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Universidade Federal de Minas Gerais 2. Ponto de partida: argumentação ou interação?

Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Direito


2.1. A ética da ciência se expande para a ética dos homens.
Disciplina: Temas de Direito do Trabalho (DIT-835) 2.2. Habermas e a escolha da “não argumentação”. Ação
Professor Antônio Gomes de Vasconcelos comunicativa.
2.3. O binômio universal/transcendental.
Tema: A reformulação teórica do princípio de democracia imanente 2.4. Diferença: O ato de fala versus a argumentação.
ao Estado Democrático de Direito a partir da ideia da democracia 2.5. O alcance da ética comunicativa é universal para ambos, já
integral e da ética de responsabilidade em Adela Cortina e dos que o ponto de partida é, em realidade, o mesmo: análise não
pressupostos epistemológicos da razão dialógica (intersubjetividade) empírica dos atos de fala.
e da complexidade 2.6. Teoria da argumentação/Teoria das relações humanas
mediadas comunicativamente.
Aluno: Renê Morais da Costa Braga 2.7. Caráter performativo/propositivo dos atos de fala.
2.8. Os quatro requisitos de validade do discurso: 1)
_____________________________________________________________________ inteligibilidade; 2) veracidade; 3) verdade e; 4) correção.
2.9. A comunidade de interação.
Texto: Cortina, Adela. Razon comunicativa y responsabilidad
solidaria – ética y politica em K. O. Apel. Salamanca: Ediciones 3. O reconhecimento pessoal como clave ética
Singueme, 1995.
3.1. A ética da responsabilidade solidária é uma ética da lógica da
De la ética de la ciencia a la ética de la argumentación argumentação.
3.2. Os pressupostos da lógica da argumentação.
3.3. A comunidade real de argumentação ou de comunicação.
1. Introdução 3.4. A aceitação a priori de normas morais pela comunidade real
de argumentação.
1.1. A teoria peirceana e a Community of Investigators 3.5. Kant: a toda faculdade do ânimo (Gemüth) se pode atribuir
1.2. O paradigma de uma atitude moral um interesse, ou seja, um princípio que encerra a condição pela
1.3. Limitações do paradigma da ética da ciência qual somente é favorecido o exercício da mesma.
1.4. A inultrapassabilidade da argumentação 3.6. Condições da argumentação.
1.5. Apel: Radicalizaremos nossa tese, mantendo que a 3.7. O novo conceito de pessoa.
argumentação racional é pressuposto, não só da ciência, mas de
cada discussão de problemas, pressupõe a validade de normas
éticas universais.
Bosquejo de uma ética dialógica de la responsabilidad
solidaria 7. Universalismo versus corporativismo

7.1. A norma fundamental da ética comunicativa e a democracia


4. O factum rationis integral.
7.2. A superação do convencionalismo
4.1. A renúncia aos interesses egoístas e a busca pela verdade 7.3. Os argumentos que poderiam ser defendidos pelos
4.2. O imperativo categórico (Se queres comportar-se como um ser interlocutores virtuais (afetados pela decisão)
racional, então deves...) 7.4. A harmonização dos interesses humanos e a decisão pelas
4.3. O caráter fático da aceitação da norma moral. escolhas argumentativamente defensáveis.
7.5. O princípio da universalização e a estrutura comunitária do
5. Um imperativo categórico dialógico discurso
7.6. Condições da argumentação.
5.1. O caráter prático da razão: Aristóteles/Kant 7.7. O novo conceito de pessoa.
5.2. Aristóteles e a “razão calculadora”
5.3. Kant a autonomia e a vontade legisladora
5.4. Weber e a racionalidade teleológica
5.5. A vida pública ocidental e o pragmatismo
5.6. A argumentação a razão calculadora aristotélica e a autonomia
humana kantiana
5.7. A comunidade ideal de argumentação e a responsabilidade pelos
argumentos defendidos
5.8. O diálogo e a instrumentalização da argumentação.

6. A insuficiência do diálogo socrático

6.1. As condições da argumentação e o objetivo comum


6.2. As diferenças empíricas dos homens e a argumentação contra a
retórica
6.3. Os homens são real-empiracamente diferentes mas são real-
idealmente iguais
6.4. O reconhecimento recíproco dos demais interlocutores
6.5. A autonomia não pertence ao indivíduo mas sim à comunidade
ideal de argumentação

Universidade Federal de Minas Gerais  As quatro pretensões universais de validade da argumentação


Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Direito  A argumentação “séria”
 A justificação de um ponto de vista racional pela razão
Disciplina: Temas de Direito do Trabalho (DIT-835)
Professor Antônio Gomes de Vasconcelos  A argumentação enquanto estratégia

Tema: A reformulação teórica do princípio de democracia imanente  A ética da boa vontade x ética de intenção x ética responsável
ao Estado Democrático de Direito a partir da ideia da democracia  O problema do juízo reflexivo e o hiato de Gadamer
integral e da ética de responsabilidade em Adela Cortina e dos
pressupostos epistemológicos da razão dialógica (intersubjetividade)  A exigibilidade da moral e o comportamento estratégico
e da complexidade

Aluno: Renê Morais da Costa Braga

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Texto: Cortina, Adela. Razon comunicativa y responsabilidad


solidaria – ética y politica em K. O. Apel. Salamanca: Ediciones
Singueme, 1995.

¿Limites de la ética discursiva?


Por K.O. Apel

 Concordância entre Habermas e Apel


 Crítica sobre a utilização de termos da matemática-analítica
 O caráter cognitivista da ética discursiva
 Formalismo e universalismo
 O caráter deontológico da ética discursiva
 A ética discursiva enquanto teoria falibilista
 Os pressupostos argumentativos da ética discursiva
 O princípio da falibilidade enquanto regra

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