Asfixiante simples(O) 20,18 Asfixia "'Q
<t>
Nicotina [54-11-5) (1992) 0,5 mg/m3 - Pele 162,23 Dano GI; compr SNC; compr card "'c.
):>
OS-®/\11
....
VALORES ADOTADOS O>
Substância [Na CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
&
õ
Níquel carbonila [1 3463-39-3), como Ni (1980) 0,05 ppm - - 170,73 Pneumonite química Cil
Nitrapirin [1929-82-4) (1992) 10 mg/m3 20 mg/m3 A4 230,93 Dano fígado
"'
)>
o.
o
tJ
Nitrato de n-propila [627-13-4) (1962) 25 ppm 40 ppm BEIM 105,09 Náusea; dor de cabeça o.
o
Nitrito de isobutila [542-56-3) (2000) - C 1 ppm(FIV) A3; BEIM 103,12 Vasodilatação; meHb-emia "'
p-Nitroanilina [100-01 -6) (1992) 3 mg/m3 - Pele; A4; BEIM 138,12 MeHb-emia; dano fígado; irr olhos
Nltrobenzeno [98-95-3] (1992) 1 ppm - Pele; A3; BEl 123,11 MeHb-emia
p-Nitroclorobenzeno [1 00-00-5] (1985) 0,1 ppm - Pele; A3; BEIM 157,56 MeHb-emia
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VALORES ADOTADOS
I
Substância !Ng CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLVe
N-Nitrosodimetilamina [62-75-9] (1992) _(L) - Pele; A3 74,08 Câncer ligado e rins; dano fígado
Nitrotolueno, todos os isômeros (1992) 2 ppm - Pele; BEIM 137,13 MeHb-emia
[88-72-2; 99-08-1 ; 99-99-0)
5-Nitro-o-toluidina (99-55-8] (2006) 1 mg/m 3!1l - A3 152,16 Dano fígado
• Nonano (111-84,2) (2011) 200 ppm - - 128,26 Compr SNC
Octacloronaf1aleno (2234-13-1) (1970) 0,1 mg/m3 0,3 mg/m3 Pele 403 ,74 Dano fígado
Octano, todos os isõmeros [111-65-9] (1979) 300 ppm - - 114,22 lrr TAS
Óleo diesel [68334-30-5; 68476-30-2; 100 mg/m3(FIV) - Pele; A3 varios Dermatite
68476-31 -3; 68476-34-6;77650-28-3),
como hidrocarbonetos totais (2007)
Óleo mineral [8012-95-1), excluídos os fluidos - lrrTAS
de trabalho com metais (2009)
5 mg/m 3!1l
.,<
Puro, alta e severamente refinado - A4 o
Refinação fraca ou média _(L) - A2 Cil
"'c.
)>
p,p'-Oxibis(benzeno sulfonila hidrazida) 0,1 mg/m 3!1l - - 358.4 Ele teratogênico o
[80-51-3) (1 997) Qj
c.
o
Oxicloreto de fósforo [1 0025-87-3) (1979) 0,1 ppm - - 153,35 lrr TRS "'
Óxido de boro [1 303-86-2) (1985) 10 mg/m3 - - 69,64 lrr olhos e TAS i.t.
<O
os-(•)/\11
TlV®-SQ
c.n
VALORES ADOTADOS o
Substância (NR CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
Óxido de cálcio (1305-78-8) (1990) 2 mg/m3 - - 56,08 lrrTRS "'
~
CD
V>
Óxido de difenila o-clorada (31242-93-0) (1979) 0,5 mgfm3 - - 377,00 Cloracne; dano fígado ):>
o.
Óxido de etileno [75-21 -8) (1990) 1 ppm - A2 44 ,05 Câncer; compr SNC s
Óxido de magnésio [1309-48-4) (2000) 10 mg/m3C
1l - A4 40,32
"'o.
o
V>
Óxido de mesitila [141-79-7] (1992) 15 ppm 25 ppm - 98,14 lrr olhos e TRS; compr SNC
Óxido de propileno [75-56-9) (2000) 2 ppm - SEN;A3 58,08 lrr TRS e olhos
Óxido de zinco [1314-13-2] (2001) 2 mgfm3CRJ 10 mg/m3C
Rl - 81 ,37 Febre dos fumos metálicos
Óxido nítrico [1 01 02-43-9) (1992) 25 ppm - BEIM 30,01 Hipoxia/cianose;
form nitrosii-Hb; irr TRS
Óxido nitroso [1 0024-97-2] (1986) 50 ppm - A4 44,02 Compr SNC; efe hematológico;
dano embrio/fetal
Ozônio [1 0028-15-6] (1995) 48,00 Função Pulmonar
Trabalho pesado 0,05 ppm - A4
Trabalho moderado 0,08 ppm - A4
Trabalho leve 0,10 ppm - A4
Trabalho pesado, moderado ou leve (s2 horas) 0,20 ppm - A4
Parafina, cera (fumos) [8002-74-2] (1972) 2 mg/m3 - - - lrr TRS; náusea
Paraquat [4685-14-7], como o cátion (1979) 0,5 mg/m3 - - 257,18 Dano pulmão
O,1 mgfm3(R) - - -
J
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I
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VALORES ADOTADOS
Substância [ N~ CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Paration [56·38·2] (2000) 0,05 mg/m 3(FIV) - Pele; A4; BEl 291,27 lnib colinesterase
Partículados (insolúveis ou de baixa
solubilidade) não especificados de Ver anexo B
outra maneira (PNOS)
Pentaborano [19624·22·7] (1970) 0,005 ppm 0,015 ppm - 63,17 Conv SNC; compr SNC
Pentacloreto de fósforo [10026·13·8] (1985) 0,1 ppm - - 208,24 lrr olhos e TRS
Pentaclorofenol (87 ·86·5] (1992) 0,5 mg/m3 - Pele; A3; BEl 266,35 Compr SNC; lrr olhos e TRS;
compr card
Pentacloronaftaleno [1321·64·8] (1970) 0,5 mg/m3 - Pele 300,40 Dano fígado; cloracne
Pentacloronitrobenzeno (82·68·8] (1988) 0,5 mgtm3 - A4 295, 36 Dano fígado
Pentaeritritol [115·77·5] (1970) 10 mg/m3 - - 136,15 lrr olhos e TRS
Pentaflu oreto de bromo [7789·30·2] (1979) 0,1 ppm - - 174,92 lrr olhos, pele e TRS <
"'o
Pentafluoreto de enxofre [5714·22·7] (1962) - C 0,01 ppm - 254,11 lrr TRS; dano pulmão Cil
(/)
)>
Pentano, todos os isõmeros (1989) 600 ppm - - 72,15 Neuropatia periférica c.
o
(78·78·4 ; 109·66·0; 463·82·1] <;;
c.
o
2,4·Pentanodiona (123·54· 6] (201 0) 25 ppm - Pele 100,12 Neurotoxicidade; danos SNC (/)
OS-®1\11
TLV''- SQ
VALORES ADOTADOS I~
Substância [NA CAS) TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV® <
Pentóxido de vanádio [1314-62-11, como V (2008) 0,05 mg/m 3<1> - A3 181,88 lrr TAS & TAl "'o(ti
Percloroetileno (Tetracloroetileno) (127-18-41 (1990) 25 ppm 100 ppm A3; BEl 165,80 Compr SNC V>
::t>
Perclorometil mercaptana (594-42-31 (1988) 0,1 ppm - - 185,87 lrr olhos e TRS Cl.
o
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Perfluorobutil etileno (19430-93-41 (2001) 100 ppm - - 246,10 Ele hematológico Cl.
o
V>
Perfluorisobutileno (382-21-81 (1989) - C 0,01 ppm - 200,04 lrr TRS; ele hematológico
Perfluoroctanoato de amônio (3825-26-11 (1992) 0,01 mg/m3 - Pele; A3 431,00 Dano fígado
Peróxido de benzoíla [94-36-01 (1990) 5 mg/m3 - A4 242,22 lrr pele e TAS
Peróxido de hidrogênio (7722-84-1 1 (1990) 1 ppm - A3 34 ,02 lrr olhos, pele e TRS
Peróxido de meti! etil cetona (1338-23-41 (1992) - C 0,2 ppm - 176,24 lrr olhos e pele; dano fígado e rins
Persulfatos, como persulfato (1993) 0,1 mg/m3 - - Vários lrr pele
Picloram (1918-02-1 ] (1992) 10 mg/m 3 - A4 241,48 Dano fígado e rins
Pindone (83-26-11 (1992) 0,1 mg/m3 - - 230,25 Coagulação
• Piperazina e sais (11 0-85-01 como Piperazia (2011) 0,03 ppm(FIV) SEM; A4 86,14 Sensibilização respiratória; asma
Piretro (8003-34-7] (1992) 5 mg/m3 - A4 345(médio) Dano fígado; irr TRI
Piridina (1 10-86-11 (1992) 1 ppm - A3 79,10 lrr pele; dano fígado e rins
Pirofosfato de tetraetila (TEPP) (107-49-3] (2006) 0,01 mg/m 3(FIV) - Pele; BElA 290,20 lnib colinesterase
Platina (7 440-06-4] (1979)
Metal 1 mg/m3 - - 195,09 Asma; irr TAS
Sais solúveis, como Pt 0,002 mg/m3 - - Vários Asma; irr TAS
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VALORES ADOTADOS
Substância [NACASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Prata [7440-22-4] (1992) Argíria
Metal, poeira e fumos 0,1 mg/m3 107,87
Compostos solúveis, como Ag 0,01 mg/m3 Vários
(Propano [74-98-6]) (Ver Hidrocarbonetos alifáticos gasosos: Alcanos [C 1 - C4])
Propano sultana [1 120-71-4] (1976) _(L) A3 122,14 Câncer
2-Propanol [67 -63-0] (2001) 200 ppm 400 ppm A4 ; BEl 60,09 lrr olhos e TRS; compr SNC
Propileno [115-07 -1] (2005) 500 ppm A4 42,08 Asfixia; irr TRS
Propileno imina [75-55-8] (2008) 0,2 ppm 0,4 ppm Pele; A3 57,09 lrr TRS; dano rins
13-Propiolactona [57-57-8] (1992) 0,5 ppm A3 72,06 Câncer pele: irr TRS
Propionaldeído [123-38-6] (1998) 20 ppm 58,10 lrr TRS
Propoxur [114-26-1] (1992) 0,5 mg/m3 A3; BElA 209,24 lnib colinesterase
PVC (poli cloreto de vinila)[9002-86-2] (2007) 1 mg/m3(R) A4 Vários Pneumoconiose; irr TR I;
alteração da função pulmonar
Querosene [8008-20-6; 64742-81-0]
combustível de avião, como vapor
200 mg/m 3!P) Pele; A3 Vários lrr pele e TRS; compr SNC I~"'
de hid rocarbonetos totais (2003) "'c.
)>
I~
Quinona [106-51-4] (1970) 0,1 ppm 108,09 Irr olhos; dano pele
Resina de vareta (eletrodo arame) de solda, (1992) _(L) SEN NA Sens pele; dermatite; asma
produtos da decomposição
térmica (breu) [8050-09-7] (J1
w
OS-®/\11
nv(! )-sa
VALORES ADOTADOS ...
(11
Substância (N.Q CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
~
Resorcinol [108-46-3] (1992) 10 ppm 20 ppm A4 11 O,11 Irr olhos e pele o
Cil
Rádio [7440-16-6]. como Rh (1981)
1 mgfm3
102,91 "'l>
c.
Metal e compostos insolúveis A4 Vários Metal=lrr TRS; lnsolúveis=lrr TRI o
Compostos solúveis 0,01 mg/m3 A4 Vários Asma c;;
c.
5 mgfm3(FIV) o
Ronel [299-84-3) (2005) A4; BElA 321 ,57 Inibição da colinesterase
"'
Rotenona (comercial) [83-79-4] (1992) 5 mg/m 3 A4 391.41 lrr olhos e TRS; compr SNC;
Sacarose [57-50-1 ) (1992) 10 mgfm3 A4 342,30 Corrosão dental
Seleneto de hidrogênio [7783-07-5] (1990) 0,05 ppm 80,98 lrr olhos e TRS; náusea
Selênio [7782-49-2) e compostos, como Se (1992) 0,2 mgfm3 78,96 lrr olhos e TRS
Sesone [136-78-7) (1992) 10 mgfm3 A4 309,13 lrrGI
Sílica Cristalina- a-quartzo [14808-60-7; 1317-95-9) 0,025 mgJm31Rl A2 60,09 Fibrose pulmonar; câncer do
e cristobalita [14464-46-1) (2009) pulmão
Silicato de cálcio, sintético não fibroso 10 mgfm31El A4 lrr TRS
[1344-95-2] (1988)
Silicato de etila [78-1 0-4) (1979) 10 ppm 208,30 lrr olhos e TRS; dano rins
Silicato de metila [681-84-5] (1978) 1 ppm 152,22 lrr TRS; dano olhos
Subtilisins [1395-21-7; 9014-01-1) , como
enzima cristalina ativa (1972) C 0,00006 mgfm3 Asma; irr pele, TRS e TRI
Sulfamato de amõnio [7773-06-0] (1956) 10 mg/m3 114, 13
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VALORES ADOTADOS
Substância (Nt CAS] TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
Sulfato de bário (7727-43-7] (1983) 10 mgfm3 - - 233,43 Pneumoconiose
Sulfato de cálcio [7778-18-9; 10034-76-1; 10 mg/m311l - - 136,14 Sintomas nasais
101 01-41-4; 13397 -24-5] (2005)
Sulfato de dimetila [77-78-1] (1985) 0,1 ppm - Pele; A3 126,10 lrr olhos e pele
Sulfeto de hidrogênio [7783-06-4] (2009) 1 ppm 5 ppm - 34,08 lrr TRS; compr SNC
Sulfeto de dimetila [75-18-3] (2001) 10 ppm - - 62,14 lrr TRS
Sulfometuron meti i [74222-97-2] (1991) 5 mg/m 3 - A4 364,38 Efe hematológico
Sulfotep (TEDP) [3689-24-5] (1993) O, 1 mgfm3(FIVJ - Pele; A4; BElA 322,30 lnib colinesterase
Sulprofos [35400-43-2] (2008) O, 1 mgtm3(FIVJ - Pele ; A4; BElA 322,43 lnib colinesterase
2,4,5-T [93-76-5] (1992) 10 mgtm3 - A4 255,49 Compr SNP
Talco [14807 -96-6] (2009)
Sem fibra de asbesto 2 mgtm3(E.Al - A4 - Fibrose pulmonar; <
Contendo fibras de asbesto Usar TLIJ®Ikl - A1 - função pulmonar
""o
"'
"'
Tálio, (7 440-28-0] e compostos, 0,02 mg/m311l - Pele 204,37 Dano Gl; neuropatia periférica ~
c.
como TI (2009) Vários o
sc.
Telureto de bismuto (1970) 800,83 Dano pulm o
Não aditivado [1304-82-1] 10 mg/m3 - A4 "'
Aditivado com Se, como Bi2Te3 5 mg/m 3 - A4 I~
OS-c,pJ\11 ·
TlV'''-SO
01
VALORES ADOTADOS cn
Substância (N.D. CASI TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
Telúrio [13494-80-9] e compostos (NOS), 0,1 mg/m3 - - 127,60 Halitose "'o
Cil
como Te, excluído telureto de hidrogênio (1992) (I)
)>
c..
Temefós [3383-96-8] (2002) 1 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 466,46 lnib colinesterase
~
c..
Terbufos [1 3071 -79-9] (1999) 0,01 mg/m3(FIV) - Pele; A4; BElA 288,45 lnib colinesterase o
(I)
Terebentina [8006-64-2] e monoterpenos 20 ppm - SEN;A4 136,00 lrr pele e TRS; compr SNC;
selecionados [80-56-8; 127-91-3; 13466-78-9] (2001) Vários dano pulmão
Terfenilas [26140-60-3] (1977) - C5 mg/m3 - 230,31 Irr olhos e TRS
Terfenilas hidrogenadas (não irradiadas) 0,5 ppm - - 241 ,00 Dano fígado
[61788-32-7] (1990)
Tetrabrometo de acetileno [79-27-61 (2005) O, 1 ppm(FIV) - - 345,70 lrr olhos e TRS; edema pul monar;
(1, 1,2,2-Tetrabromoetano) dano fígado
Tetrabrometo de carbono [558-13-4] (1972) 0,1 ppm 0,3 ppm - 331,65 Dano fígado; irr olhos, pele e TRS
Tetracloreto de carbono [56-23-5] (1990) 5 ppm 10 ppm Pele; A2 153,84 Dano fígado
1,1,1,2-Tetracloro-2,2-difluoretano [76-11-9] (2007) 100 ppm - - 203,83 Dano fígado e rins; compr SNC
1,1,2,2-Tetracloro-1.2-dilluoretano [76-12-0] (2007) 50 ppm - - 203,83 Dano fígado e rins; compr SNC
1,1 ,2,2-Tetracloroetano [79-34-5] (1995) 1 ppm - Pele; A3 167,86 Dano fígado
Tetracloronaftaleno [1335-88-2] (1992) 2 mgfm3 - - 265,96 Dano fígado
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I -
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VALORES ADOTADOS
Substância (NRCAS) TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV~
Tetrafluoretileno (1 16-1 4-3] (1997) 2 ppm - A3 100,20 Dano fígado e rins; câncer
fígado e rins
Tetrafluoreto de enxofre [7783-60-0] (1992) - C 0,1 ppm - 108,07 lrr olhos e TRS; dano pulmão
Tetrahidreto de germânia (7782-65-2] (1 970) 0,2 ppm - - 76,63 Efe hematológico
Tetrahidreto de silício [7803-62-5] (1992) 5 ppm - - 32,12 lrr pele e TRS
Tetrahidrofurano (1 09-99-9] (2002) 50 ppm 100 ppm Pele; A3 72,10 lrr TRS; compr SNC; dano rins
Tetraquis (hidroximetil) fosfônio, sais {2002) Peso do corpo; SNC; hepático
Cloreto de tetraquis {hidroximetil)
fosfônio [124-64-1] 2mg/m 3 - A4 190,56
Sulfato de tetraquis (hidroximetil)
fosfônio [55566-30-8] 2mg/m 3 - SEN;A4 406,26
Tetrametil succinonitrila [3333-52-6] (1992) 0,5 ppm - Pele 136,20 Dor de cabeça; náusea; conv SNC
Tetranitrometano [509-14-8] {1992) 0,005 ppm - A3 196,04 lrr olhos e TRS; câncer TRS
Tetril [479-45-8] {1984) 1,5 mgfm3 - - 287,15 lrrTRS <
Tetróxido de ósmio, como Os [20816-1 2-0] (1979) 0,0002 ppm 0,0006 ppm - 254,20 lrr olhos, pele e TRS "'o
Cil
(/)
Thiram [137 -26-8] (2007) 0,05 mgfm3 (FIV) - SEN;A4 240,44 Efe peso corpo e hematológico )>
c.
Titânio Veja dióxido de titânio o
<;;
c.
4,4'-Tiobis (6-terc-butil-m-cresol) (96-69-5] (2010) 1 mg/m3 - A4 358,52 lrr, TRS o
(/)
OS-®/\11
TLV®-SQ
U1
VALORES ADOTADOS co
Substância !Nº CASI TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
I
<
Tolueno [108·88·3] (2006) 20 ppm - A4; BEl 92,13 Compr visão; dano reprodutivo "'~
feminino; aborto "')>
V>
; Tolueno 2,4 ou 2,6 ·diisocianato (0,005 ppm) (0,02 ppm) ( ); SEN; (A4) 174,15 (Sens resp) c.
o
(ou como mistura) [584·84·9; 91·08·7] (1 992) ;;r
0..
o
o-Toluidina [95·53-4] (1984) 2 ppm - Pele; A3; BEIM 107,15 V>
m-Toluidina [1 08-44-1 ] (1984) 2 ppm - Pele; A4; BEIM 107,15 lrr olhos, bexiga e rins; MeHb-emia
p-Toluidina [1 06-49-0] (1984) 2 ppm - Pele; A3; BEIM 107,15 MeHb-emia
Tribrometo de boro [1 0294-33-4] (1990) - C 1 ppm - 250,57 lrr TRS
Tricloreto de fósforo [7719-12-2] (1992) 0,2 ppm 0,5 ppm - 137,35 lrr olhos, pele e TRS
Triclorfon [52-68·6] (1 998) 1 mg/m3(1l - A4; BElA 257,60 lnib colinesterase
Triclorometil benzeno [98·07·7] (1994) - C 0,1 ppm Pele; A2 195 ,50 Ir r TRS, pele e olhos
1,1 ,2-Tricloro-1 ,2,2-trifluoretano [76-13-1] (1992) 1000 ppm 1250 ppm A4 187,40 Compr SNC
1,2,4-Triclorobenzeno [120-82-1] (1975) - C 5 ppm - 181 ,46 lrr olhos e TRS
1,1,2-Tricloroetano [79·00-5] (1992) 10 ppm - Pele; A3 133,41 Compr SNC; dano fígado
Tricloroetileno [79·01·6] (2006) 10 ppm 25 ppm A2; BEl 131,40 Compr SNC; perdas cognitivas;
toxicidade renal
Triclorofluormetano [75·69-4] (1992) - C 1000 ppm A4 137,38 Sens card
Tricloronaftaleno [1321 -65·9] (1970) 5 mg/m3 - Pele 231 ,51 Dano fígado; cloroacne
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VALORES AOOTAOOS
Substância [N ~ CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
t 1,2,3-Tricloropropano [96-18-4] (1992) (10 ppm) - (Pele; A3) 147.43 (Dano fígado erins; ir r olhos eTRS)
Trietanolamina (1 02-71-6] (1990) 5 mg/m 3 - - 149,22 Irr olhos e pele
Trietilamina (121-44-8] (1991) 1 ppm 3 ppm Pele; A4 101 ,19 Compr visão
Trifluorbromometano [75-63-8] (1979) 1000 ppm - - 148,92 Compr SNC e card
Trifluoreto de boro [7637-07 -2] (1962) - C 1 ppm - 67,82 lrr TRI; penumonite
Trifluoreto de cloro [7790-91-2] (1979) - C 0,1 ppm - 92,46 lrr olhos e TRS; dano pulmão
Trifluoreto de nitrogênio [7783-54-2] (1992) 10 ppm - BEIM 71,00 MeHb-emia; dano fígado e rins
1,3,5-Triglicidil-s-triazinetriona [2451-62-9] (1994) 0,05 mg/m3 - - 297,25 Dano reprod masculina
Trimetilamina [75-50-3] (1990) 5 ppm 15 ppm - 59,11 lrr TRS
Trimetil benzeno (mistura de isômeros) 25 ppm - - 120,19 Compr SNC; asma;
[25551-13-7] (1970) ele hematológico <
2.4,6- Trinitrotolueno (TNT) (1 18-96-7] (1984) 0,1 mg/m 3 - Pele; BEIM 227,13 MeHb-emia; dano fígado; catarata "'oc;:
(/)
OS-®1\11
Substância (NR CASI
Urânio (natural) [7440-61-1] (1992)
Compostos solúveis e insolúveis, como U
TWA
0,2 mg/m3
VALORES ADOTADOS
STEL
0,6 mg/m 3
Notações
A1 ; BEl
Peso Moi.
238,03
Vários
Base do Tlv®
Dano rins
li
n-Valeraldeído [110-62-3] (1984) 50 ppm - - 86,13 lrr olhos, pele e TAS
4-Vinilciclohexeno [1 00-40-3] (1994) 0,1 ppm - A3 108,18 Dano reprodutivo feminino e
masculino
N-Vinil-2-pirrolidone [88-12-0] (2000) 0,05 ppm - A3 111 ,16 Dano fígado
Vinil tolueno [25013-15-4] (1992) 50 ppm 100 ppm A4 118,18 lrr olhos e TAS
Warfarin [81 -81-2] (1992) 0,1 mg/m 3 - - 308,32 Coagulação
Xileno [1330-20-7] (o,m e p isômeros) 100 ppm 150 ppm A4; BEl 106,16 lrr olhos e TAS; comp SNC
(95-47-6; 108-38-3; 106-42-3] (1992)
Xilidina (mistura de isômeros) [1300-73-8] (1999) 0,5 ppm(FIVI - Pele; A3 ; BEIM 121 ,18 Dano fígado; meHb-emia
Zircônio [7440-67-7] e compostos, como Zr (1992) 5 mg/m3 10 mg/m3 A4 91 ,22
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NOTA DE ALTERAÇÕES PRETENDIDAS (NAP) PARA 2012
Estas substâncias, com seus valores e notações correspondentes, compreendem aquelas para as quais está sendo proposto: (1) um limite pela primeira
vez, (2) urna alteração no limite adotado, (3) a permanência na lista de Notas de Alterações Pretendidas; ou (4) a retirada da "Documentação" e da lista de
TLVs® adotados. Em todos os casos, as propostas devem ser consideradas como valores experimentais durante o período em que permanecerem na NAP.
Essas propostas foram ratificadas pela Diretoria da ACGIH® e permanecerão na NAP pelo período de aproximadamente um ano após essa ratificação. Se o
Comitê não encontrar nem receber nenhum dado substancial que altere sua opinião científica sobre um TLv® constante da Nota de Alterações Pretendidas
dos TLVs®, poderá aprovar essa recomendação para adoção pela Diretoria da ACGIH®. Se o Comitê encontrar ou receber dados sign ificativos que alterem
sua opinião científica sobre um TLIJ® constante da NAP, poderá alterar sua recomendação para a Diretoria da ACGIH<lll a respeito do assunto, recomendando
a manutenção ou retirada da NAP.
Para cada uma destas substâncias e seus valores propostos há "Documentação" disponfvel.
Esta nota oferece uma oportunidade para a publicação de comentários sobre tais propostas. Comentários ou sugestões devem ser acompanhados por
evidências substanciais na forma de literatura que tenha sido revisada por outros cientistas, antes de ser publicada, e encaminhados, preferencialmente em
formato eletrônico, ao "The Science Group" da ACGIH® (science@acgih.org). Favor verificar o Processo de Desenvolvimento dos TLVs®fBEis® da ACG IH® na
website da ACGI H®, (http://www.acgih.org/TLV/DevProcess.htm), que contém informações detalhadas sobre esse procedimento e métodos para colaboração
com a ACGIH®, bem como o prazo final para o recebimento de comentários.
DS-®/\11
TLV®-SQ
C>
NOTA DE ALTERAÇDES PRETENDIDAS (NAP) para 2012 N
Substância [ N' CAS) TWA STEL Nctações Peso Moi. Base do TLV® z)>
t Hidrocarbonetos Alifáticos gasosos, Verificar documentação e TLV adotados: Metano, Etano, Propano, Gás liquefeito do petróleo (GLP) -o
Alcanos [C1 -C4] e gás natural - Referências do anexo F: Conteúdo mínimo de Oxigên io. Butano e lsómeros- NAP
Butano, todos os isómeros
t 1-Bromopropano (1 06-94-5] 0,1 ppm A3 122,99 Dano SNC: Neuropatia
periférica; efeitos
hematológicos; mal-
-formação e repro e
toxicidade ap. repro
femin ino; toxicidade
desenvolvimento
t Butano, todos os isômeros 1000 ppm 58,12 Dano SNC
[1 06-97-8, 75-28-5]
t Clopidol [2971-90-6] 3mg/m3(FIV) A4 192,06 Efeitos mutagênicos, dano
sistema repro
t 2,4-0 [94-75-7] 10mg/m3!1) Pele, A4 221 ,04 Efeitos na Tiroide, dano
tubulares no fígado.
t Éter dietilenoglicol monobutílico (112-34-5] 10 ppm!FIV) 162,23 Efeitos hematológicos;
fígado rins
t Éter etilterc-butílico [637-92-3] 25 ppm A4 102,18 lrr TRS e compr SNC
t N,N-Dietilhidroxilamina (DEHA) [3710-84-7] 2 ppm 89,14 lrrTRS
Glicerina, aerosol Verificar documentação adotada e TLV®.
f ) ) ) \ / )
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) I )
NOTA DE ALTERAÇÕES PRETENDIDAS (NAP) para 2012
Substância I N' CASJ TWA STEL Notações Peso Moi. Base do TLV®
t Manganês [7 439-96-5] elementar e 0,2 mg/m3(R) - 54,94 Compr SNC
compostos inorgânicos, como Mn 0,1 mg/m3(l) - A4 Vários
t 1-Metoxi 2 propanol [1 07-98-2] 50 ppm 100 ppm A4 90,12 lrr olhos e TRS
t Meti I isoamil cetona [11 0-1 2-3] 20 ppm 50 ppm - 114,20 Compr SNC; lrr TRS
t Naftaleno [91-20-3] 5 ppm - Pele; A3 128,1 9 lrr TRS
Tolueno 2,4 ou 2,6 diisocianato (ou misturas) 0,001 ppm(FIV) 0,003 ppm(FIV) Pele; SEM; A3 174,1 5 Asma
[584-84-9; 91-08-7]
t Tributil fosfato [126-73-8] 5mgfm3(FIV) - A3; BElA 266,32 Ceguei ra, irr olhos e TRS
t 1,2,3-Tricloropropano [96-1 8-4] 0,05 ppm - A2 147,43 Câncer, irr olhos e TRS,
dano ao l igado
z
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-o
C'l
I
c.>
OS-®J\11
64 - Em Estudo
Substâncias Químicas
Acetato de metila Antimônio e compostos, com Sb
Acetato de sec-butila Argonio
Acetato de terc-butila Atrazina (e triazinas simétricas
Acetato de vinila relacionadas)
Ácido nítrico Benzidina
Ácido terettálico Benzo[a]antraceno
Ácido tioglicólico Benzo[a]pireno
Acrilonitrila Benzofenona
Alcatrão de hulha, produtos Benzo[b )fluoranteno
voláteis como aerossóis Barato compostos inorgânicos
solúveis em benzeno Brometo de cianogênio
Anidrido ftálico Bromodiclorometano
.......
- .;-.
Carbeto de tungstênio
Chumbo e compostos inorgânicos,
como Pb
Cianocrialato de etila
Hidrogênio
Em Estudo - 65
-
,........
Cobalto e compostos inorgânicos,
como Co
Cobalto hidrocarbonila
Creosoto
Criseno
cobalto e tungstênio
Meta11ul
Metil acetileno
Metilamina
Metileno bis(4-ciclohexilisocianato)
Cromita, processamento Metileno bisfenil isocianato (MOI)
(Cromato), como Cr Meti! mercaptana
.-.... Cromo e compostos inorgânicos,
como Cr
Meti! vinil cetona
Metomil
Diciclopentadieno Metoxipropanol
,-.... 3,3' -Oiclorobenzidina 1- Naftilamina
1,3-Dicloro-5,5-dimetil hidantoína 2- Naftilamina
Dietilamina Níquel carbonila
,--. Dimetilamina Neon
Dietilhexil ftalato (DEHP) Níquel e compostos inorgânicos,
-
Dietilhidroxilamina (DEHA) incluindo Níquel subsulfeto
Diisocianato de hexametileno Nitrogênio
Diisocianato de isoforona Metais duros , carbetos de cobalto
N,N-Dimetilacetamida e tungstênio
Dimetilformamida Paraquat
i"'"' Dióxido de titânio Pentaclorofenol
Dipropilcetona Pentano, todos os isômeros
Estearatos Pentaeritritol
r-- Etalamina 2,3 -Pentanodiona
Etileno norboneno Propoxur
Etilideno norborneno Silicato de cálcio, ocorrências
""" 1-Etoxi-2-propileno
Fenil isocianato
naturais como wollastonita
Silicato de cálcio, sintético e não
Fluo r fibroso
Fluoretos, como F Simazina
Formiato de metila Solvente stoddard
- Fosfina
o-Ftalaldeído
Ftalato de dibutila
Ftalato de dietila
Sulfato de bário
Tetrahidreto de silício
Tetrametil succinonitrila
Thiacloprid
Ftalato de dimetila Tribrometo de boro
Gasolina, todas as formulações Trietilamina
Helio Trimetilamina
.......... Hidreto de antimônio Trietanolamina
Hidreto de lítio Trifluoreto de boro
Hidrocarbonetos aromáticos Trióxido de antimônio, produção
,.,......., policíclicos [PAHs) Tungstênio e compostos como W
Hidroperóxido de terc-butila 5-Vinil-2-norborneno
66 - Em Estudo
Outros Assuntos
1. Anexo A: Carcinogenicidade
2. Anexo H: Método de Cálculo Recíproco para certos Vapores de Solvente
de Hidrocarbonetos Refinados.
3. Limites de digressão.
4. Nota de rodapé de risco de explosão
5. Definições e notações de sensibilização (SEN)
6. Asfixiantes simples e nota de rodapé (D)
7. Processo de desenvolvimento do Tlv®/BEI®
8. Nota de rodapé de vapor e aerossol (V)
- DEFINIÇÕES E NOTAÇÕES
Definições e Notações - 67
--"" Definições
Documentação
É a publicação-fonte que fornece avaliação crítica das informações
e dados científicos pertinentes, com referência às fontes de literatura
em que cada TLIJ® ou BEl® se baseia. Veja a discussão em "Processo
de Desenvolvimento dos TLVs®fBEis®": uma "Visão Geral" no começo
- Notação
Uma "Notação" é uma designação que aparece como um compo-
nente do TLIJ®, na qual informação específica é apresentada em uma
coluna reservada a Notações.
Nota de Alterações Pretendidas (NAP)
A "Nota de Alterações Pretendidas (NAP)" é uma lista de ações
propostas para o ano seguinte pelo Comitê de Substâncias Químicas
(TLVs®-cs Committee). Essa nota representa uma oportunidade
para comentários do público em geral. Os valores permanecem na
NAP por aproximadamente um ano depois de serem ratificados pela
Diretoria da ACGIH®. As propostas devem ser consideradas valores
experimentais durante o período em que ficam na NAP. Se o Comitê
não encontrar nem receber nenhum dado significativo que altere
sua opinião científica sobre um TLv® constante da NAP, poderá
aprovar sua recomendação para adoção pela Diretoria da ACGIH®.
Caso o Comitê encontre ou receba dados substanciais que mudem
sua opinião científica sobre um TLV® incluído na Nota de Alterações
Pretendidas, poderá alterar sua recomendação para a Diretoria da
ACGIH®, a fim de que essa matéria seja mantida ou retirada da NAP.
Os valores que aparecem entre parênteses, na seção de Valores
Adotados, são os que devem ser usados durante o período no qual
a alteração proposta para tal valor ou notação aparecer na NAP.
Material Particulado(Tamanho da Partícula
Para materiais particulados sólidos e líquidos, os TLVs® são expres-
sos em termos de material particulado "total", exceto quando forem
usados os termos massa particulada inalável, torácica ou respirável.
A intenção da ACGIH® é substituir todos os TLVs® de particulado
"total" por TLVs®para massa particulada inalável, torácica ou respirável.
Incentiva-se o uso de técnicas de amostragem de massa particulada
"total" lado a lado com as de massa particulada inalável, torácica
ou respirável, a fim de auxiliar na substituição dos atuais TLVs® de
particulado "total". Para as definições de massa particulada inalável,
torácica e respirável, veja o Anexo C: Critério de Amostragem Seletiva
por Tamanho de Partículas para Material Particulado em Suspensão
no Ar.
Partículas (insolúveis ou fracamente solúveis) Não Especificadas
de Outra Maneira (PNOS)
Existem muitos particulados insolúveis de baixa toxicidade, para os
quais nenhum TLv® foi estabelecido. A ACGIH® acredita que mesmo
os particulados biologicamente inertes, insolúveis ou fracamente
solúveis podem apresentar efeitos adversos e sugere que as concen-
trações no ar sejam mantidas abaixo de 3 mgfm3 para partículas
respiráveis e 10 mg/m3 para partículas inaláveis, até que um TLIJ® ""
seja estabelecido para uma substância específica. No Anexo B, é
fornecida uma descrição da justificativa para esta recomendação e o
critério para substâncias às quais esta se aplica.
Definições e Notações- 69
- Form - formação
Fun- função
Gl - gastrointestinal
Hb - hemoglobina
SNC - sistema nervoso central
SNP - sistema nervoso perifé-
rico
TRI - trato respiratório inferior
lnib- inibição TRS - trato respiratório superior
70- Definições e Notações
Notações/Notas de Referência
Índices Biológicos de Exposição (BEl~)
A notação "BEl" é indicada na coluna "Notações" quando um
BEl® (ou BEis®) é(são) também recomendado(s) para a substância.
Foram ad icionadas três subcategorias à notação "BEl", a fim de
ajudar o usuário a identificar aquelas substâncias que usariam apenas
o BEl® para Pesticidas lnibidores da Acetilcolinesterase ou lndutoras
de Metahemoglobina. São as seguintes:
BEl A= Ver o BEl® para Pesticidas lnibidores da Acetilcolinesterase
BEIM= Ver o BEl® para lndutores da Metahemoglobina
BEip=Ver o BEl® para Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAHs)
Omonitoramento biológico deve ser instituído para essas substâncias,
a fim de avaliar a exposição total de todas as fontes, incluindo a
dérmica, ingestão ou não ocupacional. Veja a seção BEl® neste livro ..---
e a "Documentação" dos TLVs® e BEis® para essas substâncias.
Carcinogenicídade
Um carcinogênico é um agente capaz de induzir neoplasmas benig-
nos ou malignos. Evidências de carcinogenicidade decorrem de estudos ~
epidemiológicos, toxicológicos e mecanisticos. São usadas pela ACGIH®
notações específicas (isto é, A1, A2, A3, A4 e AS) para definir as
categorias para carcinogenicidade e estão listadas na coluna Notações.
Consulte o Anexo A para verificar essas categorias, definições e sua
relevância para o ser humano na área ocupacional. --...,.
Fração lnalável e Vapor (FIV)
A nota de referência Fração lnalável e Vapor (FIV) é usada quando
um material exerce pressão de vapor suficiente para estar presente
simultaneamente nas fases particulada e de vapor, cada uma contri-
buindo com uma porção de dose significativa para a concentração
do limite de exposição (TLV-TWA). Quando a nota de referência FIV
está assinalada, a proporção da Concentração de Vapor Saturado é
considerada no TLV-TWA. A nota de referência é normalmente usada
para substâncias com uma proporção SVC!TLV®- entre O, 1 e 1O.
O higienista ocupacional também deve considerar tanto a fase
de vapor como a fase de partícula na avaliação de exposições em
operações de pulverização (spray), processos envolvendo alterações
de temperatura que possam afetar o estado físico da matéria, quando
uma fração significativa de vapor é dissolvida nas partículas de outra
substância, ou adsorvida por elas, tais como compostos solúveis em
-
água em ambientes de alto teor de umidade (Perez e Soderholm, 1991).
Definições e Notações- 71
Sensibilização
A designação "DSEN" e/ou "RSEN", na coluna "Notações" deste
livro refere-se ao potencial de um agente de produzir sensibilização
respiratória ou cutânea. DSEN e RSEN são usadas no lugar da notação
SEN quando está confirmada a evidência de sensibilização por essa
via por dados de seres humanos ou animais. As notações DSEN e
RSEN não significam que a sensibilização seja o efeito crítico no qual
se baseia o TLIJ® nem que esse efeito seja a única base do TLV®. Se
existentes, os dados sobre sensibilização são cuidadosamente consi-
derados na recomendação do TLIJ® para o agente. Os TLVs® baseados
em sensibilização são estabelecidos com a intenção de proteger os
trabalhadores da indução a esse efeito, e não os trabalhadores já
sensibilizados .
ANEXOS ADOTADOS
ANEXO A: Carcinogenicidade
-
nogenicidade nas experiências em animais, com relevância para os
seres humanos.
A3 - Carcinogênico Animal Confirmado com Relevância Desconhecida
para Seres Humanos: O agente é carcinogênico em experimentos
com animais, em doses relativamente altas, por via(s) de administra-
ção, em locais, tipo(s) histológico(s), ou por mecanismo(s) que
podem não ser considerados relevantes para a exposição do
trabalhador. Os estudos epidemiológicos disponíveis não confirmam
um aumento do risco de câncer em seres humanos expostos.
As evidências disponíveis não sugerem que este agente seja um
provável causador de câncer em seres humanos, exceto em condi-
ções excepcionais de via de ingresso no organismo ou de níveis de
exposição.
A4 - Não classificável como Carcinogênico Humano: Agentes que,
acredita-se, possam ser carcinogênicos para o ser humano, mas
76- Anexos
X -
In
-
=
ln(d.,tr)
-'-,...-,-...!..
ln(:E)
logarítimo natural
-
r= 11.64,um
:E = 1.5
Nota do Tradutor:
MPI - em inglês, a sigla é IPM (lnhalable particulate mass)
MPT- em inglês, a sigla é TPM (Thoracic particulate mass)
MPR -em inglês, a sig la é RPM (Respirable particulate mass)
- Anexos -79
-
80- Anexos
Referências
1. American Conference of Governmental Industrial Hygienists: Particle
Size-Selective Sampling in the Workplace. ACGIH®, Cincinnati,
OH(1985).
2. American Conference of Governmental Industrial Hygienists: Particle
Size-Selective Sampling for Parti cu late Ai r Contaminants. JH Vincent,
Ed. ACGIH®, Cincinnati, OH (1999) .
3. Soderholm, SC: Proposed lnternational Conventions for Particle
Size-Selective Sampling. Ann. Occup. Hyg. 33:301-320 (1989).
4. lnternational Organization for Standardization (ISO): Air Quality-
Particle Size Fraction Definitions for Health-Related Sampling.
ISO 7708:1995. ISO, Geneva (1995).
Anexos- 81
- Nome Comum*
Suspeitas de Induzir a Sensibilização
MADEIRAS MACIAS
Nome em Latim
--
A fórmula aditiva é aplicável a exposições simultâneas a agentes
perigosos, com limites Média Ponderada (TWA), STEL ou Valor-Teto.
A base de intervalo de tempo de cada limite (TWA, STEL ou TETO)
deve ser compatível, quando possível. Quando os agentes químicos com
o mesmo efeito toxicológico não têm um mesmo tipo correspondente
de TL\J®, pode ser utilizada uma combinação dos tipos de limites de
exposição. A tabela E-1 lista possíveis combinações de limites de expo-
sição para a fórmula de efeito aditivo de misturas. Cálculos múltiplos
podem ser necessários.
-- Exemplo
A exposição de um trabalhador a solventes dispersos no ar foi
-
monitorada tanto para uma jornada completa de trabalho quanto para
uma exposição de curta duração. Os resultados são apresentados
na Tabela E-2.
-
.-.
2) Acetato de sec-butila
Assim,
+~ +
490 220
= 0.65 + 0.15 + 0.73=1 .53
750 1000 300
O limite para exposição de curta duração foi excedido.
-
pressão) trabalhadores não aclimatados podem apresentar sintomas
como aumento da ventilação pulmonar e do débito cardíaco, falta de
coordenação, diminuição da atenção e da capacidade de raciocínio.
Esses sintomas são reconhecidos como incompatíveis com as neces-
sidades de segurança no desempenho de tarefas.
Assim sendo, a ACGIH® recomenda uma p02 mínima no ambiente
de 132 torr (17.4% a 760 torr), que oferece proteção contra gases
Nota do Tradutor: 1. O original em inglês deste Anexo somente se refere
ao parâmetro p02 e não à porcentagem de 02, Porém considerando a
maior familiaridade do higienista brasileiro com a porcentagem de
.2
- ~2(10
~
~ 150
"i
i 100
E.
5000 10.000 15.000
Altitude {pés)
) ) ) \ ) \
I )
) ) ) ) ) ) ) ) 1 ) ) ) ) I)
7000 580 121 16,0 Aumento da ventilação pulmonar e da função cardíaca, falta de coord enação,
(21 34) (77,3) (16,1) falta de atenção e d iminuição na capacidade de raciocínio.
8000 559 117 15,4 Exposições rápidas a altitudes superiores a 8.000 pés podem causar d oenças de alta
(2438) (74,5) (15,6) altitude (alcalose respiratória, dores de cabeça, ná usea, e vômitos) em in divíduos
não aclimatados. A ascensão rápida aumenta o risco de edema pulmonar de alta
altitude e o de edema cerebral.
9000 537 112 14,7
(2743) (7 1,6) (14,9)
10000 5 17 108 14,2
(3048) (68,9) (14,4)
11 000 498 104 13,7 Fadiga anormal com esforço, coordenação precária, capacidade de raciocínio
(3353) (66,4) ( 13,9) preju dicada, perturbação emocional.
12000 479 100 13,2
(3658) (63,8) ( 13,3)
13000 461 98 12,8
(3962) (6 1,5) (12,9)
14000 443 93 12,2 Respiração prejudicada, capacidade de raciocínio, capacidade de discernimento e
(4267) (59,1) ( 12,4) coordenação muito prejudicados, visão tubular.
A Calculado para Pcc: nível do mar= 760 x e- (altitude em pés/25970) = 760 X e- (altitude em mctros/7915,6)
)>
~
B Calculado para p02 = 0,20948 X 760 X e- (a ltitude em pés/25970 ) = 0,20948 X 760 X e - (alti>ude em mctros/79 15,6)
"'o
X
C Calculado para p %Q = 20,948 x e- (altit ude em pés/25970) = 20,948 X e- (altitude em mctros/7915,6) V>
2
DO efei to fisiológico ap roxi mado em adultos saudáveis é influenciado pela duração da deficiência de oxigênio, taxa de trabalho, frequência respiratória,
temperatura, estado de saúde, idade e aclimatação p ulmonar. ~
OS-®/\11
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) '\ I)
7000 580 121 16,0 Au mento da ventilação p ulmona r e d a função cardiaca, falta de coordenação,
(2134) (77,3) {16,1 ) fal ta de atenção e dim inuição na capacidade de raciocinio.
8000 559 117 15,4 Exposições rápidas a altitudes superiores a 8.000 pés podem causar doen ças d e al ta
(2438) (74,5) (15,6) altitude (alcalose respiratória, dores de cabeça, náusea, e vô m itos) em individuos
não aclimatados. A ascensão rápida aumenta o risco de edema pulmonar de alta
altitude e o de edema cerebral.
9000 537 112 14,7
(2743) (71,6) ( 14,9)
10000 517 108 14,2
{3048) (68,9) ( 14,4)
11000 498 104 13,7 Fadiga anormal com esforço, coordenação precária, capacidade de raciocinio
(3353) (66,4) (13,9) prejudi cada, perturbação emocional.
12000 479 100 13,2
(3658) (63,8) (13,3)
13000 461 98 12,8
(3962) (61,5) (12,9)
14000 443 93 12,2 Respiração prejudicada, capacidade d e raciocinio, capacidade de d iscernimento e
(4267) (59,1) (12,4) coordenação muito p rejudicados, visão tu bular.
A Calculado para p re= nível do mar = 760 x e- (altitude em pls/25970) = 760 x e - (altit ude em metros/7915.6)
)>
:;:,
B Calculado para p02 = 0,20948 X 760 X e - (altittode em pés/25970) = 0,20948 X 760 X e - (altitude emnlC!rOs/7915,6) (1)
X
C Calculado para p % = 20,948 x e - taltitude<m pés/25970) = 20,9 4 8 x e- (altitude em metros/7915,6) oV>
02
0 O efeito fis iológico aproximado em adultos saudáveis é inAuenciado pela duração da deficiência d e oxigênio, taxa de trabalho, frequên cia respirató ria,
OS-®/\11
) ) ) ) ) ) ) ) ) } ) ) ) ) )
Anexo G: Substâncias Cujos TLVs Adotados e Respectivas "Documentações" Foram Retirados por Diversas Razões, Inclusive Insuficiência de Dados, Reagrupamenlo etc.
[As entradas individuais permanecerão neste Anexo por um período de 10 anos, a contar do ano em que foram retiradas da lista de TLVS9 adotados]
Substância [CRNJ Ano da Retirada Motivo
Nafta VM&P [8032-32-4] 2009 Consulte o Anexo H: Método do Cálculo Recíproco para certas misturas de vapores
desolventes de hidrocarbonetos refinados
Óleo vegetal, -névoa 2006 Dados insuficientes
Óleo mineral, névoa 2010 Consulte agora como Óleo mineral, excluídos os fluidos para trabalho de metais
Óxido de Alumínio [1344-28-1] 2008 Incluído no Alumínio, metal e compostos insolúveis
Óxido de ferro (Fe203), poeiras e fumos, como Fe 2006 Incluído no Óxido de Ferro
Particulados (Insolúveis) Não Especificados 2003 Dados insuficientes; ver Anexo B
· De Outra Maneira
Pedra-sabão 2011 Consulte talco
Perlita [93763-70-3] 2006 Dados insuficientes
Pirofosfato tetrasódico [7722-88-5] 2006 Dados insuficientes
Propano [74-98-6] 2004 Atualmente coberto por hidrocarbonetos alifáticos gasosos: Alcanos [C 1- C4]
Rouge 2006 Incluído no Óxido de ferro
Sílica Amorfa- Fumos [69012-64-2] 2006 Dados Insuficientes
Sílica Amorfa- Fundida [60676-86-0] 2006 Dados Insuficientes
Sílica Amorfa - Sílica precipitada e 2006 Dados insuficientes )>
sílica gel [112926-00-8] ::::>
ro
X
Sílica Amorfa- Terra diatomácea [61790-53-2] 2006 Dados insuficientes em exposições à substância isoladamente. Na maior parte são o
cn
coexposições com Sílica cristalina
Sflica Cristalina- Cristobalita [14464-46-1] 2006 Incluída em um único TLV® e Documentação, i.e, Sílica cristalina CD
w
OS-®/\11
TLV®-SQ
Anexo G: Substâncias Cu) os TLVs Adotados e Respectivas "Documentações" Foram Retirados por Diversas Razões, Inclusive Insuficiência de Dados, Reagrupamento etc. ...
<D
[As entradas Individuais permanecerão neste Anexo por um período de 10 anos, a contar do ano em que foram retiradas da lista de TLVS9 adotados]
)>
Substância !CRNJ Ano da Retirada Motivo =>
Sílica Cristalina- Quartzo (14808·60-7] 2006 lnclulda em um único TLIJ® e Documentação, i. e, Sllica cristalina "'X
o
Sílica Cristalina- Tridimita [15468·32·3] 2005 Dados Insuficientes "'
Sílica Cristalina- Trípoli [1317-95·9] 2006 Dados Insuficientes e improvável exposição à substância isoladamente. Incluída em um único
TLIJ® e Documentação, i.e, Sílica cristalina
Solvente de Borracha (Nafta) [8030·30·6] 2009 Consulte o Anexo H: Método do Cálculo Recíproco para certas misturas de vapores de
solventes de hidrocarbonetos refinados
Sillcio [7440-21 -3] 2006 Dados Insuficientes
Tântalo [7440-25-7] e Óxido de 2010 Dados insuficientes
Tãntalo [1314-61-0], poeiras, como Ta
Tetrabrometo de acetileno 2006 Retirada em favor do seu nome IUPAC; ver 1,1,2,2-Tetrabromometano
Trifenil amina [603-34-9] 2008 Dados Insuficientes
) ) ) l \ )
Anexos- 95
GGV = Valor de
referência (ou TLIJ®) para o enésimo grupo
n (ou componente)
F = Fração mássica no líquido do enésimo grupo (ou compo-
n nente) na mistura de hidrocarbonetos (valor entre 0-1)
<D
Tabela 1 -Valores de Referência de Grupos co
A B c D :t>
::>
Grupo de McKeeet ai. UK-HSE 40/2000 "'oX
Hidrocarboneto (mg!m 3) (mg!m 3) ACGIH® TLV® (mg!m3)
"'
C5-C6 Alcanos 1500 1800 Pentano, todos os isômeros ( 1770)
Hexano, isômeros ( 1760)
C7-C8 Alcanos 1500 1200 Heptano, todos os isômeros ( 1640)
Octano, todos os isômcros ( 140 I)
C5-C6 Cicloalcanos 1500 1800 Ciclopentano ( 1720) Ciclohexano (350)
C7 -C8 Cicloalcanos 1500 800 Metilciclohexano ( 1610)
C7-C8 Aromáticos 200 500 Tolueno (75)
Xileno, todos os isômeros ( 434)
Etilbcnzeno (434)
C9-C15 Alcanos 1200 1200 Nonano, todos os isômeros (1050)
C9-Cl5 1200 800
Cicloalcanos
C~-Cl5 Aromáticos~ 100 500 Trimetilben zeno, isômeros (123) Naftaleno (52)
Cumeno (246)
' n-Hexano (TLV® - 176 mg/m 3 ) e metilnaftaleno (TLV® - 3 mg/m 1) são significativa mente meno res que o GGV recomendado. Sempre que
presentes na mistura, esses componen tes devem ser medidos individualmente e avaliados pela metodologia encon trada no Anexo E, i.e., por
tratamento independente ou uso da fórmula aditiva, dependendo do efeito crítico.
) ) ) ) \ l
Anexos- 99
GGV . 1 = - - -- -- - -
mls ura 0,45 0,40 0,09 0,06 0,001884
1500 + 1200 + 200 + 75
Índice
CONSULTOR
John F. Haynes, Jr., MD
"DOCUMENTAÇÃO "
Coleta de amostras
Garantia de qualidade
Notações
"B" = Basal
O determinante pode estar presente em amostras biológicas
coletadas de pessoas que não foram ocupacionalmente expostas em
uma concentração que poderia afetar a interpretação do resultado.
Tais concentrações basais estão incorporadas no valor do BEl®.
"Nq" = Não quantitativo
O monitoramento biológico pode ser considerado para esta substân-
cia, com base na revisão bibliográfica; porém, um BEl® específico
não pôde ser determinado devido à insuficiência de dados.
"Ne" = Não específico
O determinante não é específico, sendo também observado depois
da exposição a outras substâncias químicas.
- "Sq" = semiquantitativo
O determinante é um indicador de exposição à substância química,
mas a interpretação quantitativa da medida é imprecisa. Este determi-
nante deve ser usado como teste de triagem, se um teste quantitativo
não for viável; ou como teste de confirmação, se o teste quantitativo não
for específico e a origem do determinante estiver em questão.
-
BEis@/IBE
ACETONA [67-64-1] 3
Acetona na urina Final da jornada 50 mg/L Ne ,~-
;a
(t)
ANILINA [62-53-3] (I)
) ) )
) ) ) ) ) ) ) 1 )
r
Nota: Mulheres em idade fértil, cujo chumbo no sangue exceda 1O ~g/1 OOml estão em risco de gerar uma criança com chumbo no sangue acima do nível
"'a
considerado seguro pelo Centro de Controle de Doenças que é de 1O~g /1 OOml. Se a taxa de chumbo no sangue dessa criança permanecer elevada, "'"'c:>
a·
ela pode correr um risco elevado de vir a ter déficits cognitivo. O chumbo no sangue dessas crianças deve ser cuidadosamente monitorado e o.
medidas de controle devem ser tomadas para minimizar a exposição ambiental a chumbo de tais crianças. (CDC: Preventing Lead Poisoning in
Young Child ren , October 1991; veja "Documentação" dos BEis® e TLVs® para chumbo).
CICLO HEXANOL [108·93·0]
1,2 Ciclohexanodiol* na urina* Final da jornada e da semana - Nq, Ne
Ciclohexanol* na urina* Final da jornada - Nq, Ne
~
CICLOHEXANONA [108·94·1)
1,2 Ciclohexanodiol* na urina* Final da jornada e da semana 80 mg/L Ne,Sq
Ciclohexanol* na urina* Final da jornada 8 mg/L Ne, Sq
CLOROBENZENO [108·90·7)
4-Ciorocatecol na urina* Final da jornada e da semana 100 mg/g creatinina Ne
p-Ciorofenol da urina* Final da jornada e da semana 20 mg/g creatinina Ne
381/®SI38
BEis®fiBE
\
) )
) ) ,') ) ) ) ) ')
I
) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )
DETERMINANTES BIOLÓGICOS DE EXPOSIÇAO ADOTADOS
I
Agente Químico [ni CASJ e
Determinante Horário de Coleta BEfl' Notações
*ETILBENZENO [100-41-4]
Ácidos mandélico + fenilglioxílico na urina Final da jornada e da semana 0,7 g/g creatinina Ne, (Sq)
(Etilbenzeno no ar exalado final) (Não crítico) (-) (Sq) Cl
(1)
(Õ
2-ETOXIETHANOL (EGEE) [11 0-80-5] e
2-ETOXIETIL ACETATO (EGEEA) [111 -15-9] 3
::;·
Ácido 2-etoxiacético na urina Final da jornada e da semana 100 mg/g creatinina - "'~
(1)
OJ
Fenol na urina* Final da jornada 250 mg/g creatinina B,Ne c;·
0:
* FLUORETOS [109-86-4)
Fluoretos na urina Antes da jornada 2 mg/L B, Ne
Fluoretos na urina Final da Jornada 3 mg/L B, Ne
FURFURAL [98-01-1 ]
Ácido furóico na urina* Final da jornada 200 mg/L Ne
~
n-HEXANO [110-54-3]
2,5-Hexanodiona* na urina* Final da jornada e da semana 0,4 mg/L -
HIDROCARBONETOS AROMÁTICOS POLICÍCLICOS (PAHs)
1-Hidroxipireno* (1-HP) na urina* Final da jornada e da semana - Nq
INDUTORES DE METAHEMOGLOBINA
Metahemoglobina no sangue Durante ou final da jornada 1,5% da Hemoglobina B, Ne,Sq 'w
381/®S131J
BEis®/IBE
t MERCÚRI O 3
I~
(Mercúrio inorgânico total na urina) Antes da jornada (35 ~g/g creatinina) B
(Mercúrio inorgânico total no sangue) (Final da jornada e da semana) (15 ~g/ L) B
(l)
(/')
METANOL [67-56-1]
~
Metano! na Urina Final da jornada 15 mg/L B, Ne
'
METIL CLOROFÓRMIO [71-55-6] .
Metil clorofórmio no ar exalado final Antes da última jornada semanal 40 ppm -
Ácido tricloroacético na urina Final da semana 10 mg/L Ne,Sq
Tricloroetanol total na urina Final da jornada e da semana 30 mg/L Ne, Sq
Tricloroetanol total no sangue Final da jornada e da semana 1 mg/L Ne
~·
METI L N-BUTIL CETONA [591 -78-6]
2,5 - Hexanodionatr na urina Final da jornada e da semana 0,4 mg/L - . l>
t METI L ETIL CETONA (MEK) (78-93-3) o.
o
MEK na urina
4,4'-METILENO BIS (2-CLOROANILI NA) (MBOCA) (1 01-14-4)
MBOCA total na urina
Final da jornada
Final da jornada
2 mg/L -
Nq
li
* METIL ISOBUTIL CETONA (MI BK) (108-10-1 )
MIBK na urina Final da jornada 1 mg/L
N-METIL-2 PIRROLIDONA (872-50-4)
5-Hidroxi-N-metil-2 pirrolidona na urina Final da jornada 100mg/L
) )
) ) ) ) ) ) ) ) )
DETERMINANTES BIOLÓGICOS DE EXPOSIÇÃO ADOTADOS
Agente Químico (nQ CASJ e
Determinante Horário de Coleta BEf® Notações
* 2-METOXIETANOL (EGME) [109-86-4] e
2-ME TO~IET I LACETATO (EGMA) [11 0-49-6]
Acido 2-metoxiacético na urina Final da jornada e da semana 1 mg/g de creatinina (Nq) Cl
C/)
2-PROPANOL [67-63-0]
Acetona na urina Final da jornada e da semana 40 mg/L Ne, B ' c.n
3BI/®SI3B
BEis®/IBE
) ) ') )
) ) ) ) ) )
NOTA OE ALTERAÇ0ES PRETENDIDAS- NAP- 2012
Estas substâncias e seus índices correspondentes compreendem aquelas para os quais está sendo proposto: 1) um BEl® pela primeira vez, 2) uma
mudança no índice adotado ou 3) a permanência na NAP, ou 4) a retirada da "Documentação" e da lista de BE is® adotados. Em todos os casos, as
propostas devem ser consideradas como valores experimentais durante o período em que permanecerem na NAP. Essas propostas foram ratificadas pela
Diretoria da ACGIH® e permanecerão na NAP por aproximadamente um ano após a ratificação. Se, durante o ano, o Comitê não encontrar ou receber
nenhum dado substancial que modifique sua opinião científica em relação a um BEl® listado na NAP dos BEis®, poderá aprovar a recomendação para
adoção pela Diretoria da ACGIH®. Se o Comitê receber ou encontrar dados substanciais que mudem sua opinião científica a respeito de um BEl® que esteja
na NAP, poderá modificar sua recomendação à Diretoria da ACGIH® para que o item seja mantido ou retirado da NAP.
Há "Documentação" disponível para cada uma destas substâncias e seus valores propostos.
Esta nota oferece uma oportunidade para que se façam comentários sobre tais propostas. Comentários ou sugestões devem ser acompanhados por
evidências substanciais, na forma de literatura revisada por outros cientistas, antes de ser publicada, e devem ser encaminhados, preferencialmente em
formato eletrônico, ao Grupo de Ciências- The Science Group, da ACGIH®, (science@acgih.org). Por gentileza, consulte "Processo de Desenvolvimento do
TLIJ®/BEI® no website da ACGI~ (http://www.acgih.org/TLV/DevProcess.htm), que contém informações detalhadas sobre esse procedimento e métodos
para colaboração com a ACGIH®, bem como o prazo final para o recebimento de comentários.
3BI/®SI3B
BEis®/IBE
co
Agente Químico [n2 CASJ e I
Determinante Horário de Coleta BEf!P Notaç/Jes 13
m
t METILETILCETONA [78-93-3]
Metiletilcetona na urina
t NAFTALENO [91-20-3]
1-naftol* + 2-naftol'
Fim da jornada
Fim da semana
2 mg/L Ne
Nq, Ne
li
-
t PENTACLOROFENOL [87-86-5]
Pentaclorofenol na urina * Arbitrário Nq
-
t TOLUENO DIISOCIANATO [584-84-9; 91-08-7]
Tolueno diamina na urina* Final da jornada 5 ~g/g de crealina Ne
t = Revisão ou adição de 2012 à Nota de Alterações Pretendidas
) ) )
Em Estudo -119
Outros Assuntos
1. Normalização da Creatina
2. Polimorfismo metabólico
3. Consistência da "Documentação" do BEl®.
4. Estratégias de amostragem dos BEis® e frequência do monitora-
mento.
5. Introdução à documentação dos BEis®.
6. Notação Sq.
Estudo de possibilidade prática
Para as substâncias listadas a seguir, o Comitê de BEis® determinou
que no presente momento não é possível, em termos práticos, estabe-
lecer um BEl® em virtude de os dados científicos serem inadequados.
Entretanto, o Comitê acredita que essas substâncias representam
importante risco à saúde dos trabalhadores e, assim, incentiva o
envio de novos dados. Estudos de campo e experimentais da relação
entre os indicadores biológicos e os riscos à saúde, ou a exposição
ambiental são necessários para esses agentes. Um breve sumário
da atual inadequação dos dados, incluindo a necessidade de dados
para cada uma das substâncias listadas a seguir, está disponível
com o The Science Group, ACGIH®.
Substâncias Data do estudo de
possibilidade prática
Ácido 2,4-diclorofenóxiacético Março de 1994
Ácido 2-etil hexanoico Setembro de 2001
Ácido perfluorooctanoico (PFOA) Abril de 2007
Acrilonitrila Março de 1994
Alaclor Setembro de 2009
Alumínio Setembro de 2007
Antimônio Novembro de 1996
Berílio Novembrom de 201 O
Boratos inorgânicos Outubro de 1995
Cloreto de vinila Agosto de 2002
Clorpirifós Outubro de 1996
1,4-Diclorobenzeno Março de 1994
Éter meti! terc-butila Outubro de 1993
Formiato de metila Setembro de 2005
Hidrazinas Março de 1994
Manganês Abril de 1995
Metil n-butil cetona Outubro de 1995
a. Metil estireno Novembro de 2010
Níquel Novembro de 1996
Pentóxido de vanádio Setembro de 2009
Selênio Novembro de 1996
Trimetilbenzeno Agosto de 1999
Tálio Novembro de 201 O
2012
Limites de Exposição
para Agentes Físicos nos
Ambientes de Trabalho
Adotados pela ACGru® com
Alterações Pretendidas
Índice
Membros do Comitê ................................................................................. 122
Introdução ................................................................................................ 123
Limites de Exposição (TLVs®)
Acústica
lnfrassom e Sons de Baixa Frequência ............................................ ... 126
Ruído .................................................................................................... 127
Ultrassom ............................................................................................. 130
Campos e Radiações Eletromagnéticas
OEspectro Eletromagnético e os TLVs® relacionados .. ......... ..... ...... 132
Campos Magnéticos Estáticos ............................................................ 133
Campos Magnéticos de Sub· Radiofrequência
(30kHz e Abaixo) ............................................................................ 134
Sub-Radiofrequência (30kHz e Abaixo)
e Campos Eletrostáticos................................................................ 136
Radiação de Radiofrequência e Micro-ondas ..................................... 138
Radiação Visível e Infravermelho Próximo ......................................... 146
Radiação Ultravioleta........................................................................... 155
Lasers ................................................................................................... 161
Radiação Ionizante .............................................................................. 174
Ergonomia
Declaração de Distúrbios Musculoesqueléticos Relacionados ao
Trabalho ............................................................................... .......... 180
Nível de Atividades das Mãos .............................................................. 184
Levantamento de Peso .... .... ... ..... .... ....... ... .... .. ........ ..... .............. .... ..... 187
Vibrações Localizadas (Mão-Braço) ................................................... 192
Vibração de Corpo Inteiro ................................................................... 197
Estresse Térmico
Estresse por Frio .............................................................................. ... 206
Estresse por Calor ............................................................................... 217
Agentes Físicos em Estudo ...................................... ................................. 230
122 - Membros
Definições
As categorias de TLVs® usados nesta seção incluem:
a) Limite de Exposição- Média Ponderada no Tempo (TLV-TWA).
Carcinogenicidade
OComitê dos Limites de Exposição para Agentes Físicos (TLv®-PA)
adotará, se necessário, as designações de carcinogenicidade desen-
volvidas pelo Comitê dos Limites de Exposição para Substâncias
Químicas (TLV®-CS). Para essas classificações consulte o Anexo A,
na seção de Substâncias Químicas deste livro de TLVs® e BEis®.
ACÚSTICA
INFRASSOM E SONS DE BAIXA FREQUÊNCIA
Esses limites representam exposições sonoras às quais, acredita-se,
a maioria dos trabalhadores possa estar exposta repetidamente,
sem sofrer efeitos adversos que não envolvam a audição.
Exceto para sons impulsivos, com durações inferiores a 2 segundos,
os níveis de bandas de 1/3 de oitava(1l para frequências entre 1 e
80 Hz não devem exceder um limite valor-teto de nível de pressão
sonora (NPS) de 145 dB. Além disso, o nível global não ponderado
(linear) não deve exceder um limite-teto de 150 dB.
Não há limite de tempo para essas exposições. Entretanto, a aplicação
dos TLVs® para ruído e ultrassom, recomendados para prevenir perda
auditiva induzida por ruído, poderá promover uma redução aceitável
do nível com relação ao tempo de exposição. Essa redução dependerá
da quantidade de atenuação oferecida pela proteção auditiva.
Um critério alternativo, porém ligeiramente mais restritivo, seria a
avaliação do nível de pressão sonora em pico, medido com resposta
linear ou não ponderada de um medidor de nível sonoro, não devendo
exceder 145 dB para eventos não impulsivos. Oinstrumento de medição
deve estar de acordo com a norma ANSl S1.4, e a compensação linear,
ou não ponderada, deverá estender-se para baixo, pelo menos até 2 Hz.
Nota: Sons de baixa frequência na faixa de ressonância do tórax
de aproximadamente 50 a 60 Hz podem causar vibração de corpo
inteiro. Esse efeito pode causar incômodo e desconforto. O nível
de pressão sonora desse tipo de som deve ser reduzido até que
o problema desapareça.
Referências
1. American National Standard lnstitute: Specification for Octave-Band and Fractionai-
Octave-Band Analog and Digital Filters S1.1 1-1986 (R1998). ANSI, New York (1998).
Ruído -127
RUÍDO
- Referências:
(1) American National Standards lnstitute: 5pecification for Audiometers. ANSI 53.6-1996,
ANSI, New York (1996).
(2) American National 5tandards lnstitute: 5pecification for 5ound Levei Meters. ANSI 51.4-
1983 (R1997), ANSI, New York (1997).
(3) American National Standards lnstitute: AN51 51 .25-1991, 5pecification for Personal Noise
Dosimeters, AN51, New York (1991).
(4) lnternational Electrotechnlcal Commission: lntegrating-Averaging Sound Levei Meters.
IEC 804. IEC, New York (1985).
(5) Oepartment of Oefense: Noise Umits for M. Materiel (Metric). MIL-5T0-1474C, Washington,
o.c. (1991).
a
Referências:
(1) American National Standards lnstitute: Specification for Sound Levei
Meters. ANSI S1,4-1983 (R1997). ANSI , New York (1997).
(2) lnternational Electrotechnical Commission: lntegrating-Averaging Sound
Levei Meters. IEC 804. IEC, New York (1985).
(3) American National Standards lnstitute: Specification for Octave-Band and
Fractionai-Octave-Band Analog and Digital Filters S1.11-1986 (R1 998). ANSI,
New York (1998).
TLV""-AF
-"'
w
::::l
Comprimento ~
c:;·
de onda IOOOkm IOkm lm lmm 3~m 1,4~m 760nm 400nm 315nm 280nm 180nm IOOnm
"'
C/)
Frequência
I
300Hz 30kHz
I I
300MHz
I
300GHz
) ) ) ) ) ) ) ) ) )
Campos Magnéticos Estáticos -133
- Faixa de
Frequências TLV~
-
de segurança associados com a combustão, ignição de materiais
inflamáveis e de dispositivos de espoleta elétrico-explosivos, quando
um campo elétrico de alta intensidade estiver presente. Deve-se
tomar o cuidado de eliminar objetos não aterrados, aterrá-los ou
então usar luvas isolantes para seu manuseio. É recomendável o
uso de dispositivos de proteção (i.e., trajes, luvas e isolamento)
em todos os campos que excedam 15 kV/m.
3. OTLIJ® pode não proteger trabalhadores com marca-passos cardía-
cos contra as interferências eletromagnéticas na função do marca-
-passo. Alguns modelos de marca-passos cardíacos têm-se mostrado
suscetíveis à interferência por campos elétricos na frequência de
rede de potência (50/60 Hz) tão baixos quanto 2 kV/m. Recomenda-se
que, na ausência de informações específicas do fabricante sobre
interferência eletromagnética, a exposição de usuários de marca-
-passos e de dispositivos médicos eletrônicos seja mantida igual
ou abaixo de 1kV/m.
138 - Campos e Radiações Magnéticas
-
..-.....
Frequênchl
30kHz- 100kHz
100 kHz- 1 M Hz
l)ensidadc do Campo
de Potência, S Elétrico, E
(W/m2) (Vim)
1842
1842
do Cmnpo
Magnético
H(.-\/m)
163
16,3 /f
Ponderação
E2, 11 2, ou S
(minutos)
6
6
1 MHz-30MHz 1842/ f 16,3 /f 6
- 3 GHz - 30 GHz
30 GI-lz- 300 GHz
100
100
33.878,2/f 1•079
67,62 f0,476
(B) Deve-se notar que os limites de corrente acima fornecidos podem não proteger
adequadamente contra reações de susto e queimaduras causadas por descargas
transientes ao se contatar um objeto energizado. A corrente máxima de toque
é limitada a 50% da con·ente máxima por preensão. O valor teto para con·cntes
induz idas o u de contato é de 50 0 mA
(C) Iem média ponderada para qualquer intervalo de 0 ,2 segundo do período
de exposição
(D) I em média ponderada sobre um pedodo de 6 minutos (por exemplo, para qual-
querumdos pés ou contato manual , I tmenorou ig ual a 60.000 mA2-minutos.
2. Para condições de possível contato com corpos metálicos, a
corrente máxima induzida por radiofrequência através de uma
impedância equivalente à do corpo humano para condições de
contato por preensão, tal como medida como um medidor de
corrente de contato, não deve exceder os seguintes valores:
I= 1000 f mA para (0,03<k0,1 MHz) como média ponderada
sobre 0,2 segundo
I= 100 mA para (0,1<k100 MHz) como média ponderada
sobre 6 minutos
140- Campos e Radiações Eletromagnéticas
..,.. .. ......,..
'C
-
,.......
..,.,.,
,..,..
.. -
32'Cõ
:!i
~=
0,1
Intensidade de Campo MagMtlco
0,163Aim
0.1 o
'C
..
c
0,01
0.01
10' 10·' 10' 10' 10' 10' 10' 10'
Frequência (MHz)
FIGURA 1. TLW~ para Radiação de Radiofrequência e Micro-ondas nos locais de
trabalho (para corpo inteiro, com taxa de absorção especifica [TAEISAR] < 0,4 W/kg).
Reproduzido com permissão do IEEE, Std. C95.1-2005.
r- 100
w
Q.
:li 90 \
o
..........
~ 80
,....., ..&.E
w
70 1\ !\ Con-.nt.lnduzlda no corpo (um p6)
(,) 60
_l \ lty I
..,o
,.... \ \ I
..
50
'C
\ 1\ i' Correm. d<O toque
-
c 40
J!!
I\
..,..
.5
30 1\
..E 1\~ I
"'
!!
,...... . c
20
['-ti I-'
~
-
10
Q. i !---
0.1 10 100
Frequência (MHz)
FIGURA 2. Porcentagem dos TLVs® em termos de intensidade do campo elétrico,
em função da frequência, abaixo da qual não são exigidas medições das correntes
induzidas ou de contato, de 0,1 a 100 MHz. Reproduzido com permissão do IEEE,
Std. C95.1-2005.
142- Campos e Radiações Eletromagnéticas
NÃO
l
A frequência é me nor que t 00 MHz
! SIM
l SIM
Referências
lnstitute of Eletrical and Electronics Engineers (IEEE):IEEE
Recommended Practice for Measurements and Computations of Radiofre-
quency Electromagnetic Fields with Respect to Human Esposure to Such
Fields, 100kHz- 300 GHz. IEEE C95.3-2002. IEEE, New York (2002)
Valores Recomendados
Os TLVs® para exposição ocupacional dos olhos às radiações
luminosas de banda larga e infravermelho próximo aplicam-se a
exposições em quaisquer jornadas de 8 horas diárias. A Figura 1 é um
guia para a aplicação dos TLVs® para fontes de luz visível e infraver-
melho próximo.
O primeiro passo consiste em determinar se a fonte é de banda
larga, incluindo um espectro visível de luminância suficiente para
considerar as contribuições da luz visível. Se a luminância da fonte
for superior a uma can deia por centímetro quadrado (cd/cm 2), os
TLVs® das Seções 1 e 2 serão aplicados. Havendo baixa luminância
e nenhuma fonte especial em jogo, pode não existir risco significativo.
Se a fonte possui um componente forte de luz azul tal como um
diodo emissor de luz azul (LED), aplica-se a Seção 2. Se a fonte se
situa principalmente na faixa do infravermelho próximo, por usar
filtros especiais ou por sua própria natureza (p. ex .. LED), as seções 3
e 4 serão aplicadas. Os TLVs® estão divididos em 4 efeitos potenciais
à saúde e regiões espectrais correspondentes, como segue:
r-
,..........
,-...
,-...
NÃO
,.......,
r--
,........
Fim
...........
-
148- Campos e Radiações Eletromagnéticas
1,2 - - . . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,
o 1,0
o
'§
•Q)
1- 0,8
o
o
cn 0,6
oc
Q)
u
o 0,4
l(tl
C> - R (lambda)
c
::::> 0,2
lL
o,o
200 400 600 800 1000 1200
Comprimento da Onda
Figura 2. Função de Risco Térmico Retina! [R(Ã))-
-
........
Cominuaçtio
Comprimento
de Onda (nm)
Função de
Risco Afácico A(À)
Função de Risco
de Luz Azul B(À)
Função de Risco
Térmico Retina! R(À)
440 1,000 1,000 1,00
445 0,970 0,970 1,00
,..........
450 0,940 0,940 1,00
455 0,900 0,900 1,00
............ 460 0,800 0,800 1,00
1,00
-
465 0.700 0,700
470 0,620 0,620 1.00
475 0,550 0,550 1,00
480 0,450 0.450 1,00
......... 1,00
485 0,400 0.400
490 0,220 0,220 1,00
495 0,160 0,160 1,00
500 0.100 0,100 1,00
505 0.079 0,079 1,00
510 0,063 0,063 1,00
515 0,050 0,050 1,00
520 0,040 0,040 1,00
-·
525 0,032 0,032 1,00
530 0,025 0,025 1,00
535 0,020 0,020 1.00
........_
150 - Campos e Radiações Eletromagnéticas
1400
LR[wt(cm sr)]= LL,~ • R(Â) • t.Â
2
(1)
380
(l+w) .........
a[rad]=- (2)
2r
Por exemplo, a uma distância de mirada de r = 100 em, para .-....
uma lâmpada de flash tubular de 0,8 em e comprimento I = 5 em, o
ângulo de mirada a é de 0,029 rad.
Fontes grandes são aquelas definidas como as que têm um ângulo
de mirada (a) maior que 0,1 rad. Para fontes grandes, as Equações 3a
a 3c definem o TLV® para proteção contra lesão térmica retina! em
função da duração de exposição (t) em segundos [s]. Tais limites
também servem como um útil passo de triagem.
Para durações de mirada (t) de 1 ~s (1 0-6 s) a 0,00063 s, uma
exposição será aceitável quando a Equação 3a for verdadeira. Para
durações de pulso menores que 1 ~s. o TLIJ® é o mesmo que para 1 IJS.
Uma vez que os TLVs® de risco térmico retina! para fontes pulsadas ,...._._
pressupõem um diâmetro de pupila adaptada à obscuridade de 7mm,
este limite de exposição pode ser modificado para condições diurnas.
~[wt(cmsr)] s 45 (3c) +
Fontes pequenas têm um ângulo de mirada {a) menor que 0,1 rad.
Para fontes pequenas, o risco de lesão térmica retina! depende da
duração de exposição {t) e de a. A interação corresponde a um máximo
valor de a (amax) como uma função da duração de mirada (t [s]).
Para durações de mirada {t) de 1 ~s {1 o-s s) a 0,00063 s, uma
exposição será aceitável quando a Equação 3a for verdadeira. Para
durações de pulso menores que 1 ~s . o TLV® é o mesmo que para
1 ~s. Uma vez que os TLVs® de risco térmico retina! para fontes
pulsadas pressupõem um diâmetro de ?mm de pupila adaptada à
obscuridade, este limite de exposição pode ser modificado para con-
.-.... dições de luz do dia.
Para durações de mirada entre 0,63 ms {0,00063 s) e 0,25 s,
uma exposição será aceitável quando a Equação 4a for verdadeira.
05
com a < amax = 0,2 • rad,
--
t '
- exposição.
com a< amax = O, 1rad,
(4c)+
152- Campos e Radiações Eletromagnéticas
< 100[J!(cm 2
sr)]
Ls- t(s) (6a) ----
(6b)
(6c)
Nota para risco de luz azul: Os limites L8 são maiores que os
limites de máxima exposição permissível para radiação laser de 440 nm
(ver TLVs® para laser) devido à necessidade de cautela relacionada
aos efeitos de espectros de banda estreita dos lasers.
Caso Especial para Ângulos de Mirada Pequenos: Para uma fonte
luminosa que subentenda um ângulo de mirada menor que 0,011
radianos. os limites acima podem ser relaxados. Determine a irradi-
ância espectral (E'-) ponderada pela função de risco da luz azul B(Ã.):
700
E [wtcm
8
2
) = L,EA• 8(1) • ~ (7)
305
Radiação Visível e Infravermelho Próximo -153
"'ocn
(,)
0.100
a:
Q) O.D10
----- B (lambda)
"'o
l<tl - - A (lambda)
o
c: 0.001
::::J
u..
0.000 +---~--....,..---....,..-----.----!
200 400 600 800 1000 1200
Comprimento da onda
FIGURA 3. Função de Risco de Luz Azul (fotoquímico retinal) para olhos normais
(B(À)] e função de risco afácico (A(À)].
~J/cm ]
2
tmax [s] = 0,01 (8b)
B
Para durações de mirada maiores que 102 s (1 min, 40 s) em um
- dia, uma exposição será aceitável quando:
E8 ~ 10-4 [ W/cm2 ] (Se)
CASO ESPECIAL: Para a proteção de trabalhadores com cristalino
removido (cirurgia de catarata) contra lesões fotoquímicas da retina por
exposição crônica: a menos que uma lente intraocular absorvedora
de UV tenha sido inserida cirurgicamente no olho, a Função de Risco
Afácico, A(lc) (Tabela 1), deverá ser usada para L6 e E6 , como aqui
nas Equações 9a e 9b.
700
L [w!(cm sr)]= ~);. • A(1) • ô.Â
2
8 {9a)
305
700
E8 [wt(cm2 sr)]= L,E" • A(1) •M (9b}
-
305
O valor de L6 é usado na Equação 6 e o valor de E6 é usado na
Equação 8.
154- Campos e Radiações Eletromagnéticas
Para durações de exposição (t) menores que 103 seg (17 min),
uma exposição será aceitável quando:
[w!cml:; t
1
E apenasiR 0:~ (11a)
Para durações de exposição (t) maiores que 103 seg (17 min),
uma exposição será aceitável quando:
2
Eapenas iR [W!cm ] :S 0,01 (11b)
Seção 4. Para proteção de lesão térmica da retina por radiação
infravermelha próxima (NIR): Para uma fonte de infravermelho próximo
associada com uma lâmpada de aquecimento infravermelha ou qual-
quer outra fonte Nl R, na qual há ausência de estímulo visual forte
(luminância menor que 10- 2 cd/cm 2), a radiância total efetiva (LN1R), ,..
como vista pelo olho, será a radiância espectral (LJJ ponderada
pela função de risco térmico, R(Ã).
1400
LNrA[wt(cm sr)]='LL" • R(?.) • óÂ
2
(12)
no
Para exposições menores que 810 s, uma exposição será aceitável
quando:
- RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
limites de Exposição
sendo:
Eeff = irradiância efetiva relativa a uma fonte monocromática de
270 nm [W/cm2]
Et.. = irradiância espectral na frequência central [W/(cm 2 • nm)]
S(Ã) = efetividade relativa espectral na frequência central (adimensional)
M = largura de banda ao redor da frequência central [nm]
Fonte de Radiação
Ultravioleta (180 a 400 nm)
Sim l
Veja Seção 1:
Fontes UV de Banda
Larga - Risco Cornea
l
Veja Seção 2:
Fontes UV-A de Banda
Larga - Risco à Retina
- Comprimento de
Onda (nm)~
TLV"
(J/m')"
TLV41
(mJ/cm')"
Eficiência Espectral
Relativa- S(À)
- 180
190
200
205
2500
1600
JOOO
590
250
160
100
59*
0,012
0,019
0,030
0,051
-. 210
215
400
320
40
32
0,075
0,095
220 250 25 0,120
225 200 20 0,1 50
230 160 16 0,190
- 235
240
245
130
!00
83
13
10
8,3
0,240
0,300
0,360
-
250 70 7,0 0,430
254e 60 6,0 0,500
255 58 5,8 0,520
260 46 4,6 0,650
.;-..
265 37 3,7 0,810
270 30 3,0 1,00
275 31 3, 1 0.960
280ê 34 3,4 0.880
285 39 3,9 0,770
290 47 4,7 0,640
295 56 5,6 0,540
.,........ 297* 65 6,5 0,460
300c 100 lO 0,300
303* 250 25 0,120
305c 500 50 0,060
308 1200 120 0,026
3 10 2000 200 0,015
........... 313* 5000 500 0,006
315c I,Ox l04 I,Ox l03 0,003
316 1,3xl04 1,3x lo3 0,0024
317 1,5x l04 1,5x l03 0,0020
318 1,9xl04 1,9xl o3 0,0016
319 2,5x104 2,5xlo3 0,0012
320 2,9xl04 2,9xlo3 0,0010
322 4,5xl04 4,5xi<J3 0,00067
5,6xl04 5,6xl03
,.., 323
325 6,0xl04 6,0xJ03
0,00054
0,00050
328 6,8x104 6,8x!03 0,00044
330 7,3xl04 7,3xl03 0,00041
333 8,lxl04 8, lxlo3 0,00037
335 8,8x 104 8,8x ](}I 0,00034
340 l,lx l05 1,1xiQ4 0,00028
-., 345 1,3xJOS 1,3xl04 0,00024
350 t.Sx lOS I.Sxl04 0.00020
355 1,9x10S J,9xl04 O,OOO 16 Continua
,_ * Nota do tradutor: na versão original está 29. Provável erro de digitação.
158 - Campos e Radiações Eletromagnéticas
Continuação Tabela 1
Comprimento de TLV® TLV"' Eficiência Espectral
Onda (nm)A (J/m')" (mJ/cm')" Relativa- S(À)
360 2.3x 105 2.3x 104 0,000 13
365c 2,7x!OS 2,7x I O" 0,00011
370 3,2x tOS 3,2x l04 0.000093
375 3,9xl0S 3,9xl0" 0,000077
380 4,7xl05 4,7xl0" 0,000064
385 5,7x 105 5,7xl04 0,000053
390 6,8xi0S 6,8x10" 0,000044
395 8,3x 105 8.3xl04 0,000036
400 I.Oxl06 I,Ox!OS 0,000030
t [s] = 0,003[J!cnl]
(3)
mux E,JJ [ W/cm2]
0,10000
8V>
ir 0,01000
Ol
"o
·~ 0,00100
<::
:::>
LL
0,00010
0,00001 ..1...-----r----.,.-----r---___,
200 250 300 350 400
Comprimento de onda [nm]
- *LASERS
Estes TLVs® são para exposição à radiação laser em condições
às quais, acredita-se, quase todos os trabalhadores possam se r
repetidamente expostos, sem efeitos adversos à saúde. Os TLVs®
devem ser usados como guia no controle das exposições, e não devem
ser considerados como linhas divisórias entre níveis seguros e peri-
gosos. Os TLVs® se baseiam nas melhores informações disponíveis
de estudos experimentais. Na prática, os riscos para os olhos e a
pele podem ser controlados pela adoção de medidas de controle
apropriadas para cada classificação de laser.
Aberturas-Limite
Para comparação com os TLVs® nesta seção, a irradiância do feixe
laser, ou a exposição radiante, é ponderada sobre a abertura-limite,
apropriada para a região espectral e a duração da exposição. Se o
diâmetro do feixe laser é menor do que aquele da abertura-limite,
pode-se calcular a irradiância efetiva do feixe laser, ou a exposição
radiante, dividindo-se a potência ou energia do feixe laser pela área
--
) ) ) } ) ) ) ) ) ) ') ) ) ) ) J
TABELA 2. TLVs~ para Exposição Ocular Direta (visão dentro do feixe- fonte pontual) a Raios Laser
Região do Exposição
Espectro Comprimento de onda (t)segundos TLv®
uvc 180 nm a 280 nm* 10·9 a 3 x 10" 3 mJ/cm 2
:I"·®All
TLV®-Af
TABELA 2. TLVs® para Expos ição Ocular Direta (visão dentro do feixe - fo nte pontual) a R aios Laser· (continuação) O'l
O'l
Região do Ex posição
Espectr·o Comprimento de onda (t) seg undos TLV®
I
C")
\
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TABELA2. TLVs® para Exposição Ocular Direta (vis ão dent ro do feixe - fon te pontual) a Raios Laser (contmuação)
Região d o Exposiç;io
Espectro C omprimento de onda (t) segund os TLV®
IV - B e C 1,401 a 1,5 ~-tm 10" 13 a 10-J 0,3 J/cm2
1,401 a 1,5 ~-tm 10· 3 a 4,0 0, 56 t0 ·25+ 0,2 J/cm 2
1,40 I a 1,5 ~-tm 4,0 a 10 1,0 J/cm 2
1,501 a 1,8 j.Un 10· 13 a 10 1,0 J/cm2
1,801 a 2,6~-tm 10" 13 a w -J 0, 1 J/cm 2
1,801 a 2,61!ffi 10"3 a l O 0,56 I 114 J/cm2
2,60 1 a 103 11m 10" 13 a 10- ; 10 mJ/cm2
2,601 a 103 11m lO 7 a LO 0,56 I 114 J/cm2
I,400 a 103 11111 10 a 3 x 104 100 mW/cm2
• O ozônio (0 3) é produzido no ar por fontes emissoras de radiação ultr<tvioleta (UV) de comprimentos de onda abaixo de 250 nm. Consulte o TLVq, do
ozônio na lista de TLVs® para Substâncias Químicas.
r-
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cn
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:IV-®All
TLV®-Af
Notas da Tabela 2
......
O>
O>
CA ~ Fig. 2; CB = 1 para À= 400 a ~ 450 nm; Cs = JOO.OZ(À - 450l para À =450 a 600 nm; Cc ~ I ,O para comprimentos de onda m enores ou iguais a 11 50 nm; I
Cc = JO[O,OJB À-liSO)] para comprim~nlos de onda maiores que 1150 nm e menores que 1200 nm; n
Cc- 8 -+ L0°·04 (Ã - liSO) de 1250 a 1400 run. "'
3
T 1 = !Os para À= 400 a 450 nm; T 1 - lO x 10l0 •02(l.-sso)Jpara À = 450 a 500 mn; T 1 - lOs para À = 500 a 700 nm.
Para fontes intermediárias ou grandes (por ex., arranjos de diodo laser) em comprimentos de onda entre 400run e !400nm, os TLVs® para v isualização
intrafe ixe podem ser aumentados pelo fator de correção CE (use a Tabela 3), contanto que o ângulo que subentende a mirada da fonte a (medida do ângulo
de v isualização pelo observador) sej a maior do que amiJ,· CE depende de a, como segue:
Ângulo de M irada Designação de Tamanho da Fonte Fator de Correção C~
a.::.; o:mm Pequena CE~ I
O ângulo designado como et111ax corresponde ao ponto no qual os TLV s«> podem ser expressos como uma radiância constante e a última equação pode ser
reescrita nos lermos de radiância L .
Lnv - (3,81 X lOS) X (TLV fonte pontual) J/(cm 2 sr) para l < 0,625 J.lS para 400 < À < 700 nm
114
Lnv = 7,6 t J/(cm 2 sr) para 0,625 ms < t < 0,25 s para 400 < À < 700 nm
LTLv ~ 4,8 W /( cm2 sr) para t > I 00 s para 400 < À < 700 nm.
A Figura 5 ilustra os TLVs® para fontes grandes expressas em tennos de radiância. A abertura d e medição deve ser colocada atuna distância d e 100 mm ou mais
da fonte. Para a irradiação de uma grande superf-íci e, os TLVs® reduzidos para exposição da pele aplicam-se como indicado nas notas de rodapé de "TV-B e
C", da Tabela 4.
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TABELA3. TLVs® para Condições de Visualização de Fontes Extensas de Laser
Região do Exposição
Espectro Comprimento de onda (t) segundos TL~
Luz 400 a 700 nm w-13 a 10-ll CE x 10-7 J/cm2
400 a 700 nm w- 11 a 5 X 1o~ 2 CE X w-7 J/cm2
400 a 700 nm 5 x 10~ a 10 1,8 CE t-1l·75 x I0-3 J/cm2
400 a 700 nm 18 x 1 0~ a 0,7 1,8 CE t 0•75 x 10- 3 J/cm2
,
1
----- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- -
Limites Duais para e:>.-posição laser visível de 400 a 600 nm, para t > O, 7 s
I Fotoquímica
I Para a~ 11 mrad, a MPE (máxima exposição permissível) é expressa como irradiância e exposição radiante*
I 400 a600 nm 0,7 a 100 Ca X w-2 J/cm2
I 400 a 600 nm 100 a 3 x 104 C 8 x 1Q-4W/cm 2
I Para a > 11 mrad, a MPE (máxima exposição permissível) é expressa como radiância e radiância integrada •
I 400 a600 nm 0,7 a 1 x 104 100 C 8 J/(cm2 sr)
I 400 a 600 nm 1 X 10 4 a 3 X I o4 C 8 x 10-2 W/(cm2 sr)
I E r-
I»
I Térmica <n
~
<n
I 400 a 700 nm 0,7 a T 2 1,8 CE t0.75 x 10- 3 j/cm2
_ ____ _ 1.__ 400
1 _a _ 700
_ nm
__ ___ T 2 a_
_ 3 x_ 104_ _ _ _ _ 1,8
__ CE T 25 10- 3 W/cm2
_ 2-1l·_ x_ _______ _
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TLV®-Af
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TABELA3. TLVs® p~wa Condições de Visualização de Fontes Extensas de Laser (continuação)
Estes TLV s® correspondem a valores de J/cm2 para I Os $ t < I 00 se W/cm2 para t 2: I 00 s tal como medidos através de um cone limitador de ângulo y.
y = 11 rnrad para 0,7 s $ t < 100 s
y = 1, 1 x t 0 •5 rnrad para 100 s $ t < 10 4 s
y = 110 rnrad para 104 s $ t < 3 x 10 4 s
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C>
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TLV,•'-AF
-..
J/cm2 por este conjunto de
"NTE": Para a proteção da córnea e do cristalino: substituir o I limites duais, para comprimentos de onda entre 400 nrn e 1,5 flm. ""I
O menor dos TLV® entre as Tabelas 2 e 3 e o que se segue será aplicado.
,n
NTE (Segund o de limites d uais) t 3
400 a 1200nrn t0- 9 a t0- 7 6 CA x 10- 2 J/cm2
400 a 1200nrn w-7 a 10 3,3 C At 114 J/cm2
400 a 1200nrn 10 a 3 x 10 4 0,6 CA W/cm2
1200 a 1400nrn JQ- 9 a JQ-3 J/cm2
100.01(1400-X)
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TABELA4. TLVs® para Exposição da Pele a Raios Laser
Região do Exposição
Espectro Comprimento de onda (t) segundos TLV*
WA 180 a 400 run 10- 9 a 104 Igual ao da Tabela 2
400 a 1400 run 10-9 a 10-7 2 C A X 10-2 J/cm 2
VISÍVEL e
400 a 1400 nm a 10 10- 7 1,1 CA Vi J/cm 2
IV-A
_ _ _ _ _ _ _ 400 ~00 ~ _ _ _ _ ~ ~x~4- ____ ~CA W/crr:!_ _ _ _ _ _ _ _ _ _
IV-B e C8 1 ,401~-tm a 10 3 ~-tm w-14 a 3 x 104 Igual ao da Tabela 2
A O ozônio (0 3) é produzido no ar por fontes emissoras de radiação ultravioleta (W) de comprimentos de onda abaixo de 250 nm. Consulte o TLV® do
ozônio na lista de TLVs® para Substâncias Químicas.
CA = 1,0 para À. = 400 - 700 nm; veja Figura 2 para/,. = 700 a 1400 nm
B Para comprimentos de ondas maiores que 1400 nm, para feixes com seções transversais de área superior a 100 cm 2, o TLV® para exposições de duração
superior a 1Osegundos é:
TLv«' = (10.000/Asl mW/cm 2
em que A, é a área irradiada da pele para 100 a 1000 cm 2, e o TLV® é de 10 mW/cm2 para áreas maiores que 1000 cm2 e de 100 mW/cm2 para áreas
irradiadas menores que 100 cm2. 1~
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174- Campos de Radiação Eletromagnéticas
- .~
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10'
amax = 5 mrad
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10'
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LL
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10'
600 700 800 900 1.000 1.100 1.200 1.300 1.400
"""
COMPRIMENTO DE ONDA (nm)
1060 nm
"'E 900 nm
o 800 nm
~ 10"' 650 nm
<t:
ü
z
<<t:
o<t: w 400-450 nm
a:
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>
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I-
1o· ~~~~~~~a-~~wa~_w~~~
FIGURA 3b. TLV® para visão intrafeixe (direta) de uma fonte laser CW
(400 -1400nm)
176- Campos e Radiações Eletromagnéticas
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E 1500- 1800 nm
o
::?.. 10°
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z 1400- 1500 nm
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X
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~2600nm
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..J Pulsado
I-
10-2
10-7 10~ 10-6 10-4 10-3 10-2 10-1 10° 101
FIGURA 4a. TL\f® para exposição a laser de pele e olhos para radiação
infravermelha distante (comprimentos de onda maiores que 1400 nm).
f;'
E 10'
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10" 10"' 10"' 10' 10' 10'
-,
DURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO (s)
FIGURA 4b. TL~ para exposição a laser de pele e olhos para radiação
infravermelha distante (comprimentos de onda maiores que 1,4 Jlm).
-
Lasers -177
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U) 10'
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10" w 10" 10" 10"' 10"' 10' 101
--
178 - Campos e Radiações Eletromagnéticas
*RADIAÇÕES IONIZANTES
-. B 1o mSv = 1 rem
c A dose equivalente é asoma das doses absorvidas internas e externas, multiplicadas
pelos fatores de ponderação apropriados à radiação.
0 Um NTM =3,5 x 10·3 Jhfm3 . O valor limite de dose anual para cada trabalhador
é 1OmSv, o que corresponde a um nível limite superior de referência de atividade
de 1500 becquerel por m3 para o radônio esua progenia (produtos de decaimento) em
equilíbrio, em que um becquerel é o recíproco de um segundo (ICRP, 1993, 2007}.
Referências
lnternational Commission on Radiological Protection (ICRP): ICRP Publication 103,
The 2007 Recommendations ofthe lnternational Commission on Radiological
Protection. Ann ICRP. Vol. 37(2-4)(2007).
National Council on Radiation Protection and Measurernents (NCRP): Limitations
of Exposure to lonizing Radiation, NCRP Report No 116. NCRP, Bethesda, MO
(1993).
180 - Ergonomia
ERGONOMIA
Estratégias de controle
• reconhecimento do problema;
• avaliação de atividades suspeitas quanto a possíveis fatores
de risco;
• identificação e avaliação dos fatores causais;
• envolvimento de trabalhadores como participantes ativos e
inteiramente informados e
• cuidados apropriados com a saúde de trabalhadores que
desenvolveram distúrbios musculoesqueléticos.
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tf Nível de Atividade das Mãos (NAMIHAL)
o 2 6 lO
Mão ociosa Consisten- Unta. Movimento Movimento Movimento
a maioria te, cviden- movimen1o estável/ rápido e rápido.
dotem- te, longas estável/ esforço: e~távd/ estável/
po;sem paU&"lS; OU esforços: JXIU5a e.forços: di ficuldade
esforços movimcn- pausas infrcqucnre sem pausas em manter
regulares tos muito curtas regulares ritmo ou
lentos frequentes esforço
(.'QOlÍOUO
- 2,0
Notas:
0.5 5 6
mais próximo.
2. Usar a Figura 2 para obter os valores de NAM/HAL fora daqueles
listados na tabela.
A força de pico das mãos corresponde à força de pico exercida
por elas durante cada ciclo regular de trabalho. A força de pico
pode ser determi nada por avaliações de um observador treinado,
ou classificada por trabalhadores, utilizando a escala de Borg (veja
a "Documentação" do TLV® para obter essa definição), ou ainda
medida por instrumentos, como por exemplo, medidores de força ou
por eletromiografia. Em alguns casos, é possível calculá-la recorrendo
a métodos biomecânicos, que visam a medir as forças de pico recor-
rentes. As forças de pico aleatórias associadas com a interferência
- que ocorre em menos de 10% do tempo são desconsideradas. A
força de pico das mãos está normalizada em uma escala de Oa 1O, que
corresponde de 0% a 100% da força de postura específica aplicada
à população (homens, mulheres, jovens, idosos, funcionários de
escritórios, trabalhadores da área de produção, etc.):
Força de pico normalizada = (Força de pico/Força referente à
postura específica) x 1O
186 - Ergonomia
Exemplos
1. Selecione um período de trabalho que represente uma atividade
média. Operíodo selecionado deve incluir vários ciclos de trabalho
completos. Filmagens podem ser feitas para fins de documentação
e de facilitar a classificação do trabalho por outras pessoas.
2. Classifique o nível de atividade das mãos, utilizando a escala
mostrada na Figura 2. As classificações independentes de tarefas
e a discussão dos resultados por três ou mais pessoas podem
auxiliar na produção de classificações mais precisas do que as
feitas individualmente.
3. Observe a tarefa visando a identificar os esforços vigorosos e as
posturas correspondentes. Avalie as posturas e as forças, utilizando
a classificação de observadores, a classificação de trabalhadores, a
análise biomecânica ou a instrumentação. A força de pico nor-
malizada é a força de pico exigida, dividida pela força máxima
representativa para uma postura multiplicada por 10.
LEVANTAMENTO DE PESO
Zona Ho1·izontalA
-
que o trabalhador esteja em uma posição ereta, com os braços estendidos
ao lado do corpo.
190 - Ergonomia
Altura da articulação
dos dedosF até abaixo 27 kg 14 kg 7 kg
do ombro
Metade da altura da
16kg l i kg 5 kg
tfbia ao tomozc)ot
Limite de seguran- Limite de seguran-
Altura do piso até a ça desconhecido ça desconhecido
9 kg para levantamento para levantamento
metade da tíbia
de peso repetitivo" de peso rcpetitivo0
Veja notas da tabela I
Altura da articulação
Piso
(a) o tempo total em que a vibração entra na mão por dia, seja contínua,
seja intermitentemente. ,-
(b) usualmente, um dos eixos é dominante sobre os demais. Se um ou mais
dos eixos de vibração exceder a exposição total diária, o TLv® estará excedido.
(c) 9= 9,81 m/s2 .
Vibrações Localizadas (Mão-Braço) -193
0,001
, -':,~
O.OOOI '--':- . --!8:-:';
16-:-; .5 -;';
31'-;- 63--:1~
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00--!l:K!-"---:,:-K.........,
I
I
I
I
I
BASICÊNTRI CO f 1
yh
FIGURA 2. Sistemas biodinâmico e basicêntrico de coordenadas
para a mão, mostrando as direções dos componentes de aceleração
(ISO 5349l1l e ANSI S3.34-1986(2))
196 - Ergonomia
Para cada direção medida, deve ser utilizada integração linear para as
vibrações de duração extremamente curta ou que variem substancial-
mente no tempo. Se a exposição total diária à vibração em uma dada
direção for composta de várias exposições a diferentes acelerações
rms, a aceleração equivalente, ponderada em frequência para aquela
r
direção deverá ser determinada de acordo com a seguinte equação:
(aJ=Ut.(a~J~
=~(a~J~+(a~J~+ . . (a~Jf
onde: T= LI;
1-1
Referências:
1) lnternational Standards Organization: ISO 5349 (1986) "Guide for
the Measurement and the Assessment of Human Exposure to Hand
Transmitted Vibration. ISO, Genebra (1986).
2) American National Standards lnstitute: ANSI S3.34-1986: Guide
for the Measurement and the Assessment of Human Exposure to
Vibration Transmitted to the Hand. ANSI, New York (1986).
Vibração de Corpo Inteiro - 197
Notas:
1. A aceleração das vibrações é um vetor cuja magnitude é expressa
na unidade mfs2. A aceleração gravitacional "g" é igual a 9,81 m/s2.
2. Nas Figuras 1 e 2, é apresentada uma família de curvas em função
__..... do tempo de exposição diário. Elas indicam que a ressonância de
vibração humana ocorre na faixa de frequência de 4 a 8 Hz para o
eixo Z e na faixa de frequência de 1 a 2 Hz para os eixos X e Y,
estando a direção dos eixos definida na Figura 3.
......._ 3. As medições de vibração de corpo inteiro (VCI) e os cálculos do
tempo de exposição equivalentes para exposições interrompidas,
em que os níveis da aceleração rms variam consideravelmente no
decorrer do tempo, devem ser feitos de acordo com a ISO 2631 ou
a ANSI 53.18-1979. (1,2)
4. OTLv® é válido para fatores de crista de vibração iguais ou inferiores
a 6. O fator de crista é definido como a relação entre a aceleração
rms e a de pico, medida na mesma direção, em um período de um
minuto, para qualquer um dos eixos ortogonais X, Y e Z. Quando o
fator de crista exceder 6, o TLV® subestimará os efeitos da VCI ,
devendo, portanto, ser usado com cuidado.
5. O TLV® não é proposto para uso em construções fixas (veja
ANSI 53.29-1983)(3), em estruturas de plataformas marítimas ou
em barcos.
6. Um procedimento resumido para as medições de VCI e a análise
de dados são apresentados a seguir(4l :
a) Para cada ponto de medição, são tomadas medidas de aceleração
rms contínua e simultânea nos 3 eixos ortogonais, sendo regis-
198- Ergonomia
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0.125 .016 l.h
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o.o16 0.4 o.s o.61 o~ 1.0 1.21 1.6 2.0 2.5 3.15 4.0 5.o 6.3 s.o 10 12.5 16 20 25 1J.S ~ 50 61 so
~
!!!.
Frequência ou frequência central das bandas de 1/3 de oitava, Hz
o
I
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Figura l - Limites da aceleração longitudinal (a,) em função da frequência e tempo de exposição. Adaptado da ISO 26311 11•
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0.10 '1 -f
lN U U W M U ill U U D lli U ~ U U W W M m B ru ~ W ~ ~
.Figura 2 • Limites da aceleração transversal (a,,a) em função da frequência e tempo de exposição. Adaptado da lSO 2631 <•>
) ) ) )
) ) ) . ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) I )
TABELA 1 • Valores numéricos para n aceleração de vibração em direção longitudinal, a. (direção pé-cabeça) [ver figura 1]. Os valores
definem o TLV~ em termos dos valores nns (raiz média quadrática) em uma única frequêncla pura de vibração (senoidal) ou de valores nns
para vibração distribuída em bandas de terços de oitava. (Adaptado da ISO 2631)
Aceleração, m/s'-
Frequência Tempos de Exposição
Hz 24h 16h Sh 4h 2,5 h 1h 2Smin 16min lmln
1,0 0,280 0,383 0,63 1.06 1,40 2,36 3,55 4,25 5,60
1,25 0,250 0,338 0,56 0,95 1,26 2,12 3,15 3,75 5,00
1,6 0,224 0,302 0,50 0,85 1,12 1,90 2,80 3,35 4,50
2,0 0,200 0,270 0,45 0,75 1,00 1,70 2,50 3,00 4,00
2,5 0,180 0 ,239 0,40 0,67 0,90 1,50 2,24 2,65 3,55
3,15 0, 160 0,212 0,355 0,60 0,80 1,32 2,00 2,35 3,15
4,0 0,140 0,192 0,315 0,53 0,71 1, 18 1,80 2,12 2,80
5,0 0,140 0,192 0,315 0,53 0,71 1,18 1,80 2,12 2,80
6,3
8,0
0,140
0 ,140
0,192
0,192
0,315
0,315
0,53
0,53
0,71
0,71
1, 18
1,18
1,80
1,80
2,12
2,12
2,80
2,80 I~i>l
10,0 0,180 0,239 0 ,40 0,67 0,90 1,50 2,24 2,65 3,55
12,5 0,224 0 ,302 0 ,50 0,85 1,12 1,90 2.80 3,35 4,50
16,0 0,280 0 ,383 0,63 1.06 1,40 2,36 3,55 4,25 5,60
20,0 0,355 0,477 0,80 1,32 1,80 3,00 4,50 5,30 7,10
25,0 0,450 0,605 1,0 1,70 2.24 3,75 5,60 6,70 9,00 o
31,5 0,560 0,765 1,25 2.12 2,80 4,75 7, 10 8,50 11,2 :::J
40,0 0,710 0 ,955 1,60 2,65 3,55 6,00 9,00 10,6 14,0 ãl'
50,0 0,900 1,19 2,0 3,35 4,50 7,50 11 ,2 13.2 18,0 ã"
63,0 1, 120 1,53 2,5 4,25 5,60 9,50 14,0 17,0 22,4 I
80,0 1,400 1,91 3,1 5 5.30 7, 10 11 ,8 18,0 21.2 28,0 g"'
I
::1\h .-/\11
TLV'"!·AF
N
TABELA 2- Valores numér icos para a aceleração de vibração em direção transversal, a, ou a {direção costa-peito ou lado-lado) [ver figura I~
2]. Os valores definem o TLV~' em termos dos valores rms {raiz média quadrática) em uma úrÍica frequência pura de vibração {senoidal) ou
de valores rms para vibração distribuída em bandas de terços de oita,•a. {adaptado da ISO 2631)
Frcquência
Hz 24h 16 h 8h
Acele•·ação, m/s2
Tempos de Exposição
4h 2,5 h lh 25min 16min 1 min ~
1,0 0.100 0, 135 0,224 0,355 0,50 0,85 1,25 1.50 2,0
1,25 0, 100 0 ,135 0,224 0.355 0,50 0,85 1,25 1,50 2.0
1,6 0,100 0.1 35 0,224 0,355 0,50 0 ,85 1,25 1,50 2,0
2,0 0.100 0, 135 0,224 0.355 0.50 0.85 1,25 1.50 2.0
2,5 0, 125 0,171 0,280 0.450 0,63 1,06 1,60 1,9 2,5
3.1 5 0, 160 0.21 2 0,355 0,560 0.80 1,32 2,00 2,36 3,15
4,0 0,200 0.270 0,450 0.710 1.0 1,70 2,50 3,0 4,0
5,0 0.250 0,338 0,560 0.900 1,25 2, 12 3,15 3,75 5,0
6,3 0,3 15 0,428 0,7 10 1, 12 1,60 2,65 4,00 4,75 6,3
8.0 0,40 0,54 0,900 1.40 2,0 3,35 5,0 6,0 8,0
10,0 0 ,50 0,675 1,12 1,80 2,5 4,25 6,3 7,5 10,0
12.5 0,63 0,855 1,40 2,24 3.15 5,30 8,0 9,5 12,5
16,0 0,80 1.06 1,80 2,80 4,0 6,70 10,0 11,8 16,0
20 ,0 1,00 1,35 2.24 3,55 5,0 8,5 12.5 15,0 20,0
25,0 1,25 1,71 2,80 4,50 6,3 10,6 15,0 19,0 25,0
31.5 1,60 2,12 3,55 5,60 8,0 13,2 20.0 23,6 3 1,5
40,0 2.00 2.70 4,50 7, 10 10,0 17,0 25,0 30,0 40,0
50 ,0 2.50 3,38 5,60 9,00 12,5 2 1,2 3 1,5 37,5 50,0
63,0 3. 15 4,28 7, 10 11,2 16,0 26,5 40.0 45,7 63,0
80 .0 4.00 5,4 9,00 14 ,0 20,0 33,5 50,0 60.0 80,0
) l ) ( ) ) r
) ( ) ) ) ) ) ( ) ( ) ) ) )
Vibração de Corpo Inteiro - 203
(1)
onde:
Awx = total da aceleração rms ponderada para o eixo X;
Wtx =fator de ponderação para o eixo X em cada banda de frequência
de 1/3 de oitava, de 1 a 80 Hz;
A1x = valor da aceleração rms para o espectro do eixo X em cada
banda de frequência de 1/3 de oitava, de 1 a 80 Hz.
TABELA 3- Fatores Relativos de Ponderação para faixa de frequência de máxima
sensibilidade de acclcruçiio• pam ns curvas de respo!>úl das Figuras 1 c 2 (Adaptado
da IS02631)
Fatores de Ponderação para
Vibrações Vibrações
Loogitudi011is Z Transversais X, Y
Frequência Hz (Figura I) (Figura 2)
1,0 0,50 1,00
1,25 0,56 1,00
1,6 0.63 1.00
2.0 0.7 1 1,00
2,5 0.80 0.80
3,15 0 ,90 0,63
4,0 1,00 0,50
5,0 1,00 0,40
6,3 1,00 0,3 15
8.0 1.00 0,25
10,0 0.80 0,20
12,5 0,63 0.16
16,0 0.50 0,125
20,0 0,40 0. 10
25,0 0,3 15 0,08
3 1,5 0,25 0.063
40,0 0.20 0 ,05
50,0 0, 16 0,04
63,0 0 ,125 0,03 15
80,0 0, 10 0.025
4
4 a 8 Hz no caso de ressonância de vibfação ± a,
1 a 2 Hz no caso de ressonância de vibraçáo ±a, ou a,
Referências
1. lnternational Standards Organization: ISO 2631/1: Evaluation of
Human Exposure to Whole-Body Vibration. ISO, Geneva (1985).
,_ 2. American National Standards lnstitute: ANSI S3.18: Guide for the
Evaluation of Human Exposure to Whole-Body Vibration. ANSI, New
York (1979).
3. American National Standards lnstitute: ANSI S3.29: Guide for the
Evaluation of Human Exposure to Whole-Body Vibration in Buildings .
........, ANSI, New York (1983).
4. Wasserman, 0.: Human Aspects of Occupational Vibration. Elsevier
r'- Publishers. Amsterdam (1987).
5. Society of Auto motive Engineers. SAE J1 013: Measurement of
r'"""' Whole-Body Vibration of the Seated Operator ot Otf Highway Work
Machines. SAE, Warrendale, PA (August 1992).
6. Griffin, M.: Handbook of Human Vibration. Academic Press,
London (1990) .
.- 7. Wilder, 0.: The Biomechanics of Vibration and Low Back Pain.
Am. J. lnd. Med. 23:577-588 (1993) .
...-.. 8. Wilder,O.; Pape, M.; Frymoyer, J.: The Biomechanics ot Lumbar
Oisc Herniation and the Effect ot Overload and lnstability. J. Spinal
Oisorders 1:16-32 (1988).
206 - Estresse Térmico
ESTRESSE TÉRMICO
::Hh·l\11
21 O- Estresse Térmico
Avaliação e Controle
Regime de Trabalho-Aquecimento
-26• a -28" - 15" a - 19° (pausas normais) I (pausas normais) I 75 min 2 55 min 3 40min 4
-29"a-3 1" -20" a -24° (pausas normais) I 75 min 2 55 min 3 40min 4 30 min 5
-32" a -34" -25" a -29" 75 min 2 55 min 3 40 min 4 30 min 5 Trabalhos não
emergenciais
-35" a -37" -30" a -34° 55 min 3 40 min 4 30 min 5 Trabalhos não devem ser interr-
emergenciais rompidos
-38" a -39° -35" a -39° 40 min 4 30 min 5 Trabalhos não devem ser interr-
emergenciais
-40" a -42° -40" a -44o m
30 roin 5 Trabalhos não devem ser interr-
emergenciais ~
rompidos "'
$ -43" s -45° Trabalhos não devem ser interr-
<J)
<J)
"'
emergenciais rompidos
I ~
::!;'
p õ'
~
Ver notas na próxima página w
:Hf-_.All
TLV®-AF
Notas da Tabela 3: ~
1. O regime de trabalho-aquecimento se aplica a qualquer período de 4 horas de trabalho, com uma atividade de moderada a """
m
pesada, com períodos de aquecimento de I O (dez) minutos em local quente e com uma pausa longa em local quente (por
~
exemplo, almoço) ao final do período de quatro horas. Para trabalhos leves a moderados (movimentação fís ica limitada): "'
(/)
(/)
aplicar o regime de um nível ilúerior. Por exemplo, a - 35°C (- 30°F), com vento não significativo (nível 4), o trabalhador "'
que reali za um traba lho com pouca movimentação física deveria ter um período máximo de trabalho de 40 minutos com ~
) ) ) I ) ) )
Estresse por Frio - 215
+ SIM
~ SIM
A sobrecarga térmica é excessrva
com base na análise detalhada?
\Ver Seção 3)
... SIM
Efetuar monitoramento de
sobrecarga fisiológica
\Ver Seção 4)
+
Com base no monitoramento,
NÃO
há excessiva sobrecarga
fisiológica?(Ver Seção 4)
+SIM
Implementa r medidas de
controle especificas no trabalho!-- - - - - - - - - - - - - - - - '
(Ver Seção 5)
36 r---~--------------------.
34
30
E 2s
cl' 26 •
5 •. I
!!!
24 Limit1de Açãd • • • • • •••••• • •
I I ......t----1
- 22 . - - -
20 ~--~------------------~
100 200 300 400
········
500 600
Taxa Metabólica [W)
-
tra~alho. Uma sobrecarga térmica leve ou moderada pode causar
desconforto e afetar negativamente o desempenho e a segurança do
-
trabalhador, mas não é prejudicial à saúde. Conforme a sobrecarga
térmica se aproxima dos limites de tolerância humanos, aumenta o
risco de danos à saúde relacionados ao calor.
Sobrecarga Fisiológica por Calor é a resposta fisiológica global
resultante da sobrecarga térmica. As respostas fisiológicas destinam-se
a dissipar o excesso de calor do corpo.
Aclimatação é uma adaptação fisiológica gradual, que aumenta
a capacidade ind ividual de suportar a sobrecarga térmica. A
aclimatação requer a realização de atividades físicas em condições
de sobrecarga térm ica similares àquelas previstas para o trabalho.
• Esses valores não devem ser utilizado para trajes completamente encapsulados,
geralmente denominados de Nível A. Os fatores de Ajuste de Roupa não podem ser
adicionados para múltiplas camadas. O uso de macacões pressupõe que o trabalhador
usa apenas roupa intima ou de baixo, e não uma segunda camada de roupas.
) \ ) ) ) ) )
Estresse por Calor- 223
- Leve 180
leve com as mãos ou mãos e
braços, e dirigindo.
-
.-
• Há sintomas de fadiga severa e repentina, náusea, vertigens
ou tonturas .
O risco de uma pessoa ter doenças relacionadas ao calor aumentará
se ela apresentar:
• Sudorese intensa mantida por horas; ou
• Perda de peso durante a jornada acima de 1,5% do peso do
corpo; ou
• Excreção de sódio urinário em 24 horas menor que 50 mmoles.
RESPOSTA DE EMERGÊNCIA: Se um trabalhador parecer desorien-
tado ou confuso, apresentar inexplicável irritabilidade, mal-estar ou
calafrio, deverá ser levado para descanso em um local fresco, com
circulação rápida de ar e ser mantido sob observação por pessoa
especializada. Inexistindo orientação médica em contrário, essa situação
deve ser tratada como uma emergência, levando-se o trabalhador
~ imediatamente ao hospital. É necessário um plano de emergência.
Tabela 5 (continuação)
o processo de emissão de calor e de liberação de vapor de água,
e proporcionem uma barreira para as fontes de calor radiante,
entre outras.
• Estudar medidas de controle administrativo para a fixação de
tempos aceitáveis de exposição, concessão de tempo suficiente
de recuperação e limitação da sobrecarga fisiológica por calor.
• Estudar medidas de proteção individual que demonstrem eficiência
para as práticas e condições específicas de trabalho, no local
em estudo.
- NUNCA ignore nenhum sinal ou sintoma
de dano à saúde relacionado ao calor-
-
sono, fadiga e irritabilidade. Durante o primeiro trimestre da gravidez,
a manutenção da temperatura do núcleo do corpo acima de 39°C
pode pôr o feto em perigo.
Referências
1. lnternational Organization for Standardization (ISO): Ergonomics
of the thermal environment - Analytical determination and
interpretation of heat stress using calculation of the predicted heat strain.
ISO 7933: 2004. ISO, Geneva. (2004)
2. Malchaire J, Piette; A, Kampmann B; et ai. : Development and
validation of the predicted heat strain model. Ann Occup . Hyg.
45(2):123-35 (2001 ).
230 - Em Estudo
- 4. Estresse Térmico
• Estresse por Frio (Hipotermia)
.,.-... • Estresse por Calor (Sobrecarga Térmica)
Outros assuntos
1. Ultrasssom por contato
2. Pressão hipobárica
~"""' 3. Efeitos neuroendócrinos da luz
4. Fadiga de corpo inteiro
ACOMPANHIA PERFEITA
Publicaçao 11 0112
ISBN: 978·1·607260·48·6
©2012
Preço para sócios: 44,96 dólares+
despesas de envio Preço para sócios:
Preço para não·sócios: 49,95 dólares+ 62,96 doláres +despesas de envio
despesas de envio Preço para nao-s6cios:
69,95 doláres+ despesas de envio
Conteúdo
-
234- Membros
Referência
1. ACG IH®, American Conference of Governmental Industrial
Hygienists; Bioaerosols: Assessment and Contrai. J.M. March er,
Ed.; H.M. Ammann, H. A. Surge, D.K. Milton, and P.R. Morey,
Asst. Eds. ACGIH®, Cincinnati, OH (1999).
240- Em Estudo
Agentes:
-
67-56-1 ............. Metanol [Álcool metílico]
67-63-0 ............. lsopropanol [Álcool isopropilico; 2-Propanol]
67-64-1 ............. Acetona
67-66-3 ............. Clorofórmio [Triclorometano]
67-72-1 ............. Hexacloroetano
68-11-1 ............. Ácido tioglicólico
68-12-2 ......... .... Dimetilformamida
71-23-8 ............. n-Propanol [Álcool n-propílico]
71 -36-3 ............. n-Butanol [Álcool n-butílico]
71 -43-2 ............. Benzeno
71-55-6 ............. Metil clorofórmio [1, 1,1-Tricloroetano]
72-20-8 ............. Endrin
72-43-5 ............. Metoxicloro
74-82-8 .......... ... Metano
242 - CAS
-
79-24-3 ... .......... Nitroetano
79-27-6 ............. 1,1,2,2-Tetrabromoetano [Tetrabrometo de acetileno]
79-29-8 ......... .... 2,3-0imetilbutano [ver Hexano, isômeros]
-- de dipropi lenoglicol]
35400-43-2 ....... Sulprofos
37300-23-5 ....... Zinco amarelo
53469-21 -9 ....... Clorodifenil (42% de Cloro)
55566-30-8 ....... Sulfato de tetraquis (hidoxemetil) fosfônio
59355-75-8 ....... Meti! acetileno propadieno, mistura (MAPP]
60676-86-0 ....... Sílica amorfa - Fundida [ver anexo G]
61788-32-7 ....... Terfenilas hidrogenadas
61790-53-2 ....... Sílica amorfa - Terra diatomácea [ver anexo G]
64 742-81 -0 ....... Querosene hidrogenado [ver Querosene/Combustível de
aviação, como vapores totais de hidrocarbonetos)
65996-93-2 ....... Alcatrão de hulha, produtos voláteis
65997-15-1 ....... Cimento portland
68334-30-5 ....... Óleo diesel
256 - CAS
,.... ct A
Revisão ou Adição incluída em 2012, nas Notas de Alterações Pretendidas.
Veja Anexo A- Carcinogênicos.
Limite-Teto; veja definição na "Introdução às Substâncias Químicas".
(D) Asfixiante simples; veja discussão acerca do Conteúdo Mínimo de Oxigênio na
"Definições e Notações" após as tabelas do NAP.
(E) Este valor é para material particulado que não contenha asbesto e com menos
de 1% de sílica livre cristalizada.
(F) Fibras respiráveis: comprimento > 5 ~m ; relação > 3:1, determinado pelo método
r-.. de filtro membrana, com magnificação de 400-450X (objetiva de 4 mm), usando
iluminação por contraste de fase.
.,--.... (FIV) Fração inalável e vapor; veja seçãode Notação/Notas de Referência .
(G) Medido com elutriador vertical, amostrador de poeira de algodão descrito na
"Documentação"dos TLVs®.
(H) Apenas aerossol.
~ (I) Fração inalável; veja Anexo C. parágrafo A.
(J) Não inclui os estearatos de metais tóxicos.
(K) Não deverá exceder 2 mg/m3 de massa de parti cu lado respirável.
0 (L) Exposição por qualquer via deve ser cuidadosamente controlada aos níveis
mais baixos possíveis.
(M) Aclassificação se refere a ácido sulfúrico contido em névoas de ácidos inorgânicos
,......._ fortes.
(0) Amostrado por método que não colete vapor.
(P) Aplicação restrita às condições em que a exposição a aerossóis é insignificante.
r (R)
(T)
fração respirável; veja Anexo C, parágrafo C.
fração torácica; veja Anexo C, parágrafo B.
(V) Vapor e aerossol.
r B = Background; veja Introdução aos BEis.
BEl = Identifica as substâncias para as quais existem Índices Biológicos de
Exposição (ver seção BEl®).
BElA: veja seção BEie para Praguicidas lnibidores de Acetilcolinesterase.
"
~
BEIM: veja BE l~ para lndutores de Metahemoglobina.
BEip: veja BEl® para Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos (PAHs).
Moi = Peso molecular.
NA = Não adotado.
NOS = Não especificada de outra maneira.
.......... Nq = Não quantitativo. veja BEl® Introdução .
Ns = Não especifico, veja introdução aos BEis®
SEN = Sensibilizante; veja definição na seção "Definições e Notações".
Pele = Perigo de absorção cutânea; veja discussão sobre pele na seção
" "Definições e Notações".
Sq= Semi-quantitativo; veja Introdução aos BEis®.
.,--.... STEL = Limite para exposição de curta duração; veja definição na "Introdução às
Substâncias Químicas".
TWA= Média ponderada no tempo, de 8 horas; veja definição na " Introdução às
Substâncias Químicas·.
ppm = Partes de vapor ou gás por milhões de partes do ar contaminado por
volume, nas CNTP (a 2s•c e 760 mm de mercúrio).
mg/m3 = Miligramas da substância por metro cúbico de ar.