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se realiza entre pessoas onde as informações são dadas, recebidas e interpretadas onde
por sua vez algumas são conscientemente e outras inconscientemente, (p. 1) ".
De acordo com Calich (2005), Para entendermos um pouco mais sobre a subjetividade,
entretanto fala do mundo externo e interno, ao fazermos referências sobre estes dois
mundos, estamos definindo a existência de dois espaços. Um espaço dentro do
psiquismo e outro fora do psiquismo. Estes espaços são os âmbitos, os cenários em que
acontecem transações e ações entre seus elementos e objectos.
Portanto, não fugindo a ideia do autor citado a cima, o autor tenta nos explica que no
espaço externo estão todos os seres vivos e os objetos materiais, onde ocorrem as ações
objetivas. Estas propriedades e ações podem ser identificadas por meio dos nossos
órgãos dos sentidos ou de suas extensões. E no espaço interno do psiquismo
construímos os elementos mentais que interpretam nossas experiências e o mundo que
nos cerca, os objetos internos. Eles são frutos de nossos movimentos psíquicos de
transformação. Portanto o mundo interno procura integrar quatro elementos:
1. Estímulos biológicos;
2. Estímulos culturais;
3. Apreensão da realidade;
4. A história subjetiva do sujeito.
Oratória
Segundo Miranda (2005), A oratória é o poder de falar em público, seu objetivo é saber
convencer qualquer pessoa sobre qualquer assunto, por exemplo, a venda de uma caneta
sem tinta, uma ideia absurda, pois pela ótica da maioria das pessoas ela não tem
utilidade, quando alguém que domina a oratória vende o produto, ela cria outra visão
sobre a caneta, achando a utilidade e mostrando a importância dele para sua vida. (p. 32)
Falar em público pode ser um grande problema para muitos, alguns por timidez, outros
por insegurança, enfim, existem vários motivos que “travam” as pessoas na hora de
transmitir alguma mensagem para um determinado público. Na atual situação em que
vivemos, saber se comunicar de forma correta é fundamental para qualquer área de
nossa vida, principalmente no campo profissional.
Antes de falar em público, a pessoa que for se apresentar, deve se preparar, seguir
alguns passos, fazer alguns macetes, para não errar e passar confiança na hora de falar,
conhecer o público, entender bem sobre o assunto, usar materiais que acrescentem na
apresentação, são algumas medidas que devem ser tomadas para passar confiança, além
de uma mensagem clara e objetiva ao público.
Uma pessoa que domina a oratória consegue a atenção de seu público o tempo todo e
essa característica é cada vez mais cobrada, saber se comunicar independente dos
recursos, faz uma enorme diferença na vida de qualquer pessoa.
Segundo Miranda (2005), refere que as principais dicas para a arte de falar em público
são:
A primeira dica que vai deixar você mais seguro na hora de falar em público é, sem
sombra de dúvidas, ter o domínio sobre o assunto abordado. Não existe aflição mais
dramática que não conhecer as profundezas do conteúdo. Lembre-se de que a plateia
está interessada na informação. Por isso, estude a matéria, pesquise outras fontes, use o
senso crítico para analisar argumentos, fazer comparações. Sempre que for permitido,
mostre o seu ponto de vista para dar aquele toque pessoal.
A pausa pode ser motivada por uma necessidade ou como forma de estratégia. No
primeiro caso, vamos supor que você começou a falar e percebeu que a sua voz está
trêmula. Se isso acontecer, pare um instante, beba um gole de água e continue
naturalmente.
No segundo a pausa é usada propositalmente. Por exemplo: no final de uma frase para
que o público reflita sobre o assunto, depois de uma pergunta retórica, enfim. Por meio
dela, é possível gerar expectativas sobre o que virá a seguir. Mas use com moderação
para o silêncio não ser interpretado como falta de experiência.
Nada de pernas ou braços cruzados, hein? A linguagem corporal é reveladora, pois pode
indicar uma série de emoções, como: descontentamento, raiva, desinteresse, pressa e por
aí vai. Portanto, muito cuidado com a sua postura. Se não sabe o que fazer com as mãos,
segure um marcador ou o laser da apresentação. Assim, sempre que precisar destacar
algo, aponte para o quadro. Mantenha a coluna sempre ereta e não esqueça de fazer
contato visual. Olhar para as pessoas transmite confiança.
Evite calças ou saias muito justas, pois esse tipo de peça atrapalha os movimentos e
pode prejudicar a sua espontaneidade. Use algo que permita andar e gesticular com
facilidade. Se optar por usar acessórios, evite peças que façam barulho.
É sempre bom chegar cedo para conferir a instalação dos equipamentos, fazer testes e se
concentrar no discurso. Muitos oradores que não tomam esse cuidado são surpreendidos
com falhas no microfone, arquivos corrompidos ou outros problemas que atrasam a
palestra.
Para quem está esperando isso é muito frustrante. Então, não seja como eles. Programe-
se para deixar tudo preparado antes de começar. O fato de saber que está tudo
funcionando bem vai fazer com que você se sinta mais confiante e preparado para o que
vem a seguir.
Segundo Carnegie (2013), “refere que as sugestões de fazer uma boa apresentação”
(p.78). São:
‘’Meus amigos quanto menos souberem sobre mim, mais gostaram de mim’’
Lincoln
Referencias Bibliográficas:
Carnegie Dale (2013). Comunicar com Sucesso. Lisboa: Portugal. Lmw group: Editora.