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1ª Edição
Ecologia
TROL 1
Ecologia
DIREÇÃO SUPERIOR
Chanceler Joaquim de Oliveira
Reitora Marlene Salgado de Oliveira
Presidente da Mantenedora Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Planejamento e Finanças Wellington Salgado de Oliveira
Pró-Reitor de Organização e Desenvolvimento Jefferson Salgado de Oliveira
Pró-Reitor Administrativo Wallace Salgado de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica Jaina dos Santos Mello Ferreira
Pró-Reitor de Extensão Manuel de Souza Esteves
FICHA TÉCNICA
Texto: Cláudio Augusto Vieira Rangel
Revisão Ortográfica: Marcus Vinícius da Silva e Rafael Dias Carvalho Moraes
Projeto Gráfico e Editoração:, Eduardo Bordoni, Fabrício Ramos, Marcos Antonio Lima da Silva
Supervisão de Materiais Instrucionais: Janaina Gonçalves de Jesus
Ilustração: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
Capa: Eduardo Bordoni e Fabrício Ramos
COORDENAÇÃO GERAL:
Departamento de Ensino a Distância
Rua Marechal Deodoro 217, Centro, Niterói, RJ, CEP 24020-420 www.universo.edu.br
113 p. : il.
CDD 574.50
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Palavra da Reitora
Reitora
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Sumário
Apresentação da disciplina.................................................................................................................................... 07
Plano da disciplina...................................................................................................................................................... 09
Unidade 4. A Etologia................................................................................................................................................ 55
Referências...................................................................................................................................................................... 109
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Ecologia
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Apresentação da Disciplina
Prezado aluno,
A educação deve passar a ter papel principal, ou seja, deverá ser capaz de
preparar subsídios para que a sociedade tenha sujeitos capazes de pensar e agir de
forma consciente e criativa, em sua plenitude, e o olhar ecológico estende esta
observância aos demais fatores do ambiente, nem sempre considerado pela
humanidade, tão preocupada em produzir e consumir, retirando daí recursos que
fatalmente irão se extinguir.
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Ecologia
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Plano da Disciplina
OBJETIVOS GERAIS
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A Importância do
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Conhecimento dos Ciclos
Biogeoquímicos e dos
Ecossistemas Aquáticos na
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Objetivos da Unidade :
Plano da Unidade :
Ecossistemas Aquáticos
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Ecologia
O pequeno ciclo da água é aquele pelo qual não ocorre participação dos seres
vivos. Dizemos que a água dos oceanos, rios, lagos, geleiras e até mesmo as
embebidas pelo solo evaporam e sobem na forma gasosa para as camadas mais
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Ecologia
O grande ciclo da água é aquele que ocorre com a participação dos seres
vivos, através da transpiração e respiração das plantas e dos animais. Tomamos
como exemplo as plantas que através de suas raízes absorvem a água infiltrada no
solo, esta constitui uma das matérias primas utilizadas no processo de fotossíntese,
pois, os átomos de hidrogênio são parte integrante dos glicídios produzidos, e os
átomos de oxigênio se unem formando o gás oxigênio (O2) que é liberado para a
atmosfera no processo fotossintético.
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Ecologia
O ciclo do carbono
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Ecologia
O ciclo do oxigênio
O oxigênio é um elemento químico da natureza muito importante para a
nossa sobrevivência porque dele dependemos para a realização da nossa
respiração. Este gás principalmente se apresenta na atmosfera com a fórmula de
O2.
Está presente na camada de ozônio como O3. A importância da camada de
ozônio é filtrar a radiação dos raios ultravioletas. Luz invisível que é nociva à nossa
saúde quando é radiada com muita intensidade. O excesso desta luz pode
provocar o câncer de pele.
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Ecologia
O ciclo do nitrogênio
O nitrogênio ocorre na atmosfera como o gás N2 e é muito abundante, ele
perfaz cerca de 79% do ar atmosférico, porém, a grande maioria dos seres vivos
não consegue utilizá-lo na sua fórmula molecular. Os seres vivos só conseguem
aproveitá-lo por dois processos freqüentes na natureza: os processos de fixação e
posterior nitrificação, realizado pelas bactérias fixadoras de nitrogênio, tais como as
cianobactérias, bactérias do gênero Rhizobium, e fungos, que podem viver
livremente no solo ou associados às raízes de plantas. Quando associados, pela
biofixação, transformam o N2 atmosférico em amônia (NH3), que é a forma
utilizável pelos seres vivos. A amônia é incorporada pelos aminoácidos das plantas
onde vivem. E este é um exemplo de relação interespecífica (falaremos mais sobre
isso adiante), através da qual, a planta se beneficia com a biofixação.
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Ecologia
deste material genético idêntico para duas novas células resultantes do processo
de divisão celular; o RNA é formado por vários nucleotídeos que compõem os
ácidos nucléicos, que ajudam na transcrição da informação genética quando
ocorre a reprodução. O nitrogênio está presente no RNA através das bases
nitrogenadas.
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Ecologia
O ciclo do fósforo
O fósforo (P) é importante para o ser vivo porque ele faz parte das moléculas
energéticas de Trifosfato de adenosina (ATP) e do material hereditário.
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Ecossistemas Aquáticos
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Ecologia
Plâncton (Gr plankton, errante) é formado por seres flutuantes que apesar da
capacidade de executar movimentos próprios nadando ativamente, eles não são
capazes de superar a força das correntes, sendo assim vivem sendo carregados por
elas. O plâncton se divide em duas categorias; o fitoplâncton, também chamado de
plâncton fotossintetizantes, e o zooplâncton, também chamado de plâncton não
fotossintetizante, o primeiro é representado pelas algas microscópicas como as
diatomáceas e dinoflagelados que ao lado das bactérias fotossintetizantes formam
como produtoras as principais cadeias alimentares aquáticas, o plâncton não
fotossintetizante é representado pelos foraminíferos, crustáceos, celenterados,
anelídeos.
Fitoplâncton
Zooplâncton
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Ecologia
Nécton (Gr nektos, apto a nadar) é formado por seres que se movimentam
ativamente na água e não se subordinam a ação das correntezas, como parte
integrante deste grupo encontramos a maioria dos peixes, as baleias, os golfinhos,
alguns crustáceos (camarões), e alguns moluscos,( lulas, e sépias).
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Ecologia
Ecossistemas marinhos
O ambiente marinho compreendido pelos mares e oceanos possui cerca de ¾
da superfície terrestre com profundidades que variam de poucos metros, na
maioria dos casos em regiões litorâneas, a mais de onze mil metros de
profundidade. A principal característica do habitat do ambiente marinho é sua
elevada estabilidade e homogeneidade em relação a composição química e a
temperatura. Temos aproximadamente 3,5 gramas de sal por litro de água, com
predominância do cloreto de sódio. Podemos separar este ambiente em dois
grandes domínios, o bentônico que é relacionado ao fundo, e o pelágico que é
relacionado as massas d’água.
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Ecologia
Enfim chegamos a região mais profunda dos oceanos, que se inicia abaixo dos
seis mil metros de profundidade, é conhecido pelo nome hadal, nesta região sua
fauna ainda é pouco conhecida, geralmente são esponjas e moluscos.
É HORA DE SE AVALIAR!
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Ecologia
Exercícios - Unidade 1
a) Oxigênio.
b) Nitrogênio.
c) Carbono.
d) Fósforo.
e) Enxofre.
a) o fósforo é incorporado aos seres vivos através dos vegetais pela absorção de
fosfatos dissolvidos na água e solo.
b) toda água absorvida por plantas e animais é utilizada na síntese de outras
substâncias, retornando ao meio ambiente exclusivamente através dos
decompositores.
c) o carbono da atmosfera é incorporado aos seres vivos através da respiração.
d) as bactérias fixam o nitrato atmosférico e o transfere para as plantas através de
N2 .
e) a utilização do etanol em substituição aos combustíveis fósseis acarretou um
aumento na concentração de óxidos de enxofre na atmosfera.
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a) A.
b) B.
c) C.
d) D.
e) E.
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2 A sucessão ecológica e
suas etapas
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OBJETIVOS ESPECÍFICOS
PLANO DA UNIDADE
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Espécies pioneiras
Um exemplo disso seriam as dunas de areia que podem ser colonizadas por
espécies de gramíneas cujas sementes são trazidas pelo vento e conseguem
suportar o calor, a insuficiência de água e o solo inconstante, iniciando a conquista
do lugar.
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Ecologia
Como vimos no caso das dunas, a sucessão tem início em uma área antes
inabitada, cujas condições primitivas são altamente antagônicas à vida; nesse caso
estamos falando de sucessão primária. E esse processo é geralmente lento, e
podem-se levar dezenas ou centenas de anos para que um solo antes rochoso
possa acolher uma vegetação rala de arbustos e de gramíneas.
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É HORA DE SE AVALIAR!
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Exercícios - Unidade2
a) espécies iniciadoras.
b) espécies modificadoras.
c) espécies pioneiras.
d) sucessão primária.
e) espécies invasoras.
2- Complete as lacunas:
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a) V-F-V-F.
b) V-V-F-F.
c) F-V-V-F.
d) F-F-V-V.
e) F-V-V-V.
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a) comunidade estável.
b) homeostasia.
c) sucessão ecológica.
d) espécies pioneiras.
e) comunidade clímax .
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3 Relações Ecológicas
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PLANO DA UNIDADE
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Temos como exemplo a relação entre o boi e a ave anu. Tal ave se alimenta de
parasitas e pequenos insetos que se encontram na pele do boi. Ao limpar sua pele,
o anu se beneficia através do alimento e da proteção, e o boi se beneficia se
livrando dos parasitas que poderiam causar-lhe doenças.
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Ecologia
Mutualismo (Lat mutuare, trocar, dar e receber; + sufixo al, relação, e ismo,
“natureza de”): Forma de relação harmônica interespecífica necessária à
sobrevivência dos seres que a realizam, já que, isolados, não encontram condições
para viver. É um tipo de relacionamento bilateral, que resulta em benefícios para
ambos os associantes. Os exemplos dessa forma de associação foram até
recentemente enquadrados sob a denominação de simbiose, termo que,
modernamente, assume outra definição. O mutualismo difere da protocooperação
pelo grau de interdependência dos associantes, que é total no mutualismo e
parcial na protocooperação, as associações de algas com fungos, na constituição
dos liquens, e o relacionamento de microrganismos que produzem enzimas
hidrolisantes da celulose com animais xilófagos (baratas e cupins) ou ruminantes
(boi, cabra, camelo) representam exemplos de mutualismo.
Amensalismo (Gr a, sem; mensa, mesa; + sufixo ismo, “condição de”): Tipo de
relação não harmoniosa entre organismos (geralmente alimentar), caracterizada
pela competição entre indivíduos de uma comunidade biótica que ocupam numa
mesma área o mesmo nicho, ou nichos similares.
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É HORA DE SE AVALIAR!
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Exercícios - Unidade 3
a) amensalismo.
b) comensalismo.
c) competição interespecífica.
d) competição intraespecífica.
e) mutualismo.
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a) amensalismo.
b) comensalismo.
c) competição interespecífica.
d) competição intraespecífica.
e) mutualismo.
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4 A Etologia
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PLANO DA UNIDADE
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A etologia é uma ciência fácil de definir, difícil foi ficar procurando uma
explicação para o termo instinto. A razão principal de se descontar o pensamento
biológico sobre a Etologia foi o fato de se terem sido impedidos de se
aprofundarem no estudo do comportamento em virtude de uma disputa
ideológica entre duas proeminentes escolas da psicologia. A escola da psicologia
finalista representada primeiramente por William MacDougall e mais tarde por
Edward Chase Tolman, que aceitava o instinto, mas não o explicava. De acordo
com MacDougall e sua escola, tudo que os animais fazem é na busca de um
propósito, e este propósito é estabelecido por seus instintos, extranaturais, e
infalíveis.
Tais fatos por si sós já deixam claro que estes movimentos originaram-se
filogeneticamente, e estão escritos no genoma. É justamente isto que é esquecido
pelos estudiosos do comportamento que gostariam de explicar de forma
satisfatória toda diferença conceitual existente entre características inatas e
adquiridas. A descoberta de que os padrões de movimento são homólogos foi o
ponto de equilíbrio pelo qual a Etologia marcou a sua origem através do estudo
comparativo do comportamento.
Konrad Lorenz descobriu por sua conta que os padrões de movimento são
homólogos e a partir de então começou a criar mecanismos conceituais,
comportamentais e acadêmicos no intuito de prepararem-se para exercer críticas
sobre as duas escolas de Psicologia em dois pontos fundamentais, o primeiro era
de que o instinto simplesmente não existe, e o segundo é de que todo
comportamento animal é aprendido, era totalmente falso.
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É HORA DE SE AVALIAR!
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Exercícios - Unidade 4
a) Charles Darwin.
b) Isaac Newton.
c) Gregor Mendel.
d) Sigmund Freud.
e) Konrad Lorenz.
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5 Ecologia Humana
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PLANO DA UNIDADE
Ecologia humana
Efeito estufa
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Ecologia Humana
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TCR = Nf - Ni
Ni
Pirâmides etárias
Efeito Estufa
A luz irradiada pelo sol alcança o planeta Terra, e então parte dessa luz é
refletida novamente para o céu. A energia contida por essa luz, parte é refletida, e a
outra parte fica armazenada na atmosfera, pois os gases presentes nesta, tais como
o gás carbônico retém um pouco dessa energia.
São esses gases que mantém o planeta aquecido o suficiente para que nele
possa se manter vida, funciona como o vidro numa estufa. Em meados do século
XX a quantidade de gases atmosféricos aumentou significativamente, isso ocorreu
devido ao desmatamento, e a queima de combustíveis fósseis. Tal evento resultou
no que chamamos de aquecimento global, um aumento na temperatura terrestre,
que caso continue poderá prejudicar o nosso ecossistema.
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Esse aumento demográfico, é claro, gera uma maior demanda pela produção
de alimentos e também uma maior utilização dos recursos naturais. Porém, essa
demanda não é acompanhada pela capacidade de reposição de tais recursos,
podendo ocasionar um colapso nos ecossistemas se a utilização dos recursos
disponíveis não for feita de um modo racional, planejado. Afirma-se que, para que
a sociedade de consumo que se apresenta atualmente seja mantida, seriam
necessários mais quatro ou cinco planetas Terra.
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doenças que podem estar associados a esse novo meio de convívio entre animais e
homens.
integrado, modificado, diferente do ambiente natural, mas não fora dele, não
imune aos seus ciclos, dinâmicas e reações.
Como foi citado anteriormente podemos ter diversas ações diferenciadas nas
quais resultam o impacto ambiental, devido a isso podemos ter diferentes meios
de definir o impacto bem como sua intensidade ou área no qual foi deflagrado.
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Ecologia
Pela área ou escala, termo mais utilizado, no qual um impacto ambiental interagiu
podemos diferenciar em escala global, regional e local. Iremos definir como cada
tipo de escala pode ser identificada. Um impacto ambiental de escala global é
definido por afetar o meio ambiente em todo planeta, como por exemplo, a
destruição da camada de ozônio que propicia um aumento do clima em escala
global. O impacto em escala regional geralmente atinge uma grande área,
podendo até mesmo atingir um continente inteiro, pode ser causados por
terremotos, maremotos, vulcões, uso de pesticidas em uma plantação pode afetar
a flora e fauna da região. O impacto em escala local é um quando um grande
transtorno no meio natural em um local pode ser caracterizado por a implantação
de uma indústria na qual toda área construída e seu entorno ficam
descaracterizado de forma às vezes irreparável.
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Ecologia
causada pelo homem é contínua, isto não dá tempo suficiente para a natureza se
regenerar satisfatoriamente seu ambiente.
Existem diversos tipos de impactos ambientais, os mais vistos hoje em dia, são
aqueles que alteram drasticamente as florestas. Em muitas regiões estas não se
encontram mais ou foram totalmente descaracterizadas da sua forma original.
Também existem diversas outras formas de degradar o meio ambiente seja ele
natural, agrícola ou urbano.
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Ecologia
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Ecologia
A questão ambiental no Brasil revela diversos aspectos que devem ter uma
atenção especial, por exemplo, reestruturação do espaço competitivo de mercado
em função das transformações do setor produtivo sob o ponto de vista da
exploração sustentável. Enfim, numa concepção conjunta, existe uma série de
destaques a serem apresentados e que demandariam outros argumentos, tais
como a questão florestal, a de poluentes químicos da indústria, e, sobretudo da
dinâmica produtiva de exploração e produção do petróleo.
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É HORA DE SE AVALIAR!
Interaja conosco!
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Exercícios – Unidade 5
a) atmosfera.
b) natureza.
c) biomas.
d) meio ambiente.
e) biosfera.
I- Disponibilidade de alimento
II- Clima
III- Densidade
IV- Pirâmides de idade
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Ecologia
Estão corretos:
a) I-II-III-IV.
b) I e II .
c) I-III-IV .
d) II e IV.
e) III e IV.
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6 Ecologia Aplicada
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PLANO DA UNIDADE
A luta biológica
As estações do refúgio
A conservação da natureza
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Ecologia
A Ecologia está sempre se desenvolvendo e por esse motivo seu exercício está
cada vez mais recorrente. Serão apontados aqui, alguns exemplos, de Ecologia
Aplicada.
A luta biológica
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Ecologia
adventícias e nada se podia fazer. A luta contra as ervas daninhas obteve três
consequências importantes: Nas ilhas Havaí com a planta Lantana camara através
de insetos fitófagos Lepidóptero Tortricídeo Crosidosema lantane e o Díptero
Agromizídeo que se alimentam dessa planta.Na Austrália contra os cactos do
gênero Opuntia e a mariposa Cactoblastis cactorum. E ainda na Austrália com a
Hypericum perforatum que foi controlada por dois Coleópteros.
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As estações do refúgio
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Ecologia
ESPÉCIE INDICADORA
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Ecologia
A POLUIÇÃO DA BIOSFERA
POLUIÇÃO RADIOATIVA
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A conservação da natureza
Pode ser feito de várias maneiras e aplicados de forma peculiar em cada caso,
além de ser uma das maiores necessidades ambientais. Podemos citar o
reflorestamento de terras desamparadas o que evitaria a erosão e assoreamento
que compromete também o equilíbrio hidrológico de uma região, o abandono de
prática de monocultura e evitar a superpastagem que danifica e retira toda a
oportunidade de reconstituição do solo.
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Ecologia
São poucas as espécies que realmente são nocivas, por isso a conservação da
natureza também obriga a rever este conceito, como no caso das aves de rapina,
cujas populações sofreram reduções catastróficas por conta da caça sem limite e
ignorância mantida por pessoas que retiram lucros dessa situação, além de
envenenamento de numerosas linhagens por efeito de pesticida em seu
organismo. A acusação feita que as aves de rapina destroem boa parte da
quantidade de caça é errônea, pois elas utilizam um quantidade pequena de caça e
capturam quase sempre indivíduos doentes, contribuindo assim para o bom
estado sanitário da caça.
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Ecologia
É HORA DE SE AVALIAR!
Interaja conosco!
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Ecologia
Exercícios da Unidade 6
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Ecologia
( ) Razões estéticas
( ) Razões científicas e práticas
( ) Razões experimentais
( ) Espécies nocivas
( ) Predação
a) V-V-V-V-V .
b) V-V-F-F-F.
c) V-F-V-F-V.
d) F-V-F-V-V.
e) V-V-F-F-V.
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Considerações Finais
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Conhecendo o Autor
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Referências bibliográficas
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Ecologia
A
nexos
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Gabaritos
Unidade 1
1-d
2-c
3-b
4-a
5-d
Unidade 2
1-c
2-a
3-d
4-e
5- Como vimos no caso das dunas, a sucessão tem início em uma área antes
inabitada, cujas condições primitivas são altamente antagônicas à vida; nesse caso
estamos falando de sucessão primária. E esse processo é geralmente lento, e
podem-se levar dezenas ou centenas de anos para que um solo antes rochoso
possa acolher uma vegetação rala de arbustos e de gramíneas.
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Ecologia
Unidade 3
1-d
2-c
3-b
4-a
Unidade 4
1-d
2-e
3-b
4-c
Unidade 5
1-e
2-b
3-b
4-d
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Ecologia
Unidade 6
1-a
2-c
3-b
4-b
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