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DEIF do Brasil
Av Brasil, 2287
Jd. Chapadão CEP 13070-
178
Campinas/SP
19-3579-4681
Sumário
1 - Operação via Display ..................................................................................................... 2
3 - Software .......................................................................................................................... 8
5 - Firmaware ..................................................................................................................... 29
6 - Comissionamento ........................................................................................................ 34
10 - Aplicações................................................................................................................... 44
Precionando o botão ira aparecer um menu no canto direito do display, com as seguintes opções
Menu de Logs:
Este menu os logs (histórico) de eventos, alarmes e bateria.
Lista de alarme:
Esta lista mostra os alarmes reconhecidos e não reconhecidos que se encontram ativos. Os alarmes também
pode ser reconhecido pressionando o botão OK, porém os alarmes só seram removidos da lista, após a causa
do alarme ter sido solucionada.
Menu de serviço:
Este menu contém status de entradas, saídas, estado M-Logic e dados sobre a unidade.
1.3-Comissionamento via Display
Comissionamento dos controladores CGC podem ser realizados via display, desde que seguido o diagrama de
instalação básico fornecido pela Deif do Brasil.
Para alteração da curva das entradas analógica, inibir algum alarme em condições especificas, mudar de o
Breaker de contatorar para disjuntor e ou programar logicas no M-logic, somente é possível com a utilização
do computador .
Ao pressionar o botão aparecerá no cando direito do display do controlador uma lista conforme figura
abaixo.
Selecionando a opção irá se obter acesso ao menu de parâmetros do controlador conforme figura abaixo.
Em Set up menu teremos as seguintes opções:
o RPM. Após cada operação realizada, o botão deverá ser precionado para que seje aplicado a alteração.
Após a configuração das nominais, precione o botão para voltar ao menu anterior, selecione agora a
opção 6040.
Os parâmetros 6040 refere-se a relação de TP (Trasnformador de tensão) e TC ( Transformador de Corrente) a
ser utilizado no gerador. Já o parâmetro 6050 refere-se a relação de TP a ser utilizado no barramento.
*Caso as referências de tensão de gerador e barra forem maiores que 480V, será necessário a instalação
de transformador de Potência.
-Após a configuração dos parâmetros referentes as relações de TP/TC, pressionar novamento o botão .
Novamente no menu anterior selecionar o parâmetro 6170, onde deverá constar no campo “Type”
informações referentes ao método a ser utilizado para detecção de funcionamento do motor, que pode ser as
opções:
Caso seje utilizado a opção MPU Input, dever ser informado no campo “Teeth” do mesmo parâmetro a
quantidade de dentes da cremalheira.
- No parâmetro 6210 no campo “Cooling down”, poderá ser programado o tempo de resfriamento.
2-Modos de Operação
2.1-AMF – Falha de Rede (Parâmetro 6070)
a) Acesse o site oficial da DEIF, www.deif.com, e clique no link Documentation & Software no
menu horizontal superior (figura 1.1).
.d
b) Na página carregada clique no link Software Download no menu vertical esquerdo (figura 1.2).
e) Terminado o download, abra a pasta onde foi salvo o instalador e clique duas vezes sobre o
mesmo para iniciar a instalação e clique em Next (figura 1.6).
Depois de concluídas as etapas acima o Utility Software está pronto para uso. O próximo passo é
se comunicar com o controlador.
3.2 Comunicação
Ao abrir o Utility Software nos deparamos com a tela inicial do aplicativo. Para iniciar a
comunicação é necessário configurar a porta serial ou o endereço IP do controlador. Clique no
ícone Application settings (figura 1.14) para configurar o tipo de comunicação. Será aberta uma
janela para configuração do porta serial ou IP (figura 1.15).
Caso a comunicação seja feita via porta serial, recomenda-se verificar no Device Manager
(gerenciador de dispositivos) do Windows a porta correta.
Figura 1.15 – Janela de configuração de conexão entre o equipamento e o aplicativo.
Após a configuração da porta, clique no ícone Start communication with the device (figura 1.16).
Será solicitado o nível de acesso e senha (figura 1.17). O nível basic não possui senha e permite
apenas a visualização de certas informações e parâmetros. Existem ainda os níveis customer,
service e master. Por padrão suas senhas são 2000, 2001 e 2002 respectivamente. Tais senhas
podem ser alteradas através de parâmetros. O nível master dá acesso total a todas as
funcionalidade do controlador.
Uma vez conectado ao equipamento, encontramos no menu vertical esquerdo diversas opções que
possibilitam explorar todas as funcionalidades do Utility Software, desde a supervisão de
informações, leitura de medições, envio de comandos e visualização de logs de alarmes e eventos,
até a configuração do controlador propriamente dita.
3.4 Device
O primeiro ícone que encontramos no menu é o Device. Ao selecionar essa ferramenta nos
deparamos com uma tela com diversas informações e regulagens do equipamento conectado
(figura 1.19), alarmes, modo de operação, status dos disjuntores, entre muitas outras. O Device é
uma ferramenta de supervisão.
Figura 1.19 – Ferramenta Device.
Com a ferramenta Application Supervision (figura 1.20) é possível monitorar toda planta e saber
status de cada componente da mesma, se os disjuntores estão abertos ou fechados, se a barra
está energizada ou desenergizada, estado de operação dos geradores e a ocorrência de alarmes.
O que difere essa ferramenta da ferramenta Device é que aqui podemos ver não só informações do
equipamento conectado, mas de todos os equipamentos presentes na aplicação que comunicam
com o equipamento conectado.
3.6 Alarms
Em Alarms (alarmes) podemos visualizar os alarmes do controlador. Existem duas guias na parte
superior para exibição de alarmes ativos e histórico de alarmes. Existe ainda a possibilidade de
exportação da lista de alarmes através do ícone Export no menu superior, podendo-se gerar
arquivos no formato txt, pdf ou xls.
3.7 Trending
Trending é uma ferramenta de construção de gráficos em tempo real de todas as grandezas que o
controlador monitora, com isso o técnico pode avaliar as condições do equipamento. Para definir os
valores a serem monitorados o operador deve clicar no ícone Edit the trending tags, a seguir uma
janela se abre com as opções (figura 1.22).
Figura 1.22 – Trending – seleção de grandezas.
Do lado esquerdo da janela de Tags encontra-se a lista de todas as grandezas que podem ser
monitoradas. Escolha a opção a ser monitorada e clique na seta para selecioná-la. Todos os itens
selecionados estarão agrupados do lado esquerdo, e na frente do item haverá uma indicação de
cor. Esta é a cor da linha no gráfico para esta grandeza. Depois de selecionadas todas as
grandezas a serem monitoradas clique em OK.
Agora será possível observar na parte inferior da tela a lista dos itens selecionados e na tela
principal o gráfico referente aos valores monitorados (figura 1.23). Para alterar-se a cor, minimizar
ou maximizar a tela, clique duas vezes sobre o nome do valor monitorado para abrir a janela de
configuração.
Para fazer qualquer alteração em algum parâmetro é necessário clicar duas vezes com o botão
esquerdo do mouse em qualquer ponto da linha, uma janela será aberta para realização da nova
configuração (figura 1.26). É importante ressaltar que cada parâmetro possui um nível de acesso,
podendo ou não ser permitido sua configuração de acordo com o tipo de usuário selecionado no
momento da conexão entre o Utility Software e o equipamento.
3.9 Inputs/Outputs
A ferramenta Options (opções) nos informa quais opções estão habilitadas em nosso controlador
(figura 1.28). Isso pode ser útil para identificar quais recursos o controlador nos oferece.
3.11 Logs
Os logs são os registros de ocorrências no sistema. Para visualizá-los clique no ícone Read logs
(figura 1.28) e escolha o tipo de log: Event log (registros de eventos), Alarm log (registro de
alarmes) e Battery log (registros da bateria). É possível exportar os registros da mesma forma
explanada no tópico 1.3.3. Os controladores DEIF além de registrar o acontecimento, ele armazena
as leituras elétricas no momento da ocorrência.
3.12 M-Logic
O M-logic é uma ferramenta que proporciona ao técnico responsável pelo comissionamento uma
flexibilidade muito grande na aplicação do equipamento dispensando o uso de CLP e relés
externos. Ele é composto por quarenta linhas de lógica booleanas permitindo a construção de
diversas combinações, como entradas digitais, alarmes, condições de leitura, etc.
Para criar uma lógica clique no ícone Read M-Logic from the device no menu superior para ler as
lógicas já criadas evitando assim sobrescrevê-las (figura 1.29).
Depois de finalizada(s) a(s) lógica(s), clique no ícone Write logical compiler settings to the
device para escrever a lógica no controlador.
3.14 Application Configuration
Toda vez que instalamos um grupo gerador precisamos informar ao controlador de que forma ele
irá trabalhar. Nos controladores DEIF não é necessário parametrizar e ajustar o equipamento para
trabalhar em paralelo. Uma vez que o equipamento já está comissionado, deve-se apenas
desenhar a planta.
Clique no ícone New plant configuration para abrir a tela de configuração de uma nova planta
(figura 1.32). Será exibido um aviso dizendo que o controlador já possui uma planta e verificando se
você deseja sobrescrevê-la. Clique em Yes.
Após aberta a parametrização clique em Write to device e siga os mesmos passos realizados no
processo de leitura dos parâmetros.
5 - Firmware
5.1 Download
Sempre que ocorre uma atualização de firmware (software interno do equipamento), a DEIF
disponibiliza o mesmo em seu site no seguinte endereço:
http://www.deif.com/download_center/software_download (figura 2.1).
Para atualizar o firmware, conecte-se ao controlador através do Utility Software. Antes de iniciar o
procedimento de atualização recomenda-se a criação uma cópia da parametrização do
equipamento com finalidade de backup caso seja necessário futuramente. Após estar conectado ao
módulo, clique no ícone Write a firmware to device (figura 2.6).
Observação: após clicar em confirmar a operação não se poderá cancelar a mesma. Com esta
ação iniciaremos o processo conforme demonstrado a na figura 2.8.
Figura 2.8 – Processo de atualização do firmware.
Depois de concluído o processo, aparecerá uma mensagem de conclusão e será informado sobre o
reboot do equipamento.
Na figura 3.2 são exibidos os parâmetros nominas: frequência, potência ativa, corrente, tensão e
rotação. É possível configurar até quatro nominais no controlador, e no parâmetro 6006 Enable
nominal set habilita-se o grupo de parâmetros a serem usados. Com este recurso, é possível
configurar-se uma lógica para alteração dos parâmetros através de uma entrada digital, esta lógica
será demonstrada na explicação do M-Logic.
Os parâmetros 6041, 6042 e 6051, 6052 referem-se à relação do transformador de tensão (TP) do
gerador e do barramento, respectivamente. É imprescindível a instalação de transformador de
tensão quando a referência de Tensão AC (V/f) for maior que 690V, vide Data Sheet referente ao
módulo em questão.
6.1 Proteções
Após a configuração básica, abra a aba Prot para configurar as proteções de seu equipamento.
Todas os parâmetros nessa aba estão em porcentagem em relação às condições nominais do
equipamento, configuradas anteriormente (figura 3.4).
acesse o parâmetro 7561 engine I/F na aba Comm para informar ao controlador o modelo do
motor utilizado (figura 3.9).
Figura 3.9 – Seleção do modelo de motor.
No parâmetro 7563 EIC Controls selecione ON para habilitar a comunicação (figura 3.10).
Para fazer leitura das informações do motor eletrônico no display do controlador (na tela V1) é
necessário habilitar o parâmetro 7564 EIC Auto view (figura 3.11).
7 - ENTRADAS E SAÍDAS
Agora que já foram realizados todos os ajustes e proteções do equipamento, é necessário
configurar as funções adicionais como entradas analógicas, entradas digitais, relés, montar lógicas
específicas através do M-logic, enfim todas as condições que a sua aplicação necessita.
Após identificar a entrada digital que se deseja utilizar é necessario definir a função desta entrada
digital que poderá ser utilizada de três formas: como alarme, como comando ou como parte de uma
lógica escrita no M-logic (este último caso será tratado no capitulo de 6).
Para programar uma entrada digital como alarme basta ir nos parâmetros na aba Digital e clicar
duas vezes sobre a entrada para abrir a janela de configuarção conforme ilustrado na figura 5.1.
Os controladores DEIF possuem diversas funções pré-programadas. Para utilizá-las basta clicar no
ícone Configuration of the inputs/outputs settings e para abrir a janela de configuração das
entradas e saídas, em seguida clique no ícone Read from device para o software ler as
configurações do controlador refentes as entradas e saídas. Encontre a função desejada e informe
qual entrada será utilizada para executar esta função, após configurado clique em Write to the
device para escrever a nova configuração (figura 5.2).
As entradas analógicas podem ser utilizadas como entradas VDO para leitura de sensores
analógicos para monitorar um variação de resistência ou ligação de sensores para pressão de óleo,
temperatura de água e nível de combustivel. Após a definição do uso é necessário configurar a
curva do sensor fornecida pelo fabricante do mesmo.
Obs: nestas entradas é possivel instalar qualquer sensor disponível no mercado, desde que a
curva possa ser configurada.
Para configurar a curva do sensor acesse a aba VDO da entrada desejada, na primeira linha
selecione a curva desejada conforme figura 5.4, ou escolha uma curva configurável, e configure os
valores nas demais linhas.
A tabela VDO a seguir é utilizada para pressão de óleo, no caso da curva configurável a variação
de resistência pode ser de 0-480 e os valores de pressão podem ser ajustados.
A tabela VDO a seguir é utilizada para sensor de temperatura de água, no caso da curva
configurável a variação de resistência pode ser de 0-480 e os valores de temperatura podem ser
ajustados.
8.4 RMI nível de combustível
A tabela VDO a seguir é utilizada para sensor de nível de combustível, no caso da curva
configurável a variação de resitência pode ser de 0-480 e os valores de nível podem ser
ajustados.
Obs: se todas as entradas analógicas forem selecionadas como VDO elas não poderão receber
nenhum valor de tensão sob risco de danificação da porta.
No ítem anterior foram programadas as portas multi-input para leitura RMI, agora precisamos
utilizar esta informação para alarmes. Para configurar os alarmes acesse a aba Analogue onde
existem três linhas para cada Multi Input conforme demostrado na figura 5.4.
ENDEREÇO CONFIGURAÇÃO
6961 Start Timer 1 selecine os dias da semana para ativar
6962 Start Timer 1 selecione a hora para início
6963 Start Timer 1 selecione o minuto para início
6964 Stop Timer 1 selecine os dias da semana para finalizar
6965 Stop Timer 1 selecione a hora para finalizar
6966 Stop Timer 1 selecione o minuto para finalizar
10 - APLICAÇÕES
Neste capitulo iremos abordar as aplicações do controlador. Após a criação da planta no
Application Configuration é necessario informar ao controlador o modo em que irá operar. Para
isto acesse a tela parâmetros na aba General no parâmetro 6070 select genset mode e selecione
uma das opções: Island Operation, Auto Mains Failure (AMF), ou Load Take Over. A seguir
iremos apresentar a planta e explicar cada um dos modos de operação possivel para cada tipo de
planta.
Nesta primeira planta há apenas duas possibilidades de aplicação: Auto Mains Failure. Nestes
dois modos não é necessário que o controlador leia a potência da rede, é somente necessário
referência de tensão e frequência para sincronização.
A tela Application Configuration ficará da forma a seguir:
Automatic Mains Failure: este modo de operação é também conhecido como operação em
emergência ou falha de rede, ou seja, o gerador irá operar somente na falta de energia da
concessionária. Quando a energia da concessionária retornar, o grupo gerador será parado após a
carga ser transferida novamente para a concessionária. O controlador continua monitorando os
valores de tensão e frequência dentro dos valores informados na aba Mains nos parâmetros 7063
low voltage e 7064 high voltage para tensão e 7073 low frequency e 7074 high frequency para
frequência.
Se ocorrer alguma anormalidade na concessionária que esteja fora dos limites estipulados, o
controlador comanda a abertura do disjuntor de rede (MB) e a partida do motor do gerador. Após a
estabilização da tensão e frequência do gerador, o controlador comanda o fechamento do disjuntor
do gerador (GB) assumindo toda a carga. Quando a rede se normalizar, ou seja, estiver dentro dos
limites estipulados, o controlador irá contar o tempo determinado nos parâmetros 7062 Mains OK
Delay U para tensão e 7072 Mains OK Delay F para frequência e após finalizado o tempo, o
controlador faz a transferência de carga para a concessionária. Esta transferência pode ser aberta
(sem sincronização) ou fechada (com sincronização)
carga será fechada. Caso os parâmetros estejam desabilitados, o controlador não sincroniza e
teremos uma transferência aberta de carga.
10.2 Island Operation
Nesta planta há apenas uma possibilidade de modo de operação, que é o modo Island (ilha).
Como o proprio nome sugere, neste modo o equipamento está trabalhando de modo isolado a
outras fontes de energia. Abaixo está o modelo da planta no Application Configuration.
10.3 Load Take Over
Neste modo de modo de operação, quando solicitado, o grupo gerador incia o processo de
transferência de carga e a assume totalmente a carga que antes era alimentada pela
concessionária.
Esta aplicação depende de um comando de partida automática (Auto Start/Stop) que pode ser
enviado através de uma entrada digital configurada para esta função, ou a configuração de um
timer para partida e parada como visto anteriormente.