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Fernando Leventi
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA
R: Não, mas uma área da psicologia que vêm crescendo e ganhando visibilidade no meio
científico nos últimos anos, pois o psicólogo torna-se figura indispensável no
entendimento do comportamento no trânsito.
R: Não.
R: Profissionais com título de especialista no trânsito reconhecido pelo CFP poderão atuar
na área.
11 - De acordo com Mange e Trench (1956 apud SILVA et al, 2007), como foi o início
da aplicação da psicologia ao trânsito na década de 1930?
12 - De acordo com Mange e Trench (1956 apud SILVA et al, 2007), quais as causas e
as finalidades da aplicação da psicologia ao trânsito na década de 1950 e 1950?
R: A participação no trânsito não é vista como um trabalho em si, mas como uma
atividade mais ou menos rápida; a psicologia do trânsito é identificada como psicotécnico,
e ainda não existe no Brasil nenhum cargo de Psicólogo do Trânsito nos órgãos do
governo, isso faz com que existam pesquisas incipientes acerca da temática.
R: Não, A metodologia não difere essencialmente daquela usada nas outras áreas de
Psicologia: ao lado de muitos estudos experimentais, realizados em laboratórios, tem sido
desenvolvidos numerosos estudos observacionais feitos nas rodovias e nos cruzamentos
urbanos, além de análises pormenorizadas dos casos de acidentes.
R: Ainda é uma área nova na psicologia, porém, desponta em avanços para a melhoria da
qualidade de vida das pessoas. Nesse sentido, tem ganhado visibilidade no que diz
respeitos às suas competências, que se expande a um universo muito mais abrangente
do que simplesmente um processo de avaliação psicológica para condutores. Em suma a
psicologia do trânsito oferece subsídios para garantir a todo sujeito melhores condições e
maior segurança no trânsito, promove trabalhos para educação do trânsito e tenta
despertar uma consciência crítica de todos aqueles que compõem o contexto do trânsito a
fim de minimizar riscos e preservar à vida.