Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
𝐺𝑙 𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
𝑁 a) 𝑿 𝜶 ∪ 𝑿 𝜷 = X
𝐾 = 10 𝐹 = 50𝑁
X=0 𝑚𝑚 b) 𝑿 𝜶∩ 𝑿 𝜷 =∅
𝐺𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 c) 𝐅 𝜶 sejam conhecidas
d) 𝑭 𝜷 sejam desconhecidas
𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
A aplicação do teorema do mínimo do funcional Π conduz ao sistema linear:
𝜕Π
equilíbrio ⟺ = 0 ⇒ K X = F (1)
𝜕 a
Iniciando a numeração dos nGL pelos α graus desconhecidos e prosseguindo para os β
conhecidos, o sistema linear da equação (1) fica:
𝐺𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝐹 𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
𝐺𝑙 𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝐹 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
K1 = K2 = ... = K5 = 1 kN/mm
K6 = K7 = K8 =2 kN/mm
Solução:
1) Inicialmente identifica-se os GL´s conhecidos e desconhecidos:
n GL = 7
=4
=3
x 1 x 1 F1 0
x 2 x 2 F2 0
x 3 x 3 F3 − 2
X F
X = = x 4 = x 4 mm e F = = F4 = − 5kN
X x F F F
0
5 5 5
x 6 2 F6 F6
x 7 0 F7 F7
2. Sobreposição
𝐺𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜 𝐺𝑙 𝑐𝑜𝑛ℎ𝑒𝑐𝑖𝑑𝑜
1 2 3 4 5 6 7
K1 + K 2 + K 3 + K 4 − K4 0 0 − K1 − K2 − K3 1
− K4 K4 + K5 + K6 + K7 − K7 0 0 − K6 − K 5
2
0 − K7 K 7 + K8 − K8 0 0 0 3
K = 0 0 − K8 K8 0 0 0
4
− K1 0 0 0 K1 0 0 5
− K2 − K6 0 0 0 K2 + K6 0 6
− K3 − K5 K 5 + K 3
0 0 0 0 7
e substituindo os valores para K1 , ... , K8 obtém-se a equação de movimento para o problema:
4 −1 − 1 − 1 − 1
0 0
− 1 6 −2 0 0 − 2 − 1
α=4
0 −2 4 −2 0 0 0
K = 0 0 −2 2 0 0 0
− 1 0 0 0 1 0 0
− 1 −2 0 0 0 3 0 β=3
− 1 −1 0 2
0 0 0
α=4 β=3
Ou seja:
4 − 1 0 0 − 1 − 1 − 1 x 1 0
− 1 6 − 2 0 0
− 2 − 1 x 2 0
0 − 2 4 − 2 0 0 0 x 3 - 2
0 0 −2 2 0 0 0 x 4 = - 5
− 1 0 0 0 1 0 0 0 F
5
− 1 − 2 0 0 0
3 0 2 F6
− 1 − 1 0 0 0 0 2 0 F
7
3. Cálculo de {X}α : K X = F − K X
4 −1 0 0 x1 0 − 1 − 1 − 1 0 - 2 2
− 1 6 − 2 0 x 0 0 − 2 − 1 0 0 - 4 4
= −
2
2 = − =
0 − 2 4 − 2 x 3 - 2 0 0 0 - 2 0 - 2
0
0 0 − 2 2 x 4 - 5 0 0 0 - 5 0 - 5
Ou seja:
4 −1 0 0 x1 2 x1 0.34
− 1 6 − 2 0 x 4 x − 0.66
2 = X
= 2 =
mm
0 − 2 4 − 2 x 3 - 2 solve x 3 − 4.16
0 0 − 2 2 x 4 - 5 x 4 − 6.66
0.34
− 1 0 0 0 1 0 0 0 - 0.34 0 − 0.34
−
F = − 1 − 2 0 0
0 . 66
+ 0 3 0 2 = 1.01 + 6 = 7.01 kN
− 4.16
− 1 − 1 0 0 0 0 2 0 0.33 0 0.33
− 6.66
Para verificar os cálculos, geralmente faz-se uso da propriedade de equilíbrio do sistema, ou
seja, na posição de equilíbrio, ΣFX = 0.
Dessa forma,
F1 0
F2 0
F3 − 2
F
F = = F4 = − 5 kN
F F − 0.34
5
F6 7.01
F7 0.33
K1 = K2 = ... = K5 = 1 kN/mm
K6 = K7 = 2 kN/mm
SOLUÇÃO:
6,83
−6,83
3,81
X α = mm e F β = −4,26 kN
−0,09
−3,91
4,26
2. ELEMENTO DE MOLA 2D
Hipóteses:
- mola em regime linear
- pequenos deslocamentos
- extremidades pinadas: somente tração e compressão
- dois nós com 2 graus de liberdade por nó
- (1,2) = numeração local
v
= tan −1
L0
K1 (u1 - u 2 ) − F1u1 − F2 u 2
1
=
2
2
K 0 − K 0 u1 F1
= K1 (u1 - u 2 ) − F1 = 0 0
0 0 0 v1 0
u 1 K − K u1 F1
− K K .u = F − K . =
0 K 0 u 2 F2
2 2
= − K1 (u1 - u 2 ) − F2 = 0
0 0 0 v 2 0
u 2 0
K .X = F
e e e
Onde K e = matriz de rigidez em coordenadas locais
2.3 Transformações de coordenadas
( x, y) = global
(x, y) = local
Observe que o vetor s pode ser expresso nos dois sistemas de coordenadas. Além disso:
u = u cos e + v sen e u cos e sen e u
=
v = −u sen e + v cos e v − sen e cos e v
ou seja:
u1 cos e sen e 0 0 u1
v − sen 0 v1
1 cos e 0 xe = T xe
=
e
u 2 0 0 cos e sen e u 2
Fe = T Fe
v 2 0 0 − sen e
cos e v 2
2.4 Equação do elemento de mola em coordenadas globais
Uma propriedade importante da matriz de transformação de coordenadas [T] é que:
xe = T xe
K e .Xe = Fe K e .T Xe = T Fe T −1 K e .T Xe = Fe
Fe = T Fe
K e .Xe = Fe
Logo, a matriz de rigidez do elemento escrita no sistema global é:
m − n 0 0 K 0 − K 0 m n 0 0
n m 0 0 0 0 0 0 − n m 0 0
K e = T K e .T =
−1 . .
0 0 m − n − K 0 K 0 0 0 m n
0 0 n m 0 0 0 0 0 0 − n m
Uma vez obtida a matriz do elemento, a energia potencial elástica armazenada nele pode
ser calculada através de:
global local
pois a energia potencial não depende do sistema de coordenadas em que ela é calculada.