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PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM

GUARDA MUNICIPAL DE BELÉM


CORREGEDORIA
PRIMEIRA COMISSÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO
_____________________________________________________

RELATÓRIO FINAL

I. DOS FATOS:

1. Apraz-nos cumprimentar Vossa Excelência e considerando o artigo 223 da


Lei nº 7.502/90, apresenta-se o Relatório Final sobre o Processo nº 065/2018-GMB, conforme
Protocolo nº 12/2018-OUVIDORIA/GMB, onde foi relatada denúncia de agressão física por
parte do GM IV ALFAIA, de folga, a uma pessoa menor de idade.

2. O Comandante da GMB, em despacho (fls. 03), tomou conhecimento e


encaminhou os autos a Corregedoria para apuração, ante a possível prática de ilícito
administrativo.

3. A Corregedora, por meio de Notificação (fls. 04) encaminhada a Sra.


LAURINDA DOS SANTOS PACHECO (denunciante), solicitou a apresentação de provas e
testemunhas, sendo que a denunciante manteve-se inerte.

4. A Corregedora, por meio do Memo. nº 169/2018-Correg/GMB (fls. 05)


solicitou a DOP/GMB, que informe se o GM IV ALFAIA se encontrava de serviço no dia
01/05/2018. Em resposta, o referido setor encaminhou o Memo. nº 813/18-DOP/GMB (fls.
06) com a documentação solicitada (fls. 07 a 09).

5. A Corregedora, por meio de Ofício nº 130/2018 e reiterado pelo Oficio


nº 140/2018-Correg/GMB (fls. 11 e 13) solicitando ao IML, que encaminhe caso haja, cópia
de laudo de exame de corpo de delito do Sr. LANDER AROLDO DOS SANTOS PACHECO.
Em resposta, o referido Instituto encaminhou o Oficio nº 1451/2018-CPV/IML/CPC”RC” (fls.
14) com a documentação solicitada (fls. 15 e 16).

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6. A Corregedora, por meio de Ofício nº 142/2018-Correg/GMB (fls. 18)


solicitando a Seccional do Comércio, cópia do B.O.P nº 00002/2018.109766-2, a referida
Seccional encaminhou a resposta via e-mail (fls. 19).
7. A Corregedora encaminhou os autos a Terceira Comissão para apuração
dos fatos (fls. FIN 20).

II. DA APURAÇÃO:

8. A Comissão juntou a Portaria nº 683/2018-GMB instauradora do


referido inquérito administrativo

9. A Comissão juntou a portaria nº 145/2018-GMB (fls. 25) designando a


GM IV LISBOA como membro-suplente da Comissão.

10. A Comissão confeccionou Ata de Instalação dos Trabalhos (fls. 26).

11. A comissão notificou o GM IV ALFAIA da abertura do processo


disciplinar (fls. 27)

12. A Comissão, por meio de Notificação (fls. 29) encaminhada ao GM IV


ALFAIA solicitou a apresentação de provas e testemunhas, sendo que o servidor manteve
inerte.

13. A Comissão, por meio de Notificação (fls. 30) encaminhada a Sra.


LAURINDA DOS SANTOS PACHECO (denunciante), solicitou a apresentação de provas e
testemunhas, sendo que a denunciante manteve inerte, conforme Certidão de expiração de
prazo (fls. 41).

14. Foi juntada a portaria nº 768/2018-GMB (fls. 31 e 32) determinando a


composição da Terceira Comissão de Processo Administrativo.

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15. Foi juntado através de petição o Termo de desistência (fls. 34 e 35)


assinado pela denunciante;
16. A Comissão, por meio de Ofício nº 193/2018 3ªComissão/GMB (fls.
36) solicitou a Seccional do Comércio, que informe o procedimento e conclusão do B.O nº
00002/2018.109766-2, em resposta, a referida Seccional encaminhou o Oficio nº 618/2018-6ª
SUCOM (fls. 37) com a documentação solicitada (fls. 38).

17. Foi solicitado pelo Dr. RONNAN RERYSSON a juntada de


substabelecimento e Instrumento particular de mandato (fls. 39 e 40) em favor do GM IV
ALFAIA.

18. A Comissão, por meio do Memo. nº 112/2018-


3ªComissão/Correg/GMB (fls. 43) solicitou a DOP/GMB, que informe se o GM IV ALFAIA
estava de serviço no dia 01/05/2018. Em resposta, o referido setor encaminhou o Memo. nº
1664/18-DOP/GMB (fls. 44) informando que o servidor não trabalhou no referido dia.

19. A Comissão notificou o GM IV ALFAIA e seu representante Legal (fls.


46 e 47) para acompanhar a oitiva da Sra. Laurinda Pacheco.

20. A Sra. LAURINDA DOS SANTOS PACHECO foi notificada (fls. 48),
em seu depoimento (fls. 49 a 51) relatou que estava na sua residência, quando seu filho menor
de idade lhe informou que havia sofrido uma agressão por parte de um homem em via
publica. Que seu filho estava com a camisa rasgada e com o rosto e a área do abdome
avermelhado. Que se dirigiu para Seccional de São Brás para os procedimentos cabíveis. Que
foi solicitado um exame de corpo de delito no menor e orientaram a declarante a procurar a
GMB. Que no dia seguinte soube que o homem que agrediu seu filho se tratava do Guarda
Alfaia. Diante dessa informação procurou a Ouvidoria da GMB. Que moram as proximidades
do endereço do GM Alfaia. Que assinou o Termo de Desistência para não prejudicar o GM
Alfaia. Que seu filho tem 12 anos de idade e a agressão foi presenciado pelas crianças que

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estavam em companhia do seu filho. Que não tem testemunha a apresentar perante esta
Comissão.
21. A Comissão, por meio de Ofício nº 319/2018 3ªComissão/GMB (fls.
53) solicitando a Seccional do Comércio, que informe o resultado conclusivo do TCO nº
00007/2018.100253-0, em resposta, a referida Seccional encaminhou o Oficio nº 194/2018-
CART (fls. 55) com a documentação solicitada (fls. 56 a 59).

22. A Comissão, por meio de Ofício nº 020/2019 3ªComissão/GMB (fls.


61) solicitando a Seccional do Comércio, que informe para qual Juizado Especial o TCO nº
00007/2018.100253-0-SUCOM foi encaminhado, em resposta, através de e-mail (fls. 62) a
Seccional do Comércio informou que o referido TCO esta sob a responsabilidade da 5ª Vara
do juizado Especial Criminal da Capital.

23. A Comissão, por meio de Ofício nº 048/2019, Ofício nº 065/2019 e


Oficio nº 082/2019 3ªComissão/GMB (fls. 64, 67 e 71) solicitando a 5ª Vara do juizado
Criminal, que informe o resultado conclusivo do Processo n º 002774097.2018.8140401. Em
resposta, a referida 5ª Vara do juizado encaminhou através de e-mail (fls. 72) a documentação
solicitada (fls. 73, 74, 78 e 79).

24. A Presidente da 3ª Comissão em despacho (fls. 68) designa a servidora


GM IV LISBOA (fls. 69) para responder como Presidente em exercício no período de seu
gozo de férias e licença.

25. A Comissão notificou o GM IV ALFAIA (fls. 77) para prestar


depoimento e encaminhou Oficio nº 127/2019-3ªComissão (fls. 76) para seu representante
acompanhar a referida oitava.

26. O GM IV ALFAIA, em seu depoimento (fls. 80 e 81) relatou que não


estava de serviço no dia 01/05/2018. Que na época dos fatos sua neta de seis meses estava
dormindo e que foi acordada pelo barulho de bomba e verificou que, quem estava soltando as
bombas era o filho da denunciante. Que pediu para o mesmo não jogar mais bombinhas, pois

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estava incomodando, e mesmo assim o menor continuou jogando. Que então se dirigiu ao
menor e fez a revista e recolheu as bombinhas e em seguida o liberou. Que não agrediu
fisicamente o menor. Que não sabe informar sobre o Laudo do IML, pois não agrediu o
menor. Que acrescenta que o menor é acostumado a praticar fatos dessa natureza na
vizinhança.

27. A Comissão, por meio do Memo. nº 079/2019-3ªComissão/GMB (fls.


83) solicitou a DAD/GMB, cópia da ficha funcional do GM IV ALFAIA. Em resposta, o
referido setor encaminhou o Memo. nº 317/2019-DAD/GMB (fls. 85) com a documentação
solicitada (fls. 86 a 92).

28. A Comissão, por meio de Ofício nº 142/2019 3ªComissão/GMB (fls.


84) solicitando ao Corregedor Geral da Policia Civil, cópia integral do TCO nº
00007/2018.100253-0, em resposta, foi juntado aos autos, cópia do TCO (fls. 96 a 112).

29. Foi juntada a publicação da Portaria nº 475/2019-GMB (fls. 94)


redistribuindo o referido Processo da Terceira para a Segunda Comissão, Portaria nº
468/2019-GMB (fls. 95) determinar a composição da Segunda Comissão e Portaria nº
0173/2019-GMB (fls. 114) determinar a composição da Primeira Comissão.

30. É do essencial, a apuração.

III. DO DIREITO:

31. Preliminarmente, se torna indispensável anotar que os atos praticados na


esfera da vida privada do guarda municipal, em princípio, não são apurados no âmbito da Lei
nº 7.502/90 e só possuem reflexos disciplinares quando o comportamento é praticado no
desempenho do cargo ou função, senão vejamos:

Art. 154 - A responsabilidade administrativa resulta de atos ou omissões


praticadas no desempenho de cargo ou função.

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32. Excetue-se dessa regra, a previsão legal específica de irregularidade


administrativa ínsita ao comportamento privado ou social do servidor nos respectivos
estatutos do funcionário público. A este respeito, Di Pietro assevera que “a má conduta na
vida privada, para caracterizar-se como ilícito administrativo, tem que ter, direta ou
indiretamente, algum reflexo sobre a vida funcional, sob pena de tudo, indiscriminadamente,
poder ser considerado ‘procedimento irregular”1

33. A doutrina de Antônio Carlos Alencar de Carvalho 2 recomenda muita


ponderação e cautela presidam a apreciação concernente à repercussão administrativa da
conduta da vida privada do servidor público. Defende o autor que só em casos inquestionáveis
de prejuízo para a atividade funcional ou prestígio direto do funcionário em face das
atribuições específicas de seu cargo, prejudicadas pela ação consumada no âmbito particular,
é que se pode discutir eventual apenação disciplinar

34. Em sentido oposto, os atos cometidos pelo servidor que não tenham a
mínima pertinência com o cargo não implicam repercussão disciplinar. Percebe-se que há
outras sanções no meio social a que está sujeito o indivíduo e não se pode pretender recorrer
ao direito disciplinar pelo simples fato do responsável pelo ato censurável se tratar de um
servidor público.

35. Note-se que a denunciante e representante legal do menor confeccionou


termo de desistencia (fls. 35), informando que já foi resolvido o mal e tendido em sede
policial, visto que tudo foi esclarecido, não havendo mais interesse na persecução disciplinar.

36. Adotando-se uma ótica restaurativa, visto se tratar de ato da vida


privada, posto que em nenhum momento vislumbrou-se conexão funcional entre a ocorrencia
e a Guarda Municipal, a vítima sai de uma posição de quase completo e quecimento para um
papel destacável na resolução de conflitos jurídico-disciplinares, já que para a Justiça
Restaurativa, antes que disciplinar, o conflito é social e, fundamentalmente, intersubjetivo.
Por tanto, a vítima, vista como imediatamente afetada pela conduta transgressora do “infrator”

1
DI PIETRO, 2006, p. 596.
2
CARVALHO, 2008, p. 136-137.

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à lei tem o direito de participar com voz e escuta desse processo dialogado que se constitui
através do chamado “encontro restaurativo” entre vítima-infrator-comunidade, materializado
em suas ferramentas restaurativas.3

37. Ora, se a denunciante restaurou socialmente os laços com o servidor


acusado e explicitamente retirou a representação, inclusive em sede criminal, conforme o
resultado conclusivo do Processo n º 002774097.2018.8140401 (fls. 72-79), acarrentando a
extinção da punibilidade do GM-IV ALFAIA, entendemos que não há base fática disciplinar
apta a gerar a sua responsabilização.

38. De acordo com o Anexo IV da Lei nº 9.050/2013 (Plano de Cargos,


Carreira e Remuneração do Quadro Geral de Cargos Públicos da Guarda Municipal), o guarda
municipal possui como síntese de atividades a execução de policiamento preventivo de
proteção à população, bens, instalações, prédios, parques, praças, jardins e demais logradouros
públicos pertencentes ao Município de Belém, e como atribuições:

Executar o policiamento preventivo, devidamente uniformizado e


armado; vigiar parques, praças, jardins e demais logradouros públicos
ou próprios municipais; fiscalizar e proibir atividades que afetem o bem
comum; executar e implementar as posturas municipais; exercer o poder
de polícia administrativa do Município na fiscalização do patrimônio
municipal; conhecer os meios de extinção de incêndio; colaborar com o
Corpo de Bombeiro e órgãos de Segurança Pública, em caso de
necessidade; dispensar especial atenção aos deficientes físicos e
mentais, aos idosos e crianças, oferecendo-lhes ajuda quando
necessário; registrar e comunicar ao superior hierárquico, as ocorrências
verificadas no seu turno de trabalho; dirigir viaturas da Guarda
municipal, devidamente habilitado, quando determinado por seu
superior hierárquico; manter postura e apresentação dignas de modo a
honrar o uniforme que enverga; executar outras atividades correlatas.
3
CARIO, Robert. Les perspectives de la justice restaurative, in, Problemes
Politiques et Sociaux, 2007, Nº. 943: 113-116, p.114.

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39. Dito isto, verificamos dos autos que o GM IV ALFAIA não estava
uniformizado e nem usou qualquer prerrogativa desta Corporação no incidente ocorrido com o
menor, que já foi devidamente encerrado na esfera criminal, sem qualquer punibilidade.

40. Por todo exposto, para nós, não houve caracterização de irregularidade
funcional por parte do GM-IV ALFAIA, ante o caráter privado da ocorrência, a qual por não
ter sido exposta a qualquer relação direta ou indireta com o seu cargo de guarda municipal,
não representa elemento especializante para a responsabilização disciplinar, bem como na
esfera criminal, não houve qualquer punibilidade, tendo em vista a clara disponibilidade da
representante legal do menor em desistir da pretensão acusatória.

IV. DA CONCLUSÃO:

41. Considerando que a instrução probatória foi realizada segundo rigorosa


obediência aos princípios do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório, e
analisadas todas as alegações de defesa, a presente Comissão, conforme fundamentos de fato e
direito a seguir expostos, sumariando as razões acima minudenciadas, conclui não haver
elementos concretos aptos a responsabilizar funcionalmente o GM-IV ALFAIA.

42. Considerando que o objeto cognoscitivo desse feito versa, em tese,


conforme Protocolo nº 12/2018-OUVIDORIA/GMB, onde foi relatada denúncia de agressão
física por parte do GM IV ALFAIA, de folga, a uma pessoa menor de idade.
43. Considerando que o art. 147, da Lei nº 7.502/90, prevê que a
responsabilidade disciplinar dos guardas municipais se limita ao exercício irregular das
atribuições.

44. Considerando que os atos praticados na esfera da vida privada do


guarda municipal, em princípio, não são apurados no âmbito do art. 154 da Lei nº 7.502/90 e
só possuem reflexos disciplinares quando o comportamento é praticado no desempenho do
cargo ou função.

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45. Considerando que a denunciante e representante legal do menor


confeccionou termo de desistencia (fls. 35), informando que já foi resolvido o mal e tendido
em sede policial e judicial, visto que tudo foi esclarecido, não havendo mais interesse na
persecução disciplinar.

46. Considerando que não houve responsabilização criminal, tendo em


vista a clara disponibilidade da representante legal do menor em desistir da pretensão
acusatória.

47. Diante do exposto, esta 1ª Comissão de Processo Administrativo


SUGERE:

48. Que os autos do Processo nº 065/2018-GMB sejam ARQUIVADOS,


haja vista que não foi demonstrado nexo de funcionalidade com a suposta agressão praticada
pelo GM-IV SANDEMBERGUE SILVA ALFAIA, Mat.: 0194425-010, a um menor de
idade, durante incidente particular, o qual já foi devidamente esclarecido conforme termo de
desistencia da denunciante, e extinção da punibilidade na esfera criminal;

49. Assim, exauridos os trabalhos que cabiam à Comissão, devem ser os


autos enviados à Corregedora/GMB para análise, com o posterior encaminhamento ao
Inspetor Geral/GMB do presente relatório expositivo da matéria de fato e de direito para
conhecimento.
É o relatório da Comissão, SMJ.

Belém-PA, 14 de abril de 2020.

DANIEL COSTA DA SILVA


Presidente da 3ª Comissão Processante
Mat. 0298930-013

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ALEXANDRE MAIA DE SOUSA


Secretário-Membro da 3ª Comissão Processante
Mat. 0298620-014

ALEXANDRE DO ROSARIO BRITO


Membro-Suplente da 3ª Comissão Processante
Mat.0298611-015.

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