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BRASILEIRA ISO
14224
Primeira edição
31.10.2011
Válida a partir de
30.11.2011
to
en
Petroleum, petrochemical and natural gas industries — Collection and
exchange of reliability and maintenance data for equipment
Exemplar para uso exclusivo - USINAS SIDERURGICAS DE MINAS GERAIS S/A. USIMINAS - 60.894.730/0001-05
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N
Número de referência
ABNT NBR ISO 14224:2011
225 páginas
to
en
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© ISO 2006
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Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
to
5.5 Intercâmbio de dados de RM ..........................................................................................12
en
6 Benefícios da coleta e intercâmbio de dados de RM ....................................................14
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A.2.2.3 Geradores elétricos..........................................................................................................55
en
A.2.2.4 Motores elétricos..............................................................................................................58
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B.2 Notações de dados de falha e manutenção .................................................................142
en
B.2.1 Geral ................................................................................................................................142
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usados .............................................................................................................................169
C.1.1 Introdução .......................................................................................................................169
a
to
C.4.2.2 Desempenho de mantenabilidade ................................................................................182
en
C.4.2.3 Taxa de reparo ................................................................................................................183
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to
E.3.6 Benefícios do benchmarking ........................................................................................201
en
E.3.7 Seleção dos grupos de pares .......................................................................................202
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E.3.7.1 Generalidades.................................................................................................................202
E.3.7.2
im
Seleção dos grupos de pares .......................................................................................202
ec
E.4 Exemplos de benchmarks e de KPI usando dados de RM .........................................202
Anexo F (informativo) Classificação e definição de falhas críticas à segurança........................210
nh
F.1 Generalidades.................................................................................................................210
co
F.2.2 Definições da IEC 61508 (todas as partes) e da IEC 61511 (todas as partes) ..........211
pa
Bibliografia ......................................................................................................................................222
m
or
Figuras
N
to
Figura A.21 – Definição de fronteira – Unidades lógicas de controle ........................................104
en
Figura A.23 – Definição de fronteira – Bocais ..............................................................................110
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im
produção .........................................................................................................................113
ec
Figura A.25 – Definição de fronteira – Árvores de natal molhadas (ANM).................................116
Figura A.26 – Definição de fonteira – Risers ................................................................................119
nh
Figura C.1 – Curva da “banheira” para hazard rate (“taxa de falha”) de uma unidade .............179
pa
Tabelas
Tabela 1 – Problemas e limitações e armazenamento ...................................................................19
Tabela 2 – Exemplos taxonômicos ..................................................................................................23
Tabela 3 – Parâmetros de confiabilidade e manutenção em relação a níveis de taxonomia .....25
Tabela 4 – Definições de tempos .....................................................................................................26
Tabela 5 – Dados de equipamentos comuns a todas as classes de equipamentos ...................31
Tabela 6 – Dados de falhas ...............................................................................................................34
Tabela 7 – Utilidade de dados de manutenção ...............................................................................37
Tabela 8 – Dados de manutenção ....................................................................................................37
Tabela A.1 – Categoria de instalação – Nível 3 ...............................................................................41
Tabela A.2 – Classificação do nível da planta/unidade – Nível 4 ..................................................42
Tabela A.3 – Classificação da Seção/Sistemas – Nível 5 ...............................................................43
Tabela A.4 – Classe de equipamentos – Nível 6 .............................................................................45
Tabela A.5 – Classificação de tipo – Motores de combustão ........................................................49
to
Tabela A.19 – Dados específicos de equipamentos – Turbinas a gás ..........................................63
en
Tabela A.20 – Classificação de tipos – Bombas .............................................................................64
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im
Tabela A.22 – Dados específicos do equipamento – Bombas ......................................................65
ec
Tabela A.23 – Classificação de tipo – Turbinas a vapor .................................................................67
Tabela A.24 – Subdivisão de equipamentos – Turbinas a vapor ...................................................68
nh
to
Tabela A.62 – Classificação de tipo – Dispositivos de entrada...................................................100
en
Tabela A.63 – Subdivisão dos equipamentos – Dispositivos de entrada ..................................101
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Tabela A.65 – Classificação de tipo – Unidades lógicas de controle .........................................103
ec
Tabela A.66 – Subdivisão do equipamento – Unidades lógicas de controle .............................104
Tabela A.67 – Dados específicos do equipamento – Unidades lógicas de controle.................104
nh
de produção ....................................................................................................................113
m
Tabela A.88 – DHSV/WR-SCSSV do tipo recuperável por wireline (Wireline-retrievable: WR) ...130
Tabela A.89 – Dados operacionais de produção/injeção .............................................................132
Tabela A.90 – Classificação de tipo – Top drives .........................................................................133
Tabela A.91 – Subdivisão de equipamentos – Top drives ...........................................................134
Tabela A.92 – Dados específicos do equipamento – Top drives.................................................135
Tabela A.93 – Classificação de tipo – Preventor de Blowout (BOP) ...........................................136
Tabela A.94 – Subdivisão de equipamentos – Preventor de blowout (BOP) .............................138
Tabela A.95 – Dados específicos do equipamento – Preventor de blowout (BOP) ...................139
Tabela B.1 – Falha em relação à confiabilidade e disponibilidade .............................................142
Tabela B.2 – Mecanismo de falha ...................................................................................................144
Tabela B.3 – Causas de falhas .......................................................................................................148
Tabela B.4 – Método de detecção ..................................................................................................150
Tabela B.5 – Atividade de manutenção .........................................................................................151
to
Tabela B.6 – Equipamentos rotativos – Modos de falha ..............................................................154
en
Tabela B.7 – Equipamentos mecânicos – Modos de falha ..........................................................156
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Tabela B.9 – Equipamentos de segurança e controle – Modos de falha....................................161
ec
Tabela B.10 – Equipamentos submarinos – Modos de falha ......................................................164
Tabela B.11 – Equipamento de completação de poços – Modos de falha .................................166
nh
Tabela F.1 – Classificação de falhas de acordo com a IEC 61508 (todas as partes).................211
N
Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR ISO 14224 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Materiais, Equipamentos e Estruturas
to
Offshore para Indústria do Petróleo e Gás Natural (ABNT/CB-50), pela Comissão de Estudo de
en
Equipamentos de Perfuração e Produção (CE-50:000.04). O Projeto circulou em Consulta Nacional
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im
Esta Norma é uma adoção idêntica, em conteúdo técnico, estrutura e redação, à ISO 14224:2006, que
ec
foi elaborada pelo Technical Committee Materials, equipment and offshore structures for petroleum,
petrochemical and natural gas industries (ISO/TC 67), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005.
nh
Scope
This Standard provides a comprehensive basis for the collection of reliability and maintenance (RM)
a
m
data in a standard format for equipment in all facilities and operations within the petroleum, natural
gas and petrochemical industries during the operational life cycle of equipment. It describes data-
or
collection principles and associated terms and definitions that constitute a “reliability language” that can
be useful for communicating operational experience. The failure modes defined in the normative part
N
of this Standard can be used as a “reliability thesaurus” for various quantitative as well as qualitative
applications. This Standard also describes data quality control and assurance practices to provide
guidance for the user.
• This Standard recommends a minimum amount of data that is required to be collected and it
focuses on two main issues;
— data requirements for the type of data to be collected for use in various analysis methodologies;
— standardized data format to facilitate the exchange of reliability and maintenance data between
plants, owners, manufacturers and contractors.
NOTE Clause 9 gives further details on data content and data format.
• The main areas where such data are used are the following:
to
— reliability, e.g. failure events and failure mechanisms;
en
— availability/efficiency, e.g. equipment availability, system availability, plant production availability;
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im
— maintenance, e.g. corrective and preventive maintenance, maintenance supportability
ec
— safety and environment, e.g. equipment failures with adverse consequences for safety and/or
nh
environment.
•
co
— data from laboratory testing and manufacturing (e.g. accelerated lifetime testing);
pa
— complete equipment data sheets (only data seen relevant for assessing the reliability
a
— additional on-service data that an operator, on an individual basis, can consider useful for
or
— methods for analysing and applying RM data (however, principles for how to calculate some
basic reliability and maintenance parameters are included in the annexes).
Introdução
Esta Norma foi preparada com base na ISO 14224:1999, na experiência adquirida através do seu uso e
no conhecimento técnico e melhores práticas compartilhados através do processo de desenvolvimento
nacional.
Nas indústrias de petróleo, gás natural e petroquímica, tem-se dado muita atenção à segurança,
confiabilidade e mantenabilidade de equipamentos. O custo anual da indústria para a falta de
confiabilidade de equipamentos é muito alto, embora muitos proprietários de plantas tenham melhorado
a confiabilidade de suas instalações operacionais através dessa atenção. Recentemente, uma parcela
maior da indústria tem dado uma maior ênfase ao projeto e manutenção eficazes em termos de custos
para plantas novas e instalações existentes. Sob esse aspecto, os dados de falhas, de mecanismos
de falha e de manutenção relacionados a essas instalações industriais e suas operações tornaram-se
mais importantes. É necessário que essas informações sejam usadas pelas várias partes interessadas
e suas disciplinas, e entre elas comunicadas, dentro da mesma empresa ou entre empresas. São
to
utilizadas várias metodologias de análise para estimar o risco de perigos para as pessoas e o meio
en
ambiente, ou para analisar o desempenho de instalações ou sistemas. Para que tais análises sejam
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im
Tais análises exigem um bom entendimento das características técnicas dos equipamentos, de suas
ec
condições operacionais e ambientais, de suas falhas potenciais e de suas atividades de manutenção.
Pode ser necessário dispor de dados abrangendo vários anos de operação antes que dados
nh
suficientes tenham sido acumulados para gerar resultados de análise confiáveis e servir de apoio a
decisões. Dessa forma, é necessário considerar a coleta de dados como uma atividade de longo prazo,
co
planejada e executada tendo em mente metas apropriadas. Ao mesmo tempo, a clareza quanto às
causas das falhas é fundamental para se priorizarem e implementarem ações corretivas que resultem
ra
pode gerar dados de confiabilidade e manutenção de maior qualidade. Uma forma eficaz em termos de
m
custo para se otimizarem os requisitos de dados é através da cooperação na indústria. Para possibilitar
a coleta, intercâmbio e análise de dados com base em pontos de vista comuns, é necessária uma
or
partes interessadas como, por exemplo, plantas, proprietários, fabricantes e empreiteiras em todo o
mundo.
1 Escopo
Esta Norma fornece uma ampla base para a coleta de dados de confiabilidade e manutenção (RM) num
formato-padrão para equipamentos em todas as instalações e operações nas indústrias de petróleo,
gás natural e petroquímica durante o ciclo de vida operacional dos equipamentos. Ela descreve os
princípios da coleta de dados e os termos e definições associados que constituem uma “linguagem de
confiabilidade” que pode ser útil para a comunicação da experiência operacional. Os modos de falha
definidos na parte normativa desta Norma podem ser usados como um “tesauro de confiabilidade”
para várias aplicações tanto de ordem quantitativa como qualitativa. Esta Norma também descreve
práticas de controle e garantia da qualidade de dados para orientar o usuário.
to
en
A padronização de práticas de coleta de dados facilita o intercâmbio de informações entre as partes,
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tais como, por exemplo, plantas, proprietários, fabricantes e empreiteiras. Esta Norma estabelece
im
requisitos que devem ser atendidos por qualquer sistema de dados de RM interno dentro da empresa
ou disponível no mercado quando projetado para o intercâmbio de dados de RM. São apresentados
ec
exemplos, diretrizes e princípios para o intercâmbio e consolidação de tais dados de RM.
nh
• Esta Norma recomenda uma quantidade mínima de dados que deve ser coletada e aborda duas
questões principais:
ra
— requisitos de dados para os tipos de dados a serem coletados para uso em várias metodologias
pa
de análise;
•
or
NOTA A Seção 9 apresenta mais detalhes sobre o conteúdo e formato dos dados.
— segurança e meio ambiente, como, por exemplo, falhas de equipamentos com consequências
adversas para a segurança e/ou meio ambiente.
— dados em serviço adicionais que um operador pode, individualmente, considerar úteis para a
operação e manutenção;
— métodos de análise e aplicação de dados de RM (contudo, são incluídos nos anexos alguns
to
princípios sobre como calcular alguns parâmetros básicos de confiabilidade e manutenção).
en
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2 Referências normativas
im
ec
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
nh
IEC 60076-2:2011, Power transformers – Part 2: Temperature rise for liquid-immersed transformers
IEC 60076-3, Power transformers – Part 3: Insulation levels, dielectric tests and external clearances
a
in air
m
ABNT NBR IEC 60529:2005, Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP)
or
N
3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
NOTA Alguns parâmetros de RM derivados, que podem ser calculados a partir dos dados de RM coletados
abrangidos por esta Norma, estão contidos no Anexo C. São feitas referências ao Anexo C, conforme
apropriado
3.1
disponibilidade
capacidade de um item de estar em estado de desempenhar uma função requerida, sob determinadas
condições, num dado instante ou durante um determinado intervalo de tempo, considerando que os
recursos externos necessários sejam fornecidos
NOTA Para uma descrição e interpretação mais detalhada de disponibilidade, ver o Anexo C.
3.2
tempo de manutenção efetiva
a parte do tempo de manutenção na qual é realizada uma ação de manutenção em um item, seja
automática ou manualmente, excluindo atrasos logísticos
NOTA 1 Uma ação de manutenção pode ser realizada enquanto um item está desempenhando uma função
requerida.
NOTA 2 Para uma descrição e interpretação mais detalhada dos tempos de manutenção, ver a Figura 4 e
o Anexo C.
3.3
fronteira
interface entre um item e seus arredores
to
3.4
en
falha de causa comum
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falhas de diferentes itens decorrentes da mesma causa direta, que ocorrem num período de tempo
im
relativamente curto, não sendo tais falhas consequências de outra
ec
NOTA Os componentes que falham devido a uma mesma causa normalmente falham no mesmo modo
funcional. O termo “modo comum” é, portanto, usado algumas vezes. No entanto, ele não é considerado um
nh
termo preciso para a comunicação de características que descrevem uma falha de causa comum.
co
3.5
manutenção corretiva
manutenção realizada após o reconhecimento de um estado de falha, destinada a recolocar um item
ra
NOTA Para informações mais específicas, ver a Figura 191-10 da IEC 60050-191:1990.
a
3.6
m
falha crítica
or
falha de um equipamento que causa o fim imediato da capacidade de desempenhar uma função
requerida
N
NOTA Inclui falhas que requerem ação imediata no sentido de interromper a execução da função, embora
a operação propriamente dita possa continuar durante um curto período de tempo. Uma falha crítica resulta
em um reparo não programado.
3.7
falha degradada
falha que não interrompe a(s) função(ões) fundamental(ais), mas compromete uma ou mais funções
NOTA A falha pode ser gradual, parcial ou ambas. A função pode ser comprometida por qualquer
combinação de respostas reduzidas, aumentadas ou erráticas. Um reparo imediato pode normalmente sofrer
um atraso, mas, ao longo do tempo, tais falhas podem evoluir para uma falha crítica, caso não sejam tomadas
ações corretivas.
3.8
demanda
ativação da função (inclui ativação funcional, operacional e de teste)
3.9
estado não operacional (down state)
estado de incapacidade interno de um item caracterizado por um estado de falha ou por uma eventual
incapacidade de desempenhar uma função requerida durante a manutenção preventiva
3.10
tempo não operacional (down time)
intervalo de tempo durante o qual um item se encontra no estado não operacional (down state)
NOTA O tempo não operacional inclui todos os atrasos entre a falha do item e o restabelecimento de seu
serviço. O tempo não operacional pode ser planejado ou não planejado (ver Tabela 4).
3.11
classe de equipamento
to
classe de um tipo similar de unidades de equipamento (por exemplo, todas as bombas)
en
NOTA O Anexo A descreve uma variedade de classes de equipamentos.
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3.12
im
ec
dados do equipamento
parâmetros técnicos, operacionais e ambientais que caracterizam o projeto e o uso de uma unidade
nh
de equipamento
co
3.13
unidade de equipamento
unidade de equipamento específica dentro de uma classe de equipamentos definida por sua fronteira
ra
3.14
erro
a
discrepância entre uma condição ou valor calculado, observado ou medido e a condição ou valor
m
NOTA 1 Um erro pode ser causado por um item com falha, como, por exemplo, um erro de cálculo feito por
N
3.15
falha
término da capacidade de um item de desempenhar uma função requerida
NOTA 3 Esse conceito, conforme definido, não se aplica a itens constituídos apenas de software.
3.16
causa de falha
causa-raiz
circunstâncias associadas ao projeto, fabricação, instalação, uso e manutenção que conduzem a uma
falha
3.17
dados de falha
dados que caracterizam a ocorrência de um evento de falha
3.18
impacto da falha
impacto de uma falha sobre uma ou mais funções de um equipamento ou sobre a planta
to
NOTA No nível do equipamento, o impacto da falha pode ser classificado em três classes (crítica,
degradada, incipiente); ver 3.6, 3.7 e 3.26. A Tabela 3 mostra a classificação do impacto da falha sobre os
en
níveis de taxonomia 3 a 5 (ver a Figura 3).
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im
3.19
mecanismo de falha
ec
processo físico, químico ou outro que conduz a uma falha
nh
3.20
modo de falha
ra
3.21
a
falha na demanda
m
falha que ocorre imediatamente quando um item é solicitado a atuar (por exemplo, equipamentos de
or
3.22
estado de falha (fault)
estado de um item caracterizado pela incapacidade de desempenhar uma função requerida, excluindo
tal incapacidade durante a manutenção preventiva ou outras ações planejadas, ou pela falta de
recursos externos
3.23
dados de confiabilidade genéricos
dados de confiabilidade que abrangem famílias de equipamentos similares
3.24
falha oculta
falha que não é imediatamente evidente para o pessoal de operação e manutenção
NOTA Equipamentos que não conseguem desempenhar uma função “sob demanda” se enquadram
nessa categoria. É necessário que tais falhas sejam detectadas para serem reveladas.
3.25
tempo ocioso (idle)
parte do tempo em operação (up time) durante o qual um item não está operando em carga
3.26
falha incipiente
imperfeição no estado ou condição de um item que pode resultar em uma falha degradada ou crítica
se não for tomada nenhuma ação corretiva
3.27
nível de subdivisão (indenture level)
nível de subdivisão de um item do ponto de vista das ações de manutenção
3.28
item
qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema que
to
possa ser considerado individualmente
en
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NOTA Nesta Norma, o termo comum “item” é usado em todos os níveis de taxonomia 6 a 9 na Figura 3.
im
Ver também 3.30, que define um nível específico de item. ec
3.29
atraso logístico
nh
tempo acumulado durante o qual uma ação de manutenção não pode ser realizada devido à necessidade
de se obterem recursos de manutenção, excluindo-se qualquer atraso administrativo
co
NOTA Os atrasos logísticos podem ser devidos, por exemplo, a viagens até instalações sem a presença
de um operador, à espera por peças de reposição, especialistas, equipamentos de ensaio e informações,
ra
e atrasos devidos a condições ambientais inadequadas (por exemplo, a espera por melhores condições
pa
climáticas).
3.30
a
item manutenível
m
item que constitui uma parte ou um conjunto de peças que normalmente corresponde ao nível mais
or
3.31
manutenção
combinação de todas as ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a
manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida
3.32
dados de manutenção
dados que caracterizam a ação de manutenção planejada ou executada
3.33
impacto da manutenção
impacto da manutenção na planta ou na(s) função(ões) do(s) equipamento(s)
NOTA No nível do equipamento são definidas duas classes de severidade: crítica e não crítica. No nível
da planta são definidas três classes: impacto total, parcial ou nulo.
3.34
registro de manutenção
parte da documentação de manutenção que contém todas as falhas, estados de falha e informações
de manutenção relativas a um item
NOTA Esse registro também pode incluir custos de manutenção, disponibilidade de itens ou tempo
operacional (up time) e quaisquer outros dados, onde pertinente.
3.35
mantenabilidade
〈geral〉 capacidade de um item, sob determinadas condições de uso, de ser mantido ou restaurado
para um estado em que possa desempenhar uma função requerida, quando a manutenção é realizada
sob condições especificadas e usando os procedimentos e recursos estabelecidos
NOTA Para uma definição e interpretação mais detalhadas de mantenabilidade, ver o Anexo C.
to
3.36
homens-hora (HH) de manutenção
en
duração acumulada dos tempos individuais de manutenção utilizados por toda a equipe de manutenção
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NOTA 1 im
Homens-hora (HH) de manutenção são expressos em unidades de horas.
ec
NOTA 2 Como várias pessoas podem trabalhar ao mesmo tempo, o tempo em homens-hora não está
nh
diretamente relacionado a outros parâmetros como o MTTR ou MDT (ver definições no Anexo C.5).
co
3.37
modificação
ra
NOTA Uma modificação normalmente não faz parte da manutenção, mas é frequentemente efetuada pelo
pessoal de manutenção.
a
3.38
m
falha de uma unidade de equipamento que não causa o término imediato da capacidade de desem-
penhar sua função requerida
N
NOTA Falhas não críticas podem ser categorizadas como “degradadas” (3.7) ou “incipientes” (3.26).
3.39
estado em operação
estado quando um item está desempenhando uma função requerida
3.40
tempo em operação
intervalo de tempo durante o qual um item está no estado em operação
3.41
manutenção de oportunidade
manutenção de um item que é adiada ou antecipada quando uma oportunidade não planejada torna-se
disponível
3.42
manutenção preventiva
manutenção realizada a intervalos predeterminados ou de acordo com critérios prescritos, e destinada
a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um item
3.43
redundância
existência de mais de um meio para desempenhar uma função requerida em um item
3.44
confiabilidade
capacidade de um item de desempenhar uma função requerida sob condições especificadas durante
um determinado intervalo de tempo
to
NOTA 1 O termo “confiabilidade” também é usado como uma medida do desempenho de confiabilidade e
en
também pode ser definido como uma probabilidade.
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im
ec
3.45
função requerida
nh
função ou combinação de funções consideradas necessárias em um item para prover um dado serviço
co
3.46
subunidade
conjunto de itens para prover uma função específica, que é requerida para a unidade de equipamento,
ra
3.47
período de observação
a
intervalo de tempo (tempo de calendário) entre a data de início e a data de término da coleta de dados
m
de RM (confiabilidade e manutenção)
or
3.48
número de tag (tag number)
número que identifica a localização física do equipamento
3.49
taxonomia
classificação sistemática de itens dentro de grupos genéricos com base em fatores possivelmente
comuns a vários itens
3.50
estado operacional (up state)
estado de um item caracterizado pelo fato de ele poder desempenhar uma função requerida, assumindo
que os recursos externos, se necessários, são fornecidos
3.51
tempo operacional (up time)
intervalo de tempo durante o qual um item encontra-se em estado operacional
4 Abreviaturas
NOTA A lista abaixo não inclui abreviaturas específicas usadas para tipos de equipamentos (por exemplo,
BOP) e unidades (por exemplo, kW), as quais são indicadas em cada capítulo em que são usadas.
to
CMMIS computerized maintenance-management information system (sistema de informação
en
computadorizado para gestão de manutenção)
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im
DHSV downhole safety valve (válvula de segurança de subsuperfície)
ec
ESD emergency shutdown (parada de emergência)
nh
FMECA failure mode, effect and criticality analysis (análise de modos, efeitos e criticidade de falha)
integridade)
pa
to
RBI risk-based inspection (inspeção baseada em risco - IBR)
en
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RM
im
reliability and maintenance (confiabilidade e manutenção)
ec
SIL safety integrity level (nível de integridade de segurança)
nh
5 Aplicação
N
Esta Norma se aplica a tipos de equipamentos usados na indústria de petróleo, gás natural e
petroquímica, incluindo, porém sem a isso se limitar, categorias de equipamentos tais como
equipamentos e tubulações de processo, equipamentos de segurança, equipamentos submarinos,
sistemas de dutos, equipamentos de carga/descarga, equipamentos de poço e equipamentos de
perfuração. Os equipamentos podem ser permanentemente instalados nas instalações ou usados
durante as fases de instalação, manutenção ou modificação.
O Anexo A contém exemplos sobre como esta Norma deve ser usada para tipos específicos de
equipamentos. Espera-se que os usuários definam as taxonomias para classes de equipamentos
adicionais, conforme necessário, com base nos princípios estabelecidos nesta Norma.
Alguns princípios para a coleta de dados do RM no nível do equipamento podem ser aplicados para a
monitoração e análise do desempenho nos níveis de planta e de sistemas constituídos de vários tipos
de equipamentos. Contudo, a monitoração do desempenho da instalação e da planta também requer
outros tipos de dados não abrangidos por esta Norma.
to
de gerenciamento de informações.
en
b) Proprietário/operador/empresa: Profissionais de confiabilidade ou outros empregados que
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im
equipamentos localizados nas instalações da empresa;
engenheiros de confiabilidade que necessitam de dados
ec
ou engenheiros de manutenção que elaboram planos
nh
projeto etc.
Embora outros possíveis usuários, tais como empresas de desenvolvimento de aplicativos computa-
dorizados para gerenciamento de manutenção, possam considerar esta Norma útil, espera-se que
os principais usuários sejam os proprietários e/ou operadores, que encontrariam os dados a serem
coletados imediatamente disponíveis nas instalações operacionais.
5.4 Limitações
Através da análise de dados, os parâmetros de RM podem ser determinados para uso no projeto,
operação e manutenção. Esta Norma não apresenta descrições detalhadas de métodos de análise
de dados. Contudo, fornece recomendações para a definição e cálculo de alguns dos principais
parâmetros de RM (Anexo C) e analisa os objetivos e benefícios de algumas metodologias analíticas
para as quais os dados podem ser usados. Tais metodologias analíticas e áreas de aplicação podem
ser encontradas em outras Normas Internacionais, sendo que Normas relevantes têm sido exploradas
com o objetivo de identificar e organizar os requisitos de dados de RM (ver o Anexo D).
Embora os dados de custo sejam importantes para a definição de prioridades para oportunidades de
to
melhoria e sejam frequentemente incluídos na análise do desempenho de confiabilidade, os dados
en
de custos (parâmetros) não estão especificamente incluídos nesta Norma. A maioria das instalações
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im
de capital, de interrupção de negócios e de eventos ambientais. Tais dados podem ser mantidos no
sistema de informação computadorizado para gestão de manutenção (CMMIS). Quando os custos
ec
são necessários para definir a análise da confiabilidade do ponto de vista econômico ou para executar
cálculos de custos de ciclo de vida, convém que o usuário obtenha essas informações de fontes
nh
Devido à variedade de usos de dados de RM, convém que os requisitos de dados em um programa
de coleta de dados sejam adaptados a uma ou mais aplicações previstas. Resultados confiáveis de
ra
análise estão diretamente relacionados à qualidade dos dados coletados. Embora esta Norma não
especifique medidas de qualidade detalhadas, práticas de controle e garantia de qualidade de dados
pa
As informações técnicas reunidas para descrever os equipamentos e sua localização em uma planta,
m
instalação ou sistema, nesta Norma, não pretendem ser exaustivas e completas como o sistema de
informação técnica da planta como um todo, mas que sejam usadas com o propósito de identificar
or
e explicar as variáveis para as funções analíticas. Entretanto, o uso de termos técnicos comuns é
N
O status técnico dos equipamentos e a degradação do seu desempenho podem ser registrados através
de sistemas de monitoração de condição, o que requer detalhes além dos dados de equipamentos
abrangidos por esta Norma. Contudo, esta Norma contém elementos de dados de RM que podem ser
usados em tais sistemas de monitoração de condição.
Não se pretende que esta Norma seja uma especificação de software para sistemas, como bases de
dados, mas ela pode, em geral, ser atendida para facilitar e melhorar o intercâmbio de dados de RM
na indústria.
As medidas para assegurar a qualidade dos dados são discutidas na Seção 7. Alguns aspectos
adicionais a serem considerados em relação ao intercâmbio de dados de RM são os seguintes:
a) Dados detalhados versus dados processados: Os dados podem ser intercambiados em vários
níveis, desde os registros reais de falha e manutenção até dados em um nível mais agregado.
Por exemplo, caso apenas o número de falhas de uma certa categoria seja requerido, é necessário
intercambiar apenas a taxa de falha para essas falhas. Esse tipo de informação é comumente
fornecido em fontes de dados públicas (por exemplo, livros de dados sobre confiabilidade).
Para o intercâmbio de dados sobre o desempenho geral de uma unidade ou de uma planta
(benchmarking), os chamados parâmetros de indicadores de desempenho (key performance
indicators – KPI) podem ser usados. O Anexo E apresenta exemplos de tais parâmetros de KPI.
b) Sensibilidade de dados: Alguns campos de dados podem ser de uma natureza um tanto quanto
sensível e/ou podem ser possivelmente usados para finalidades para as quais não se destinaram
(por exemplo, para obter vantagens comerciais e para a comunicação não qualificada da
experiência da planta/equipamento). Para evitar isso, podem ser utilizadas duas opções:
to
— deixar em “branco” tais dados;
en
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im
Essa última opção pode ser alcançada definindo-se alguns códigos anônimos para representar o
ec
dado onde apenas algumas pessoas autorizadas conhecem a conversão entre os códigos e os
dados reais. Recomenda-se isso se tais campos de dados forem essenciais para a taxonomia de
nh
dados.
co
acordos entre concorrentes nos quais eles concordam em não lidar com certos fornecedores/
contratadas. Um estudo de benchmarking, em que os concorrentes intercambiam informações de
pa
modo que os fornecedores/contratadas possam ser ranqueados, acarreta um risco real dessas
partes do estudo concluírem que não utilizam certos fornecedores/contratadas e convém que isto
a
seja evitado. Os acordos de “boicote coletivo” são violações da lei da concorrência e podem deixar
m
Dessa forma, é necessário que qualquer intercâmbio de dados atenda às leis brasileiras e
internacionais que regem práticas anticompetitivas. Assim, recomenda-se que, antes de se
N
envolver em tal atividade, sejam buscados esclarecimentos sobre as diretrizes locais para evitar
possíveis infrações.
d) Valor dos dados: Em alguns casos, é útil definir uma “medida de valor” para uma quantidade de
dados de confiabilidade. Esse pode ser o caso em projetos conjuntos da indústria onde se espera
que vários participantes contribuam com um “valor” igual de dados. Duas abordagens podem ser
usadas:
to
desempenho e aumento da disponibilidade de unidades de processo.
en
A melhoria da confiabilidade de equipamentos depende das experiências de uso real. A coleta, análise
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im
Também, na compra de novos equipamentos, os dados de RM são parâmetros-chave a serem levados
em conta.
ec
A fim de consolidar os dados provenientes de várias unidades de equipamentos, plantas ou através de
nh
um setor da indústria, é necessário que as partes concordem quanto aos dados que são úteis para a
coleta e intercâmbio e que eles estejam em um formato compatível.
co
Recentemente, vários países com indústrias de petróleo e gás emitiram regulamentos exigindo que
ra
Coletar dados de RM é oneroso, sendo, portanto, necessário que esses esforços sejam balanceados
m
em relação ao uso e benefícios previstos. Em geral, seriam selecionados equipamentos para a coleta
de dados de RM em que as consequências das falhas tivessem um impacto na segurança, produção,
or
Dados
Os elementos de valores da indústria e de negócios relacionados ao uso desta Norma estão resumidos
abaixo:
a) aspectos econômicos:
b) aspectos gerais:
to
— “ser capaz de operar” (licença de operação),
en
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im
ec
— melhoria da qualidade do produto,
nh
d) aspectos analíticos:
— benchmarking qualificado,
— melhor previsibilidade,
to
A confiança nos dados de RM coletados e, por conseguinte, em qualquer análise, depende fortemente
en
da qualidade dos dados coletados. Os dados de alta qualidade são caracterizados pelo seguinte:
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im
a) dados completos em relação à especificação; ec
b) conformidade com definições de parâmetros de confiabilidade, tipos de dados e formatos;
nh
Antes de se iniciar o processo de coleta de dados, as seguintes medidas devem ser enfatizadas.
m
a) Definir o objetivo da coleta de dados a fim de reunir dados relevantes para o uso a que se destinam.
or
Entre os exemplos de análises em que tais dados podem ser usados pode-se citar a análise
quantitativa de risco (quantitative risk analysis – QRA); a análise de confiabilidade, disponibilidade
N
b) Investigar a(s) fonte(s) dos dados para assegurar que dados relevantes de qualidade suficiente
estejam disponíveis. As fontes abrangem informações técnicas e de inventário de equipamentos,
dados de eventos de RM e impactos associados à planta;
c) Definir as informações de taxonomia a serem incluídas na base de dados para cada unidade de
equipamentos (ver a Seção 8).
e) Definir as fronteiras para cada classe de equipamentos, indicando quais dados de RM devem ser
coletados (ver a Seção 8).
f) Aplicar uma definição uniforme de falha e um método de classificação de falhas (ver a Seção 9).
h) Definir os itens usados na verificação da qualidade dos dados (ver 7.1.3 e 7.1.9). No mínimo,
deve-se verificar o seguinte.
3) Se o equipamento é relevante para a finalidade a que se destina (por exemplo, se não são
modelos obsoletos).
to
4) Se os dados atendem às definições e regras de interpretação (por exemplo, definição de falha).
en
5) Se as falhas registradas situam-se dentro da fronteira dos equipamentos e do período de
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im
observação. ec
6) Se as informações são consistentes (por exemplo, consistência entre modos de falha e
impacto da falha).
nh
i) Definir um nível de prioridade para que os dados estejam completos através de um método
m
adequado. Um método para se ponderar a importância dos diferentes dados a serem coletados
or
k) Preparar um plano para o processo de coleta de dados (ver 7.2), por exemplo, cronogramas,
marcos, sequência de coleta de dados para instalações e unidades de equipamentos, períodos
de observação a serem abrangidos (ver 8.3.1) etc.
l) Planejar como os dados serão reunidos e registrados e elaborar um método para a transferência
de dados da fonte de dados para o banco de dados de confiabilidade por meio de um método
adequado (ver 7.2).
m) Treinar, motivar e organizar o pessoal de coleta de dados, como, por exemplo, interpretação de
fontes, conhecimento técnico de equipamentos, ferramentas de software, envolvimento do pessoal
de operação e especialistas de equipamentos, entendimento/experiência na aplicação de análise
de dados de RM etc. Deve-se garantir que o pessoal conheça profundamente o equipamento,
suas condições operacionais, esta Norma e os requisitos estabelecidos para a qualidade dos
dados.
o) Recomenda-se que seja realizada uma análise de custo-benefício da coleta de dados, efetuando-se
um exercício-piloto antes da principal fase de coleta de dados ser iniciada, e que o plano seja
to
revisado, se necessário.
en
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p) Rever as medidas de planejamento após usar o sistema por um certo período de tempo
im
(ver 7.2.3). ec
7.1.3 Verificação da qualidade
nh
Durante e após o exercício de coleta de dados, analisar os dados para verificar a consistência,
distribuições adequadas, códigos apropriados e interpretações corretas de acordo com as medidas
co
de planejamento (ver 7.1.2). Esse processo de verificação da qualidade deve ser documentado e pode
variar, dependendo da coleta de dados ser para uma única planta ou envolver várias instalações de
ra
Avaliar a qualidade dos dados sendo coletados o mais cedo possível no processo de coleta de dados,
a
de acordo com as medidas planejadas (ver 7.1.2). Um procedimento adequado é uma avaliação pelo
m
executante da coleta de dados, que deve dispor das diretrizes para as medidas de qualidade nas
quais ele deve se concentrar de acordo com as medidas de planejamento. O principal objetivo dessa
or
avaliação realizada o mais cedo possível é procurar por quaisquer problemas que possam exigir que as
N
medidas de planejamento sejam imediatamente revisadas para evitar a coleta de dados inaceitáveis.
Os empregados, com a exceção daqueles que coletaram os dados, devem verificar a qualidade de
cada registro individual de dados e o padrão de confiabilidade geral refletido pela soma de eventos
individuais conforme as medidas de planejamento (ver 7.1.2).
Alguns dos problemas e limitações dos quais se deve estar ciente na obtenção de dados de qualidade
estão resumidos na Tabela 1.
Questão Desafios
Na fonte de dados pode haver falta de dados requeridos e as informações da
fonte podem estar espalhadas por vários sistemas diferentes (computadores,
Fonte arquivos, livros, desenhos). Recomenda-se que se avalie com cuidado esse
aspecto nas medidas de planejamento (ver 7.1.2) a fim de avaliar a qualidade
dos dados, o método de coleta e o custo.
Em geral, os dados são compilados da fonte para um formato padronizado
(base de dados). Nesse processo, os dados da fonte podem ser interpretados
Interpretação
diferentemente por vários indivíduos. Definições, treinamentos e verificações de
qualidade adequadas podem reduzir esse problema (ver 7.1.2).
A fim de se limitar o tamanho da base de dados e facilitar a análise destes,
informações codificadas são preferíveis a um formato de texto livre; contudo,
to
deve-se tomar cuidado para assegurar que os códigos selecionados sejam
Formato de
en
apropriados para as informações requeridas e deve-se estar ciente de que,
dados
embora os códigos reduzam o tamanho da base de dados, algumas informações
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im
não são coletadas. Contudo, convém que se inclua o texto livre, além dos códigos
para descrever situações imprevistas ou pouco claras.
ec
A maioria dos dados necessários para essa categoria é, atualmente, armazenada
Método de em sistemas computadorizados (por exemplo, CMMIS). Usando-se softwares e
nh
Competência
equipe de coleta de dados de RM, como, por exemplo, através do treinamento,
m
e motivação
realização de visitas à planta e envolvimento do pessoal nas análises de dados
or
O sistema CMMIS da instalação constitui a principal fonte de dados de RM. A qualidade dos dados
que podem ser obtidos dessa fonte depende, em primeiro lugar, da forma como os dados de RM são
registrados. O registro de dados de RM conforme esta Norma deve ser possível no sistema CMMIS
da instalação, proporcionando assim uma base mais consistente e sólida para a transferência de
dados de RM para as bases de dados de RM de equipamentos. Outras informações da fonte podem
ser espalhadas através de diferentes sistemas (computadores, arquivos, livros, desenhos), como,
por exemplo, a retroalimentação de resultados da coleta de dados, o envolvimento em processos de
garantia de qualidade, o uso adequado ou inadequado de campos de informações no sistema CMMIS
da instalação para estimular a qualidade do registro etc.
O processo típico de coleta de dados consiste na compilação de dados advindos de diferentes fontes
em uma base de dados em que o tipo e o formato dos dados são predefinidos. O método mais comum
é o seguinte.
a) Considerar todas as fontes de dados disponíveis e extrair os dados “brutos” de interesse para
um armazenamento intermediário. Se as informações estiverem contidas em uma base de dados
computadorizada, usar quaisquer métodos adequados para extrair as informações relevantes,
como, por exemplo, métodos de software específicos ou impressão de relatórios com as
informações desejadas.
b) Interpretar essas informações e traduzi-las para o tipo e formato desejados para a base de dados
final. Na maioria dos casos, isso é feito pela interpretação pessoal.
c) Transferir os dados da(s) fonte(s) para o banco de dados de confiabilidade usando qualquer método
to
adequado. Pode-se usar um software não comercial para transferir os dados de uma base para
en
outra com a conversão de “linguagem” desejada feita por algoritmos de software. Isso, contudo, é
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viável apenas quando for possível definir um algoritmo de conversão suficientemente robusto para
im
efetuar uma conversão confiável. Tais métodos exigem um esforço adicional de antemão e, dessa
forma, são eficazes em termos de custo apenas para grandes quantidades de dados ou para a
ec
coleta de dados repetitivos da mesma categoria. Podem ser usados também pela manutenção na
transferência dos dados de um sistema CMMIS para outro.
nh
A coleta de dados pode ser feita dentro da empresa usando-se fontes internas ou por meio de empresas
a
ou pessoas mais especializadas. Como os dados são, por natureza, “históricos”, evidentemente leva
m
algum tempo antes que se acumulem dados suficientes para se tirarem conclusões válidas com base
apenas nas estatísticas. A análise de custo-benefício para a coleta de dados pode levar um certo
or
tempo para tornar-se evidente, mas o rastreamento anual do desempenho de equipamentos pode
N
A coleta de dados pode exigir habilidades de várias categorias, tais como tecnologia da informação,
confiabilidade/estatística, manutenção, operação e coleta de dados. O profissional designado deve
estar familiarizado, em particular, com o conceito de coleta de dados e qualquer software específico
para a atividade de coleta de dados e, até um certo ponto, deve conhecer os aspectos técnicos,
operacionais e de manutenção do equipamento para o qual os dados são coletados. É necessário
um treinamento adequado do profissional designado nessas questões para se obterem dados com
qualidade. O pessoal que verifica a qualidade dos dados deve ser diferente daquele que executa
a coleta de dados. Os coletores de dados devem, como pré-requisito, conhecer esta Norma e dar
retorno conforme apropriado.
Antes do início da coleta de dados, é útil realizar um exercício-piloto para verificar a população disponí-
vel, a qualidade das informações da fonte e a viabilidade dos métodos de coleta de dados. Isso serve
de modelo para o que se pode atingir dentro de um determinado prazo e orçamento.
Um sistema para lidar com os desvios encontrados no processo de coleta de dados, tais como definições
ambíguas, falta de regras de interpretação, códigos inadequados etc., deve ser estabelecido, e os
problemas solucionados assim que possível. Corrigir dados distorcidos pode ser uma tarefa complexa
após a coleta de muitos dados.
Um exercício de coleta de dados também deve dar retorno (feedback) através do resumo e avaliação
de todas as lições de qualidade aprendidas durante o planejamento e execução dos esforços de coleta
de dados. As recomendações devem, em seguida, ser repassadas para o pessoal relevante para uma
melhoria nas definições, nos sistemas de manutenção (por exemplo, sistemas CMMIS) e no processo
e pessoal de coleta de dados.
Uma descrição clara de fronteira é essencial para a coleta, consolidação e análise de dados de RM
to
provenientes de diferentes indústrias, plantas ou fontes. Ela também facilita a comunicação entre os
operadores e fabricantes de equipamentos. Caso contrário, a consolidação e análise serão baseadas
en
em dados incompatíveis.
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im
Para cada classe de equipamentos, uma fronteira deve ser definida indicando os dados de RM a
serem coletados. Para isso pode-se usar uma figura, uma definição de texto ou uma combinação de
ec
ambas as coisas.
nh
EXEMPLO A fronteira se aplica tanto a bombas de serviços gerais como às de incêndio. As válvulas de
ra
entrada e saída e o filtro de sucção não estão dentro da fronteira. Além disso, os acionadores da bomba,
juntamente com seus sistemas auxiliares, não estão incluídos. As unidades de acionamento são registradas
pa
como inventários separados (motor elétrico, turbina a gás ou motor de combustão) e é importante que falhas
no acionador, se registradas, sejam registradas como parte das unidades de acionamento. Um número no
inventário de uma bomba faz referência ao inventário do acionador apropriado.
a
m
or
N
Combustível ou
energia elétrica
Entrada Saída
Controle e Sistema de
Miscelânea
monitoração lubrificação
to
en
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im
Fronteira
Instrumentação Refrigerante
ec
remota
Energia
nh
Deve-se dar a devida atenção à localização dos elementos de instrumentação. No exemplo acima, os
itens de controle e monitoração centrais são tipicamente incluídos dentro da subunidade de “controle e
ra
O diagrama de fronteira deve mostrar os principais itens de nível inferior e as interfaces com os
arredores. Uma descrição em texto adicional deve mencionar, em mais detalhes, quando necessário
a
para efeitos de clareza, o que deve ser considerado como estando dentro e fora das fronteiras
m
(ver o Exemplo associado à Figura 2). Ao se referenciar esta Norma, é essencial que seja especificado
or
qualquer desvio em relação às fronteiras aqui estabelecidas ou novas fronteiras não estabelecidas por
esta Norma.
N
Deve-se evitar a sobreposição das fronteiras entre as diferentes classes de equipamentos. Por exemplo,
na coleta de dados de instrumentos como unidades de equipamentos separadas, deve-se evitar incluir
os instrumentos já contidos também dentro das fronteiras de outras unidades de equipamentos em
que os dados estejam sendo coletados. Talvez seja difícil evitar a sobreposição em alguns casos; con-
tudo, tal(is) caso(s) deve(m) ser identificado(s) e tratado(s) de maneira apropriada durante as análises
de dados.
8.2 Taxonomia
A taxonomia é uma classificação sistemática de itens em grupos genéricos com base em fatores possi-
velmente comuns a vários desses itens (localização, uso, subdivisão do equipamento etc.) Uma clas-
sificação de dados relevantes a serem coletados conforme esta Norma é representada por uma hie-
rarquia, conforme mostrado na Figura 3. São fornecidas abaixo definições de cada segmento, além de
exemplos de diferentes setores da indústria e tipos de equipamentos, conforme ilustrado na Tabela 2.
(1)
Indústria
Uso/localização
(2)
Categoria de negócios
(3)
Instalação
(4)
Planta/unidade
(5)
Seção/sistema
Subdivisão do equipamento
(6)
Unidade de equipamento
to
(7)
Subunidade
en
(8)
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im
Componente/item manutenível
(9)
ec
Parte
nh
Figura 3 – Taxonomia
co
Tabela 2 (continuação)
to
subunidade de resfriamento,
en
subunidade de têmpera,
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subunidade de refrigeração,
im
subunidade de refluxo,
subunidade de controle distribuído
ec
8 Componente/ Item O grupo de partes da Resfriador, acoplamento, caixa
nh
a Para alguns tipos de equipamentos, pode não haver um MI; por exemplo, se a classe de equipamento for tubulação, pode não haver
m
b Embora esse nível possa ser útil em alguns casos, ele é considerado opcional nesta Norma.
N
Os níveis 1 a 5 representam uma categorização de alto nível que está relacionada às indústrias e à
aplicação na planta, quaisquer que sejam as unidades de equipamentos (ver nível 6) envolvidas. Isso
se deve ao fato de que uma unidade de equipamento (por exemplo, uma bomba) pode ser usada
em muitas indústrias e configurações de plantas diferentes e, para a análise da confiabilidade de
equipamentos similares, é necessário ter o contexto operacional. As informações taxonômicas sobre
esses níveis (1 a 5) devem ser incluídas na base de dados para cada unidade de equipamento como
“dados de uso/localização” (ver Tabela 2).
dado necessário, enquanto que a análise de RCM e a análise de causa-raiz podem requerer dados
sobre o mecanismo de falha no nível do componente/item manutenível ou partes. Esta Norma não
aborda especificamente o nível 9.
É necessário que os dados de RM sejam associados a um certo nível dentro da hierarquia taxonômica
a fim de serem significativos e comparáveis. Por exemplo, um modo de falha deve estar associado à
unidade de equipamento, enquanto que um mecanismo de falha deve estar relacionado ao nível mais
baixo atingível na hierarquia de itens. A Tabela 3 fornece orientação sobre essa questão.
Nível hierárquico a
Dados de RM 6 8
registrados 4 5 7
Unidade de Componente/
Planta/Unidade Seção/Sistema Subunidade
to
equipamento Item manutenível
en
Impacto da falha na
Xb
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segurança
Impacto da manutenção
X
im
ec
na segurança
nh
Impacto da manutenção
X (X)
ra
nas operações
pa
Impacto da falha no
X (X) (X)
equipamento
a
Falha no componente/
X
item manutenível
Tempo efetivo de
X (X) (X)
manutenção
a Ver Figura 3.
b X = default.
c (X) = possíveis alternativas.
to
Os dados também podem ser coletados para manutenção preventiva efetiva, quando se deseja ter
en
uma idéia geral do tempo fora de operação (down time) causado por todas as ações de manutenção
(ver a Tabela 4). Não são considerados relevantes para a coleta de dados os períodos em que o
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im
equipamento é deliberadamente retirado de serviço durante um período de tempo prolongado.
ec
O período de observação também pode abranger vários estados na vida do item. Por exemplo, no
ambiente submarino, um equipamento pode estar instalado e funcional, como no caso de uma barreira
nh
contra o vazamento de hidrocarbonetos do poço, porém o poço pode levar vários meses até começar
a produzir. As falhas podem ocorrer no equipamento durante essa fase, requerendo-se que seja
co
reparado com um possível atraso na partida. Da mesma forma, um equipamento pode falhar durante
uma parada programada da refinaria, que não é uma fase de “produção”, novamente requerendo
reparos e um possível atraso na partida.
ra
pa
Tempo total
a
planejado
Outras Tempo
N
Tempo em operação
Manutenção paradas ocioso
Outras paradas planejadas Manutenção corretiva
preventiva não
planejadas
Prepa- Manu- Reservaa Redun- Modifi- Prepa- Manutenção Parada,d Tempo Tempo Em ope- Redun- Ocioso
ração tenção dância caçãob ração corretiva problemas/ de ração dância (Idle)
de
e/ou preventiva pas- e/ou efetiva restrições parada partida em
atraso efetiva siva atraso (item sendo operacio- (Run- (Ramp- carga
(item (Cold trabalhado)c nais etc. down) up) (hot
sendo tra- stand- stand-
balhado) by) by)
a Significa que o item está disponível para operação, mas não é requerido por algum tempo. Não inclui itens considerados sobressalentes ou
itens retirados de serviço de um modo mais permanente.
b As modificações podem alterar as características de confiabilidade de um item e podem, portanto, requerer que a coleta de dados de
confiabilidade para o período de observação seja concluída antes da modificação e reiniciada com um novo período de observação após a
modificação.
c Inclui o diagnóstico de estado de falha, ação de reparo e teste (conforme necessário).
d A parada de maquinário (desarme e parada manual) está definida em C.1.8.
Dependendo do uso e viabilidade, os dados podem ser registrados para toda a vida do equipamento
ou por intervalos de tempo mais curtos. Esse último caso é mais comum devido ao custo e à obtenção
de dados num prazo razoável. Conforme mostrado no Anexo C, considera-se que a vida de muitos
itens siga a chamada curva da “banheira”. Se forem necessários apenas os dados de RM para a parte
de operação estável (steady-state) de um item, a coleta de dados deve iniciar-se após se considerar
o término do período de mortalidade infantil. A duração desse período pode variar entre diferentes
categorias de equipamentos desde nenhuma mortalidade infantil até vários meses. Os dados registrados
durante o período de operação estável (steady-state) frequentemente seguem, ou assume-se que
seguem, uma distribuição de vida exponencial (taxa de falha constante). Para alguns equipamentos,
é também útil e essencial coletar dados “desde o primeiro dia”, a fim de acumular experiência em
falhas de mortalidade infantil. Nesse caso, os dados coletados do que pode ser considerado o período
inicial, de mortalidade infantil, devem ser diferenciados dos dados coletados do período subsequente,
de operação estável (steady-state).
to
A extensão do período de coleta de dados deve ser balanceada em relação à taxa de falha prevista, ao
en
tamanho da população e ao acesso aos dados. Para equipamentos de alta importância (equipamentos
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é desejável um período de observação mais longo (por exemplo, todo o histórico de vida). É até
mesmo útil coletar dados para equipamentos sem falhas durante o período de observação, porque,
ec
observando-se que não ocorreram falhas em um determinado período, é possível estimar a taxa de
falha “censurando-se” os dados. Devem ser utilizados métodos de estatística para estimar a confiança
nh
Embora o período de observação seja apenas um intervalo no tempo de calendário entre dois tempos
específicos e possa, portanto, ser definido com precisão, o tempo de operação nem sempre é tão
ra
ser verdadeiro. Dessa forma, muitas vezes é necessário estimar o tempo de operação com base no
conhecimento da equipe de operação e/ou manutenção. Como a “verdadeira” taxa de falha de um item
a
deve ser calculada com base na operação propriamente dita, convém que se dê prioridade à coleta
m
Tempo
de falha
Tempo
O tempo não operacional inclui o tempo de calendário desde o momento em que o equipamento é
parado para reparo até que seja religado para o serviço a que se destina após ser testado.
NOTA Excepcionalmente, o tempo efetivo de manutenção pode ser superior ao tempo não operacional se
a manutenção puder ser realizada com o equipamento em operação.
O tempo operacional necessário para a parada (run down) do equipamento antes do reparo e para a
partida (ramp up) após o reparo não é considerado parte do tempo não operacional (down time).
to
9 Dados recomendados para equipamentos, falhas e manutenção
en
9.1 Categorias de dados
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im
Os dados de RM devem ser coletados de forma organizada e estruturada. As principais categorias de
ec
dados para equipamentos, falhas e manutenção são as seguintes.
nh
projeto;
a
3) dados de operação, como, por exemplo, modo operacional, potência de operação, ambiente.
m
Tais categorias de dados devem ser gerais para todas as classes de equipamentos. Além disso, são
or
necessários alguns dados específicos para cada classe de equipamento (por exemplo, o número de
N
b) Dados de falha
2) dados para caracterizar uma falha, como, por exemplo, data da falha, itens que falharam,
impacto da falha, modo de falha, causa da falha, método de detecção da falha.
c) Dados de manutenção
2) dados de manutenção, parâmetros que caracterizam uma ação de manutenção, como, por
exemplo, data da manutenção, categoria de manutenção, atividade de manutenção, impacto
da manutenção, itens manutenidos;
O tipo de falha e e os dados de manutenção devem normalmente ser comuns a todas as classes de
equipamentos, exceto quando é necessário coletar tipos específicos de dados, como, por exemplo,
para equipamentos submarinos.
Eventos de manutenção corretiva devem ser registrados a fim de descrever a ação corretiva após uma
falha. Os registros de manutenção preventiva são necessários para reter o histórico completo da vida
de uma unidade de equipamento.
to
en
9.2 Formato de dados
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im
Cada registro como, por exemplo, um evento de falha, deve ser identificado na base de dados por
uma série de atributos. Cada atributo descreve uma informação, como, por exemplo, o modo de falha.
ec
Recomenda-se que cada informação seja codificada sempre que possível. As vantagens desta abor-
dagem em relação ao texto livre são
nh
A variedade de códigos predefinidos deve ser otimizada. Uma pequena variedade de códigos é muito
m
genérica para ser útil. Uma grande variedade de códigos, por sua vez, proporciona uma descrição mais
or
precisa, mas diminui a rapidez do processo de entrada de dados e pode não ser usada integralmente
pelo coletor de dados. Os códigos selecionados devem, se possível, ser mutuamente exclusivos.
N
A desvantagem de uma lista predefinida de códigos em relação ao texto livre é que algumas informações
detalhadas podem ser perdidas. Para todas as categorias mencionadas em 9.1 a), b) e c), convém
que se inclua texto livre adicional dando mais informações explicativas, conforme a disponibilidade e
a relevância, como, por exemplo, incluir a narrativa da ocorrência que conduz a um evento de falha.
Isso ajudaria na verificação da qualidade das informações e no exame de registros simples para extrair
informações mais detalhadas.
São apresentados exemplos de códigos nos Anexos A e B para diferentes tipos de equipamentos e
dados de confiabilidade.
9.3.1 Descrição
Os dados coletados devem ser organizados e associados em uma base de dados para proporcionar
acesso fácil para atualizações, pesquisas e análises. Há várias bases de dados comerciais disponíveis
que podem ser usadas como fundamentos básicos para o projeto de uma base de dados de confia-
bilidade. Dois aspectos da organização da estrutura de dados devem ser tratados conforme descrito
em 9.3.2 e 9.3.3.
A estrutura lógica define as ligações lógicas entre as principais categorias de dados na base de dados.
Esse modelo representa uma visão orientada à aplicação da base de dados. O exemplo na Figura 5
mostra uma estrutura hierárquica com registros de falha e manutenção associados ao equipamento
(inventário). Os registros que descrevem a manutenção preventiva (PM) estão associados à descrição
do inventário em uma relação de “muitos para um”. A mesma situação se aplica às falhas, que também
têm registros de manutenção corretiva associados a cada registro de falha. Cada registro (por exemplo,
registro de falha) pode consistir em vários atributos (por exemplo, data da falha, modo de falha etc.).
classificação/equipamento
Dados da
to
instalação/planta
en
Dados de
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im
ec
Dados do
equipamento
nh
co
Manutenção
preventiva nº 1 Falha nº 1
ra
Dados do evento
Manutenção
pa
Falha nº 2
preventiva nº 2
Manutenção Falha nº "n"
a
preventiva Manutenção
m
nº "n" corretiva nº 1
Manutenção
or
corretiva nº 2
N
Manutenção
corretiva nº "n"
A arquitetura define o projeto da base de dados quanto à maneira como os elementos de dados
individuais são interligados e tratados. As quatro categorias de modelos a seguir geralmente estão
disponíveis, classificadas em ordem de complexidade e versatilidade.
a) Modelo hierárquico: Campos de dados nos registros estão associados por uma relação de “árvore
de família”. Cada nível representa um atributo particular de dados.
b) Modelo de rede: É semelhante ao modelo hierárquico; contudo, cada atributo pode ter mais de
um “pai”.
c) Modelo relacional: O modelo é construído a partir de tabelas de elementos de dados, que são
chamados relações. Não é definido um trajeto de acesso de antemão; todos os tipos de manipu-
lação dos dados em forma de tabela são possíveis. A maioria dos projetos de bases de dados
utiliza esse conceito.
d) Modelo de objeto: O software é considerado um conjunto de objetos, tendo cada um deles (1) uma
estrutura e (2) uma interface. A estrutura é fixada dentro de cada objeto, enquanto que a interface
é a parte visível que fornece o endereço de associação entre os objetos. A modelagem de objeto
possibilita que o projeto de base de dados seja muito flexível, extensível, reutilizável e fácil de
manter. Esse modelo tem sido aplicado em novos conceitos de bases de dados.
to
Para garantir que os objetivos desta Norma sejam atendidos, deve-se coletar uma quantidade mínima
en
de dados. Tais dados são identificados por um asterisco (*) nas Tabelas 5, 6 e 8. Contudo, o acréscimo
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de outras categorias de dados pode significativamente melhorar a usabilidade potencial dos dados de
im
RM (ver o Anexo D). ec
A Tabela 5 contém os dados comuns a todas as classes de equipamentos. Além disso, devem
ser registrados alguns dados que são específicos para cada classe de equipamentos. O Anexo A
nh
dá exemplos de tais dados para algumas classes de equipamentos. Nos exemplos no Anexo A,
as prioridades dos dados são sugeridas, mas podem variar conforme cada caso ou aplicação.
co
Categoria Nível
Dados Upstream Downstream
de dados taxonômico a Midstream Petroquímica
(E & P) (refino)
a
Produção de
Categoria de instalação 3 Duto Refinaria Petroquímica
petróleo/gás
N
Tabela 5 (continuação)
to
b
equipamento
Atributos do
en
equipamento Nome do fabricante (*) 6 Johnson Wiley Smith Anderson
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Designação do modelo do 2
6 Mark I CO GTI SuperHeat A
im
fabricante
Dados de projeto relevantes 6 Dados Dados Dados específicos Dados
específicos do específicos
ec
para cada classe de do equipamento específicos do
equipamento do
equipamento e subunidade/ equipamento
equipamento
componente conforme
nh
potência, velocidade,
pressão, redundância,
norma(s) relevante(s) (ver
ra
também o
Anexo A)
pa
Data inicial de
comissionamento do 6 01.01.2003 01.01.2003 01.01.2003 01.01.2003
m
equipamento
or
Tempo de observação, h
6 8 950 8 000 5 400 26 300
(calculado) (*)
Operação (uso
normal) Tempo operacional, h 6 3 460 100 5 200 4 950
Número de demandas
durante o período de
observação conforme 6 340 2 N.A. N.A.
aplicável (inclui a ativação
operacional e de teste) (*)
Parâmetros operacionais Dados Dados Dados específicos Dados
relevantes para cada classe específicos do específicos do equipamento específicos do
de equipamento; por 6 equipamento do equipamento
exemplo: condições
equipamento
ambientais, potência
operacional (ver o Anexo A)
Tabela 5 (continuação)
to
b O número de série é requerido para uma potencial mudança no nível do equipamento. O TAG identifica apenas a localização física
en
do equipamento na planta. Se o equipamento for substituído, por exemplo, por uma unidade revisada, o TAG permanece o mesmo,
mas o número de série é modificado.
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im
(*) indica os dados mínimos que são requeridos para serem coletados. ec
9.5 Dados de falhas
nh
Uma definição uniforme de falha e um método de classificação de falhas são essenciais quando é
necessário combinar os dados de diferentes fontes (plantas e operadores) em uma base de dados
co
comum de RM.
ra
Um relatório comum para todas as classes de equipamentos deve ser usado para o registro de dados de
falha, conforme indicado na Tabela 6 (ver também Tabela 3). Para algumas classes de equipamentos,
pa
tais como, por exemplo, equipamentos submarinos, podem ser necessárias pequenas adaptações.
a
Os dados mínimos necessários para que sejam atendidos os objetivos desta Norma são identificados
m
por (*). Contudo, o acréscimo de outras categorias de dados pode significativamente melhorar o
potencial de uso dos dados de RM; ver Anexo D.
or
N
to
perfuração, intervenção) b
en
Impacto da falha no funcionamento do Efeito sobre o funcionamento da unidade de equipamento
Dados de
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im
falha
Mecanismo de falha Processos físicos, químicos ou outros que conduziram a uma
ec
falha (ver Tabela B.2)
Subunidade que falhou Nome da subunidade que falhou (ver exemplos no Anexo A)
a Para algumas categorias de equipamentos, tais como equipamentos submarinos, recomenda-se também registrar os modos de
falha nos níveis taxonômicos inferiores ao nível da unidade de equipamento.
b Ver o exemplo de classificação de consequência de falha na Tabela B.2.
c Para algumas categorias e aplicações de equipamentos pode ser suficiente registrar apenas falhas críticas e não críticas (degradadas
e incipientes).
d A causa da falha e, às vezes, o mecanismo de falha, não são conhecidos quando os dados são coletados, pois normalmente eles
requerem que uma análise de causa-raiz seja realizada. Tal análise deve ser efetuada para falhas de alta consequência, alto custo
de reparo/tempo não operacional (downtime) ou falhas que ocorrem mais frequentemente do que se considera “normal” para essa
classe de unidade de equipamento (piores atores).
(*) indica os dados mínimos que devem ser coletados.
a) para corrigir uma falha (manutenção corretiva); a falha deve ser registrada conforme descrito
em 9.5;
b) como uma ação planejada, e normalmente periódica, para prevenir a ocorrência da falha
(manutenção preventiva).
Deve-se usar um relatório comum para todas as classes de equipamentos para o registro de
dados de manutenção. Os dados requeridos são mencionados na Tabela 8. Para algumas classes
de equipamentos, pequenas adaptações podem ser necessárias (por exemplo, equipamentos
submarinos).
to
Os dados mínimos necessários para se atingirem os objetivos desta Norma são identificados por (*).
en
Contudo, o acréscimo de outras categorias de dados pode significativamente melhorar o potencial de
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b) aquela realizada para impedir a falha de um item (manutenção preventiva); parte disso pode ser
simplesmente as verificações (inspeções, testes) para avaliar as condições do equipamento e
ra
NOTA O termo “modificação” não é definido como uma categoria de manutenção, mas é uma tarefa
muitas vezes realizada pela organização de manutenção. Uma modificação pode influenciar a confiabilidade
e desempenho de um item.
a
m
A Figura 6 mostra as principais categorias de manutenção em maiores detalhes. A Tabela B.5 apresenta
or
Categorias
de manutenção
Manutenção Manutenção
preventiva corretiva
Monitoramento
Testes, inspeção Periódica
da condição
Como condição mínima para o registro da confiabilidade de um item, é necessário que a manutenção
corretiva para corrigir uma falha seja registrada.
Recomenda-se que o registro da manutenção preventiva (PM) propriamente dita seja feito essencial-
mente da mesma forma que para ações corretivas. Esse registro pode fornecer as seguintes informa-
ções adicionais:
to
en
c) tempo total não operacional (downtime) e, assim, disponibilidade total do equipamento, tanto de
ordem técnica como operacional; ver o Anexo C;
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manutenção destinadas a colocar o item em uma condição de “tão bom quanto novo”. As PM muitas
vezes são realizadas em um nível de subdivisão (indenture level) mais alto (por exemplo, “nível de
pacote”); assim, pode não haver dados disponíveis que possam estar relacionados com os itens
ra
no nível de subdivisão (indenture level) mais baixo (subunidade, item manutenível). É necessário
pa
Durante a execução de ações de PM, falhas iminentes podem ser descobertas e corrigidas como
a
parte das atividades de PM. Nesse caso, a(s) falha(s) deve(m) ser registrada(s) como qualquer outra
m
falha com a ação corretiva subsequente realizada, embora tenha sido inicialmente considerada uma
or
atividade do tipo PM. O método de detecção de falha deve, nesse caso, ser considerado o tipo de PM
sendo feita. Contudo, constata-se que algumas falhas, geralmente menores, podem ser corrigidas
N
como parte da PM, e não registradas individualmente. A prática sob esse aspecto pode variar entre
companhias e convém que seja tratada pelo(s) coletor(es) de dados a fim de revelar o tipo possível e
a quantidade de falhas sendo incluídas no programa de PM.
Uma opção final consiste em registrar o programa de PM planejada também. Nesse caso, é possível
registrar também as diferenças entre a PM planejada e a PM efetivamente executada (backlog).
Um crescimento do backlog indica que o controle das condições da planta está sendo comprometido
e pode, em circunstâncias adversas, gerar danos ao equipamento, poluição ou lesões pessoais.
A Tabela 7 mostra um resumo de dados a serem coletados e o possível valor agregado para diferentes
categorias de dados. O Anexo D contém uma análise mais detalhada dos requisitos de dados para
várias aplicações.
to
• Balanço entre manutenção corretiva e
en
preventiva
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manutenção)
Tabela 8 – Dados de manutenção
co
ou planejada
N
(data de início)
Tabela 8 (continuação)
to
guindaste
en
Tempo de manutenção efetiva d (*) Duração do serviço de manutenção efetiva
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im
definições na Tabela 4)
Tempo não operacional (downtime) d (*) Período de tempo durante o qual um item se
ec
Tempos de encontra em um estado não operacional (down
nh
equipe de reparo
pa
Registros a serem inseridos tanto para a manutenção preventiva quanto para a corretiva, exceto onde indicado.
b
m
Para a manutenção corretiva, a subunidade submetida ao serviço de manutenção é normalmente idêntica àquela especificada no
relatório de evento de falha (ver a Tabela 6).
or
— tipo de recursos principais e número de dias usados, por exemplo, sonda de perfuração, embarcação de mergulho,
embarcação de serviço;
— tipo de recurso(s) suplementar(es) e número de horas usadas, por exemplo, mergulhadores, ROV/ROT, pessoal de
plataforma.
d Essas informações são desejáveis para análises de RAM e RCM. Atualmente são registradas com pouca frequência nos sistemas
de gereciamento de manutenção. É necessário melhorar o registro dessas informações para se obterem as razões de longos
períodos não operacionais.
(*) indica os dados mínimos que devem ser coletados.
Anexo A
(informativo)
A.1.1 Geral
O Anexo A apresenta exemplos de como os equipamentos típicos usados nas indústrias de petróleo,
petroquímica e gás natural podem ser categorizados quanto a seus dados de taxonomia, de definição
to
de fronteira e de inventário. Tais dados são informativos para cada unidade de equipamento. Os dados
normativos, como, por exemplo, modos de falhas, para os exemplos de equipamentos são mostrados
en
no Anexo B.
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im
Aplicou-se uma abordagem padronizada para algumas das subunidades que são usadas na maioria
das classes de equipamentos (por exemplo, controle e monitoração, sistema de lubrificação, sistema
ec
de resfriamento). O resultado que é o número total de tabelas requeridas para descrever as diferentes
nh
categorias de dados e definições é reduzido e, ao mesmo tempo, existe um número menor de definições
e códigos customizados para cada unidade de equipamento individual. Dessa forma, recomenda-se
co
ao usuário aplicar essas categorias e códigos aplicáveis aos equipamentos para os quais os dados
estão sendo coletados. Os equipamentos com um projeto exclusivo podem exigir uma categorização
mais customizada, em vez daquela mostrada nesses exemplos.
ra
pa
Nas tabelas que descrevem a “subdivisão da unidade de equipamento” para o equipamento, recomenda-
se também incluir o seguinte:
a
a) “Itens/Partes manuteníveis”, conforme necessário, como, por exemplo, para incluir a instrumentação;
m
or
As classes de prioridade estabelecidas neste Anexo são as seguintes: alta, média e baixa. Ao interpretar
ou avaliar o valor dessas classes, elas podem ser equacionadas para compulsória (alta), altamente
desejável (média) e desejável (baixa).
a) Não incluir itens de projeto exclusivo ou dependentes de configuração. Incluir apenas os itens
considerados genéricos para a classe de equipamentos sendo considerada, a fim de comparar
“elementos comparáveis.”
d) Incluir instrumentação apenas quando esta exercer uma função de controle e/ou monitoração
específica para a unidade de equipamento em questão e/ou estiver localmente montada na unidade
de equipamento. Como regra, recomenda-se que a instrumentação de controle e supervisão de
uso mais geral (por exemplo, sistemas SCADA) não seja incluída.
São apresentados em A.2.2 a A.2.9 exemplos de diagramas de fronteira para diferentes classes de
equipamentos. Essa lista não é exaustiva para as categorias de equipamentos abrangidas por esta
to
Norma, mas inclui exemplos de como as taxonomias podem ser definidas para equipamentos típicos
en
encontrados nas indústrias de petróleo, gás natural e petroquímica.
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im
A.1.3 Dados comuns de equipamentos
ec
Esta Norma recomenda alguns dados comuns de equipamentos que devem ser coletados para todas
as classes de equipamentos como mostrado na Tabela 5.
nh
Além disso, alguns dados específicos de equipamentos para classes de equipamentos estão
co
apresentados nesse Anexo. Têm sido observado que esses dados são úteis ao se comparar o
desempenho, ou o benchmarking, do equipamento.
ra
Convém que tais características de projeto específicas para cada classe de equipamento sejam
pa
comparativa (trade-off) entre o custo de obtenção dos dados, que muitas vezes pode ser alto, e o
m
valor destes em relação aos requisitos específicos de cada classe de equipamentos para as análises
or
desejadas. A acessibilidade dos dados na(s) fonte(s) também estabelece um limite quanto aos dados
que podem ser coletados. É indicada a importância de cada tipo de dado. O grau de importância pode
N
As Tabelas A.1 a A.4 apresentam uma metodologia para o agrupamento de diferentes exemplos de
equipamentos e sua aplicação, conforme abrangidos por esta Norma. Tais listas não pretendem ser
exaustivas, e sim mostrar os principais tipos de classes e sistemas de equipamentos e como eles
podem ser agrupados em categorias. Convém que qualquer categorização aplicada seja adequada
para o uso e finalidade a que se destinam os dados que estão sendo coletados (ver 7.1.2). As Tabelas
A.1 a A.4 apresentam uma categorização relativa aos níveis taxonômicos mostrados na Figura 3.
— A Tabela A.2 apresenta uma recomendação de como os equipamentos podem ser classificados
no nível da planta/unidade (nível 4), conforme mostrado na Tabela 5;
— A Tabela A.3 mostra uma lista de seções/sistemas relevantes (nível 5) dentro das indústrias de
petróleo, gás natural e petroquímica onde os equipamentos abrangidos por esta Norma podem ser
utilizados. Recomenda-se que os sistemas onde os equipamentos são aplicados sejam registrados
nos dados gerais de equipamentos mostrados na Tabela 5 (categoria “Uso/Localização”);
Na classificação mostrada nas Tabelas A.1 a A.3, são usados os termos upstream, midstream,
downstream e petroquímica. A interpretação desses termos nesta Norma é a seguinte:
to
de intervenção);
en
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im
transporte (por exemplo, GNL, GLP e GTL; ver a Tabela A.1);
ec
c) downstream: processo da cadeia de produção mais comumente usado na indústria do petróleo
para descrever processos após a produção (por exemplo, refino, transporte e comercialização de
nh
derivados de petróleo);
co
d) petroquímica: categoria de negócios que produz produtos petroquímicos, isto é, produtos químicos
derivados do petróleo e usados como carga para a fabricação de uma variedade de plásticos e
ra
Categoria de negócios
m
Upstream
or
Categoria de negócios
Upstream Downstream
Midstream Petroquímica
(E & P) (refino)
to
flutuante Unidade de
en
Torre complacente polipropileno
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Semissubmersível Unidade de
im
polivinilcloreto
Produção submarina
ec
Plataforma de pernas
atirantadas
nh
Plataforma autoelevatória
(Jack-up)
co
Embarcação de intervenção
e suporte submarino (Subsea
ra
– SISV)
a
m
or
N
Categoria de negócios
Upstream Downstream
Midstream Petroquímica
(E & P) (refino)
to
Reforma
Sistemas de exportação de gás hidrotramento de
Refrigeração catalítica
en
a querosene
Utilidades
Armazenamento de
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Desparafinação
Injeção de produtos químicos Unidade de
im
GNL de lubrificantes
hidrotratamento de
Sistema de resfriamento Carga/Descarga de Hidroacabamento nafta
ec
Sistema de queima de gases GNL de lubrificantes
Extração de fenol
nh
Retificação de solvente
Injeção de água Recondensamento águas ácidas
pa
Desparafinação de
Metanol
Utilidades de GNL Unidade de solvente
Ar comprimido recuperação de
a
Sistema de
Destilação a
Energia elétrica essencial b aquecimento
vácuo
Gás combustível Energia elétrica
Viscorredução
Movimentação de materiais principal
Categoria de negócios
Upstream Downstream
Midstream Petroquímica
(E & P) (refino)
to
Controle de processo resfriamento
Adoçamento
en
Sistema de alto-falantes/alarme Nitrogênio
Destilação a vácuo
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im
Viscorredução
emergência emergência
ec
Detecção de
Instalações marítimas Utilidades
incêndio e gás
nh
Água de
Sistemas submarinos e de resfriamento
poços
a
Nitrogênio
m
Fluido de completação
Detecção de
or
to
Turboexpansores Sim
en
Sopradores e ventiladores Não
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Tubulações Sim
pa
Guinchos Sim
Cabeças de injeção Sim
a
m
Turrets Sim
or
Dutos Não
N
Exemplo
Categoria de
Classe de equipamento – Nível 6 incluído no
equipamentos
Anexo A
Segurança e Detectores de incêndio e gás SIm
controle Dispositivos de entrada Sim
Unidades de controle Sim
Válvulas Sim
Bocais Sim
Equipamento de evacuação Não
Equipamentos de combate a incêndio Não
Equipamentos de gás inerte Não
to
Produção Controle de produção submarina Sim
en
submarina Árvores de Natal Sim
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im
Risers Sim
Bombas submarinas Sim
ec
Equipamento de processamento submarino Não
nh
Templates Não
Manifolds Não
co
Dutos Não
Linhas de fluxo Não
ra
Exemplo
Categoria de
Classe de equipamento – Nível 6 incluído no
equipamentos
Anexo A
Completação de Válvulas de segurança de poço Sim
poço Revestimento Sim
(fundo de poço)
Coluna de produção (tubing) Sim
Suspensores Não
Obturadores (packers) Não
Bombas elétricas submersíveis Não
Sensores de poço Não
to
Cabeças de poço Não
en
Intervenção de Tubo flexível, equipamento de superfície Não
poço
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de pressão im
Tubo flexível, outros equipamentos e sistemas de controle
Não
ec
Tubo flexível, coluna e composição de fundo mecânica Não
nh
Exemplo
Categoria de
Classe de equipamento – Nível 6 incluído no
equipamentos
Anexo A
Utilidades c Unidades de potência hidráulica (HPU) Não
Equipamento de suprimento de ar Não
Dessuperaquecedores Não
Equipamento de suprimento de nitrogênio Não
Fluidos de aquecimento/resfriamento Não
HVAC Não
to
a Preventor de blowout (BOP) submarino.
b
en
Incluindo compensação de movimento vertical (heave).
c As utilidades podem estar associadas a um número de classes de equipamentos nesta Norma (por
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im
exemplo, bombas, válvulas, instrumentação). ec
nh
A.2.1 Geral
ra
Os exemplos de equipamentos, indicados por um “sim” na última coluna da Tabela A.4, são apresentados
em A.2.2 a A.2.8 e incluem uma descrição detalhada do seguinte:
pa
— definições de fronteira;
or
Recomenda-se que essas informações sejam utilizadas para identificar os dados necessários a serem
coletados para cada exemplo de equipamento apresentado e definir a estrutura para uma base de
dados para os elementos taxonômicos relevantes. Muitos dos parâmetros recomendados podem
ser comuns em muitas classes de equipamentos (por exemplo, capacidade, velocidade rotacional).
Convém que os exemplos não sejam considerados exaustivos.
Exemplos de codificação de falha, tais como modos de falha, mecanismos de falha etc., são
apresentados no Anexo B. Para equipamentos de segurança, algumas definições específicas de
falhas encontram-se definidas no Anexo F.
Alimentação Abastecimento
to
elétrica de combustível
en
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im
ec
Sistema de partida
(por exemplo, bateria de Motor
arranque) (diesel/gás)
nh
co
ra
pa
Instrumentação Fronteira
remota
Refrigerante Refrigerante Alimentação
elétrica
Classe de
equipamento Motores de combustão
Nível 6
to
de combustível
interna Válvulas
partida Válvulas
en
Injetores
Monitoração Tubulações
Tubulações
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Controle
Filtros de
im
de Sensores b Bomba
combustível Óleo
partida Sensor de
Válvulas
ec
Exaustor Sensor de
controle de
Fiação controle de
nh
Cilindros temperatura
temperatura
Tubulações
Pistões
co
Selos
Eixo
ra
Mancal de escora
Mancal radial
pa
Selos
a
Tubulações
m
Válvulas
or
b Especificar o tipo de sensor, como, por exemplo, de pressão, temperatura, nível etc.
Lista de unidades
Nome Descrição Prioridade
ou códigos
Unidade acionada Unidade acionada (classe de Especificar Alta
equipamento, tipo e código de
identificação)
Potência – projeto Potência nominal máxima (projeto) Quilowatt Alta
Potência – operação Especificar a potência aproximada Quilowatt Alta
na qual a unidade foi operada
durante a maior parte do período de
observação
Velocidade Velocidade de projeto Revoluções por Alta
to
minuto
en
Número de cilindros Especificar o número de cilindros Número inteiro Baixa
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im
Configuração de Tipo Em linha, em V, Baixa
cilindro horizontal
ec
Sistema de partida Tipo Elétrico, hidráulico, Média
pneumático
nh
compressão (diesel),
velas de ignição
ra
entrada de ar
or
A.2.2.2 Compressores
Válvula de
reciclo Condicionamento
entre estágios
(scrubber, resfriador etc.)
Condicionamento
do gás de entrada
(scrubber, resfriador,etc.)
Válvula de
entrada
Unidade
Acionador Transmissão de
Sistema compressora
(motor a diesel, força (caixa de Pós-resfriador
de partida elétrico etc.) engrenagem etc) 1º 2º
estágio estágio Válvula
de saída
to
en
Sistema Miscelânea
Sistema de Controle e
de selagem (ar de purga
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lubrificação monitoração
do eixo etc.)
im
ec
Instrumentação Refrigerante
nh
remota
Refrigerante Fronteira
Alimentação Alimentação
elétrica elétrica
co
A Figura A.2 mostra a definição de fronteira para compressores. As válvulas de entrada e saída, assim
como o acionador do compressor com elementos auxiliares conectados, não estão incluídos dentro
a
da fronteira. As unidades de acionamento são registradas como inventários separados (motor elétrico,
m
sejam incluídas separadamente para o acionador. Um número no inventário do compressor deve fazer
referência ao inventário do acionador apropriado.
N
Um trem de compressão é considerado um inventário. Cada trem de compressão pode ser composto
de até quatro estágios de compressão. Os trens de recompressão em uma plataforma de petróleo
offshore normalmente realizam a compressão em quatro estágios. Cada estágio de compressão é
geralmente executado por uma unidade compressora (carcaça), mas em alguns casos uma unidade
compressora pode executar os dois estágios. Cada compressor (estágio) normalmente contém vários
impelidores que constituem o conjunto físico das lâminas rotativas que aumentam a pressão em uma
etapa na unidade compressora.
Se houver subunidades comuns ao acionador (por exemplo, uma turbina a gás) e à unidade acionada
(isto é, o compressor), elas serão consideradas parte da unidade acionada. Para compressores com
sistemas de óleo lubrificante e óleo de selagem em comum, recomenda-se que as falhas sejam, de um
modo geral, atribuídas à subunidade considerada a mais afetada. Caso contrário, convém que a falha
seja atribuída ao sistema de óleo lubrificante.
Classe de
Compressores
equipamento
Sistema de
Transmissão Controle e Sistema de
Subunidade Compressor selagem do Miscelânea
de força monitoração lubrificação
eixo
to
Engrenagem
acionador Alimentação retenção Válvulas de
Mancal radial Filtros
en
Acoplamento elétrica Resfriadores isolamento
Mancal de Válvulas
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im
unidade Monitoração Óleo de retenção
acionada Selagens do Tubulações selagem
Sensores a
ec
eixo Resfriadores
Lubrificação Válvulas Selo de gás
Tubulações Válvulas Silenciadores
Óleo seco
nh
Selos
internas Fiação lubrificante Ar de purga
Selo
Válvulas Tubulações
co
mecânico Sistema
Sistema Selos de controle
Scrubber
antissurge b de mancal
ra
magnético
Pistão
pa
Juntas do
Camisa do
flange
cilindro
a
Engaxetamento
m
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Unidade de acionamento
Tipo de acionador (classe de equipamento, tipo e Especificar Alta
código de identificação)
Massa molar média
Gás manuseado Gramas por mol Média
(densidade × 28,96)
Pressão de sucção Projeto – primeiro estágio Pascal (bar) Média
Pressão de sucção Operacional – primeiro estágio Pascal (bar) Baixa
Pressão de descarga Projeto – último estágio Pascal (bar) Alta
to
Pressão de descarga Operacional – último estágio Pascal (bar) Média
en
Vazão Projeto Metros cúbicos por hora Alta
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im
Vazão De operação Metros cúbicos por hora
ec Baixa
Temperatura de
Projeto Graus Celsius Média
descarga
nh
Temperatura de
De operação Graus Celsius Baixa
descarga
co
Percentual de utilização em
Utilização Percentual Média
pa
Número de estágios
or
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Especificar como relevante
no campo de comentários se Antifricção, de deslizamento,
Mancal de escora Baixa
qualquer regulador de pressão magnético
estiver instalado
Velocidade Velocidade de projeto Revoluções por minuto Baixa
Rígido, flexível, hidráulico,
Acoplamento Tipo Baixa
desconectável
Apenas compressores alternativos
to
Configuração do
— Em linha , oposto, V, W Baixa
cilindro
en
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Disjuntor
Transmissão Barramento
Sistema Gerador
Acionador de distribuição
de partida de força elétrico
elétrica
to
en
Refrigerante Refrigerante Instrumentação Fronteira
remota
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im
Alimentação
elétrica
ec
Figura A.3 – Definição de fronteira – Geradores elétricos
nh
Unidade de
Geradores elétricos
ra
equipamento
pa
Mancal de Filtro
escora exemplo:
escora Resfriador Filtro
regulador
Selos Excitatriz Válvulas
de tensão Válvulas
Lubrificação Cabeamento automático) Tubulações
Tubulações
Acoplamento e caixas de Alimentação Bomba
Óleo
ao acionador junção elétrica interna
Acoplamento Monitoração
à unidade
Sensores b
acionada
Válvulas
Fiação
Tubulações
Selos
a O regulador de tensão automático (automatic voltage regulator – AVR) é um elemento incluído em “Controle”. A supervisão de
temperatura e vibração é um elementos inserido em “Monitoração”.
b Especificar o tipo de sensor como, por exemplo, pressão, temperatura, nível etc.
to
Fator de potência cos ϕ Número Baixa
en
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Controle de
Tipo Automático, manual Média
im
excitação ec
Sem escovas/anéis
Tipo de excitação Sem escovas/anéis coletores Média
coletores
nh
Classe de proteção
Grau de proteção conforme a IP Baixa
co
Classe de isolamento
isolamento – Y, A, E, B, F, H Média
conforme a IEC 60034-1
pa
estator
Elevação da
a
Elevação da temperatura
temperatura – Y, A, E, B, F, H Baixa
m
Barramento
to
en
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Motor
im
elétrico ec
nh
co
Sistema de
Sistema de Sistema de
controle
ra
Miscelânea
Lubrificação resfriamento e monitoração
pa
a
m
or
elétrica remota
Unidade de
Motores elétricos
equipamento
Controle e Sistema de Sistema de
Subunidade Motor elétrico Miscelânea
monitoração a lubrificação resfriamento
Itens Estator Dispositivo de Reservatório Trocador de Casulo
manuteníveis Rotor atuação Bomba calor
Excitatriz Unidade de Motor Filtro
controle Válvulas
Mancal radial Filtro
Alimentação Tubulações
Mancal de Resfriador
elétrica interna
escora Válvulas Bomba
Monitoração
Tubulações Motor
Sensores b
to
Óleo Ventilador
Válvulas
en
Fiação
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im
Tubulações
Selos
ec
a Normalmente, não existe um sistema de controle adicional para motores. Para motores de classe Ex(p) (pressurizados),
nh
a pressão interna é monitorada. A temperatura pode ser monitorada em motores de grande porte.
b Especificar o tipo de sensor como, por exemplo. pressão, temperatura, nível etc.
co
Lista de unidades
Nome Descrição Prioridade
ou códigos
a
acionada do equipamento
or
Lista de unidades
Nome Descrição Prioridade
ou códigos
Classe de isolamento Classe de isolamento conforme a
Y, A, E, B, F, H Média
– rotor a IEC 60034-1
Elevação de Elevação de temperatura conforme a
Y, A, E, B, F, H Média
temperatura – rotor a IEC 60034-1
Classe de proteção conforme a
Grau de proteção Especificar Média
ABNT NBR IEC 60529
Categoria de classificação de
por exemplo,
Tipo de proteção Ex explosão como, por exemplo, Ex(d), Alta
Ex(d), Ex(e)
Ex(e) b
to
a Não relevante para motores de indução.
en
b Ver a IEC 60079 (todas as partes).
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Aeroderivada AD
a
m
or
N
Tomada
de ar
Acionamento
Turbina de
Ar Sistema Turbina de potência
Compressor de alta (HP) (turbina de
combustão
baixa (LP))
Acionamento de
acessórios
Proteção
to
Sistema Sistema de Controle e
contra Exaustão Miscelânea
de partida lubrificação monitoração
en
incêndio e gás
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im
ec
Energia de Refrigerante Alimentação
acionamento elétrica
nh
Instrumentação
co
NOTA Este desenho de fronteira mostra um arranjo típico frequentemente usado para acionamento
mecânico ou geração de energia elétrica. Contudo, as turbinas a gás podem ser configuradas de diferentes
ra
formas com relação ao arranjo físico de alguns subsistemas. O compressor e a turbina podem ser
mecanicamente acoplados, do tipo turbina a gás com um eixo. Outras alternativas são quando uma ou mais
pa
to
en
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im
ec
nh
co
ra
pa
a
m
or
N
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Acionador do gerador,
Tipo de unidade Características do subsistema
acionador mecânico, Alta
acionada acionado
auxiliares, outros
Potência – projeto Potência ISO Quilowatt Alta
Especificar a potência
Potência – aproximada em que a unidade
Quilowatt Média
operação foi operada durante a maior
parte do período de observação
to
Carga-base, carga de
pico, backup de divisão
en
Perfil operacional Perfil de utilização Alta
de carga, emergência/
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reserva
Especificar se a condição de
im
ec
De-rating Sim/Não Média
de-rating é permanente ou não
nh
A.2.2.6 Bombas
Bomba PU Centrífuga CE
Alternativa RE
Rotativa RO
to
Combustível ou
energia elétrica
en
Entrada Saída
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im
ec
Sistema Transmissão Unidade
de de
nh
Acionador de
partida potência bomba
co
ra
pa
Controle Sistema
e de Miscelânea
a
monitoração lubrificação
m
or
N
Unidade de
Bombas
equipamento
to
ao acionador Sensores a pulsação
Selos Óleo
Acoplamento Juntas do flange
en
Válvulas
à unidade Válvulas Selos
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Fiação
acionada Tubulações
im
Tubulações
Revestimento
Selos
ec
do cilindro
Pistão
nh
Diafragma
co
a Especificar o tipo de sensor como, por exemplo, pressão, temperatura, nível etc.
ra
identificação do equipamento
or
to
Centrífuga: número de
en
impelidores (em todos os
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estágios)
im
Número de estágios Número Baixa
Alternativa: número de cilindros
ec
Rotativa: número de rotores
nh
combinada
Tipo de transmissão Tipo Direta, engrenagem, integral Baixa
a
Especificar se um sistema de
Resfriamento da
resfriamento separado estiver Sim/Não Baixa
bomba
instalado
Mancal radial Tipo Antifricção, deslizamento, magnético Baixa
Mancal de escora Tipo Antifricção, deslizamento, magnético Baixa
Em balanço, entre mancais, carcaça
Suporte do mancal Tipo Baixa
da bomba, luva bipartida
a Benigno (fluidos limpos, como, por exemplo, ar, água, nitrogênio).
Moderadamente corrosivo/erosivo (petróleo/gás não definidos como severos, água do mar, ocasionalmente partículas)
Severamente corrosivo/erosivo [gás ácido/petróleo (alto teor de H2S), alto teor de CO2, alto teor de areia].
Estágio simples SS
Vapor
to
en
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im
ec
Acionamento
nh
T1 T2
co
Bombas
a vácuo
ra
Circuito
Extração ou de água
pa
contrapressão
Condensação
a
m
Condensador
or
N
Hidráulico Eletrônico
Instrumentação
Refrigerante remota Fronteira
Alimentação
elétrica
Estágio de turbina 1
Estágio de turbina 2
Unidade de
Turbinas a vapor
equipamento
to
Tubulações Monitoração
regulagem de
Sensores a
en
vapor Bomba
Válvulas
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Mancais de Motor
im
escora Reservatório Fiação
Válvulas Tubulação
ec
Selos
nh
a Especificar o tipo de sensor como, por exemplo, pressão, temperatura, nível etc.
co
Especificar a potência
N
A.2.2.8 Turboexpansores
Centrífugo CE
Turboexpansor TE
Axial AX
Entrada de gás
to
Válvula de entrada
en
Turbina
Recompressor
expansora
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Saída de gás
im
ec
Válvula de saída
nh
co
Instrumentação
remota
Refrigerante Gás
a
Fronteira
Alimentação
m
elétrica
or
Unidade de
Turboexpansores
equipamento
Sistema de
Turbina Controle e Sistema de
Subunidade selagem do Miscelânea
expansora monitoração lubrificação
eixo
to
Mancal de
Tubulação
escora Sensores a
en
Óleo
Selos Válvulas
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im
Filtro de Fiação
entrada Tubulação
ec
Válvulas Selos
nh
Tubulações
a Especificar o tipo de sensor, por exemplo, pressão, temperatura, nível etc.
co
ra
Especificar a potência
aproximada em que a unidade
Potência – operação Quilowatt Baixa
foi operada durante a maior
parte do tempo de observação
Velocidade Velocidade de projeto Revoluções por minuto Média
Fluxo de entrada de projeto,
Fluxo de entrada Quilogramas por hora Média
turbina
Temperatura de Temperatura de entrada de
Graus Celsius Média
entrada projeto, turbina
Pressão de entrada de projeto,
Pressão de entrada Pascal (bar) Média
turbina
Massa molar média
Gás manuseado Gramas por mol Baixa
(densidade × 28,96)
to
Turbina de controle
Tipo grupo de bocais, válvula de Baixa
de fluxo
en
regulagem, entrada fixa
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Antifricção, deslizamento,
im
Mancal radial Tipo Baixa
magnético
ec
Antifricção, deslizamento,
Mancal de escora Tipo Baixa
magnético
nh
A.2.3.1 Guindastes
a
m
to
en
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2
im
ec
nh
co
a b 1
ra
Legenda
pa
1 fronteira
2 base do guindaste (pista de giro)
a
m
a Alimentação elétrica.
b
or
outras categorias, viz. traversing cranes, gantry cranes etc. É necessário adaptar a taxonomia para estas
categorias a cada categoria.
Unidade de
Guindastes
equipamento
Estrutura
Sistema de Sistema de Sistema de Sistema de Controle e
Subunidade do Miscelânea
lança içamento giro potência monitoração
guindaste
to
Estrutura
do Cabo de Amortecedor Tanque Joysticks
en
guindaste movimentação hidráulico Indicador de
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Cilindro de
parada da
co
lança
ra
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
a
m
Unidade de acionamento
Tipo de acionador (classe, tipo e código de Especificar Alta
or
identificação do equipamento)
N
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Peso total da lança Especificar Toneladas métricas Baixa
Carga de trabalho segura Carga de trabalho segura do
Toneladas métricas Alta
(SWL) guindaste
Balanço de operação máximo Faixa de giro (total) Graus Média
Momento máximo Momento máximo do guindaste Tonelada·metro Alta
Velocidade de içamento 1 Na carga máxima Metros por segundo Média
Velocidade de içamento 2 Sem carga Metros por segundo Baixa
Velocidade de giro 1 Na carga máxima Graus por segundo Média
to
Velocidade de giro 2 Sem carga Graus por segundo Baixa
en
Guindaste tipo WHIP Instalado ou não Sim/Não Baixa
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im
Sistema de compensação de
Instalado ou não Sim/Não Baixa
movimento vertical (heave)
ec
Sistema automático de
proteção de sobrecarga
nh
MOPS)
Tensão constante Instalado ou não Sim/Não Baixa
a
Entrada
Entrada
Itens Itens
externos internos
Saída
to
Controle e
en
Miscelânea
monitoração
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im
ec
Instrumentação Fronteira
nh
remota
Alimentação
elétrica
co
Saída
ra
Unidade de
Trocadores de calor
m
equipamento
or
Controle e
Subunidade Externo Interno Miscelânea
N
monitoração
to
calor nominal
en
Área de
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im
calor
Transferência
ec
Utilização de calor usado/ Percentual Média
nominal
nh
quente
Aumento da
a
frio
Tamanho – diâmetro Externo Milímetros Média
or
Tamanho –
N
to
Classe de equipamento – Nível 6 Tipo de equipamento
en
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IF
indireto
HT
co
Forno tratador
Caldeira de não combustão NF
ra
Caldeira elétrica EB
pa
Caldeira de combustão de HC FB
a
m
Coluna
or
Exaustão
N
Entrada
Fluido aquecido
Externo Interno
Saída
Fornecimento de energia
(gás combustível, vapor,
eletricidade etc.) Controle e
Miscelânea
monitoração
Fronteira
Unidade de
Fornos, caldeiras e refervedores
equipamento
Controle e
Subunidade Coluna Externos Internos Miscelânea
monitoração
Itens Corpo/casco Corpo/ Corpo/casco Dispositivo de Ventilador
manuteníveis Engaxetamento casco Queimador atuação Outros
Bobina de Tubulações Firetube Unidade de
refluxo/ Suporte controle
Chaminé de
condensador Válvulas exaustão Alimentação
elétrica interna
Serpentina
Monitoração
Suporte
Sensores a
to
Válvulas
en
Fiação
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Tubulações
im Selos
ec
a Especificar o tipo de sensor como, por exemplo, pressão, temperatura, nível etc.
nh
Tipo de fluido
MEG, TEG, fluido de aquecimento
m
Transferência de calor
Valor de projeto Quilowatt Alta
N
nominal
Temperatura de entrada Valor de projeto Graus Celsius Média
Temperatura de saída Valor de projeto Graus Celsius Média
Tamanho – diâmetro Especificar Milímetros Média
Tamanho – comprimento Especificar Metros Média
Número de tubos Especificar Número Média
Material do tubo Especificar Especificar Baixa
Helicoidal, horizontal, passo
Configuração da
Especificar simples, espiral, passe bipartido, Baixa
serpentina
vertical
Tipo de engaxetamento — Especificar Alta
Combustão direta
Tipo de forno Caixa, cabine, cilíndrico Baixa
apenas
Número de queimadores — Número Baixa
A.2.3.4 Vasos
to
Scrubber SB
en
Contactor CO
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im
ec Vaso atmosférico SD
Hidrociclone HY
Slug catcher SC
nh
Adsorvedor AD
co
Secador DR
ra
Lançador/
PT
Recebedor de pig
pa
Coluna de
DC
destilação
a
m
Saturador SA
or
Reator RE
N
Desaerador DA
Válvula de
alívio de pressão
Externo Interno
Válvula de Válvula de
entrada saída
Sistema de controle e
Miscelânea
monitoração
to
en
Válvula de
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Instrumentação
im
drenagem/
remota Fronteira
Alimentação Válvula de
ec
elétrica purga
nh
Unidade de
Vasos
pa
equipamento
Controle e
Subunidade Itens externos Itens internos Miscelânea
a
monitoração
m
to
Pressão – de projeto Pressão de projeto Pascal (bar) Alta
en
Temperatura – de projeto Temperatura de Graus Celsius Baixa
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projeto
Pressão – de operação Pressão de operação
im
Pascal (bar) Média
ec
Temperatura – de Temperatura de Graus Celsius Baixa
operação operação
nh
pressurizadas
or
desarenador, combinado
A.2.3.5 Tubulações
Atuador
Sensor Sensor
Entrada Saída do
do fluxo fluxo
Válvula
Fronteira
to
Figura A.13 – Definição de fronteira – Tubulações
en
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Unidade de im
ec
Tubulações
equipamento
nh
Controle e
Subunidade Tubulações Válvula a Miscelânea
monitoração
co
interna
Revestimento Acessórios
or
Monitoração
Tubo
Sensores b
N
Bujão
Válvulas
Fiação
Tubulações
Selos
a Deve-se indicar se a(s) válvula(s) é(são) registrada(s) como unidade(s) de equipamento(s)
separada(s) na base de dados (ver também A.2.5.4).
b Especificar o tipo de sensor como, por exemplo, pressão, temperatura, nível etc.
to
produtos químicos,
en
hidrocarbonetos combinados,
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petróleo/óleo, gás/condensado,
im
óleo/água, gás/óleo/água
Classificar conforme
ec
Fluido corrosivo/
mostrado na nota de Benigno, moderado, severo Média
erosivo
rodapé a
nh
Número de válvulas
instaladas na
pa
Especificar a categoria
m
A.2.3.6 Guinchos
Transmissão
Guincho Acionador
de força
Controle e
monitoração Miscelânea
to
en
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im
elétrica remota ec
Figura A.14 – Definição de fronteira – Guinchos
nh
Unidade de
Guinchos
equipamento
ra
Transmissão Controle e
Subunidade Guincho Miscelânea
pa
de força monitoração
Itens Mancal Mancal Dispositivo de Casulo
a
interna
Carretel
Monitoração
Freio
Sensores a
Bobina
Válvulas
Estrutura
Fiação
Compensação de
tensionamento e Tubulação
movimento Selos
Cabo de aço
a Especificar o tipo de sensor como, por exemplo, pressão, temperatura, nível etc.
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Classe, tipo e código do
Tipo de acionador Especificar Alta
equipamento
Tipo de cabo de Cabo, corrente, corda,
Tipo de cabo/corrente Alta
içamento umbilical, arame
Potência de entrada
Potência máxima Quilowatt Alta
máxima – projeto
Capacidade de carga
Capacidade máxima Toneladas métricas Média
máxima
Capacidade máxima do
Capacidade do tambor Metros Baixa
tambor
to
Diâmetro do tambor — Metros Baixa
en
Espessura do cabo/
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Velocidade – projeto
Velocidade máxima de
im Revoluções por minuto Alta
ec
operação
Direta, engrenagem,
nh
Desconectável, fixo,
Acoplamento Tipo Baixa
flexível, hidráulico
ra
Antifricção,
Mancal radial Tipo Baixa
deslizamento, magnético
a
Sistema de tensionamento
Conforme aplicável Sim/Não Baixa
constante
N
Sistema de compensação de
Conforme aplicável Sim/Não Baixa
movimento vertical (heave)
Regeneração de energia Conforme aplicável Sim/Não Baixa
Controle remoto Conforme aplicável Sim/Não Baixa
A.2.3.7 Turrets
b) as linhas de ancoragem e âncoras até o leito do mar estão incluídas dentro da fronteira;
A definição da fronteira para turrets permanentes se concentra nas estruturas marítimas e sistemas
to
de turrets dedicados.
en
A.2.3.7.1.2 A fronteira do turret permanente é definida conforme segue.
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a)
im
A interface entre o casco do navio e o diâmetro externo do turret define a fronteira entre a estrutura
ec
do navio e o turret.
nh
b) As linhas de ancoragem e âncoras até o leito do mar estão incluídas dentro da fronteira.
co
e) Os risers se encontram fora da fronteira (abrangidos como uma classe separada de equipamentos).
a
m
or
N
3
4
5 5
to
en
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7
im
ec
nh
8
co
9
ra
pa
Legenda
a
m
Unidade de
Turrets
equipamento
Terminação
Sistemas de
Subunidade Turret Amarração do riser e
utilidade
umbilical
Itens Mancal de rolamento Âncora Trava do Sistema de
manuteníveis Mancal de Boia a restritor de lastro
deslizamento curvatura Sistema de
Corrente
Mancal de roda Hang-off esgotamento
Cabo sintético
Estrutura Sistema de
Conexão à
travamento de
Sistema de rotação e estrutura
boia/navio a
to
travamento Guincho
Sistema de
en
Arame energia elétrica
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Pull-in a
im Ventilação
ec
a Relevante apenas para turrets desconectáveis.
nh
to
en
Tubulação Equipamentos de
Swivel
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im
ec
nh
Miscelânea
co
ra
Fronteira
pa
Unidade de
Swivels
N
equipamento
Subunidade Swivel Miscelânea
Itens manuteníveis Selos dinâmicos Tensionadores
Mancal Itens comuns
Sistema de barreira líquida
Dispositivos de fixação (incluindo conexões
estruturais e de pressão)
Carcaça
Escovas a
a Apenas para swivel elétrico.
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Número de Para swivel elétrico e de sinais Número Alta
caminhos (paths) o número de caminhos (paths)
é definido como o número de
serviços
Pressão de — Pascal (bar) Média
projeto
Temperatura de — Graus Celsius Baixa
projeto
Invólucro Tipo de invólucro Compartimento fechado, Média
to
naturalmente ventilado
en
Corrosividade do Tipo de serviço Serviço doce, serviço Média
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im
fluido produzido ácido
Produção de Produção de areia medida ou Gramas por metro cúbico Baixa
ec
areia estimada
nh
a Caso existam vários níveis, registrar o mais dominante e acrescentar outras explicações como “Comentários”.
a
m
or
N
to
alimentação de emergência
en
Bypass a partir do sistema de alimentação
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principal
im
UPS duplo sem bypass UD
ec
Retificador alimentado a partir do sistema de
alimentação de emergência
nh
alimentação de emergência
or
N
Fonte CA
ESD
Chave
estática de
bypass
Bypass manual
to
en
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im
ec
nh
a
co
Distribuição principal de CA
Cargas
de CA
ra
pa
Fronteira
a
m
Unidade de
UPS
equipamento
Unidade
Unidade de Unidade de Unidade retificadora/ Controle e
Subunidade Miscelânea
bateria bypass inversora alimentação monitoração
em c.c.
to
feeder) fusível interna
Conexão/ Instrumento
en
soquete Fusível(is) Instrumento Monitoração
Inversor
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im
Chave estática Transformador Válvulas
Transformador
ec
do inversor do retificador Fiação
Tubulações
nh
Selos
co
Lista de unidades ou
a
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Número de fases da Monofásico ou trifásico Número Alta
tensão de saída
Carga de saída Potência aparente e fator Quilovolt-ampères/cos ϕ Alta
nominal e fator de de potência em condições
potência nominais
Grau de proteção Classe de proteção Código IP Média
conforme a
ABNT NBR IEC 60529
Temperatura Faixa de temperatura de Temperatura mínima Baixa
ambiente operação e máxima em graus
to
Celsius
en
Método de Especificar Água, ar, outros Média
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resfriamento
Sistema de UPS O número de sistemas
im
Único, duplo, triplo Média
ec
UPS operando em paralelo
Sistema de bypass O tipo de chave de bypass Manual, estático Média
nh
do retificador/inversor
co
para o inversor
pa
capacidade
m
à terra da bateria
Método de ventilação Especificar Natural, forçada Baixa
Número de bancos Especificar Número Média
de bateria
x
Disjuntor
Transformador
Sistema de
Miscelânea
monitoração
to
en
Fronteira
x
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Disjuntor
im
ec
nh
Unidade de
Transformadores de potência
equipamento
pa
Sistema de
Subunidade Transformador Miscelânea
monitoração
a
m
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Frequência Frequência nominal Hertz Baixa
Tensão primária Tensão nominal Quilovolts Alta
Tensão secundária Tensão nominal Quilovolts Alta
Tensão nominal de
Enrolamentos
enrolamentos terciários ou Quilovolts Alta
adicionais
outros
Potência – projeto Potência nominal Quilowatts Alta
Fator de potência Cos ϕ Número Baixa
to
Rendimento Fator de rendimento (η) Número < 1 Média
en
Código conforme a
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im
Grau de proteção ABNT NBR IEC 60529:2009, Baixa
ABNT NBR IEC 60529
Seção 4
ec
Designação de Classe térmica conforme a
Y, A, E, B, F, H, 200, 220, 250 Média
classe térmica IEC 62114
nh
Elevação de
co
Nível de
Quilovolts Alta
m
to
Botoeira manual BM
en
Outros BA
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im
Detecção de gás
ec
Hidrocarbonetos AB
Gases tóxicos AS
nh
Outros AO
co
ra
Outros
sensores
pa
a
m
or
a
N
Unidade de interface
Fronteira
Unidade
lógica de
controle
Alimentação
elétrica
Os dispositivos de entrada de campo, tais como detectores de incêndio e gás, geralmente são conectados
a uma unidade lógica de controle de incêndio e gás (control logic unit – CLU), a qual não está incluída
na fronteira de detectores de incêndio e gás (ver a Figura A.19). As unidades de monitoração/interface
podem ser usadas entre o detector e a CLU, constituindo uma parte dos detectores de incêndio e gás.
O objetivo dessas unidades é, entre outros, monitorar os detectores, suas conexões de interface e
cabos, analisando os dados de entrada através de diferentes algoritmos e iniciando sinais de falha ou
alarme. O princípio básico da comunicação de dados entre o equipamento de campo e tais sistemas
de interface pode se basear na multiplexação e consulta sequencial de dados.
to
Subunidade Sensor Unidade de interface a Miscelânea
en
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im
Itens manuteníveis Cabeamento Gabinete Outros
Cobertura Cartão de controle
ec
Detector (incluindo Mostrador
nh
cabeçote e itens
eletrônicos associados)
co
Soquete de montagem
a
ra
Características funcionais
N
Gás:
to
Catalítico, eletroquímico,
fotoeletroquímico, feixe
en
fotoelétrico, infravermelho (IR),
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im
câmera, aspiração, feixe óptico,
ec
estado sólido
Comunicação do Tipo Convencional, endereçável Média
nh
Ex classificação de
explosão, como,
or
Ex(e) c
a Classificação do ambiente:
severo ambiente não fechado e/ou externo; altamente exposto (vibração, calor, poeira, sal);
moderado ambiente parcialmente fechado e/ou moderadamente exposto (vibração, calor, poeira, sal);
naturalmente ventilado;
baixo ambiente fechado e/ou interno; baixa exposição (vibração, calor, poeira, sal); ventilado
mecanicamente.
b O projeto baseado no princípio da desenergização é compatível com a filosofia de falha segura (fail
safe). Um sistema instrumentado de segurança operando no modo “normalmente energizado” pode ser
projetado para falha segura (fail safe) na perda de energia ou sinal.
c Ver IEC 60079 (todas as partes).
a) transmissor: converte parâmetros de processo, como, por exemplo, pressão, em sinais elétricos
proporcionais, geralmente de 4 mA a 20 mA ou 0 V a 10 V (ver a IEC 60381-2);
b) transdutor: converte parâmetros de processo, como, por exemplo, pressão, em sinais elétricos
proporcionais, geralmente saídas não amplificadas;
to
Tabela A.62 – Classificação de tipo – Dispositivos de entrada
en
Classe de equipamento – Nível 6 Tipo de equipamento
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im
Descrição Código Descrição Código
Dispositivos de entrada IP Pressão PS
ec
Nível LS
nh
Temperatura TS
co
Vazão FS
ra
Velocidade SP
pa
Vibração VI
Deslocamento DI
a
Analisador AN
m
Peso WE
or
Corrosão CO
N
Chave de fim de
LP
curso
Botoeira liga/desliga PB
Outros OT
Alimentação elétrica
Saída
Condicionamento
Processo Processo
(entrada)
to
(saída)
Elemento sensor
en
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im
ec
nh
Fronteira
co
Unidade de
Dispositivos de entrada
m
equipamento
or
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Características funcionais
Local na Onde instalado Piso da perfuração, cabeça Alta
instalação de poço, processo, sistema
auxiliar, processamento de
lama, geração de energia,
utilidades, sala de controle,
sala auxiliar, alojamento
Aplicação Onde aplicado Controle de processo, Alta
parada de emergência,
parada de processo,
redução de pressão, bypass,
to
despressurização (blowdown),
en
monitoração, combinada
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im
erosividade do explicado na nota de rodapé a
fluido/gás
ec
Características do item
nh
deslocamento, diafragma,
sônico, óptico, micro-ondas,
N
radiofrequência, nuclear
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
Características do item
Votação do Pelo menos k do número k = “xx” (número inteiro) Baixa
sensor, k de Y total, Y, de sensores deve
(apenas se indicar um sinal para iniciar a
Y = “yy” (número inteiro)
aplicável) ação de controle/segurança.
k e Y devem ser configurados;
se não houver votação, deixar
em branco
Tolerância a Resposta na falha Sim/Não Alta
falhas
to
Comunicação do Tipo Convencional, endereçável Média
en
detector (uma via), inteligente (duas
vias)
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im
Característica Grau de autoteste Sem autoteste, teste de Alta
de autoteste malha automático, built-in
ec
test, combinado
nh
Ex(d), Ex(e) b
a Benigna (fluidos limpos, como, por exemplo, ar, água, nitrogênio).
ra
Moderadamente corrosivo/erosivo (óleo/gás não definido como severo, água do mar, partículas
ocasionais).
pa
Severamente corrosivo/erosivo [gás/óleo ácido/agressivo (alto teor de H2S), alto teor de CO2, alto teor
de areia].
a
Barramento do
sistema
Unidade de
alimentação Miscelânea
elétrica
to
en
Fronteira
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Cabo de distribuição
im
de energia elétrica ec
Figura A.21 – Definição de fronteira – Unidades lógicas de controle
nh
A.2.5.4 Válvulas
NOTA As válvulas descritas na classificação de taxonomia apresentada na Tabela A.68 não se aplicam
a válvulas usadas para finalidades específicas no setor upstream, tais como válvulas submarinas e válvulas
usadas na completação de poços. Tais válvulas são abrangidas nas seções específicas no Anexo A sobre
esse tipo de equipamento (ver A.2.6 e A.2.7). Entretanto, as árvores de natal secas e cabeças de poço são
consideradas válvulas de superfície.
to
Globo GL
en
Borboleta BP
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im
Macho
ec PG
Agulha NE
Retenção CH
nh
Diafragma DI
co
Portinhola (flapper) FL
Múltiplos orifícios MO
ra
Três vias WA
pa
PSV convencional SC
PSV convencional com fole SB
a
m
PSV-piloto operada SP
or
External sleeve ES
Disco DI
Fluxo axial AF
Pinch PI
Outros OH
NOTA 1 As válvulas-piloto normalmente são componentes sem TAG usados para a autorregulagem.
Válvulas solenoides de válvulas de segurança de processo (PSV) são normalmente identificadas com um
sub-TAG de um TAG usado para todas as válvulas do tipo ESD/PSD. As válvulas de escape rápido (quick
exhaust dump valve) são válvulas específicas usadas quando requerida a resposta rápida (por exemplo,
função HIPPS). As válvulas de alívio normalmente são válvulas de segurança de processo (PSV).
NOTA 2 Recomenda-se que as válvulas de um tipo específico não definido na Tabela A.68 sejam
codificadas como “Outras”, com um comentário especificando a descrição do tipo. Exemplo: Válvulas de
dilúvio do tipo Clack ou Elastômero.
Sinais de entrada
Contole
Válvula
solenoide Válvula-piloto
M
Energia de o
acionamento n
Atuador i
to
t
o
en
r
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im
ç
ã
o
ec
nh
co
Válvula
ra
pa
Fronteira
a
m
Unidade de
Válvulas
equipamento
Controle e
Subunidade Válvulas Atuador a Miscelânea
monitoração
Itens Corpo da Diafragma Fiação Acumulador
manuteníveis válvula Mola Indicador Outros
Castelo Carcaça Instrumento, geral
Juntas do flange Pistão Instrumento,
Anel da sede Haste posição
Gaxeta/vedação Selos/gaxetas Monitoração
da haste Válvula solenoide
Motor elétrico b
Selos Válvula-piloto c
to
Engrenagem
Obturador Válvula de escape
Batente
en
Haste rápido (quick
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im Alimentação elétrica
ec
interna
Chave de fim de
nh
curso
a Não aplicável a todas as categorias de válvulas.
co
to
Temperatura do Temperatura de Graus Celsius Média
en
fluido operação do fluido
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principal
de abertura)
N
to
Configuração da Número e configuração Especificar, por exemplo, 1 × 3/2 Baixa
válvula-piloto (aplicável apenas a (= uma única válvula-piloto de 3/2),
en
válvulas-piloto operadas) 2 × 4/3 (= válvula-piloto dupla de 4/3)
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im
Princípio de falha Princípio de falha segura Energizada, desenergizada Baixa
segura da válvula- (fail safe)
ec
piloto
nh
A.2.5.5 Bocais
to
en
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im
Encaixe ec
nh
Bocal
co
ra
pa
a
Fronteira
m
Unidade de
Bocais
equipamento
Conjunto de
Subunidade Bocal Miscelânea
encaixe
Itens manuteníveis Plugue-fusível Conector do encaixe Outros
Corpo do bocal Selos
com internos
Cabeça do bocal
Revestimento de
proteção
Tela
Solda
to
medição de gás, gerador, header,
trocador de calor, alojamento,
en
processamento de lama, estação de
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im
utilidade, vaso, cabeça de poço, linha
de produção da cabeça de poço, linha
ec
de injeção da cabeça de poço, árvore
de natal
nh
do bocal
Largura do Especificar Milímetros Alta
a
bocal
m
Para válvulas de
segurança e alívio
de pressão: pressão
de ajuste (set point
de abertura)
to
Temperatura do Especificar Graus Celsius Baixa
fluido
en
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im
conexão
Tipo de Especificar Flange aparafusado, flange com Média
ec
extremidade do braçadeira, rosqueado, soldado
nh
bocal
Ângulo de Especificar Graus Média
co
pulverização
Tipo de Especificar Gotículas, névoa Média
ra
pulverização
pa
Moderadamente corrosivo/erosivo (óleo/gás não definido como severo, água do mar, ocasionalmente
partículas).
N
Corrosividade/erosividade severa [gás/óleo ácido/agressivo (alto teor de H2S), alto teor de CO2, alto teor
de areia].
NOTA Válvulas usadas em equipamentos submarinos são consideradas válvulas específicas dentro dos
exemplos de taxonomia mostrados em A.2.6 para essa classe de equipamento. As válvulas usadas em
árvores de natal convencionais (ANC) e cabeças de poço de superfície (secas) são consideradas válvulas de
superficie (topside, ver A.2.5.4)
Eletro-hidráulico multiplexado MX
Hidráulico pilotado discreto PH
to
Hidráulico sequencial tipo
en
SH
pilotado
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im
Hidráulico hidroacústico
TH
(telemétrico)
ec
nh
Unidade de Unidade de
Estação de Unidade de
co
Superfície
pa
topside
estático dinâmico
m
or
Módulo de
N
distribuição submarina
Módulo(s) de
controle submarino
(SCM)
Fronteira
Unidade de
Sistema de controle de instalações submarinas de produção
Equipamento
Unidade Unidade
de de
Injeção Controle Módulo de
potência potência Módulo
química Umbilical Umbilical central controle
Subunidade elétrica hidráulica de distr. Sensores
(superfície dinâmico estático (superfície submarino
(EPU) (HPU) submarina
– topside) – topside) (SCM)
(superficie (superficie
– topside) – topside)
Itens Sem Restritor de Linha Sem Sem Sem Acumulador Acumulador Vazão
manuteníveis divisão curvatura hidráulica/ divisão divisão divisão submarino submarino Vazamento
to
Dispositivo injeção Base Painel de Nível
en
de flutuação química residente do bypass
Posição
módulo submarino
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im
injeção química potência/ Conector Acoplamento
temperatura
Vedação do sinal da linha de injeção
combinadas
ec
J/I-Tube Capa/ de injeção química
Pressão
química
Cabo de potência/ armadura Conector de
nh
Temperatura
sinal Caixa de Conector de fibra ótica
Teor de areia
fibra ótica
co
hidráulica hidráulico/
movimentos
Unidade de injeção
a
potência química
m
elétrica Conector
or
Conector de de linha
potência/ hidráulica
N
sinal Tubulação
Módulo Conector de
eletrônico potência/
submarino sinal
Válvula Jumper de
solenoide potência /
sinal
Cabo elétrico
to
Redundância — Sim/não Média
en
Fabricante Especificar Texto livre Alta
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im
Tipo de modelo Especificar Texto livre Baixa
ec
Poços multilaterais — Sim/não Baixa
nh
NOTA Aplicável principalmente para árvores de natal submarinas (ANM – árvore de natal molhada).
ra
Horizontal HO
Sistema de controle
a
submarino
Base resistente do
módulo
Capa de ANM
+ Válvulas de injeção química/isolamento
ASV PSV
Válvula de choke
ANM (bloco)
COV
(módulo do choke) Válvula de isolamento
PW V de linha de fluxo ou
manifold
AW V
to
en
Base adaptadora de produção
(BAP)
MCV (módulo de
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im
Suspensor de coluna
árvore/cabeça outra conexão
de poço
ec
Cabeça de
poço submarina Suspensor de coluna
nh
co
SCSSV
Fronteira
ra
pa
Unidade de
Cabeça de poço e árvore de natal molhada (ANM) a
Equipamento
Cabeça Base
Árvore de natal Módulo de Módulo de
de poço Suspensor adaptadora
Subunidade molhada (bloco controle de conexão
submarina de coluna de produção
ANM) fluxo b vertical (MCV)
(SCPS) (BAP)
to
baixa Flow loop do sistema de
isolamento de
Guia Conector de controle
en
Alojador de alta processo Estrutura
Conector potência/
Cabeça de
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im
Capa de isolamento injeção
revestimento isolamento de
interno Corpo do Conector
utilidade Funil-guia
ec
Conjuntos Válvula de suspensor hidráulico
de vedação isolamento de de coluna Sistema de
nh
Tubulações
(packoff) utilidade override do
Plugue de
Válvula de painel para
Válvula de workover
co
isolamento
retenção ROV
Válvula interna da do
capa da AMN -S1/S2 suspensor Válvula de Painel para
ra
Válvula de retenção
m
Válvula de choke
or
Válvula de controle
N
Outras válvulas
Válvula de
isolamento de
processo
Válvula de
isolamento de
utilidade
Válvula de workover
a O SCM (subsea control module ou módulo de controle submarino), assim como outras partes do sistema de controle, também
podem ser considerados subunidades ou itens manuteníveis da árvore de natal molhada (ANM) e dados de falha coletados dentro
dessa classe de equipamento.
b Também pode ser designado como módulo do choke.
c A capa da árvore de natal (tree cap), que é capaz de ser substituída independentemente, também pode ser considerada uma
subunidade da árvore de natal molhada (ANM).
d Também pode ser designado como mandril de linha de fluxo e ser considerado uma subunidade da árvore de natal molhada (ANM).
Tipo de proteção Over-trawlable, captura com rede de Captura com rede de arrasto (trawl Alta
arrasto (trawl-catching) etc. catching) trawl-deflecting, nenhum
to
Lâmina d’água — Metros Alta
en
Fabricante Especificar — Alta
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Alta
injetado condensado, água de injeção condensado, óleo/gás/água, CO2,
N
Formação de
Especificar Sim/não Baixa
incrustação
A.2.6.3 Risers
Válvula de parada de
emergência (SDV) de superfície
to
Elemento do riser
en
Conector Acessórios
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Tubo (junta de
im
Isolamento
tensionamento do Proteção
térmico
riser)
ec
Tubo
(elemento do Sistema de
nh
riser) aquecimento
Conector
co
Base do riser
ra
pa
Unidade de
Risers
Equipamento
Sistema de
Subunidade Riser Base do riser Proteção Acessórios
aquecimento
Lista de unidades
Nome Descrição Prioridade
ou códigos
Número de Descrição do operador Número ou nome Alta
identificação do poço
Aplicação Que tipo de plataforma Fixa, flutuante, boia Média
Comprimento do riser — Metros Alta
Pressão de trabalho — Pascal (bar) Média
Revestimento Externo e interno Especificar Baixa
Inibidor de corrosão — Sim/não Baixa
Temperatura Valor de projeto Graus Celsius Baixa
Fabricante Especificar — Alta
to
Gas lift Se instalada ou não Sim/não Baixa
en
Diâmetro do tubo — Milímetros Média
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im
cladeado/revestido
ec
Proteção contra Especificar Ativa, passiva Média
corrosão
nh
steep wave
pa
produzida
N
Rotativo RO
to
en
Energia hidráulica
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ou elétrica
im
ec
Conector Conector
de de
admissão descarga
nh
Conector/
conexão
co
ra
Equipamento motriz
(motor hidráulico ou Bomba
pa
elétrico)
Transmissão
a
de potência
m
or
N
Controle e
Miscelânea
monitoração
Conectores/
conexões
Fronteira
Instrumentação Alimentação
remota elétrica
Unidade de
Bombas submarinas
Equipamento
Itens manuteníveis Mancal Mancal radial Mancal radial Acumulador Cabo Conexão
radial
Mancal de Mancal de Conexão Caixa de Trocador de
Mancal de escora escora junção calor
Trocador de
escora
Carcaça Acoplamento calor Sensor de Lubrificação
Carcaça vazamento
Conexão Caixa de Sistema de Tubulação
Conexão engrenagem refrigeração Sensor de nível
Unidade de Amortecedor de
Alojador controle Selo Filtro Fonte de pulsação
to
energia
Impelidor Impelidor Óleo lubrificante Sistema de
en
Sensor de purga
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im
Pistão Selo Bomba de óleo
Conexão de
de lubrificação
ec
Selo Estator energia/sinal
com respectivo
Eixo Estrutura para
nh
proteção Sensor de
Válvula de
temperatura
Estrutura de retenção
ra
suporte Sensor de
pa
vibração
Válvula de
controle Válvula, outros
a
Válvula de
m
isolamento,
or
fluido de
processo
N
Válvula,
outros
to
Velocidade Valor de projeto Revoluções por minuto Baixa
en
Número de estágios — Número Baixa
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im
Acoplamento da — Desconectável, fixo, flexível, Baixa
bomba hidráulico
ec
Fabricante Especificar Texto livre Alta
nh
Tipo de fluido Somente fluido principal: Óleo, gás, condensado, água Alta
bombeado óleo, gás, condensado, de injeção, óleo e gás, gás e
ra
rodapé a
m
escora
Orientação do eixo Especificar Horizontal, vertical Baixa
Tipo do selo do eixo Especificar Seca, sobreposta do engaxetamento, Baixa
labirinto, mecânica, óleo, vedação
combinada
Tipo de transmissão Especificar Direta, engrenagem, integral Baixa
a Neutro (fluidos limpos sem efeitos corrosivos).
Doce [moderadamente corrosivo/erosivo (óleo/gás não definido como severo, água do mar não tratada, partículas
ocasionais)].
Agressivo {severamente corrosivo/erosivo [gás/óleo sulfuroso (alto teor de H2S), alto teor de CO2, alto teor de
areia]}.
a) Itens da coluna
to
Os itens da coluna são definidos como itens que fazem parte integrante da composição de tubos
en
(“coluna”) usada para a produção ou injeção de fluidos do poço. A coluna é construída rosqueando-se
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b) Acessórios
im
ec
Os acessórios são itens que devem ser ligados a um item da coluna “host” para definir um
nh
sistema. Isso é feito para possibilitar uma representação lógica dos itens da coluna, que são
demasiadamente complexos para serem considerados apenas um item independente da coluna.
co
Apenas dois itens da coluna “host”, ou itens da coluna com acessórios, foram definidos até o
momento: a bomba elétrica submersível (electrical submersible pump – ESP) e os sistemas de
sensores permanentes de fundo de poço usados para receber e transmitir sinais de pressão e
ra
c) Itens insertáveis
a
Os itens insertáveis são definidos como itens que podem ser conectados (instalados) dentro dos
m
válvula de segurança.
N
d) Linha/cabo de controle
Cada linha/cabo de controle deve ser sempre conectado a um ou mais itens da coluna.
e) Revestimento
Não estão incluídos os elementos de vedação que são projetados para vedar qualquer vazamento
de hidrocarbonetos entre as várias colunas de revestimento (pack-offs entre revestimentos).
Formato de coleta de
Categoria do item Nome de item predefinido
dados
Item da coluna Válvula de segurança do Válvula de segurança de subsuperfície de
anular anular controlada da superfície e solidária à
to
coluna de produção (TR-SCASSV)
en
Padrão União ajustável
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Niple de assentamento
im
Millout extension
ec
Luva de orientação
nh
gravelpack)
Tubo curto perfurado
ra
Tubo curto
pa
Camisa deslizante
Dispositivo de ancoragem da coluna de
a
produção (tubing)
m
Formato de coleta de
Categoria do item Nome de item predefinido
dados
Item da coluna Válvula de segurança da Válvula de segurança de subsuperfície
coluna de produção controlada da superfície e solidária à coluna
de produção (Tubing-retrievable, surface-
controlled subsurface safety valve –
TR-SCSSV) (tipo esfera)
Válvula de segurança de subsuperfície
controlada da superfície e solidária à coluna
de produção (Tubing-retrievable, surface-
controlled subsurface safety valve
(TR-SCSSV) (tipo portinhola)
to
X-over X-over
en
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Bloco Y Bloco Y
Acessórios Padrão
im
Nenhum definido
ec
Sensor de fundo de poço Sensor permanente (permanent gauge)
(Downhole gauge)
nh
Formato de coleta de
Categoria do item Nome de item predefinido
dados
Linha/cabo de Padrão Nenhum definido
controle
Conector elétrico, sensor Conector elétrico do sensor de fundo
Conector elétrico, Suspensor do tubo de produção do conector
suspensor elétrico
Linha hidráulica Linha de controle hidráulico
Penetrador Penetrador de cabeça de poço
Penetrador de suspensor
to
Penetrador do obturador (packer penetrator)
en
Cabo de potência Cabo de potência
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a) recuperáveis junto com a coluna de produção instalada como parte integrante da coluna de
m
produção/completação (tubing);
or
to
Comprimento efetivo Comprimento ocupado pelo Metros Alta
en
item na coluna, não incluindo
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o pino/caixa
im
Tipo de válvula — Recuperável na coluna de produção Média
ec
Recuperável na coluna de produção
(tubing), com miolo recuperável por
nh
wireline
Outros
co
Desconhecido
Princípio do obturador — Esfera Média
ra
Portinhola (convencional)
pa
Portinhola (curva)
Válvula do motor
a
Outras
m
Desconhecida
or
to
Outros
en
Desconhecido
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Isolamento temporário
Operação normal
ra
Outros
pa
Desconhecido
Configuração e tipo de selo Descrever a configuração e Campo de caracteres Baixa
a
dinâmicos e estáticos
Especificação de material para Material usado para as partes de Lista de códigos de materiais Alta
or
to
Comprimento — Metros Alta
en
Princípio do — Esfera Média
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im
fechamento Portinhola (flapper) (convencional)
Portinhola (flapper) (curvada)
ec
Poppet
nh
Outros
Desconhecido
co
válvula
Válvula individual com niple separado
a
insertável
Válvula superior em linha (tandem) com
or
hot backup
N
to
válvula
en
Número de linhas de Número total de linhas de Número Baixa
controle controle conectadas à válvula
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im
Função da linha de — Não instalada Baixa
controle secundária Linha de equalização
ec
Travamento permanente
nh
Travamento temporário
Operação normal
co
Outras
Desconhecida
ra
materiais para
or
— fechamento
— sede
N
— camisa/pistão
Princípio de controle — Hidráulico Média
Hidráulico com carga de nitrogênio
como fonte de alimentação adicional
Hidráulico com linha de equalização
para instalação profunda
Eletromagnético com fonte de
alimentação do poço
Operada por solenoide com cabo
elétrico
Outro
Desconhecido
Comentários — Campo de caracteres Baixa
Os dados operacionais dos equipamentos de completação de poços recomendados para coleta estão
relacionados na Tabela A.89. Os dados são específicos para o poço e proveem uma referência gené-
rica para o ambiente de trabalho para todos os equipamentos dentro do poço. Recomenda-se que os
dados de produção/injeção sejam coletados mensalmente.
Ano — —
Mês — —
Pressão na cabeça de
to
Pressão na cabeça do poço surgente Pascal (bar)
poço
en
Temperatura da Temperatura na cabeça do poço em
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Graus Celsius
cabeça do poço condições de escoamento
Escoamento diário de
im
Escoamento diário representativo de
Metros cúbicos padrão por dia
ec
gás gás
nh
água água
Concentração diária representativa % mol ou gramas por tonelada
a
Concentração de H2S
de H2S métrica a
m
Concentração de CO2
de CO2 métrica a
N
Em casos raros, os itens podem ser reparados no poço. Pode ser esse o caso, normalmente,
com válvulas de segurança de subsuperfície controladas da superfície (SCSSV) recuperáveis no
revestimento ou na coluna de produção (casing or tubing retrievable).
Se uma ação de reparo no poço for bem-sucedida no restabelecimento da função de um item, pode-
se registrá-la, identificando-se o registro da falha para o item que inicialmente falhou. Dependendo da
categoria do item, o registro de falha do item pode ser avaliado conforme descrito na Tabela 8. A ação
de reparo no poço é registrada mudando-se o código de ação remediadora e informando-se a data da
ação remediadora. Caso uma falha ocorra no mesmo item em uma fase posterior, deve-se inserir um
novo registro de falha conforme descrito anteriormente.
Recomenda-se que sejam coletadas informações sobre testes de válvulas no poço, pois estas
fornecem informações valiosas referentes à interpretação das tendências de falha no poço.
A.2.8 Perfuração
to
en
Classe de equipamento – Nível 6 Tipo de equipamento
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Potência
co
ra
pa
Acionadores Cabeça de
Engrenagem
injeção rotativa
a
m
or
Controle e
N
Conjunto de Sistema de
lubrificação monitoração Miscelânea
manuseio de tubo
— fechamento do tubo de perfuração por uma válvula integrada do kelly (anteriormente realizado
pela válvula do kelly em conexão com a mesa rotativa);
Os top drives podem ser acionados eletricamente ou hidraulicamente. Caso sejam acionados
hidraulicamente, normalmente são utilizados vários motores hidráulicos.
Braços de elevadores e elevadores não são considerados partes do top drive (equipamento-padrão
de perfuração).
to
Tabela A.91 – Subdivisão de equipamentos – Top drives
en
Unidade de
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im
Conjunto de
ec
Controle e
Subunidade Acionador Engrenagem Swivel manuseio de Lubrificação Miscelânea
monitoração
tubos
nh
axial do equipamento de
Alojador do Malhas de
m
read-saver
dentadas Haste do lubrificante Manifolds
Acoplador do system
N
swivel Caixa de
swivel
junção
Chave de
torque
Lista de unidades
Nome Descrição Prioridade
ou códigos
Tipo de acionador (motor) Especificar o tipo Elétrico, hidráulico Alta
Número de acionadores (motor) Especificar o número Número Alta
(aplicável apenas a acionadores
hidráulicos)
Requisitos de potência hidráulica Pressão Pascal (bar) Alta
(aplicável apenas a acionamentos Vazão Litros por minuto
hidráulicos)
Categoria do motor Especificar o tipo Indução, síncrono Alta
(aplicável apenas a acionamentos
to
elétricos)
en
Requisitos de alimentação elétrica Tensão Volt Alta
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im
(aplicável apenas a acionamentos Corrente Ampère
elétricos)
ec
Potência nominal Potência máxima Quilowatt Alta
nh
minuto
Torque Torque máximo Newton·metro Alta
a
Na velocidade Newton·metro
m
normal
or
Na velocidade Newton·metro
N
máxima
Utilidades (pressão) Pressão hidráulica Pascal (bar) Baixa
Pressão de ar Pascal (bar)
Utilidades (vazão) Vazão hidráulica Litros por minuto Baixa
Vazão de ar Litros por minuto
Dolly frame retrátil Especificar Sim / não Baixa
Capacidade de pressão de lama Pressão Pascal (bar) Baixa
Pressão de projeto do inside BOP Pressão Pascal (bar) Baixa
Capacidade da chave de torque Diâmetro Milímetros Baixa
Torque Newton·metro
Capacidade do braço de elevação Capacidade Quilograma Alta
to
a) os BOP de superfície são usados para operações em terra ou para estruturas que são fixadas no
en
fundo do mar;
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b)
im
os BOP submarinos são usados para perfuração a partir de uma unidade flutuante; esse BOP
ec
é fixado na cabeça de poço no fundo do mar.
nh
menos funções que o BOP submarino. Além disso, um BOP submarino possui uma junta flexível no
topo para permitir a variação no ângulo do riser.
ra
A pressão do reservatório pode, ocasionalmente, por vários motivos, ultrapassar a pressão do fluido
a
de perfuração. Isso provoca um influxo descontrolado de fluidos de formação para dentro do furo do
m
poço. A principal função do BOP é, portanto, fechar o poço, a fim de circular o fluido de perfuração com
or
O BOP também pode ser usado para outras finalidades, como testes no revestimento, teste de
injetividade (leak-off testing), compressão de cimento (squeeze) etc.
O exemplo de taxonomia de BOP dado na Figura A.29 está relacionado com os BOP montados sobre
o fundo do mar, usados para perfuração.
Superfície
Unidade de potência
Unidade de controle na Banco de
Seletor de pod hidráulica
superfície acumuladores
(HPU)
to
(redundante), amarelo (redundante), azul
en
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im
ec
Acumuladores
nh
Blocos do BOP
BOP gaveta
BOP anulares
ra
Junta flexível
a
m
Fronteira
or
N
b) de três a seis BOP tipo gaveta que, dependendo das suas características, podem vedar vários
tubos no poço, cortar tubos e vedar um furo aberto;
c) um conector principal que conecta o BOP à cabeça de poço e, além disso, para um BOP submarino,
um conector na parte inferior do riser submarino (lower marine riser package – LMRP) que pode
desconectar o riser do BOP;
d) de quatro a dez válvulas das linhas do choke e kill que podem ser operadas para que a pressão
contida no BOP possa ser observada, o fluido pressurizado circulado para fora do poço e o fluido
pressurizado bombeado no poço.
Unidade de
Preventor de Blowout (BOP)
equipamento
Junta
Preventores, Sistema de
Conectores flexível Sistema de
Subunidade válvulas e controle de
hidráulicos (BOP controle
linhas backup
submarino)
Itens BOP anulares Conector Elemento Submarino Submarino
manuteníveis Corpo do LMRP e flexível Válvulas
Conduits do pod
da cabeça Alojador solenoides
Flanges Válvulas-piloto
de poço
Elemento de Flanges Válvulas-piloto
Corpo Válvulas
vedação Válvulas
Mecanismo seletoras
Pistão seletoras
to
de Acumuladores
hidráulico Acumuladores
en
travamento
Selos Válvulas Unidade
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im
BOP tipo Anel de pressão submarino
gaveta vedação do
ec
Fluido de Bateria
Corpo poço controle Transdutores
nh
Selos da Unidade de
Tubulação controle de
gaveta
superfície
ra
Lâmina de Umbilical
cisalhamento hidráulico Transdutores
pa
(linhas-piloto e
Pistão
de alimentação
Selos
a
hidráulica)
m
multiplexados
e choke
Linha rígida de
N
Atuador alimentação
Pescoço de hidráulica
ganso
Superfície
Gaveta
Painéis de
Selos
controle
Linhas de kill
Unidade de
e choke
controle de
Linha junto ao superfície
riser
HPU – unidade
Conectores de potência
Selos hidráulica
Guincho do Pod
Válvula seletora
do pod
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
to
quilogramas (toneladas)
en
Classe de pressão Especificar Pascal (libras por Alta
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polegada quadrada)
BOP tipo gaveta – fabricante Especificar
im
Texto livre Alta
ec
(e modelo)
nh
(e modelo)
pa
Lista de unidades ou
Nome Descrição Prioridade
códigos
A.2.9 Utilidades
to
en
NOTA As utilidades podem incluir desde equipamentos individuais (por exemplo, bombas) até conjuntos
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EXEMPLOS
im
Sistema de água de incêndio, HVAC, fonte de energia hidráulica etc.
ec
Dependendo da aplicação, os dados podem ser coletados no nível da unidade individual e da con-
nh
Anexo B
(normativo)
to
Deve-se estar ciente também de que pode ser útil fazer uma distinção entre a coleta de dados para
en
fins de confiabilidade e para fins de disponibilidade, conforme indicado a seguir.
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im
a) Para fins de confiabilidade, são principalmente as falhas intrínsecas da unidade de equipamento
que são de interesse, isto é, as falhas físicas que ocorrem no equipamento sendo considerado
ec
e que normalmente requerem serviços de restauração (manutenção corretiva) que precisam ser
registrados.
nh
b) Para o histórico de toda a vida útil do equipamento, é necessário registrar todas as ações de
co
c) Para fins de disponibilidade, convém que se registrem todas as falhas que causaram alguma
interrupção no funcionamento do equipamento. Tais falhas podem incluir paradas devidas à
pa
ultrapassagem de limites operacionais (por exemplo, desarmes) onde não tenha ocorrido nenhuma
falha física no equipamento.
a
m
d) Mesmo que não ocorra nenhuma falha dentro do período de observação, é possível estimar a
taxa de falha através de dados devidamente censurados (ver C.3.3). Dessa forma, o registro do
or
histórico de confiabilidade também pode ser útil para equipamentos em períodos sem falhas.
N
A Tabela B.1 fornece orientação sobre essa questão, distinguindo os dados coletados como dados de
confiabilidade e dados adicionais coletados como dados de disponibilidade.
O Anexo F e a IEC 61508 também fornecem orientação sobre o que considerar uma falha para
equipamentos de segurança. Tal definição pode estar relacionada à perda funcional, à capacidade
reduzida ou à operação fora dos limites prescritos.
Uma descrição completa de uma falha pode não ser possível antes que uma ação corretiva seja
realizada. Em alguns casos (falhas incipientes), a ação corretiva pode ser deliberadamente adiada
(por exemplo, manutenção de oportunidade). Nesse caso, pode ser necessário registrar tanto a data
de detecção da falha quanto a data da ação corretiva. Para efeitos de análise, convém que esta última
data seja normalmente usada.
to
dos limites especificados
en
Parada (trip) do item (controlado automática ou Não Sim
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im
operação, onde não é revelada nenhuma condição de
falha física do item
ec
Falha do equipamento causada por impacto externo Não Sim
nh
B.2.1 Geral
A fim de limitar o tamanho da base de dados e facilitar a sua análise, recomenda-se que sejam
usadas informações codificadas, onde aplicável. Um problema com os códigos é que informações
potencialmente úteis podem ser perdidas e que a seleção de códigos inapropriados pode levar a
informações inadequadas. Um excesso de códigos pode gerar confusão e estes podem se sobrepor,
enquanto que uma quantidade muito pequena de códigos pode não descrever suficientemente a área
que se deseja cobrir. Definição e interpretação unificadas de códigos são necessárias para se obterem
informações altamente confiáveis.
Em todos os casos, recomenda-se complementar a codificação com algum texto livre adicional, a fim
de melhorar a interpretação de eventos individuais, tanto para efeitos de qualidade antes dos dados
serem introduzidos na base de dados quanto para uma análise detalhada subsequente de registros
individuais (por exemplo, eventos de falhas).
O Anexo B.2 apresenta um método de codificação que demonstrou ser útill na coleta de dados de
confiabilidade e manutenção (RM) na indústria de petróleo e gás natural, e pode ser igualmente
aplicável a classes de equipamentos semelhantes na indústria petroquímica. Para alguns equipamentos
específicos e/ou usos específicos, podem ser empregados códigos complementares.
Deve-se desenvolver um método de registro de falha (ver 7.1.2) que registre a hora e a data da falha
juntamente com detalhes do modo de falha (ver B.2.6), do mecanismo de falha (ver B.2.2) e da causa
to
da falha (causa-raiz) (ver B.2.3). Também, deve-se registrar o método de detecção (ver B.2.4) e a
en
atividade de manutenção (ver B.2.5). Utilizar os códigos estabelecidos nas tabelas, onde possível, e o
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im
Deve-se tomar cuidado ao se distinguir mecanismo de falha de modo de falha.
ec
Os modos de falha são apresentados nas Tabelas B.6 a B.12 do Anexo B para os exemplos de
nh
Recomenda-se que os códigos de subdivisão para mecanismos de falha e causas de falha, como,
por exemplo, os números 1.1, 1.2 etc., sejam preferíveis antes do código de falha de categoria geral,
ra
como, por exemplo, 1, e assim por diante (ver Tabelas B.2 e B.3).
pa
A Tabela 3 mostra como o modo de falha, o mecanismo de falha e a causa da falha se relacionam aos
diferentes níveis de taxonomia.
a
m
que leva à falha. É um atributo do evento de falha que pode ser deduzido tecnicamente, como, por
exemplo, a causa observada aparente da falha. A(s) causa(s)-raiz(es) do mecanismo de falha é(são)
codificada(s) sempre que essa informação está disponível. (Um campo separado para essa finalidade
é recomendado nesta Norma.)
Os códigos de mecanismos de falha são basicamente relacionados a uma das seguintes categorias
principais de tipos de falha:
a) falhas mecânicas;
b) falhas de materiais;
c) falhas de instrumentação;
d) falhas elétricas;
e) influência externa;
f) diversos.
Essa categorização é um tanto quanto grosseira e dentro de cada categoria recomenda-se uma
categorização mais detalhada, conforme mostrado na Tabela B.2. Se não houver informações
suficientes para se aplicarem códigos nesse subnível, podem ser usados os códigos no nível principal
relacionados abaixo. Isso significa que recomenda-se que os códigos descritivos para falhas mecânicas,
enumeradas 1.1, 1.2 etc., sejam preferíveis ao código de falha de categoria geral, 1.0, e assim por
diante (ver Tabela B.2).
O mecanismo de falha normalmente está relacionado a um nível de subdivisão (indenture level) mais
baixo (nível de subunidade ou item manutenível). Em termos práticos, o mecanismo de falha representa
um modo de falha no nível do item manutenível.
EXEMPLO Registrou-se que uma válvula começou a vazar hidrocarbonetos para o meio ambiente, mas
não foram registradas outras causas. Aqui, convém que o modo de falha seja codificado ELP (external leak
of process medium ou vazamento externo de fluido de processo) e que o mecanismo de falha seja codificado
to
como desconhecido (6.4), e não vazamento (1.1).
en
O mecanismo de falha também está relacionado à causa da falha (ver B.2.3); o objetivo deste último é
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im
São identificadas seis categorias de mecanismos de falha na Tabela B.2, juntamente com subdivisões
ec
e códigos relacionados a serem usados nas bases de dados.
nh
Subdivisão do mecanismo
Mecanismo de falha
de falha
ra
do Notação do Notação
código código
a
Subdivisão do mecanismo de
Mecanismo de falha
falha
Descrição do mecanismo de
Número Número falha
do Notação do Notação
código código
1 Falha 1.4 Deformação Distorção, flexão, flambagem
mecânica (buckling), amassamento,
escoamento, contração (shrinking),
empolamento (blistering), fluência
etc.
1.5 Afrouxamento Desconexão, itens frouxos
1.6 Emperramento Emperramento, grimpamento,
to
agarramento por motivos outros que
não falhas de deformação ou de
en
folga/alinhamento
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2 Falha de 2.0 Geral Uma falha relativa a um defeito de
material material, mas sem outros detalhes
ec
conhecidos
2.1 Cavitação Relevante para equipamentos como
nh
bombas e válvulas
co
scuffing, fretting
m
Subdivisão do mecanismo de
Mecanismo de falha
falha
Descrição do mecanismo de
Número Número falha
do Notação do Notação
código código
3 Falha no 3.3 Sinal/indicação/ Sinal/indicação/alarme está errado
instrumento alarme falso em relação ao processo real. Pode
ser espúrio, intermitente, oscilante,
arbitrário
3.4 Fora de ajuste Erro de calibração, desvio de parâ-
metro
3.5 Falha de software Sem controle/monitoração/ope-
to
ração ou problema de controle/
en
monitoração/operação, devido à fa-
lha de software
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3.6 Falha de causa/ Falhas simultâneas de vários
modo comum itens de instrumentos, como, por
ec
exemplo, detectores de fogo e
gás redundantes; também falhas
nh
detalhes
pa
Subdivisão do mecanismo de
Mecanismo de falha
falha
Descrição do mecanismo
Número Número de falha
do Notação do Notação
código código
5 Influência 5.3 Influências externas Objetos estranhos, impactos, influên-
externa diversas cia ambiental de sistemas vizinhos
6 Miscelâneas a 6.0 Geral Mecanismo de falha que não se
enquadra em uma das categorias
relacionadas acima
6.1 Nenhuma causa Falha investigada, mas causa não
to
encontrada revelada ou muito incerta
en
6.2 Causas Várias causas: havendo uma causa
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im
código seja registrado
ec
6.3 Outros Nenhum código aplicável: usar texto
livre
nh
a Convém que o responsável pela aquisição dos dados julgue qual é o descritor de mecanismo de falha
mais importante se houver mais de um, e tentar evitar os códigos 6.3 e 6.4.
ra
pa
uma falha de um equipamento. São identificadas cinco categorias de falha na Tabela B.3 juntamente
com subdivisões e códigos relacionados a serem usados nas bases de dados.
or
N
5) diversos.
Da mesma forma que o mecanismo de falha, a causa da falha pode ser registrada em dois níveis,
dependendo da quantidade de informações disponíveis. Se as informações forem escassas, apenas
uma classificação grosseira, isto é, códigos 1, 2, 3, 4 e 5, pode ser possível, enquanto que um número
de código de subdivisão mais detalhado pode ser registrado se houver mais informações disponíveis.
As causas de falhas não são normalmente conhecidas a fundo quando a falha é observada e, a fim de
se revelar a causa-raiz de uma falha, pode ser útil uma análise de causa-raiz. Isso é particularmente
relevante para falhas de uma natureza mais complexa e quando é importante evitar a falha devido
às suas consequências. Os exemplos incluem falhas com graves consequências ambientais e/ou de
segurança, taxas de falhas anormalmente altas em comparação com a média e falhas com um alto
custo de reparo.
São necessários os devidos cuidados, de maneira a não confundir o mecanismo de falha (que descreve
a causa aparente observada da falha) com a causa da falha (que descreve a causa subjacente ou raiz
de uma falha).
Número Número do
Subdivisão da
do Notação código da Descrição da causa da falha
causa da falha
código subdivisão
to
1 Causas 1.0 Geral Projeto ou configuração inadequa-
relacionadas ao dos de equipamento (formato, ta-
en
projeto manho, tecnologia, configuração,
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operabilidade, mantenabilidade
inadequada inadequado
1.2 Material Seleção de material inadequado
co
inadequado
2 Causas 2.0 Geral Falha relativa à fabricação ou insta-
ra
manutenção)
N
Número Número do
Subdivisão da
do Notação código da Descrição da causa da falha
causa da falha
código subdivisão
3 Falha 3.3 Erro de Erros, enganos, negligência, des-
relacionada à manutenção cuidos etc. durante a manutenção
operação/
3.4 Desgaste e Falha causada pelo desgaste e
manutenção
deterioração deterioração resultantes da opera-
esperados ção normal da unidade de equipa-
mento
4 Falha 4.0 Geral Falha relativa às questões de ges-
relacionada à tão, mas sem mais detalhes conhe-
gestão cidos
to
4.1 Erro de Falha relativa a procedimentos,
en
documentação especificações, desenhos, relató-
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rios etc.
4.2
im
Erro de gestão Falha relativa ao planejamento,
ec
organização, garantia da qualidade
etc.
nh
Esse é o método ou atividade através do qual uma falha é descoberta. Essa informação é de vital
importância ao se avaliar o efeito da manutenção como, por exemplo, para distinguir entre falhas
descobertas por uma ação planejada (inspeção, manutenção preventiva) ou por acaso (observação
casual). Nove categorias de métodos de detecção são identificadas na Tabela B.4, juntamente com os
códigos relacionados a serem usados nas bases de dados.
to
condição b de falha predefinido, como, por exemplo, termografia, medição de
vibração, análise de óleo, amostragem
en
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im
contínua de um modo de falha predefinido contínua
condição b
ec
6 Interferência na Falha descoberta por distúrbios, redução na produção etc.
produção
nh
9 Sob demanda Falha descoberta durante uma tentativa sob demanda de ativar
uma unidade de equipamento (por exemplo, a válvula de seguran-
a
a A notação específica para detectores de incêndio e gás, sensores de processo e unidades lógicas de controle. Os códigos acima
devem ser interpretados conforme segue:
CM (monitoração de condição) periódica estado anormal descoberto pelo pessoal da sala de controle (sem anunciação da falta)
1) CM periódica: a monitoração de condição periódica inclui técnicas como termografia, medição de vibração
off-line, análises de óleo, verificações de calibração e amostragem;
2) CM contínua: supervisão instrumental contínua dos parâmetros de processo e condições do equipamento, como, por exemplo,
temperatura, pressão, vazão, RPM, para detectar condições operacionais anormais.
Doze categorias de atividades de manutenção são identificadas na Tabela B.5 juntamente com códigos
relacionados a serem usados nas bases de dados para manutenção corretiva e preventiva.
Número
do Atividade Descrição Exemplos Uso a
código
1 Substituição Reposição do item por um Substituição de um mancal C, P
novo ou recondicionado do gasto
mesmo tipo e modelo
2 Reparo Ação de manutenção manual Vedar novamente, soldar, C
to
realizada para restabelecer a tampar reconectar, refazer
en
aparência ou estado originais etc.
de um item
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3 Modificação b
im
Substituir, renovar ou alterar o
item, ou parte dele, substituin-
Instalar um filtro com um
diâmetro de malha menor,
C, P
ec
do-o por um item/peça de um substituir uma bomba de
nh
Verificação c
or
Número
do Atividade Descrição Exemplos Uso a
código
9 Inspeção Inspeção/verificação periódica: Todos os tipos de verifica- P
um exame minucioso e cuida- ções gerais. Inclui pequenos
doso de um item realizado com serviços como parte da ativi-
ou sem desmontagem, normal- dade de inspeção
mente usando-se os sentidos
10 Revisão geral Revisão geral principal Inspeção/revisão abrangen- C, P
te com desmontagem exten-
siva e reposição de itens
conforme especificado ou
to
requerido
en
11 Combinação Várias das atividades acima Se uma atividade predominar, C, P
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im
ec alternativamente
12 Outra Outra atividade de manutenção Pode ser a predominante C, P
além das especificadas acima
nh
Modificação não é definida como uma categoria de manutenção, mas muitas vezes é efetuada por pessoas
treinadas nas disciplinas de manutenção. Grandes modificações podem ter influência na operação e na
confiabilidade de uma unidade de equipamento.
ra
c “Verificação” inclui as circunstâncias onde a causa de uma falha foi identificada, mas onde a ação de
pa
manutenção foi considerada desnecessária ou impossível de ser realizada e onde nenhuma causa de
falha pôde ser encontrada.
a
Para a manutenção corretiva, essa informação descreve o tipo de atividade de restauração que foi
m
realizada. Em geral, convém que a atividade de restauração predominante seja codificada quando
or
houver várias atividades envolvidas. As categorias de código “reparo”, “substituição”, “revisão geral”
e “modificação” devem ter prioridade em relação às categorias de códigos “conservação” e “ajuste”
N
quando houver uma combinação das duas categorias envolvidas (por exemplo, reparo constituído de
“reparo” e “conservação” deve ser codificado como “reparo”). Se houver várias atividades envolvidas,
nenhuma das quais predominante, o código “combinado” pode ser usado.
“Modificar” significa uma modificação da unidade de equipamento original, onde o projeto original
foi alterado ou o item em questão substituído por um de tipo/modelo diferente. Se a modificação for
significativa, ela não é considerada uma ação de manutenção, mas pode ser realizada pela equipe de
manutenção ou em cooperação com ela. Um “reparo” pretende ser uma ação para corrigir uma única
falha ou algumas falhas, normalmente no local. “Revisão geral” significa um reparo abrangente de
várias falhas, ou de uma falha significativa que exige trabalhos extensivos, ou recuperação completa
de uma subunidade do equipamento. Geralmente, tal manutenção é realizada em uma oficina.
Se a unidade de equipamento completa tiver sido substituída por uma nova e/ou modificada, recomenda-
se reinicializar os parâmetros de tempo (por exemplo, tempo de operação) para essa unidade. Isso
não é aplicável se a unidade de equipamento for de baixa complexidade e uma substituição completa
for considerada parte normal da manutenção.
Para manutenção preventiva, essa informação descreve o tipo de ação preventiva sendo realizado.
Em geral, convém que a atividade de manutenção mais predominante seja codificada quando houver
várias atividades envolvidas. Se não houver uma atividade predominante, isso deve ser codificado
como “combinado”, acrescentando informações adicionais sobre as várias atividades relacionadas em
um campo de texto livre, se disponível.
NOTA Tais códigos de manutenção não refletem a eficácia da ação de manutenção quanto ao restabelecimento
da condição do item (por exemplo, condição “tão bom quanto novo” ou “tão ruim quanto velho”).
Convém que os modos de falha sejam normalmente relacionados com o nível da classe do equipamento
na hierarquia. Contudo, para equipamentos submarinos, recomenda-se registrar também os modos de
falha nos níveis inferiores da hierarquia de equipamentos (por exemplo, nível de “item manutenível”).
Os modos de falha podem ser categorizados em três tipos:
to
a) a função desejada não é obtida (por exemplo, falha na partida);
en
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b) perda da função especificada ou fora de limites operacionais aceitos (por exemplo, parada espúria,
im
saída alta); ec
c) a indicação da falha é observada, mas não há impacto imediato e crítico sobre a função da
unidade de equipamento [são tipicamente falhas não críticas relativas a alguma degradação ou
nh
Os modos de falha são apresentados nas Tabelas B.6 a B.12 para cada categoria principal de
equipamento mostrada na Tabela A.4.
ra
Os modos de falha recomendados são apresentados para cada categoria principal de equipamento
pa
tubulações etc.);
N
— perfuração (torre, top drive, guincho de perfuração, bomba de lama, BOP etc.).
154
Classe de equipamento a Modos de falha
2) perda de função especificada ou fora dos limites operacionais aceitos (por exemplo, parada espúria, saída alta);
3) a indicação de falha é observada, mas não existe impacto imediato e crítico sobre a função da unidade de equipamento. São tipicamente falhas não críticas
relacionadas a alguma condição de degradação ou de falha incipiente.
155
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156
Classe de equipamento a Modos de falha
Trocadores Fornos e
Guindastes Tubulações Vasos Guinchos Turrets Swivel Descrição Exemplos Código b Tipo c
de calor caldeiras
Transferência de
X X aquecimento abaixo do IHT 2
calor insuficiente
aceitável
or
m
Vazamento externo Óleo, gás, condensado,
X X X X X ELP 3
a – fluido de processo água
Lubrificante, água de
Vazamento externo
pa
X X X X X X resfriamento, fluido de ELU 3
– fluido de utilidade
barreira
ra
X X Falha em conectar Falha em conectar FCO 1
co
Falha em atender à Falha operacional em
X X X FTI 1(2)
função pretendida geral
nh
X X X X Falha para girar Falha para girar FRO 1
ec
Falha na partida Falha na partida sob
X X FTS 1
im
sob demanda demanda
Trocadores Fornos e
Guindastes Tubulações Vasos Guinchos Turrets Swivel Descrição Exemplos Código b Tipo c
de calor caldeiras
Vazamento interno de
X X X X X Vazamento interno fluidos de processo ou INL 3
N utilidade
Falha na
Falha na transmissão de
X X transmissão de PTF 2
energia/sinal
energia/sinal
157
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158
Classe de equipamento a Modos de falha
Trocadores Fornos e
Guindastes Tubulações Vasos Guinchos Turrets Swivel Descrição Exemplos Código b Tipo c
de calor caldeiras
Parâmetro monitorado
Desvio de
X X X X X X X X excedendo os limites, por PDE 2 (3)
N parâmetro
3) a indicação de falha é observada, mas não existe impacto imediato e crítico sobre a função da unidade de equipamento. São tipicamente falhas não críticas relacionadas a alguma
to
condição de degradação ou de falha incipiente.
to
159
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160
Classe de equipamento a Modos de falha
Transformadores
UPS Descrição Exemplos Código b Tipo c
de potência
Unidades
Detectores Detectores Dispositivos
lógicas de Válvulas Descrição Exemplos Código c Tipo d
de incêndio b de gás b de entrada
controle
161
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162
Classe de equipamentos a Modos de falha
Detectores Detectores Dispositivos Unidades lógicas
Válvulas Descrição Exemplos Código c Tipo d
de incêndio b de gás b de entrada de controle
2) perda de função especificada ou fora dos limites operacionais aceitos (por exemplo, parada espúria, saída alta);
en
3) a indicação de falha é observada, mas não existe impacto imediato e crítico sobre a função da unidade de equipamento. São tipicamente falhas não críticas relacionadas a alguma
condição de degradação ou de falha incipiente.
to
e Por exemplo: leitura de 10 % do LEL a 20 % do LEL sem gás de teste; leitura acima de 80 % LEL quando submetido ao gás de teste.
f Por exemplo: leitura entre 31 % do LEL e 50 % do LEL quando submetido ao gás de teste (considerando-se um set point nominal de 65 % do LEL).
g Por exemplo: leitura entre 11 % do LEL e 30 % do LEL quando submetido ao gás de teste.
h Por exemplo: leitura inferior a 10 % do LEL quando submetido ao gás de teste.
163
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164
Classe de equipamentos b Modos de falha a
Sistemas de
Árvores
controle de
de natal Bombas
instalações Risers Descrição Exemplos Código c Tipo d
molhadas submarinas
submarinas
(ANM)
de produção
Falha em funcionar sob
X X Falha de resposta ao sinal/ativação FTF 1
demanda
N
X Falha em abrir sob demanda Abertura não ocorre sob demanda FTO 1
or
X Falha em fechar sob demanda Fechamento não ocorre sob demanda FTC 1
m
Travamento/destravamento não ocorre sob
X
a
Falha em travar/destravar FTL 1
demanda
Falha nas operações de assentamento/des-
pa
X Falha em assentar/desassentar SET 1
ra assentamento
X X X Operação espúria Falha por operar sem demanda SPO 2
X Saída alta Sobrevelocidade/saída acima do aceitável HIO 2
co
X X Saída baixa Entrega/saída abaixo do aceitável LOO 2
nh
Falta ou insuficiência no suprimento de
X X Potência insuficiente POW 1
potência
ec
X Perda de redundância Falha em uma ou mais unidades redundantes LOR 2
im
Perda de uma ou mais barreiras contra
X Perda de barreira LOB 2
vazamento de óleo/gás
en
X X Obstruído/restringido Restrição parcial ou total de fluxo
to PLU 1
Vazamento externo – fluido de
X X X X Óleo, gás, condensado, água ELP 3
processo
Vazamento externo – fluido de
X X X Lubrificante, água de resfriamento ELU 3
utilidade
Vazamento interno – fluido de Vazamento interno de fluidos de processo ou
X X X X INL 3
utilidade utilidade
2) perda de função especificada ou fora dos limites operacionais aceitos (por exemplo, parada espúria, saída alta);
en
3) a indicação de falha é observada, mas não existe impacto imediato e crítico sobre a função da unidade de equipamento. São tipicamente falhas não críticas
to
relacionadas a alguma condição de degradação ou de falha incipiente.
165
ABNT NBR ISO 14224:2011
ABNT NBR ISO 14224:2011
Classe de
Modos de falha
equipamentos a
to
Influxo do poço para a
X dentro da linha de controle da WCL 2
en
linha de controle
válvula
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im
Influxo da linha de Perda de fluidos de controle
X CLW 3
controle para o poço hidráulico para dentro do poço
ec
Fechamento espúrio da válvula
X Fechamento indevido PCL 2
sem comando
nh
acima
Informação insuficiente para definir
ra
X Desconhecido UNK —
um modo de falha
pa
a Ver Tabela A.4. Os códigos mostrados se aplicam às classes de equipamentos marcadas com um “X”.
b Um código abreviado proposto para o modo de falha.
a
c Um dos três tipos de modo de falha listados abaixo; dependendo do tipo de falha, mais de uma dessas categorias
m
podem ser aplicadas (por exemplo, um vazamento severo pode causar o desligamento do equipamento):
or
3) a indicação de falha é observada, mas não existe impacto imediato e crítico sobre a função da unidade de
equipamento. São tipicamente falhas não críticas relacionadas a alguma condição de degradação ou de falha
incipiente.
to
X X Vazamento externo Óleo hidráulico, óleo
en
– fluido de utilidade lubrificante, fluido de ELU 3
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de processo ou utilidade
pa
HIO 2
especificações
or
especificações
X Ruído Ruído excessivo NOI 3
X Sobreaquecimento Sobreaquecimento OHE 3
X X Operação espúria Operação não esperada SPO 2
X Deficiência Danos de material (trincas,
STD 3
estrutural desgaste, fratura, corrosão)
X Vibração Vibração excessiva VIB 3 (2)
X Perda de Perda de uma ou mais
redundância redundâncias (por exemplo,
LOR 2
sistema de controle principal,
sistema de backup)
X Perda de funções Ambos os pods não estão
em ambos os pods funcionando conforme POD 1
desejado
to
sujeira
serviço
en
Modos de falha não cobertos
X X Outros OTH —
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acima
X X Desconhecido
im
Informação insuficiente para UNK —
ec
definir um modo de falha
a Ver Tabela A.4. Os códigos mostrados se aplicam às classes de equipamentos marcadas com um “X”.
nh
c Um dos três tipos de modo de falha listados abaixo; dependendo do tipo de falha, mais de uma dessas categorias
podem ser aplicadas (por exemplo, um vazamento severo pode causar o desligamento do equipamento):
ra
2) perda de função especificada ou fora dos limites operacionais aceitos (por exemplo, parada espúria, saída alta);
3) a indicação de falha é observada, mas não existe impacto imediato e crítico sobre a função da unidade de
a
equipamento. São tipicamente falhas não críticas relacionadas a alguma condição de degradação ou de falha
m
incipiente.
or
N
Anexo C
(informativo)
C.1.1 Introdução
to
Embora esta Norma não cubra a análise de dados no sentido mais amplo, este anexo inclui algumas
en
regras de interpretação recomendadas, bem como equações de cálculo básicas comumente utilizadas
na análise de dados de confiabilidade e manutenção. Para uma avaliação mais aprofundada deste
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im
assunto, recomendam-se os livros sobre o tema e algumas normas listadas na Bibliografia no final
desta Norma.
ec
Além das definições apresentadas na Seção 3, o Anexo C fornece algumas regras de interpretação
nh
a) redundância passiva (cold standby): redundância na qual uma parte dos recursos para se
pa
b) redundância em carga (hot standby): redundância na qual todos os recursos para a execução
or
simultaneamente;
EXEMPLO 1 A redundância pode ser expressa como uma medida quantitativa, como, por exemplo, o fator
de redundância do equipamento.
No caso de sistemas redundantes, as partes podem sofrer falhas sem que haja uma falha no sistema.
Isto deve ser levado em consideração nas estimativas de sobressalentes necessários e capacidade
de reparo (onde tais falhas são contabilizadas) e nas estimativas de disponibilidade (onde tais falhas
não são contabilizadas).
No caso de alguns equipamentos, os dados de confiabilidade coletados são usados para se estimar
a probabilidade de falha sob demanda (por exemplo, a probabilidade de partida de um gerador de
emergência). Neste caso, o número total de demandas deve ser registrado, incluindo aquelas nas
quais se observam falhas. Recomenda-se que dois tipos de demanda sejam incluídos:
A probabilidade de falha sob demanda é calculada como a fração média do tempo gasto no estado de
falha, conforme mostrado em C.6.2.
to
C.1.4 Falhas independentes
en
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A maior parte dos cálculos probabilísticos básicos e dos modelos usados no campo da confiabilidade
im
são relevantes apenas no caso de eventos independentes.ec
Dois eventos, A e B, são independentes se a ocorrência de A for independente da ocorrência de B.
De um ponto de vista matemático, isto significa que a probabilidade condicional de ocorrência de B,
nh
(C.1)
pa
Quando dois eventos possuem a propriedade acima, isto significa que eles se comportam de modo
or
Neste caso, a Equação (C.2) acima não é mais válida, sendo necessário substituí-la pela Equação
(C.3):
Desta forma, quando as dependências não são levadas em consideração, os resultados são
subestimados. Uma vez que eles não são mais conservativos, isto não pode ser aceito, especialmente
no caso de estudos de segurança. Esta é a razão pela qual se introduziram os conceitos de falha de
causa comum e falha de modo comum.
Os componentes que apresentam falhas devido a uma causa comum geralmente apresentam falhas
no mesmo modo funcional. O termo “modo comum” é, portanto, usado em alguns casos. Entretanto, ele
não é considerado um termo preciso para que sejam comunicadas as características que descrevem
uma falha de causa comum.
a) falhas nas utilidades (eletricidade, ar comprimido etc.) ou agressões externas (meio ambiente,
incêndio etc.);
to
b) falhas internas (erro de projeto, erro de instalação, conjunto deficiente de componentes etc.);
en
c) falhas em cascata (a falha de A leva à falha de B, a qual leva à falha de C etc.).
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im
Os itens relacionados em a) são considerados uma falha de causa comum apenas se o nível de
análise não for suficiente para identificá-los explicitamente.
ec
Os itens relacionados em b) são mais difíceis de serem analisados: a experiência comprova a sua
existência, mas as suas causas geralmente não são identificadas muito facilmente.
nh
e uma parte de falha de causa comum, β × λ. Isto evita um resultado pouco realista, mas representa
tão somente uma estimativa com o intuito de levar em consideração a existência de uma falha de
a
Recomenda-se notar que as falhas individuais acarretadas pela existência de uma falha de causa
or
comum surgem não necessariamente exatamente ao mesmo momento, mas sim dentro de um certo
período de tempo.
N
— Trip real: A parada é efetuada como resultado de um valor monitorado (ou calculado) no
sistema de controle que excede um limite preestabelecido;
b) Parada manual: A máquina é parada por uma ação intencional do operador (no próprio local
ou a partir da sala de controle).
No caso de alguns equipamentos, uma “parada espúria” é definida como um modo de falha que pode
ser tanto um trip real quanto um trip espúrio assim como se definiu acima, dependendo da causa.
to
A classificação de consequência de falha é parte essencial das aplicações de dados usadas para
en
avaliar o nível de risco (ver o Anexo D). Portanto, é útil classificar a consequência das falhas quanto ao
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seu impacto geral. Uma classificação das consequências das falhas, com classes representadas por
im
números de I a XVI, é ilustrada na Tabela C.1. Notar que esta classificação tem por objetivo principal
ec
avaliar as consequências das falhas que já ocorreram. Para recomendações mais detalhadas sobre a
classificação de risco, deve-se consultar as normas relevantes, como, por exemplo, a ISO 17776 e a
nh
O registro de dados de falha e de impacto sobre a manutenção para eventos de falha é abordado nas
co
Tabelas 6 e 8.
ra
Categoria
Menor
a
Severa Moderada
Catastrófica
m
Categoria
As falhas que ocorrem e que são enquadradas na categoria “inaceitável” na Tabela C.1 exigem que
análises e relatórios específicos sejam feitos, a fim de buscar medidas para impedir que tais falhas
to
sejam recorrentes (por exemplo, melhoria da manutenção, inspeções, modificações, substituições etc.).
Alguns métodos analíticos aplicáveis encontram-se resumidos a seguir.
en
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de Markov, modelagem de crescimento de confiabilidade etc.) é recomendável a todos os
equipamentos de serviços críticos para a comparação da confiabilidade de várias configurações
ec
de sistemas propostas e para prover insumos para seleção de conceitos no desenvolvimento das
nh
b) A análise de Pareto pode ser usada para estabelecer a lista da instalação contendo os “piores
atores”, com base nas taxas de falha mais elevadas ou no custo total de manutenção.
d) A análise de tempo de vida de equipamento, como a análise de Weibull, é recomendada para tipos
de equipamento com cinco ou mais falhas de modo comum, com níveis de severidade de I a XII.
1) As falhas de mortalidade infantil (parâmetro de forma de Weibull β < 1) são geralmente induzidas por
circunstâncias externas e normalmente se devem à instalação deficiente, falhas de componentes
eletrônicos em estado sólido, defeitos de fabricação, montagem incorreta ou procedimentos de
partida incorretos.
3) As falhas de desgaste prematuro (1,0 < β < 4,0) podem ocorrer na vida de projeto do equipamento e
incluem com maior frequência a fadiga de baixo ciclo, a maioria das falhas em mancais, a corrosão
e a erosão. A manutenção preventiva que resulta em reparo ou substituição de componentes
críticos pode ser custo eficiente. O período de tempo para a revisão geral é extraído do gráfico de
Weibull para um β life adequado.
4) As falhas de desgaste por envelhecimento (β ≥ 4,0) ocorrem com maior frequência fora da vida de
projeto. Quanto mais íngreme a inclinação, β, menor será a variação nos tempos até a falha, e mais
previsíveis serão os resultados. Modos de falhas típicos de desgaste por envelhecimento incluem
corrosão sob tensão, erosão, questões relativas às propriedades do material etc. A manutenção
to
preventiva para substituir partes que causam falhas significativas pode ter custo eficiente.
en
O período de tempo para a revisão geral é extraído do gráfico de Weibull para um β life adequado.
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C.1.11 Equipamentos críticos à segurança ec
No caso de alguns equipamentos, como os equipamentos críticos à segurança, definições mais
específicas para uma falha e suas consequências podem ser úteis. Algumas recomendações a esse
nh
C.2 Disponibilidade
ra
Notar que a definição de disponibilidade dada na IEC 60050-191:1990, 3.1.1, pode levar a julgamentos
equivocados, porque pode fazer com que se pense que “disponibilidade” e confiabilidade” são conceitos
a
idênticos. Isto não é verdade, porque o significado de “ao longo de um dado intervalo de tempo”
m
— disponibilidade: item operando em um dado instante (não importando o que aconteceu antes);
A “disponibilidade” caracteriza uma função que pode ser interrompida sem nenhum problema, ao passo
que a “confiabilidade” diz respeito a uma função que não pode ser interrompida durante um período
de tempo completo.
onde PS(t) é a probabilidade de que o item S não apresente uma falha crítica no tempo, t.
— A disponibilidade média para uma dada missão (ao longo de um dado período de tempo), Am(t1,t2),
é a média das disponibilidades pontuais ao longo do período de tempo, t1 ≤ t ≤ t2. Isto é dado
matematicamente pela Equação (C.5):
t2
1 (C.5)
Am(t 1, t 2) =
t2 − t1 ∫ A (t )dt
t1
— A disponibilidade média é o limite da disponibilidade média para uma dada missão quando o
período de tempo tende ao infinito, de acordo com a Equação (C.5):
to
1
Am = lim A (t )dt
∫ (C.6)
en
t →∞ t
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Estas definições mostram claramente a diferença entre as várias “disponibilidades”, a saber:
ec
a) para a disponibilidade pontual, interessa apenas no fato de que o item opera bem quando é
exigido (não importando se ele apresentou falhas em algum momento anterior, contanto que ele
nh
tenha sido reparado desde então e não tenha apresentado novas falhas);
co
b) para a disponibilidade média, o interesse é o mesmo, observa-se uma média durante um dado
período de tempo. Isto corresponde à razão do tempo de operação efetivo ao longo de todo o
ra
Notar que, na maioria das vezes, mas não em todos os casos, depois de um certo período de tempo,
a disponibilidade pontual atinge um valor assintótico chamado de disponibilidade em regime estacionário
a
EXEMPLO Para um item simples reparável com apenas dois parâmetros de confiabilidade [taxa de
or
falha (λ; ver C.3) e taxa de reparo (μ)], a disponibilidade pontual é igual à Equação (C.7):
N
λ
A (t ) = 1 −
λ+μ
{1 − exp ⎡⎣− (λ + μ) t ⎤⎦} (C.7)
Quando t tende ao infinito, obtém-se o valor assintótico, de acordo com a Equação (C.8), que representa
também a disponibilidade média:
λ
Am = (C.8)
λ+μ
Esta disponibilidade é a disponibilidade intrínseca ou inerente (technical) do item (ver também C.2.3.2).
O interesse do conceito de disponibilidade dentro das áreas de aplicação da ABNT NBR ISO 14224 é
a relação que existe entre os dados coletados no campo e o significado matemático da disponibilidade
média no decorrer de um determinado período.
Ao se planejar a coleta de medidas e de estimativas da disponibilidade média (ver 3.1 e 7.1.2), dois
tipos de disponibilidade média e a soma das duas devem ser consideradas.
onde
tMU é o tempo médio operacional estimado, usando-se o tempo operacional real observado no
campo;
tMD é o tempo médio não operacional estimado, usando-se os tempos reais operacional e não
operacional, observados no campo.
to
b) A disponibilidade intrínseca, AI, é dada pela Equação (C.10):
en
tMTF (C.10)
AI =
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tMTF + tMTR
onde im
ec
tMTR é o tempo médio de reparo, estimado usando-se os tempos reais de reparo observados
nh
no no campo;
co
tMTF é o tempo médio para a falha, estimado usando-se os tempos operacionais reais
observados no campo.
ra
C.2.3.2 Usos das medidas e estimativas dos registros de dados de disponibilidade média
N
AI e Ao não são equivalentes, exceto quando tMD é igual a tMTR. Geralmente, AI é de interesse para os
engenheiros de confiabilidade, ao passo que Ao é de interesse para o pessoal de manutenção.
Estas estimativas explicam a razão pela qual a unidade de disponibilidade é expressa como a proporção
dos(s) tempo(s) no(s) qual(is) o item está no estado operacional (up state).
Notar que através de tMD, que é composto de vários atrasos (detecção, isolamento, peças sobressalentes,
standby, duração do reparo, reinstalação etc.), e tMU, que é normalmente próximo ao tMTF,
a disponibilidade operacional depende dos aspectos combinados do desempenho de confiabilidade,
do desempenho de manutenção, do desempenho da mantenabilidade e do desempenho do suporte
à manutenção. Assim sendo, esta não é uma propriedade intrínseca do item em si, mas sim uma
propriedade daquele item dentro do contexto (a instalação como um todo, procedimentos, política de
manutenção etc.) onde ele for usado.
Dependendo do interesse do usuário, apenas uma parte do tempo não operacional pode ser
considerada. Atrasos adicionais devido a recursos externos requeridos, distintos dos recursos de
manutenção, podem ser excluídos da estimativa, com o intuito de efetuar-se uma estimativa mais
λ (C.13)
Am =
λ+μ
Do mesmo modo, o tempo gasto na manutenção preventiva pode ser incluído ou não nas avaliações.
A equação única acima para se avaliar os dois parâmetros de confiabilidade, λ e μ, não é suficiente. É
necessário avaliar λ e μ separadamente com base no tMTF (ou tMU) observado para a taxa de falha, e
o tMTR (uma parte do tMD) observado para a taxa de reparo.
to
À medida que aumenta a quantidade de dados coletados, as estimativas se tornam cada vez mais
próximas dos valores matemáticos verdadeiros. As incertezas podem ser gerenciadas através de
en
análises estatísticas clássicas.
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É bastante comum definir-se a disponibilidade operacional com base no tempo não operacional
relativo à soma de ambos os tipos de manutenção – a corretiva e a preventiva. O termo technical
ec
availability é também usado às vezes como uma alternativa à disponibilidade intrínseca. Neste último
caso, apenas o tempo não operacional relacionado à manutenção corretiva deve ser incluído nos
nh
cálculos. A disponibilidade operacional por ano, Ao,y, e a technical availability por ano, AT,y, podem
então ser calculadas de acordo com as Equações (C.14) e (C.15), respectivamente:
co
8 760
pa
(C.15)
8 760 − tCM
AT,y =
8 760
a
m
onde
or
C.3.1 Geral
A taxa de falha é um parâmetro clássico de confiabilidade que se denota tradicionalmente pela letra
grega λ (lambda).
A taxa de falha é uma frequência média, λ, de falhas (isto é, um número de falhas por unidade de
tempo). É fácil calcular um estimador, λ , desta frequência a partir de dados RM históricos, dividindo-se
o número de falhas observadas, n, do item em questão pelo seu tempo acumulado de operação
(tempo operacional) durante o mesmo período de tempo, de acordo com a Equação (C.16):
λ = n ∑ tTFt (C.16)
onde
tTFi é o i-ésimo tempo até a falha (isto é, a i-ésima duração de funcionamento observado no
campo).
Na Equação (C.16), tTFi significa o i-ésimo tempo até a falha (isto é, a i-ésima duração de funcionamento)
observado no campo. Dessa forma, este é de fato o estimador de 1/MTTF para um item reparável
(componente/sistema). Este λ geralmente é uma função do tempo t, mas se aproxima assintoticamente
de 1/tTFi.
to
Em termos práticos, o termo ∑tTFi da Equação (C.16) é muitas vezes substituído pelo tempo operacional
en
total das unidades investigadas; ver o exemplo abaixo.
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NOTA 2 A Equação (C.16) é verdadeira apenas se assumida uma distribuição exponencial de
falhas (hazard rate constante para o sistema). No caso de um componente não possuir uma hazard
ec
rate constante, a taxa assintótica para o sistema não será atingida até que várias mudanças tenham
nh
ocorrido no componente (processo de renovação). Tal interpretação significa que o número de falhas
ao longo de um período de tempo (longo) (0, t) “na média” é igual a λ × t. Ou, de modo mais geral,
se um número de itens com a mesma “taxa de falhas” constante, λ, for observado no decorrer de um
co
tempo operacional total, t, então, o número médio de falhas observadas ao longo desse período é
assintoticamente igual a λ × t.
ra
EXEMPLO A uma taxa de falhas de 3 × 10−4 falhas por hora significa que na média 30 falhas irão
pa
ocorrer durante um período operacional de 100 000 h. Cabe enfatizar que estamos falando aqui de unidades
reparáveis, isto é, de unidades que são reparadas imediatamente após a ocorrência da falha.
a
m
No exemplo acima, foi estabelecido que no longo prazo o tempo médio entre duas falhas de uma unidade é
igual a 1/λ = 3 333 h. É importante não confundir esse tTFi de 3 333 h com o tempo esperado para a falha.
or
Uma vez que a taxa de falha se supõe constante, a probabilidade de uma falha é a mesma de 0 h a 100 h,
de 3 300 h a 3 400 h, e de 9 000 h a 10 000 h.
N
Entretanto, o termo taxa de falha é geralmente definido (por exemplo, nos livros acadêmicos) de maneira
bem diferente. Ele é usado de forma sinônima ao termo hazard rate. Além disso, essa taxa geralmente
é uma função do tempo, t (desde o início da operação da unidade). Então, λ(t)d t é a probabilidade de
que o item apresente falhas entre t e t + d t, dado que ele esteja funcionando no tempo t. Esta função,
λ(t), define, então, a distribuição do tempo de vida das unidades (isto é, a distribuição estatística do
tempo até a primeira falha). Esta distribuição também pode ser expressa em termos da probabilidade
F(t) de que o item apresente falhas até o tempo, t, de acordo com a Equação (C.17):
onde R(t) é a probabilidade de que o item irá sobreviver por um período de tempo, t.
Contudo, pode-se demonstrar matematicamente que quando a hazard rate, λ(t), se mantém constante
ao longo do tempo, t, então as “taxas de falhas”, λ, em ambas as interpretações possuem o mesmo
estimador de acordo com as Equações (C.16) e (C.17). Nesse caso, pode-se usar o termo “taxa de
falha” sem causar muita confusão (mas ainda há duas interpretações diferentes).
A premissa de que a taxa de falha (hazard rate) é constante (= λ) ao longo de toda a vida do item em
questão, significa que a probabilidade de que o item sobreviva um período, t, é dada pelas Equações
(C.18) e (C.19):
Na situação geral, supõe-se que hazard rate, λ(t), do tempo de vida do item reflita geralmente
três períodos: falhas prematuras (early life failure), falhas na vida útil (useful life failure) e falhas no
envelhecimento (wear-out failures) (ver a Figura C.1). Durante o período de falhas prematuras (early
life failure), o λ(t) é normalmente decrescente, durante a vida útil é mais ou menos constante, e durante
to
o período de envelhecimento é ascendente, isto é, a curva, λ(t), possui a chamada forma de “banheira”
en
(ver a Figura C.1).
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Função taxa de falha
ec
nh
co
ra
pa
a
m
Figura C.1 – Curva da “banheira” para hazard rate (“taxa de falha”) de uma unidade
Se as falhas prematuras forem tratadas separadamente e as unidades forem retiradas de serviço
antes que cheguem ao estado de envelhecimento, a premissa de hazard rate constante pode ser
razoável. Este estimador não fornece nenhuma informação sobre a forma da curva para hazard
rate. Considerando hazard rate constante, este também é um estimador para hazard rate constante.
Se assumido hazard rate constante onde estão presentes falhas de envelhecimento nos componentes
ou nas partes sobressalentes, a confiabilidade é subestimada para um tempo de operação curto e
superestimada para um tempo de operação longo. Com relação ao tempo até a primeira falha, tTFF,
a estimativa para hazard rate constante é completamente equivocada. Apesar disso, uma análise
estatística mais sofisticada pode ser executada, a fim de determinar se hazard rate é decrescente,
constante ou crescente e avaliar os parâmetros com um outro modelo de confiabilidade, como, por
exemplo, Weibull para componentes ou Lei das Potências para sistemas reparados.
Os métodos-padrão para estimar uma taxa de falhas constante baseados no número observado de
falhas ao longo de um determinado período de tempo de operação são descritos em C.3.2 e C.3.3.
— O número de falhas para um número específico de itens com a mesma taxa de falha constante, λ,
to
está disponível para um dado tempo agregado, τ, em serviço;
en
— Ao menos uma falha é observada (n ≥ 1) no decorrer do tempo, τ.
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Na teoria de estatística “clássica”, a incerteza da estimativa λ pode ser apresentada como um intervalo
ec
de confiança de 95 % com um limite mais baixo, Linferior, e um limite mais alto, Lsuperior, de acordo com
as Equações (C.21) e (C.22), respectivamente:
nh
1 (C.21)
Linferior = z0,95; ν
2τ
co
1 (C.22)
ra
Lsuperior = z0,05; ν
2τ
pa
onde
a
z 0,95;ν é o 95º percentil mais alto da distribuição x2 (qui-quadrado) com ν graus de liberdade;
m
z 0,05;ν
N
NOTA 1 A distribuição qui-quadrado pode ser encontrada na maioria dos livros acadêmicos de estatística
ou na Referência [67].
NOTA 2 Outros limites de confiança também podem ser usados, dependendo da aplicação.
EXEMPLO Suponha que n = 6 falhas foram observadas durante um tempo em serviço agregado τ = 10 000 h.
A estimativa da taxa de falha, λ , expressa como falhas por hora de acordo com a Equação (C.20),
é calculada como:
λ = n τ = 6 × 10 −4
⎡1 1 ⎤ ⎛ 1 1 ⎞
( −4
⎢⎣ 2τ z0, 95; 2N , 2τ z0, 05; 2 (N + 1)⎥⎦ = ⎜⎝ 20 000 z0, 95; 12, 20 000 z0, 05; 14⎟⎠ = 2, 6 × 10 ,11, 8 × 10
−10
)
A estimativa e o intervalo de confiança são ilustrados na Figura C.2.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Taxa de falha (falha por 104 h)
C.3.3.1 Geral
NOTA A abordagem Bayesiana nem sempre é aceita pelas autoridades de segurança (por exemplo, no
setor nuclear).
to
A abordagem clássica descrita acima apresenta dificuldades quando o número observado de falhas
en
é zero. Uma abordagem alternativa que lida com a situação com zero falhas é usar uma abordagem
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Bayesiana com distribuição a priori não informativa. Quando n falhas tiverem sido observadas durante
o tempo, t, a estimativa da taxa de falha, λ , na distribuição a posteriori é dada pela Equação (C.23):
2n + 1 im
ec
λ = (C.23)
2t
nh
1
λ = (C.24)
2t
ra
pa
n + 0, 7
λ = (C.25)
or
t
N
C.3.3.3 Vantagens
— É de fácil utilização.
C.4 Mantenabilidade
to
en
C.4.2.1 Conceitos de mantenabilidade
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im
Existe uma versão probabilística de “mantenabilidade”, semelhante àquela aplicada aos conceitos de
confiabilidade e disponibilidade, a seguir:
ec
probabilidade de que um item possa ser restaurado para uma condição, dentro de um período
nh
de tempo determinado, quando a manutenção é efetuada por profissional que possui níveis de
habilidade específicos e usando procedimentos e recursos prescritos.
co
M(t) = P(tTR ≤ t)
m
(C.26)
or
onde
N
Portanto, M(t) é a função de distribuição acumulada (CDF) do tTRs do item S. Com base na definição
dos CDF, M(t) é uma função não decrescente que varia de 0 a 1, já que t varia de 0 ao infinito.
Isto significa que qualquer item passível de reparo provavelmente será reparado (ou restaurado) se for
esperado o tempo necessário.
Como uma das propriedades do CDF, é possível expressar M(t) usando algo como a hazard rate da
distribuição que, neste caso, é a chamada “taxa de reparo” μ(t).
Quando essa taxa é constante, obtém-se a equação clássica para a mantenabilidade, M(t), dada na
Equação (C.27):
onde μ é a chamada taxa de reparo, que é correspondente à hazard rate e é obtida por tMTR.
Notar que, dependendo do que se quer avaliar de fato, o tempo total não operacional, ou uma parte
dele ou apenas o tempo de manutenção efetiva pode ser usado como tTR na Equação (C.26).
Este parâmetro executa um papel para o tTR (tempo de reparo) que é análogo àquele da taxa de falha
para o tTF (tempo para a falha).
to
en
onde
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n é o número de reparos; ec
tTRi é a duração do i-ésimo reparo;
nh
Este parâmetro pode ser usado para avaliar a mantenabilidade do item usando uma lei exponencial de
ra
Regras probabilísticas mais sofisticadas são usadas com frequência na modelagem de reparos.
m
Nesses casos, a taxa de reparo se torna uma não constante μ(t) e a estimativa simples na Equação
(C.29) não se aplica mais. Por exemplo, é necessário levar em consideração a duração dos vários
or
tMTR =
∑ tTR i (C.30)
n
NOTA Quando a forma analítica de M(t) é conhecida ou foi escolhida, um elo pode ser traçado entre os
parâmetros da regra exponencial e o tMTRs estimado a partir dos dados coletados no campo.
A estimativa no caso clássico é facilitada, quando a Equação (C.29) se mostra válida e quando μ,
a chamada “Taxa de Reparos”, é constante. À medida que cresce a quantidade de dados coletados,
a estimativa se aproxima cada vez mais dos valores matemáticos verdadeiros. As incertezas podem
ser gerenciadas através de análises estatísticas clássicas.
No caso de regras (por exemplo, as do tipo log-normal) de reparo mais complicadas, torna-se
necessário levar em consideração a duração dos vários tTFs observados e efetuar uma equivalência
estatística.
Ao planejar a coleta de dados e as partes apropriadas do tempo não operacional, a serem incluídas
(ver 7.1.2), é necessário considerar os vários métodos para registrar os tempos não operacionais
(ver a Tabela 4) que precisam ser escolhidas. Dependendo do que for feito, várias partes do tempo não
operacional podem ser incluídas no tMTR.
Para fins de comparação, é importante identificar o que é intrínseco (relacionado apenas ao item) e o
que é extrínseco (dependente do contexto) na mantenabilidade de itens individuais.
to
intuito de auxiliar a manutenção de um item.
en
— A mantenabilidade extrínseca considera tudo o que é dependente do contexto: logística, suporte,
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im
A mantenabilidade “extrínseca” muda de um local para o outro, ao passo que a mantenabilidade
ec
“intrínseca” permanece inalterada. No caso dos estudos de confiabilidade, é extremamente importante
ser capaz de analisar e modelar separadamente essas duas definições da mantenabilidade.
nh
Para fins de comparação, é útil ser capaz de identificar os fatores de mantenabilidade que se relacionam
co
apenas com o item em si, como, por exemplo, a lubrificação ou a facilidade de desmontagem, os quais
podem ser chamados de mantenabilidade intrínseca, e aqueles relacionados à sua localização, por
ra
medidas apropriadas com base na Seção C.5 para obter as informações exigidas.
N
C.5.1 Princípio
O tempo médio durante o qual o item está em certos estados pode ser medido através do uso do tempo
médio não operacional, do tempo médio entre falhas, do tempo médio para a falha, do tempo médio de
reparo, do tempo médio operacional etc. Os valores médios são uma boa aproximação quando existe
uma escassez de dados disponíveis ou quando não há uma tendência clara nesses dados. Contudo,
se houver uma tendência – como geralmente ocorre – nos dados de manutenção, por exemplo, uma
hazard rate ascendente (envelhecimento (wear out)) ou uma hazard rate decrescente (run in), então
os valores médios podem gerar interpretações equivocadas e podem levar a decisões incorretas.
O tempo médio não operacional é definido como o tempo médio no decorrer do qual o item se encontra
em seu estado não operacional (down state).
Isto inclui todos os atrasos entre a falha e a restauração da função do item em questão: detecção,
sobressalentes, logística, standby, política de manutenção, tempo de manutenção efetiva, reinstalação
etc.
Não se trata aqui de um parâmetro intrínseco, uma vez que ele depende do contexto no qual o item é
utilizado.
Dessa forma apenas uma parte específica deste tempo não operacional pode ser de interesse para
um analista que esteja efetuando um estudo de confiabilidade (isto é, tMTR). Ver também Figura 4.
C.5.3.1 Definição
O tempo médio entre falhas é definido como o tempo médio entre duas falhas consecutivas.
to
C.5.3.2 A matemática do MTBF
en
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A expressão geral do tempo médio entre falhas, tMBR, pode ser expressa de acordo com a
im
Equação (C.31): ec
tMBF = tMU + tMD (C.31)
nh
onde
co
o qual, em casos simples, pode ser expresso de acordo com a Equação (C.32):
onde
or
Assim como o MDT, esse não é um parâmetro intrínseco, porém depende do contexto no qual o item
é usado.
Os MTBF são calculados e usados para fins diferentes (para o item e o equipamento, serviço, local
etc.). O “item” e o “equipamento” são de interesse principalmente para os engenheiros de confiabilidade
e as outras pessoas envolvidas na manutenção.
C.5.4.1 Definição
O tempo médio para falha é definido como o tempo médio até que o item apresente falhas.
Este parâmetro, tempo médio para a falha, tMTF, está ligado à taxa de falhas, λ, do item em questão
por meio da Equação (C.33)
1
tMTF = (C.33)
λ
Rigorosamente, este parâmetro se refere unicamente à primeira falha de um novo item antes da
execução de qualquer ação de manutenção. Se o reparo for perfeito, isto é, se o item reparado estiver
“tão bom quanto novo”, o tMTF será exatamente igual ao tMU.
Deve-se estar atento ao interpretar este termo e ciente de que, na prática, tMTF e tMU são muitas vezes
to
confundidos um com o outro (ver a definição de tMU).
en
NOTA tMTF é normalmente associado à premissa de uma distribuição exponencial (por exemplo, uma
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hazard rate constante). O tMTF é usado também para outras distribuições como, por exemplo, a distribuição
im
normal ou a distribuição de Weibull. As Equações de (C.31) a (C.33) são válidas apenas para a suposição de
uma distribuição exponencial tanto para tMBF como para tMTF. Além disso, trata-se de um pré-requisito que
ec
todo o tempo seja medido na mesma dimensão (tempo global ou local).
nh
C.5.5.1 Definição
ra
O tempo médio de reparo é definido como o tempo médio até que o item seja reparado.
pa
Este parâmetro, tempo médio de reparo, tMTR, está ligado à taxa de reparo, μ, do item em questão
a
1
or
tMTR = (C.34)
μ
N
O nome MTTR está geralmente relacionado apenas ao tempo efetivo de manutenção corretiva, que é
parte do tempo não operacional; porém, dependendo do estudo, ele pode variar do tempo efetivo de
manutenção corretiva até o tempo total não operacional. Neste caso, pode-se usar “restauração” em
vez de “reparo”. No caso geral, contudo, o “tempo não operacional” é maior que o “tempo efetivo de
manutenção”.
Se a manutenção preventiva também for incluída além da manutenção corretiva (reparo) abordado
acima, o tempo médio de manutenção, tMTM, expresso em horas, pode ser calculado de acordo com
a Equação (C.35):
tMTM = ⎣
( )
⎡(tmc ⋅ Mc ) + tmp ⋅ Mp ⎤
⎦ (C.35)
(
Mc + Mp )
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Impresso por: Amanda de Oliveira Costa
ABNT NBR ISO 14224:2011
onde
tmc é o tempo total de reparo ou de manutenção corretiva decorrido, expresso em horas corridas;
O tempo médio operacional é definido como o tempo médio durante o qual o item está em seu estado
operacional.
Se os reparos estiverem “perfeitos”, isto é, se o item reparado estiver “tão bom quanto novo”, o tMU é
to
exatamente igual ao tMTF. Se o reparo não estiver perfeito, ou no caso de equipamentos constituídos de
en
peças que foram reparadas e outras que nunca apresentaram falhas, tMU e tMTF são dois parâmetros
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C.5.7 im
Procedimento para a compilação de registros de dados para o tempo médio
ec
Ao planejar a coleta de medidas e estimativas do tempo médio (ver 7.1.2), escolher medidas apropriadas
nh
Existem dois princípios distintos que podem ser usados a fim de estabelecer o intervalo de teste
a
— disponibilidade exigida
N
Esta abordagem se baseia em uma análise de risco para a qual foram estabelecidos alguns
critérios absolutos de aceitação de risco. Alocam-se para cada função de segurança de uma planta,
sistema ou item de equipamento requisitos de confiabilidade com base nisso. Esta abordagem
está em conformidade com as IEC 61508 (todas as partes) e IEC 61511 (todas as partes).
— disponibilidade de custo-benefício
2LPFD (C.36)
τ=
λ
onde
to
Quando é usado o termo custo-benefício da disponibilidade, considera-se um sistema de segurança
en
classificado como SIL 0 de acordo com a definição contida na IEC 61508 (todas as partes).
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Isto significa que não existe requisito absoluto no que diz respeito à disponibilidade do sistema.Ainda assim,
im
isto pode ser um sistema de proteção importante com relação às perdas econômicas em potencial.
Um exemplo é um trip de vibração em uma bomba que tem por finalidade paralisar a operação da
ec
bomba se a vibração exceder um nível definido. Se o trip de vibração falhar, os danos materiais à
bomba podem ser significativos. A abordagem a ser usada em tal situação é efetuar uma otimização
nh
econômica na qual o custo dos testes é comparado ao custo que se espera como resultado da
ocorrência das falhas.
co
Matematicamente, esta ideia pode ser formulada pela aproximação dada na Equação (C.37) para o
ra
1 C (C.37)
CTEC = λ fto × τ × f × Cf + m
2 τ
a
onde
m
or
τ é o intervalo de teste.
O intervalo de teste economicamente ótimo pode ser encontrado buscando-se a derivada do custo
total esperado e estabelecendo para ela o valor zero de acordo com a Equação (C.38):
2Cm (C.38)
τ=
λ fto × f × Cf
to
en
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im
ec
nh
co
ra
pa
a
m
or
N
Anexo D
(informativo)
D.1 Generalidades
Há diferentes áreas de aplicação para dados de RM, sendo necessário considerar a coleção de dados
cuidadosamente (ver a Seção 7), de forma que os tipos de dados estejam consistentes com o propósito
pretendido. Os tipos de análises consideradas estão listados na Tabela D.1, a qual também referencia
outros padrões internacionais e industriais relevantes.
to
Tabela D.1 – Áreas de aplicação e tipos de análises
en
Baseada na
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Áreas de
Tipo de análise a ser aplicada Acrônimo ABNT NBR Referência
im
aplicação
ISO 14224
ec
Segurança IEC60300-3-9
A1 – Análise quantitativa de risco QRA Sim NORSOK Z-013
nh
ISO 17776
A2 – Inspeção baseada em risco RBI Sim API RP 580
co
RCM Sim
confiabilidade SAE JA-1011
SAE JA-1012
IEC 60706-4
B5 – Análise de sobressalentes SPA Sim
IEC 60300-3-12
B6 – Análise de modos, efeitos e criticidade
FMECA Sim IEC 60812
de falha
B7 – Análise de dados estatísticos de IEC 60300-3-1
SDA Sim
confiabilidade IEC 60706-3
ISO 19900
B8 – Confiabilidade estrutural STR Sim
NORSOK N-001
C1 – Planejamento de mão de obra MRP Sim NORSOK Z-008
C2 – Seis sigma 6Σ Parcialmente —
Geral C3 – Análise por árvore de falha FTA Sim IEC 61025
C4 – Análise por processo Markov MPA Sim IEC 61165
C5 – PetriNet para Análise de Monte Carlo PNA Sim N/A
to
en
a) normalmente necessária; pontuada com 1 nas Tabelas D.2 a D.4;
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im
b) opcionalmente necessária; pontuada com 2 nas Tabelas D.2 a D.4.
ec
A linha sombreada indica parâmetros para os quais os dados já estão cobertos nesta Norma. Linhas
não sombreadas indicam parâmetros identificados através da análise GAP como possíveis parâmetros
nh
Alguns parâmetros recomendados (por exemplo, taxa de falha) não podem ser registrados diretamente,
pois são calculados a partir de outros dados. Estes são chamados “parâmetros de confiabilidade
ra
Convém que os elementos dos dados nas Tabelas D.2 a D.4 sejam vistos em conjunto com os
elementos dados nas Tabelas 5, 6 e 8.
a
m
Um sumário das análises e dos padrões relevantes será fornecido em uma nova Norma, ISO 20815,
N
192
Tipo de análise a ser aplicada aos dados registrados
Dados a serem
A1 A2 A3 A4 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 C1 C2 C3 C4 C5 Comentários
registrados a
QRA RBI SIL ESIA LCC PA AA RCM SPA FME SDA STR MRP 6Σ FTA MPA PNA
Modo de operação 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 2 2 —
2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 Parâmetro derivado; pode ser
en
Taxa de falha de estimado através da extração de
to
causa comum dados com causa de falha “common
cause/modec0148”
Conjunto de 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2
—
sobressalentes
a
Para definição de acrônimos A1, QRA etc., ver Tabela D.1.
1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 2 A unidade de equipamento,
subunidade, item manutenível/
Unidade de N componente refletem o
equipamento
Item manutenível 2 2 2 2 2 2
a
1 1 1 1 1 2 1 2 2 2 2 —
Modo de falha 1 2 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 —
Causa de falha 2 2 1 2 2 1 2 1 1 1 2 1 2 2 2 2 2 —
nh
Método de detecção 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 —
ec
2 2 2 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1 1 2 2 2 A classe de severidade na Tabela 6
im
do padrão principal agora se divide
Impacto da falha na em “impacto da falha na planta em
en
operação termos de segurança” e “impacto
da falha na planta em termos de
to
operações”
193
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194
Tipo de análise a ser aplicada aos dados registrados
Dados a serem
A1 A2 A3 A4 B1 B2 B3 B4 B5 B6 B7 B8 C1 C2 C3 C4 C5 Comentários
registrados a
QRA RBI SIL ESIA LCC PA AA RCM SPA FME SDA STR MRP 6Σ FTA MPA PNA
Categoria de 2 2 2 2 1 2 2 1 1 1 1 2 1 2 2 2 2 —
manutenção
Atividade de 2 2 1 2 1 2 2 1 1 1 1 1 1 2 2 2 2 —
N
Data da ação de 2 2 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2
ec
—
manutenção
im
Impacto da 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Novo campo proposto para esta
manutenção na
versão da ISO 14224 (ver Tabela 8)
en
operação to
Tempo de execução 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 —
(lead time)
Sobressalente 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 1 2 2 2 2 2 1 —
Tempo de parada 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 2 2 2 —
programada
Ferramentas de 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 2 2 1 —
manutenção
195
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196
N
Taxa de reparo 2 2 2 2 2 2 2 2 2
ra 2 2 2 2 2 1 1 2 Valor derivado; ver Anexo C
Intervalo de teste 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 im 2 2 1 1 1 —
a
Para definição de acrônimos A1, QRA etc., ver Tabela D.1.
en
to
Anexo E
(informativo)
E.1 Generalidades
Dados de confiabilidade e manutenção (RM) podem ser usados para desenvolver e gerenciar
indicadores de desempenho (KPI) e para compilar informações de benchmarking. O objetivo tanto
dos KPI quanto do benchmarking é auxiliar no gerenciamento de melhorias nos negócios. Este Anexo
fornece alguns exemplos de KPI, os quais podem ser estendidos, conforme se julgar necessário,
to
utilizando-se a classificação de taxonomia da Figura 3. (Alguns dos princípios descritos abaixo se
baseiam nas Referências [65] e [66]).
en
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im
Realizar o Identificar áreas Desenvolver Tomar
benchmark para KPI para Medir KPI ações
ec
do desempenho melhoria melhoria corretivas
nh
co
O processo descrito na Figura E.1 é uma versão simplificada de como KPI podem ser desenvolvidos.
pa
Recomenda-se que os PIDKPI estejam alinhados com os objetivos da organização que os utiliza.
Assim sendo, a organização tem a liberdade de definir os KPI de maneira a contribuir da melhor forma
a
e benchmarking podem ser altamente eficazes na identificação e melhoria das áreas de maior
N
oportunidade.
Para cada uma das atividades no processo representado na Figura E.1, uma descrição sucinta
é apresentada nos itens listados em a) a e).
a) Desempenho de benchmark:
Com base nos benchmarks externos e nos objetivos da organização, pode-se identificar áreas
para melhoria. As áreas a serem melhoradas não são necessariamente aquelas nas quais o
desempenho é baixo quando comparado a outros benchmarks, uma vez que as áreas de baixo
desempenho podem não corresponder às áreas que são críticas aos objetivos do negócio.
Além disso, o benchmarking é uma ferramenta para provar o caso de negócio e obter da alta
administração o comprometimento e investimento de recursos a serem mobilizados para a
implantação bem-sucedida de um projeto voltado à melhoria do desempenho. O benchmarking
pode ser conduzido dentro da companhia, dentro da indústria ou em várias indústrias (contanto
que esteja sendo analisado o mesmo processo de negócio). No primeiro caso, um processo
do tipo se relacionar com “o melhor dos melhores” é eficaz para melhoria de desempenho.
A utilização de benchmarking dentro de uma indústria permite que uma empresa recalibre suas
metas de desempenho, bem como reexamine a justificativa de políticas e práticas históricas à luz
daquelas empresas de melhor desempenho na indústria.
to
en
c) Desenvolver KPI para melhorias:
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im
Nas áreas onde se desejam melhorias, recomenda-se que KPI sejam desenvolvidos. É recomen-
dado que cada KPI tenha uma meta de nível de desempenho. O KPI e a meta devem, sempre que
ec
possível, ser específicos, mensuráveis, atingíveis (mas devem ser flexíveis), realistas e baseados
no tempo (isto é, devem permitir acompanhar a melhoria de desempenho ao longo do tempo).
nh
A frequência na qual os KPI são medidos é determinada com base em uma expectativa realista
acerca da quantidade de tempo requerida para que qualquer ação corretiva tenha um impacto no
co
nível do desempenho. Assim sendo, não é desejável medir e analisar os parâmetros quando não
há mudança de uma medição para a próxima, mas é necessário haver equilíbrio entre isso e não
ra
custos e os recursos necessários para desenvolver, manter e gerenciar os KPI, uma vez que isto
também determina o número de KPI robustos que podem ser utilizados.
a
m
d) Medir os KPI:
or
Convém que os KPI sejam ser medidos e relatados, sempre que possível, dentro de sistemas
N
existentes. Além de medir os KPI, é necessário comparar o resultado com a meta e identificar
quaisquer causas de desvios.
As causas dos desvios devem ser consideradas e ações corretivas devem ser tomadas, e o
processo deve ser repetido muitas vezes.
E.2.1 Geral
Os KPI são alinhados com os objetivos da organização para as instalações (ou operações), e as
melhorias são identificadas e implementadas a fim de atingir os objetivos planejados da organização.
O alinhamento dos KPI com os objetivos do negócio pode ser representado como mostrado na Figura E.2.
Objetivos KPI do
do site site
Contribuição
Objetivos KPI
da área da planta
Objetivos KPI do
da equipe equipamento
to
Objetivos KPI de
individuais componentes
en
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im
Figura E.2 – Alinhamento dos KPI com os objetivos do negócio
ec
E.2.2 Diferenças entre benchmarks e KPI
nh
As diferenças entre benchmarks e KPI são bastante sutis. A principal diferença entre um KPI e um
co
benchmark está relacionada ao uso. De fato, usa-se um KPI para gerenciar uma melhoria em uma
base contínua e para determinar o progresso em direção a uma meta predeterminada. Um benchmark
ra
é usado como um evento de ocorrência isolada ou de baixa frequência para determinar os níveis
atuais de desempenho frente a outras organizações envolvidas no mesmo processo.
pa
O benchmarking ajuda a determinar o ponto e o padrão de referência a partir dos quais se possa medir
o desempenho de classe mundial. O processo de benchmarking pode ser subdividido em três etapas.
a) Avaliar e medir a sua própria operação ou processo específico a fim de identificar pontos fortes e
fracos usando os dados coletados de acordo com as Seções 7, 8 e 9. Escolher um conjunto de KPI
(ver Tabela E.3). Alinhá-los com os objetivos da organização para as instalações (ou operações),
identificar as áreas para melhoria, coletar e analisar os dados e implementar as melhorias com o
intuito de alcançar os objetivos planejados para a organização.
to
c) Identificar as melhores práticas e as implementar.
en
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E.3.2 Geral
im
O benchmarking é mais útil onde existe uma amostragem populacional estatisticamente significativa.
ec
É necessário que os indivíduos envolvidos no intercâmbio de informações compreendam as limitações
nh
inerentes impostas pelos dados que eles coletam e pelo banco de dados onde são armazenados.
Por exemplo, dependendo do tipo, carga, velocidade, método de montagem, formulações de lubrificantes,
co
níveis de contaminação etc., um mancal específico pode durar um período que varia de 18 meses
a 40 anos. Como consequência, o conhecimento do MTTF médio de todos os mancais em uma
determinada planta seria apenas de utilidade limitada para um engenheiro de confiabilidade. Para que
ra
a empresa A, que está operando com um MTTF de 18 anos, se aproxime da confiabilidade da empresa
pa
B, que está operando com um MTTF de 40 anos, é necessário que haja um conhecimento subjacente
de todas as diferenças existentes nas condições de projeto e de operação. O desenvolvimento de
melhores práticas não pode ocorrer onde já não exista um conhecimento sólido dos princípios de
a
engenharia.
m
or
Uma utilização indevida do benchmarking que ocorre frequentemente é considerá-lo meramente como
um scorecard, isto é, para olhar para trás e medir os sucessos ou fracassos do passado, e não como
N
um mapa para guiar progressos futuros a fim de atingir objetivos e melhoria contínua.
Os KPI que podem medir conjuntamente a confiabilidade e a eficácia de manutenção em nível geral
dentro desta Norma são os seguintes:
c) custo de perdas de produção causadas por baixa confiabilidade e por atividade de manutenção;
to
pares
en
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É importante que todos aqueles que contribuem para o benchmarking forneçam um conjunto completo
im
de indicadores de desempenho principais vinculados à mesma estrutura de referência. Para fazer isso,
as iniciativas de benchmarking mais bem-sucedidas são as seguintes.
ec
— Identificar os elementos que mais afetam o sucesso comercial do negócio.
nh
— Empregar termos genéricos para cada elemento: é recomendado que as descrições de fronteira
co
— Fornecer definições suficientemente detalhadas para promover e permitir uma resposta consistente
por parte de cada participante e para assegurar que todos os dados de desempenho se apliquem
pa
O benchmarking pode ser usado para fornecer melhoria contínua a elementos-chave do processo de
or
a) estratégia/liderança;
e) treinamento;
f) gerenciamento de materiais;
g) gerenciamento de contratos;
h) melhoria de confiabilidade;
i) tecnologia competitiva/benchmarking.
Com o intuito de ganhar credibilidade e aceitação, é necessário que essas metas de oportunidade
sejam vistas como realistas, isto é, que sejam compreendidas e acreditadas pelos responsáveis pela
sua realização.
Os usuários desta Norma devem ter a cautela de não enfocar apenas um ou dois KPI, negligenciando
os demais.
E.3.7.1 Generalidades
to
A seleção do grupo de pares frente ao qual uma planta participante irá comparar os seus dados de
en
desempenho é importante. Se a seleção deste grupo de pares for bem feita, o pessoal na planta
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terá confiança que possui as mesmas oportunidades de desempenho quanto às plantas de melhor
im
desempenho do grupo. Além disso, o uso de um método de análise adequado dos fatores causais
físicos, das características da planta e das práticas de manutenção dentro do grupo proporciona
ec
explicações acerca das variações em desempenho que possuem uma validade maior.
nh
Quando o desempenho de uma planta é visto como deficiente em comparação com o seu grupo
de pares, a lacuna pode se dever tanto a diferenças nas características físicas da planta (mesmo
co
dentro do mesmo grupo de pares) como também a diferenças nas práticas e na organização do local.
É recomendado que as características de ambas as categorias de fatores causais sejam submetidas
ra
de cada possa ser julgado, e para que metas realistas possam ser estabelecidas.
Um fator distintivo de um grupo de pares é uma característica de uma planta que afeta um ou vários
aspectos do seu desempenho e é comum e intrínseco ao grupo de plantas, e também que não pode
or
Os dois fatores distintivos do grupo de pares que foram considerados mais significativos nos estudos
de confiabilidade e manutenção são:
— região geográfica: em função dos custos horários da mão de obra prevalentes, práticas de
contratação e emprego, normas de segurança e proteção ambiental,
clima, cultura de gestão e nível de industrialização da região.
Nenhum KPI é capaz de fornecer isoladamente o panorama completo e,portanto, é necessário definir
uma cesta de KPI que sejam capazes de indicar conjuntamente o progresso e as tendências na
operação confiável da planta e dos equipamentos. As tendências podem ser mostradas ao longo de
um período de tempo e podem requerer alguma atenção especial para permitir relatórios periódicos e
cumulativos como, por exemplo, a “média dos últimos dois anos“ no último caso.
A Tabela E.3 mostra exemplos de KPI que podem ser desenvolvidos fazendo-se uso de dados de RM
ou outros relativos à confiabilidade. Outros ou mais KPI podem ser úteis dependendo da indústria
e da aplicação. Na Tabela E.3, faz-se referência aos mesmos níveis taxonômicos (ver 8.2) que são
resumidos também na Tabela E.2.
to
en
1 Indústria Tipo de indústria principal
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im
2 Categoria de negócio
produtiva
ec
Uso/ Categoria da
3 Tipo de instalação
localização instalação
nh
Categoria da planta
4 Tipo de planta ou de unidade
co
ou da unidade
5 Seção/sistema Seção ou sistema principal da planta
ra
similares.
Equipamento (classe
6 Cada classe de equipamento contém
ou unidade)
a
equipamentos equipamento
O grupo de partes da unidade de
Componente/item equipamento que são comumente
8
manutenível mantidas (reparadas/restauradas) como
um todo
9 Parte a Uma peça única do equipamento
a Apesar deste nível poder ser útil em alguns casos, ele é considerado opcional nesta Norma.
Hierarquias
Parâmetros Propósito e Pessoal
taxonômicas Unidades Explicação e cálculo
de KPI valor envolvido
relevantes b
1) MTBF 6a8 Tempo Indica o tempo Indicação do Especialistas
(horas, dias, médio entre as falhas aumento ou do
Tempo
semanas, para componentes, redução da equipamento
médio entre
meses, anos) equipamentos ou confiabilidade em questão
falhas
unidades. dos
Para Engenheiros de
componentes,
diferentes A definição de falha confiabilidade
dos
classes ou é dada no Anexo C
equipamentos gerência
tipos de (geral) e no Anexo F
e da unidade/ intermediária
equipamento (equipamentos de
planta
to
segurança). Inspeção
Tendências
en
são O uso do MTBF
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im
longo de um não operacional
período de (down time)/reparo foi
ec
tempo incluído.
nh
As diretrizes para o
cálculo do MTBF (e do
co
a falha princípio, se
(down time) /reparo.
m
refere apenas
O MTBF é a soma do à primeira vez
or
a falha de
O MTTF é igual ao
um novo
inverso da taxa de
item antes
falha.
da execução
de qualquer
tarefa de
manutenção
Hierarquias
Parâmetros Propósito e Pessoal
taxonômicas Unidades Explicação e cálculo
de KPI valor envolvido
relevantes b
3) MTBR 6a8 Tempo Indica o tempo médio entre Indicação do Especialistas
(horas, dias, reparos de componentes, aumento ou do
Tempo semanas, equipamentos ou unidades. redução da equipamento
médio entre meses, anos) confiabilidade em questão
reparos Embora uma falha leve
de
Para normalmente a um reparo, Engenheiros
componentes
diferentes isso nem sempre acontece. de
ou
classes ou Reparos (por exemplo, confiabilidade
equipamentos
tipos de revisão geral principal)
dentro de uma Gerência
equipamento podem ser realizados
unidade/planta. intermediária
com base no tempo
to
Tendências
independente da falha. Manutenção
en
são
mostradas ao Cálculo baseado no tempo
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Inspeção
im
longo de um total entre reparos dividido
período de pelo número de reparos
ec
tempo ao longo de um período de
tempo específico ou até
nh
uma data.
co
No caso de equipamentos
submarinos, pode-se
pa
intervenções” (MTBI).
m
médio de
dias. unidade. de trabalho em questão
reparo.
Tempo total fora de serviço das atividades
Para Engenheiros
dividido pelo número de de reparo.
diferentes de
reparos.
classes ou confiabilidade
tipos de É necessário definir os
parâmetros fora de serviço. Manutenção
equipamentos
É necessário que o MTTR
As tendências
siga os princípios de tempo
são exibidas
exibidos na Figura 4.
ao longo de
um período Pode-se introduzir o
de tempo. MDT (tempo médio não
operacional) se também
for de interesse o
monitoramento dos tempos
de preparação e atraso.
Hierarquias
Parâmetros de Pessoal
taxonômicas Unidades Explicação e cálculo Propósito e valor
KPI envolvido
relevantes b
to
reparos.
en
Reestruturar com base no
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6) AO 6 % de tempo
im
Normalmente no nível da Mostra a Especialistas
ec
disponível para unidade de equipamento. tendência da do
Disponibilidade
operação do disponibilidade equipamento
nh
operacional
equipamento de equipamento em questão
quando toda quando tanto
co
Engenheiros
a manutenção a manutenção
de
(corretiva e corretiva quanto
confiabilidade
ra
planejamento da
Manutenção
produção
or
Inspeção
N
Engenheiros
de
confiabilidade
Hierarquias
Parâmetros Propósito e Pessoal
taxonômicas Unidades Explicação e cálculo
de KPI valor envolvido
relevantes b
to
Manutenção
en
9) Fração 4a6 % do total Total de homens-hora Indicação da Especialistas
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im
de HH de de homens- de OS de manutenção quantidade de do
manutenção hora de corretiva dividido pelo total trabalho de equipamento
ec
corretiva manutenção de homens-hora de OS, manutenção em questão
gastos em por classificação ou tipos corretiva
nh
confiabilidade
Operação
ra
pa
Manutenção
atrasadas por
Pode-se também
N
categoria
selecionar apenas
equipamentos críticos
à segurança ou
equipamentos críticos à
produção para diferenciar
em grupos.
Hierarquias
Parâmetros de Propósito e Pessoal
taxonômicas Unidades Explicação e cálculo
KPI valor envolvido
relevantes b
to
testes, (ensaio não destrutivo)
monitoramento de PdM dividido pelos
en
periódico da pontos de dados, rotas ou
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im
um período específico de
tempo.
ec
(Dados da análise de
nh
vibração, medição de
espessura, varreduras de
co
infravermelho, análise de
desempenho do motor).
ra
Hierarquias
Parâmetros Propósito e Pessoal
taxonômicas Unidades Explicação e cálculo
de KPI valor envolvido
relevantes b
14) Tempo 4a5 Medido em Tempo entre paradas Como acima Como acima
entre base anual programadas
paradas (número de
programadas meses, anos)
15) Fração 6 % de Número de OS que são Indicação de Engenheiros de
de retrabalho reparos onde retrabalhados divididos pelo qualidade do confiabilidade
de reparo retrabalhos número total de OS. trabalho e de
são requeridos produtividade Operação
em seguida ao Classificados por tipo de
reparo equipamento. Manutenção
to
Podem ser divididos em
en
manutenção preventiva e
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corretiva.
im
16 Tempo 6a8 Tempo, Tempo que leva desde o Gestão de Manutenção
na oficina de geralmente em recebimento do item com reparos
ec
reparos horas ou dias falha na oficina de reparos
até estar pronto para uso
nh
novamente.
co
17) Custo 4a6 Por planta, Custo total tanto para Análise das Gerência da
total de seção ou manutenção corretiva tendências ao planta
manutenção equipamento quanto para a preventiva, longo de um
ra
produção
18) Custos 4a6 Custo por O custo do reparo do Tendência Como acima
N
Anexo F
(informativo)
F.1 Generalidades
O objetivo deste Anexo é familiarizar o usuário desta Norma com algumas definições e classificações
específicas aplicadas aos equipamentos críticos à segurança. A IEC desenvolveu as normas de
segurança IEC 61508 (todas as partes) e IEC 61511 (todas as partes), as quais foram implementadas
por muitas indústrias, incluindo as indústrias de gás natural, petróleo e petroquímica. Os princípios
to
gerais descritos na IEC 61508 (todas as partes) e na IEC 61511 (todas as partes) foram desenvolvidos
subsequentemente através de iniciativas nacionais e transformadas em diretrizes e métodos de análise
en
para sua utilização na indústria do petróleo, como, por exemplo, a Referência [68].
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F.2 im
Classificação de falhas de sistemas instrumentados de segurança
ec
nh
Os sistemas instrumentados de segurança são itens que exercem grande influência na segurança
e integridade de uma planta, e quaisquer falhas nesses sistemas são, portanto, abordadas com
mais atenção do que no caso de outros equipamentos. Uma vez que esses sistemas se encontram
ra
frequentemente “adormecidos” durante operação normal e se espera que funcionem sempre que
pa
necessário, é de suma importância revelar quaisquer falhas ocultas antes que a função seja demandada.
Além disso, também é extremamente importante conhecer as consequências das falhas desses
a
Algumas definições gerais de termos comumente usados nessa área são fornecidas abaixo.
N
a) Falhas perigosas (ou falhas não seguras) são falhas que possuem o potencial de impedir que
o sistema de segurança execute sua função de segurança quando houver uma demanda real.
Uma única falha perigosa geralmente não é suficiente para impedir que um sistema de segurança
redundante execute sua função de segurança (por exemplo, duas falhas perigosas são necessárias
em um sistema de votação do tipo “2 de 3”).
b) Falhas não perigosas são falhas que não possuem um efeito imediato sobre a função de segurança,
isto é, elas não impedem que o sistema de segurança execute a sua função de segurança ou não
geram paradas espúrias (“trips” espúrios);
c) Falhas seguras (“trips” espúrios) são falhas que têm o potencial de ativar a função de segurança
quando esta não é necessária. Uma única falha segura geralmente não é suficiente para
efetivamente ativar um sistema de segurança redundante de forma inesperada (por exemplo,
duas falhas seguras são necessárias para um sistema de votação do tipo “2 de 3”).
e) Um sistema de falhas não seguras (non-fail safe) é um sistema de segurança no qual ainda existe
a possibilidade de falhas perigosas.
f) As falhas reveladas são falhas que são detectadas pelo próprio sistema assim que elas ocorrem.
As falhas detectadas pelo teste de diagnóstico de um executor de lógica também são consideradas
falhas reveladas.
g) Falhas ocultas (“adormecidas”) são falhas que não são detectadas por si só e que requerem uma
ação específica (por exemplo, um teste periódico) para serem identificadas.
F.2.2 Definições da IEC 61508 (todas as partes) e da IEC 61511 (todas as partes)
A IEC 61508 (todas as partes) introduz uma classificação de falhas, como mostra a Tabela F.1, que é
adaptada para sistemas instrumentados de segurança.
Tabela F.1 – Classificação de falhas de acordo com a IEC 61508 (todas as partes)
to
en
Falhas
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im
Perigosas Seguras
ec sistemáticas
Detectadas Não Detectadas Não
(DD) detectadas (SD) detectadas
nh
(DU) (SU)
co
As falhas aleatórias de componentes de hardware são divididas posteriormente nos modos de falha:
or
a) perigosa detectada (DD): falhas perigosas detectadas, isto é, falhas detectadas pelo autoteste
automático ou por pessoal;
N
b) perigosa não detectada (DU): falhas perigosas não detectadas, isto é, falhas não detectadas
nem pelo autoteste automático nem por pessoal (operador da sala de controle ou equipe de
manutenção). Este tipo de falha representa as falhas críticas à segurança detectadas apenas ao
se tentar ativar a função por um teste de função ou pela demanda da função durante a operação
normal. Esta falha contribui para a probabilidade de falha na demanda (PFD) do componente ou
sistema (“perda de segurança”);
c) segura detectada (SD): falhas seguras (isto é, que não causam perda de segurança) detectadas
“imediatamente” pelo autoteste automático;
d) segura não detectada (SU): falhas seguras não detectadas pelo autoteste automático.
Ao coletar dados para os sistemas de segurança, duas categorias de falhas/eventos devem ser
enfatizadas:
NOTA A IEC 61511 (todas as partes) contém definições de falhas de causa comum/modo comum
que são específicas para sistemas instrumentados de segurança.
— intervalo entre testes (periódico) para identificar falhas perigosas não detectadas (DU).
to
en
Algumas falhas perigosas típicas, a maior parte delas detectável (ver Tabela F.1) para alguns
sistemas/componentes de segurança comuns, são exibidas na Tabela F.2. O uso das definições-
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im
padrão dadas na Tabela F.2, por parte dos operadores, facilitaria a comparação e o benchmarking
para melhorar os níveis de segurança na indústria.
ec
Tabela F.2 – Definições de falhas críticas ou perigosas para alguns sistemas
nh
ou componentes de segurança
co
incêndio de incêndio
e gás b Lógica de incêndio e gás não recebe
(fumaça, chama, sinal do detector, quando o detector é
a
to
entupidos ou obstruídos. As falhas
en
são relatadas por skid ou malha. PLU
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im
contra incêndio
Bomba de combate a incêndio falha
ec
(bomba de em partir sob sinal. FTS
combate a
nh
Capacidade
incêndio)
A bomba de incêndio fornece menos
co
contra incêndio
A válvula de liberação falha em abrir
pa
(CO2/Inergen)
quando testada. FTO
Proteção ativa Válvulas b Função
a
contra incêndio
m
nebulizada – water
N
mist) FTO
Proteção ativa Sem Função
contra incêndio definição
Água/espuma não alcançam área de
(AFFF)
incêndio durante teste. —
Válvulas de Válvulas b Válvula
despressurização
A válvula não abre sob sinal ou falha
(blowdown)
em abrir dentro do limite de tempo
especificado. FTO, DOP
ESD (válvulas de Válvulas b Função
seccionamento
A válvula falha em fechar sob
definidas como
sinal ou dentro do limite de tempo
críticas à
especificado.
segurança) FTC, DOP
to
Vazamento
en
Vazamento interno maior que o valor
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de poço b
especificado. FTC, DOP
co
Vazamento
Vazamento interno maior que o valor
ra
Vazamento
N
Modos
Sistema/ Classe de
Definições recomendadas de falha de falha
componente Equipamento
aplicáveis a
Dispositivos de Dispositivos de Função
entrada (pressão, entrada b
Sensor não indica sinal ou indica
temperatura,
sinal incorreto (excedendo limites de
nível, vazão etc.)
aceitação predefinidos). NOO, ERO
Energia elétrica Gerador elétrico b Função
de emergência
Gerador de emergência falha em
(gerador de
partir ou fornece um valor de tensão
emergência)
inadequado na partida. FTS, LOO
to
Energia elétrica Fonte de Função
en
de emergência energia elétrica
Capacidade da bateria é muito baixa.
ininterrupta b
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(UPS central
im
para SIS) ec LOC
Energia elétrica Fonte de Função
de emergência energia elétrica
Capacidade da bateria é muito baixa.
nh
30 min. LOC
Fire damper Sem definição b Função
a
m
Anexo G
(informativo)
NOTA Os atrasos logísticos podem ser devidos, por exemplo, a viagens até instalações sem a presença
de um operador, à espera por peças de reposição, especialistas, equipamentos de ensaio e informações,
e atrasos devidos a condições ambientais inadequadas (por exemplo, a espera por melhores condições
climáticas).
to
causa de falha (3.16)
en
causa-raiz
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circunstâncias associadas ao projeto, fabricação, instalação, uso e manutenção que conduzem a uma
falha
im
ec
NOTA Ver também B.2.3.
nh
confiabilidade (3.44)
pa
capacidade de um item desempenhar uma função requerida sob condições especificadas durante um
determinado intervalo de tempo
a
NOTA 1 O termo “confiabilidade” também é usado como uma medida do desempenho de confiabilidade e
m
demanda (3.8)
ativação da função (inclui ativação funcional, operacional e de teste)
disponibilidade (3.1)
capacidade de um item estar em estado de desempenhar uma função requerida, sob determinadas
condições, em um dado instante ou durante um determinado intervalo de tempo, considerando que os
recursos externos necessários estejam fornecidos.
NOTA Para uma descrição e interpretação mais detalhada de disponibilidade, ver Anexo C.
erro (3.14)
discrepância entre uma condição ou valor calculado, observado ou medido, e a condição ou valor
verdadeiro especificado ou teoricamente correto
NOTA 1 Um erro pode ser causado por um item com falha, como, por exemplo, um erro de cálculo feito por
um computador com falha.
to
estado de falha (fault) (3.22)
estado de um item caracterizado pela incapacidade de desempenhar uma função requerida, excluindo
en
tal incapacidade durante a manutenção preventiva ou outras ações planejadas, ou pela falta de
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recursos externo
im
ec
estado em operação (3.39)
estado quando um item está desempenhando uma função requerida
nh
estado de incapacidade inerente de um item, caracterizado por um estado de falha ou por uma eventual
incapacidade de desempenhar uma função requerida durante a manutenção preventiva
ra
falha (3.15)
término da capacidade de um item de desempenhar uma função requerida
NOTA 3 Esse conceito, conforme definido, não se aplica a itens constituídos apenas de software.
NOTA Inclui falhas que requerem ação imediata no sentido de interromper a execução da função, embora
a operação propriamente dita possa continuar durante um curto período de tempo. Uma falha crítica resulta
em um reparo não programado.
NOTA Os componentes que falham devido a uma mesma causa normalmente falham no mesmo modo
funcional. O termo “modo comum” é, portanto, usado algumas vezes. No entanto, ele não é considerado um
termo preciso para a comunicação de características que descrevem uma falha de causa comum.
NOTA A falha pode ser gradual, parcial ou ambas. A função pode ser comprometida por qualquer
combinação de respostas reduzidas, aumentadas ou erráticas. Um reparo imediato pode normalmente sofrer
um atraso, mas, ao longo do tempo, tais falhas podem evoluir para uma falha crítica, caso não sejam tomadas
ações corretivas.
to
imperfeição no estado ou condição de um item que pode resultar em uma falha degradada ou crítica
en
se não for tomada nenhuma ação corretiva
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im
falha na demanda (3.21)
falha que ocorre imediatamente quando um item é solicitado a atuar (por exemplo, equipamentos de
ec
emergência em estado de prontidão (stand-by)
nh
NOTA Falhas não críticas podem ser categorizadas como “degradadas” (3.7) ou “incipientes” (3.26).
NOTA Equipamentos que não conseguem desempenhar uma função “sob demanda” se enquadram
nessa categoria. É necessário que tais falhas sejam detectadas para serem reveladas.
N
fronteira (3.3)
interface entre um item e seus arredores
NOTA 2 Como várias pessoas podem trabalhar ao mesmo tempo, o tempo em homens-hora não está
diretamente relacionado a outros parâmetros como o MTTR ou MDT (ver as definições no Anexo C.5).
NOTA No nível do equipamento, o impacto da falha pode ser classificado em três classes (crítica,
degradada, incipiente) (ver 3.6, 3.7 e 3.26). A Tabela 3 mostra a classificação do impacto da falha sobre os
níveis de taxonomia 3 a 5 (ver a Figura 3).
NOTA No nível do equipamento são definidas duas classes de severidade: crítica e não crítica. No nível
da planta são definidas três classes: impacto total, parcial ou nulo.
item (3.28)
qualquer parte, componente, dispositivo, subsistema, unidade funcional, equipamento ou sistema que
possa ser considerado individualmente
NOTA Nesta Norma, o termo comum “item” é usado em todos os níveis de taxonomia 6 a 9 na Figura 3.
Ver também 3.30, que define um nível específico de item.
to
item manutenível (3.30)
item que constitui uma parte ou um conjunto de peças que normalmente corresponde ao nível mais
en
baixo na hierarquia de equipamentos durante a manutenção
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im
mantenabilidade (3.35)
〈geral〉 capacidade de um item, sob determinadas condições de uso, de ser mantido ou restaurado
ec
para um estado em que possa desempenhar uma função requerida, quando a manutenção é realizada
nh
NOTA Para uma definição e interpretação mais detalhada de mantenabilidade, ver Anexo C.
co
manutenção (3.31)
ra
NOTA Para informações mais específicas, ver a Figura 191-10 da IEC 60050-191:1990.
N
modificação (3.37)
combinação de todas as ações técnicas e administrativas destinadas a alterar um item
NOTA Uma modificação normalmente não faz parte da manutenção, mas é frequentemente efetuada
pelo pessoal de manutenção.
to
NOTA Para definições e interpretações mais detalhadas, ver Anexo C.
en
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redundância (3.43)
im
existência de mais de um meio para desempenhar uma função requerida em um item
ec
NOTA Para definições e interpretações mais detalhadas, ver C.1.2.
nh
NOTA Tal registro também pode incluir custos de manutenção, disponibilidade de itens ou tempo
operacional (up time) e quaisquer outros dados, onde pertinente.
pa
subunidade (3.46)
a
conjunto de itens para prover uma função específica, que é requerida para a unidade de equipamento,
m
taxonomia (3.49)
N
classificação sistemática de itens dentro de grupos genéricos com base em fatores possivelmente
comuns a vários itens
NOTA 1 Uma ação de manutenção pode ser realizada enquanto um item está desempenhando uma função
requerida.
NOTA 2 Para uma descrição e interpretação mais detalhada dos tempos de manutenção, ver Figura 4 e
Anexo C.
NOTA O tempo não operacional inclui todos os atrasos entre a falha do item e o restabelecimento de seu
serviço. O tempo não operacional pode ser planejado ou não planejado (ver Tabela 4).
to
en
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ec
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m
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N