Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Portal Educação
CURSO DE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Aluno:
AN02FREV001/REV 4.0
20
CURSO DE
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
MÓDULO II
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido
são dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas.
AN02FREV001/REV 4.0
21
MÓDULO II
AN02FREV001/REV 4.0
22
uma terminologia, como Ensino, Educação e Aprendizagem a Distância, mas é
interessante pensarmos que independente de lugar, espaço, tempo, tecnologias ou
denominações, quando falamos em educação, estamos automaticamente falando
em ensino, aprendizagem e educação, pois esses são termos que não podem ser
desvinculados, um está interligado ao outro.
Para Barros (2003), na sociedade da informação e do conhecimento todas
as definições expressas sobre o que seja Educação a Distância trazem diversas
formas de relação entre tecnologia, educação, processo ensino-aprendizagem e
ação docente, em um determinado tempo e espaço diferenciados.
Várias são as discussões conceituais
Ensino-Aprendizagem sobre os termos utilizados, e para Barros
É o método baseado na solução (1999), em relação ao conceito de Educação a
de problemas.
Distância, as diferenças estão presentes na
terminologia educação e ensino a distância.
Barros (1999) chama a atenção para a diferença entre ensino e educação.
Para ele, o ensino caracteriza-se pela instrução, transmissão de conhecimentos e
informações, adestramento, treinamento. Ainda segundo o autor, a educação é o
processo de ensino-aprendizagem que leva o indivíduo a aprender a aprender, a
saber, pensar, criar, inovar, construir conhecimentos, participar ativamente de seu
próprio crescimento. Para que possamos entender as diferenças conceituais é
interessante observar o que dizem diferentes autores, iniciando por Niskier (apud
BARROS, 1999, p.17).
AN02FREV001/REV 4.0
23
Chermann e Bonini (apud BARROS, 1999, p. 18):
AN02FREV001/REV 4.0
24
Para Holmberg (apud RODRIGUES, 1998, p. 45):
AN02FREV001/REV 4.0
25
trabalho, criando a autonomia em seus estudos, uma vez que não precisa estar
presencialmente na universidade para estudar.
AN02FREV001/REV 4.0
26
instante modifica-se e exige indivíduos capazes, capacitados para viver em grupo e
desenvolver atividades voltadas para o coletivo.
Belloni (2001, p. 5) enfatiza que os indivíduos das sociedades
contemporâneas necessitam desenvolver competências múltiplas, aprender a
trabalhar em equipe, capacidade de aprender e de adaptar-se a situações novas.
Para sobreviver na sociedade e integrar-se no mercado de trabalho, o indivíduo
precisará desenvolver uma série de capacidades novas, como: autogestão,
capacidade de resolver problemas, adaptação e flexibilidade diante de novos
desafios, responsabilidade, aprender por si próprio e constantemente a trabalhar em
grupo de modo cooperativo e pouco hierarquizado.
Os cursos em Educação a Distância priorizam essas competências e
habilidades, que por si só são desenvolvidas pela necessidade imposta pelo curso: a
superação do ensino presencial.
AN02FREV001/REV 4.0
27
Alguns países, entre eles o Brasil, atendem hoje a um segmento da
sociedade de forma significativa, graças às instituições de ensino superior a
distância. Ampliar e democratizar o acesso ao ensino superior é uma necessidade
cada vez maior, e os estabelecimentos encontram-se pressionados para poder fazer
jus a uma demanda sempre mais acentuada na oferta dessa forma de estudo.
Sendo assim, cria-se uma expectativa muito grande quanto a um ensino de
qualidade que está sendo apresentado à sociedade, uma vez que a exigência de
qualidade tornou-se uma preocupação essencial no ensino superior por parte dos
órgãos competentes e da própria sociedade. Educar dentro do contexto da
educação a distância requer desenvolver princípios, diretrizes ou critérios que
possam assegurar um ensino de qualidade.
Para se mencionar garantia de qualidade na educação, um leque de
estratégias se faz presente para que o progresso de um projeto em Educação a
Distância possa incluir alguns tópicos como: o desenvolvimento do curso, a
formação dos professores, o atendimento oferecido aos estudantes, os recursos de
aprendizagem, a infraestrutura e os resultados da avaliação de forma substancial.
A exigência de qualidade tornou-se uma preocupação essencial no ensino
superior. A exigência da qualidade e de políticas que busquem assegurar qualidade
exige que se procure melhorar simultaneamente cada um dos componentes da
instituição, considerada como entidade global que funciona como um sistema
coerente (UNESCO, 1998).
Ao mencionar ensino de qualidade, Moran (1999), estabelece algumas
variáveis:
AN02FREV001/REV 4.0
28
Ainda que para designar qualidade, educação tem sido o termo para tal
função, Demo (1994) aponta uma série de razões por considerar;
Como instrumento, demonstrando a construção do conhecimento e, como
fim, a preocupação em torno da realidade e da vida;
Como expediente formativo, apresenta procedimentos pertinentes em
termos de qualificar a população tanto para fazer os meios quanto para
atingir os fins;
Estando na base da formação do sujeito histórico crítico e criativo,
educação perfaz a estratégia mais decisiva de fazer oportunidade.
AN02FREV001/REV 4.0
29
quem necessite de competência sempre atualizada, como a economia competitiva,
as empresas públicas, as entidades de serviço público e assim por diante.
AN02FREV001/REV 4.0
30
Portanto, é um processo de humanização que alcança o pessoal e o
estrutural, partindo da situação concreta em que se dá a ação educativa em uma
relação dialógica. Portanto, quando falamos em educação, estamos nos referindo a
todas as concepções que ela nos envolve na vida, nas relações sociais, pessoais,
políticas e juntamente com a natureza.
A educação, porém, não é um conceito moralmente neutro. Educar (alguém
ou a si próprio) é, por definição, fazer algo que é considerado moralmente correto e
valioso. Usamos outros conceitos para nos referir a processos de certo modo
parecidos com a educação, mas que não são moralmente aprovados, como, por
exemplo, doutrinação.
A aprendizagem está presente em qualquer atividade humana em que
possamos aprender algo. A aprendizagem pode ocorrer de duas formas: casual,
quando for espontânea, ou organizada, quando for aprender um conhecimento
específico.
Com isso, concluímos que ensino-aprendizagem com qualidade é um
processo de assimilação de determinados conhecimentos e modos de ação física e
mental. Isso significa que podemos aprender conhecimentos sistematizados,
hábitos, atitudes e valores. Nesse sentido, temos o processo de assimilação ativa
que oferece uma percepção, compreensão, reflexão e aplicação que se desenvolve
com os meios intelectuais, motivacionais e atitudes do próprio aluno, sob a direção e
orientação do professor. Podemos ainda dizer que existem dois níveis de
aprendizagem humana: o reflexivo e o cognitivo. Isso determina uma interligação
nos momentos da assimilação ativa, implicando nas atividades mentais e práticas.
O ensino-aprendizagem com qualidade é uma atividade planejada,
intencional e dirigida, não sendo em hipótese alguma casual ou espontânea. Com
isso, podemos pensar que o conhecimento se baseia em dados da realidade.
Para que esse processo de aprendizagem com qualidade ocorra na
Educação a Distância se faz necessário dois componentes fundamentais: a
interação a autonomia. Interação é a troca de informação
entre os participantes do processo
A comunicação e interação estão de ensino/aprendizagem.
Em EAD, existem várias formas de
intimamente relacionadas. A teoria de Piaget interação: (guidance; conversation;
guided conversation; feedback;
afirma que a interação interindividual é concebida feedforward; etc).
AN02FREV001/REV 4.0
31
entendimento na direção de uma explicação, não apenas psicológica, mas também
sociológica, da construção do conhecimento. Belloni (1999) reforça afirmando que a
aprendizagem é um processo social que envolve a atividade de construção de novo
conhecimento e compreensão por intermédio do trabalho individual, em grupo e
também por meio de interação entre os pares. Tal afirmação é apoiada por Peters
(2001) com a adição de que, para este autor, a socialização dos indivíduos se dá
pela aprendizagem de símbolos e papéis.
Ramos (1996, p. 245) define autonomia como sendo a capacidade de
pesquisar, de se organizar e de pensar de forma crítica e independente. De acordo
com o autor, a autonomia não significa isolamento, pelo contrário, “é a capacidade
de superação de pontos de vistas, de compartilhamento de escalas de valores e de
sistemas simbólicos, de estabelecimento conjunto de metas e estratégias, que está
presente nas relações cooperativas”.
Assim sendo, a autonomia significa assumir a aprendizagem por meio das
metas e propósitos da mesma. Essa atitude leva a uma mudança externa de
consciência, na qual o estudante vê o conhecimento como contextual e livre de
perguntas do que foi aprendido.
Na educação a distância, a possibilidade de comunicação caracteriza não
somente uma importante interação humana, mas também a interatividade com o
material de ensino. O conceito de interação envolve a ação recíproca entre dois ou
mais sujeitos e ela pode ser direta ou indireta (quando mediada por algum veículo
técnico de comunicação). No contexto da educação a distância, a interação entre os
indivíduos tende a ser indireta devido ao fato de dependerem do uso de alguma
tecnologia de comunicação.
A interatividade, por sua vez, é a atividade humana frente à máquina, isto é,
o sujeito age sobre a máquina e esta lhe envia de volta uma retroação (BELLONI,
1999). O grau de interatividade é permitido de acordo com a flexibilidade oferecida
por cada componente didático utilizado em uma determinada atividade, apesar de
permitir uma adaptação das necessidades individuais. Por outro lado, a flexibilidade
exige novos perfis, tanto do professor quanto do aluno.
Há uma conexão conceitual entre educação e aprendizagem: não há
educação sem que ocorra aprendizagem; ou, invertendo, se não houver
aprendizagem, não haverá educação. A aprendizagem, entretanto, pode resultar de
AN02FREV001/REV 4.0
32
um processo “de fora para dentro”, como o ensino, ou de um processo gerado “de
dentro para fora”, autoaprendizagem, ou aprendizagem não decorrente do ensino.
Aprendemos muitas coisas sem que ninguém nos ensine.
Tanto o ensino como a aprendizagem são conceitos moralmente neutros.
Podemos ensinar e aprender tanto coisas valiosas como coisas sem valor ou
mesmo nocivas, pois a aprendizagem é um processo que ocorre dentro do indivíduo.
Mesmo quando a aprendizagem é decorrente de um processo bem-sucedido de
ensino, ela ocorre dentro do indivíduo, e o mesmo ensino que pode resultar em
aprendizagem, em algumas pessoas pode ser totalmente ineficaz em relação a
outras.
AUTOAPRENDIZAGEM
Modalidade em que o
aprendiz, a partir de
material didático
disponível e orientações
pedagógicas específicas,
aprende e constrói seu
próprio conhecimento.
AN02FREV001/REV 4.0
33
Esses espaços propiciam o uso de ferramentas especialmente produzidas ou
adaptadas para a finalidade educativa, criando oportunidades para que a
aprendizagem aconteça de formas diversas.
A origem dos sistemas de gerenciamento de aprendizagem remonta aos
anos 80 e aos sistemas de conferência por computador, bulletin board ou
groupware, que rodavam em redes internas, já que ainda não existia a Internet.
Esses meios caracterizavam-se como ferramentas de comunicação
predominantemente assíncronas, que viabilizavam o envio de mensagens em
tempos e espaços diversos. A criação da Internet, no final dos anos 80 e, mais tarde,
a tecnologia de janelas gráficas, alteraram significativamente a funcionalidade
desses sistemas.
Atualmente, os ambientes de aprendizagem se configuram e se
caracterizam como espaços que organizam recursos e ferramentas que englobam
elementos técnicos – como computadores, softwares e servidores, entre outros;
humanos – alunos, professores e demais profissionais envolvidos no processo; e
suas relações – troca de e-mails, discussões em fóruns e listas, construção coletiva
de texto, etc.
Se inicialmente as experiências educativas por meio de computador
preocupavam-se em disponibilizar materiais, privilegiando experiências mais
diretivas, aproximando-se da modalidade a distância até então praticada, como o
envio de materiais por correspondência ou aulas por meio de TV ou rádio, o uso das
ferramentas viabilizadas pelas tecnologias de informação e comunicação fez com
que, rapidamente, “interatividade” se tornasse a palavra de ordem e as experiências
colaborativas e cooperativas passaram então a ganhar espaço, em uma sociedade
que deseja a criação de comunidades virtuais e valoriza as construções conjuntas e
as trocas de conhecimento.
Os ambientes virtuais de aprendizagem devem estar em sintonia com um
projeto político-pedagógico construído de forma lúcida e criativa por interessados em
EaD. Dessa maneira, o AVA precisa refletir em suas estratégias de ensino e
aprendizagem o esboço de mundo desejado e atualizar a expectativa de constituir
um elo para a inovação pedagógica. O uso de ambientes virtuais de aprendizagem
vem se destacando, nos mais diversificados contextos educativos, como forma de
aumento dos espaços pedagógicos, promovendo o acesso à informação e à
AN02FREV001/REV 4.0
34
comunicação em tempos diferenciados e sem a necessidade de professores e
alunos partilharem os mesmos espaços geográficos.
AulaNet:
O AulaNet é um ambiente baseado na web, desenvolvido no Laboratório de
Engenharia de Software - LES - do Departamento de Informática da PUC-Rio, para
administração, criação, manutenção e participação em cursos a distância. Os cursos
criados no ambiente AulaNet enfatizam a cooperação entre os aprendizes e entre
aprendiz e docente e são apoiados por uma variedade de tecnologias disponíveis na
Internet. Ao criar este ambiente, a equipe do LES tinha como objetivos contribuir
com mudanças pedagógicas, promover a adoção da web como um ambiente
educacional e criar comunidades de conhecimento.
O AulaNet se fundamenta nas seguintes premissas:
O autor do curso não precisa ser um especialista em Internet;
O autor do curso deve enfatizar a interatividade de forma a atrair a
participação intensa do aprendiz;
Deve ser possível a reutilização de conteúdos já existentes em mídia
digital, por meio, por exemplo, da importação de arquivos. O ambiente AulaNet é
encontrado em diversas universidades como na UFRGS
(http://aulanet.cinted.ufrgs.br/aulanet2/). O AulaNet também possui seu próprio
domínio (http://www.aulanet.com.br/) e oferece diversos cursos e tutoriais para os
alunos cadastrados.
O sistema possui dois perfis de usuários:
Professores: Nesse ambiente os professores possuem acesso aos
recursos para administrar o grupo, avaliar o progresso do aluno e acesso ao
ambiente educacional.
Alunos: Ambos possuem acesso ao ambiente educacional que dispõe os
meios para que haja um aprendizado colaborativo.
AN02FREV001/REV 4.0
35
Moodle:
O Moodle (http://moodle.org) é um ambiente de gerenciamento de
aprendizagem (LMS – Learning Management System) ou ambiente virtual de
aprendizagem de código aberto, livre e gratuito. Os usuários podem baixá-lo, usá-lo,
modificá-lo e distribuí-lo, seguindo apenas os termos estabelecidos pela licença
GNU GPL. O ambiente possui poucas restrições quanto às especificações técnicas
do ambiente, ele pode ser executado, sem nenhum tipo de alteração, em vários
sistemas operacionais como o Unix, Linux, Windows, Mac OS X, Netware e outros
sistemas que suportem a linguagem PHP. Os dados são armazenados em bancos
de dados MySQL e PostgreSQL, mas também podem ser usados Oracle, Access,
Interbase, ODBC e outros. Além disso, o sistema conta com traduções para
cinquenta idiomas diferentes, dentre eles, o português (Brasil), o espanhol, o
italiano, o japonês, o alemão, o chinês e muitos outros.
O Moodle possui três perfis de usuários:
Administrador: responsável pela administração, configurações do sistema,
inserção de participantes e criação de cursos;
Tutor: responsável pela edição e viabilização do curso;
Estudante/Aluno: ambiente de aula; os usuários do Moodle são globais no
servidor; isso significa que eles têm apenas um login para todos os cursos. A função
permite, por exemplo, que um usuário seja aluno em um curso e professor/tutor em
outro curso. O Moodle permite criar três formatos de cursos: Social, Semanal e
Modular. O curso Social é baseado nos recursos de interação entre os participantes
e não em um conteúdo estruturado. Os dois últimos cursos são estruturados e
podem ser semanais e modulares. Esses cursos são centrados na disponibilização
de conteúdos e na definição de atividades. Na estrutura semanal, informa-se o
período em que o curso será ministrado e o sistema divide o período informado,
automaticamente, em semanas. Na estrutura modular informa-se a quantidade de
módulos. Algumas das instituições brasileiras que utilizam o Moodle são: UFLA,
UNB, PUC-SP, USP, UFBA e UFV.
AN02FREV001/REV 4.0
36
TelEduc:
O ambiente de ensino TelEduc está sendo desenvolvido conjuntamente pelo
Núcleo de Informática Aplicada à Educação (NIED) e pelo Instituto de Computação
(IC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
O NIED, como uma de suas linhas de pesquisa, tem realizado diversos
cursos a distância, por meio do TelEduc desde 1998, acompanhando
progressivamente o desenvolvimento do ambiente. Da mesma forma que os outros
ambientes analisados, o TelEduc possui um esquema de autenticação de acesso
aos cursos, com um usuário e uma senha que é fornecido quando se cadastram no
ambiente. O TelEduc é um software livre, portanto pode ser redistribuído e/ou
modificado sob os termos da General Public License (GNU) versão 2, como
publicada pela Free Software Foundation.
O sistema oferece dois perfis de usuários:
Alunos: É o ambiente educacional em que os alunos possuem os
recursos para trabalhar e estudar seus conteúdos dos cursos. Os usuários com
perfis de alunos possuem os seguintes recursos:
o Diário de Bordo: o aluno pode descrever, registrar, analisar seu modo
de pensar, expectativas, conquistas, questionamentos e suas reflexões
sobre a experiência vivenciada no curso e na atividade de cada dia.
o Portfólio: os participantes do curso podem armazenar textos e arquivos
a serem utilizados ou desenvolvidos durante o curso, bem como
endereços da Internet.
o Mural: espaço reservado para todos os participantes disponibilizarem
informações consideradas relevantes no contexto do curso.
o Listas de Atividades: apresenta as atividades a serem realizadas
durante o curso.
Formadores: Permite aos formadores disponibilizar materiais nas diversas
ferramentas do ambiente, bem como configurar opções em algumas delas, permite
ainda gerenciar as pessoas que participam do curso. Os usuários com perfis
formadores possuem os seguintes recursos:
o Acessos: permite aos fornecedores acompanhar a frequência de
acesso dos usuários ao curso e as suas ferramentas.
AN02FREV001/REV 4.0
37
o Intermap: permite aos formadores visualizar a interação dos
participantes do curso nas ferramentas, Grupos de Discussão e Bate-
Papo.
o Administração: permite aos formadores disponibilizar materiais nas
diversas ferramentas do ambiente, bem como configurar opções em
algumas delas. Permite ainda gerenciar as pessoas que participam do
curso.
o Suporte: permite aos formadores entrar em contato com o suporte do
Ambiente (administrador do TelEduc) por e-mail.
o Grupos: permite a criação de grupos de pessoas para facilitar a
distribuição de tarefas.
BlackBoard:
Perfis de disciplina:
AN02FREV001/REV 4.0
38
Avaliador – Este tipo de utilizador pode aceder a todas as áreas dentro
dos assessments e a algumas ferramentas da disciplina;
Visitante – Podem aceder a conteúdos da disciplina que não estejam
bloqueados pelo docente da disciplina;
Aluno – Este utilizador pode aceder a todos os conteúdos do curso e vai
ser avaliado por meio de assessments (trabalhos, exames e inquéritos);
Docente – Este utilizador controla a disciplina, é ele que disponibiliza os
conteúdos e controla os acessos à disciplina;
Assistente – Este utilizador pode controlar alguns aspectos da disciplina
por meio do painel de controle. Não podem alterar o perfil de um utilizador
da disciplina e não podem modificar a password do docente.
Perfis administrativos:
AN02FREV001/REV 4.0
39
Administrador de sistema – Este perfil acede à área de administração e
ao painel de controle de todos os cursos. Em certas áreas das disciplinas
o administrador pode inscrever-se na disciplina de forma a ter acesso, a
essas áreas, basta aceder ao realizar inscrição, podendo depois fazer ou
anular inscrição.
Assistente de sistema – Este perfil tem acesso a todas as ferramentas da
área de administração, mas não tem acesso ao painel de controle de
cada disciplina.
Gestor de utilizadores – Este perfil de utilizadores acede à área de
administração, mas só as ferramentas relacionadas aos utilizadores.
AN02FREV001/REV 4.0
40
O decreto nº. 2.494 de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o Art. 80
da lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, versa o seguinte conteúdo: “Art. 80 - o
poder público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino
a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação
continuada”.
FIM DO MÓDULO II
AN02FREV001/REV 4.0
41