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Lista de Figuras
Figura 1 ........................................................................................................................ 8
Figura 2 ........................................................................................................................ 9
Figura 3 ...................................................................................................................... 10
Figura 4 ...................................................................................................................... 11
Figura 5 ...................................................................................................................... 12
Figura 6 ...................................................................................................................... 13
Figura 7 ...................................................................................................................... 14
Figura 8 ...................................................................................................................... 17
Figura 9 ...................................................................................................................... 17
Figura 10 ....................................................................... Error! Bookmark not defined.
Figura 11 .................................................................................................................... 18
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Figura 17 .................................................................................................................... 23
Figura 18 .................................................................................................................... 24
Figura 19 .................................................................................................................... 24
Figura 20 .................................................................................................................... 26
Figura 21 ....................................................................... Error! Bookmark not defined.
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Figura 23 .................................................................................................................... 27
Figura 24 .................................................................................................................... 27
Figura 25 .................................................................................................................... 28
Figura 26 .................................................................................................................... 28
Figura 27 .................................................................................................................... 29
Figura 28 .................................................................................................................... 29
Figura 29 .................................................................................................................... 30
Figura 30 .................................................................................................................... 30
Figura 31 .................................................................................................................... 31
Figura 32 .................................................................................................................... 31
Figura 33 .................................................................................................................... 32
Figura 34 .................................................................................................................... 33
Figura 35 .................................................................................................................... 33
Figura 36 ....................................................................... Error! Bookmark not defined.
Figura 37 .................................................................................................................... 35
Figura 38 .................................................................................................................... 38
Figura 39 .................................................................................................................... 39
Figura 40 .................................................................................................................... 40
Figura 41 .................................................................................................................... 45
Figura 42 ....................................................................... Error! Bookmark not defined.
Figura 43 .................................................................................................................... 46
Figura 44 .................................................................................................................... 47
Figura 45 .................................................................................................................... 47
Figura 46 ....................................................................... Error! Bookmark not defined.
Figura 47 .................................................................................................................... 48
Figura 48 .................................................................................................................... 49
Figura 49 .................................................................................................................... 55
Figura 50 .................................................................................................................... 57
Figura 51 .................................................................................................................... 57
Figura 52 .................................................................................................................... 58
Sumário
1. Introdução
2. Objetivo
3. Princípios
4. Desenho Universal
1. Calçadas
1.1 Definição
1.2 Padronização
1.3 Variações
1.4 Declives
1.5 Degraus
1.6 Rampas
1.6.1 Tipos
1.6.2 Rampa longitudinal
1.6.3 Rampa transversal
2. Rota Acessível
3. Mobiliário
4. Esquinas
5. Tecnologia
6. Estacionamento
7. Calçada verde
7.1 Vegetação
7.2 Drenagem
7.3 ...
8. Grelhas
9. SIA – Símbolo Internacional de Acesso
10. Leis e Normas Técnicas
11. Mais Informações
12. Decreto xxxxxx/xxxx
13. Definições/Referências Bibliográficas/Outras fontes de consulta
1. Introdução
2. Objetivos
4. Desenho Universal
1. Calçadas
As calçadas, passeios e vias exclusivas para pedestres, que venham a ser reformadas
total ou parcialmente, devem ser tornadas, obrigatoriamente, acessíveis. Deverá ser
obedecido o que determina o Código de Posturas de Duque de Caxias/RJ, Lei Ordiná
ria nº 1618/2001, de 28/12/2001, através do seu Art. 146, onde define que os proprietá
rios dos imóveis se responsabilizarão pela construção e conservação das calçadas
fronteiriças.
1.1 Definição
Figura 1
1.2 Variações
Figura 2
Nos casos em que os proprietários dos lotes utilizem a calçada para colocação
de mesas, expositores de mercadorias etc, isso só será permitido, apenas quando a
calçada possuir largura adequada e esses mobiliários deverão estar na faixa de
acesso, sempre se respeitando as medidas da faixa livre e da faixa de serviço aqui
apresentadas:
Figura 5
Obs: Quando permitido, os toldos deverão ter altura mínima de 2,5 metros da calçada e
não possuir nenhum tipo de haste ou pilar apoiado sobre a mesma, ou seja, deverá ser
usado apenas toldos ou coberturas com mão francesa ou tecnologia similar.
1.4 Declives
Outra variação comum no nosso município são as calçadas em declives.
Figura 6
A figura mostra dois pontos vermelhos bem no meio de cada degrau, então, a
partir desse ponto a calçada deve ser plana para que a pessoa ao caminhar tenha a
mesma sensação da inclinação da rua.
Salvo menores de 1,20m poderá usar parte da faixa livre que compreender a área
tomada para execução de rampa com 45º
Seu vizinho a partir deste ponto deve seguir o mesmo exemplo, e assim
sucessivamente.
Habite-se
Art. 367 - Depois de terminada a construção de um prédio qualquer que seja o seu
destino, para que possa ser o mesmo habitado, ocupado ou utilizado, deverá ser
pedido o “Habite-se” pelo titular do processo, por meio de requerimento ao Órgão
Municipal competente.
Em casos de intimação, onde o dono do lote deverá fazer obras na calçada, o mesmo
terá um prazo de 30 dias para cumprir as exigências.
1.7 Rampas
1.7.1 Tipos
Para o acesso da pessoa com deficiência à calçada, usar-se-ão dois tipos de rampas:
longitudinais e transversais.
Figura 9
Fonte:
Fonte:
Figura 10
Fonte:
2. Rota Acessível
Para o município de Duque de Caxias, foi establecido como padrão o piso podotatil
30x30 de cor amarela. Apesar de a NBR ABNT 9050 definir o tamanho mínimo de
25x25cm para os pisos, optou-se pela medida de 30x30cm pois diminui o desperdício
de material no momento do corte. Já a cor amarela, foi adotada como padrão por ser
uma cor que denota atenção. Todas as obras de rotas acessíveis no municipio deverã
o atender a essa padronizção de tamanho e cor.
Figura 10
OBS: Todos os imóveis dentro do raio de 850 metros dos modais disponíveis e
200 metros de equipamentos públicos deverão obedecer as normas estabelecidas
no Manual de Calçadas para Todos do município de Duque de Caxias quanto
acessibilidade de acordo com a ABNT NBR 9050.
Figura 11
Figura 13
Figura 12
Fonte: ABNT NBR 9050, 2015.
3. Mobiliários
Não será necessário a sinalização com pisos podotáteis em mobiliários onde houver
rota acessível.
3.1 Abrigos e pontos de ônibus
Figura 14
Figura 16
3.6 Vasos
Figura 18
Figura 19
Figura 20
Figura 22
Figura 24
3.15 Relógios
Figura 27
5. Esquinas
As esquinas também possuem algumas normas específicas, que devem ser
respeitadas e adotadas no passeio para melhorar aspectos de mobilidade e segurança
das calçadas.
Figura 35
6. Tecnologia
Tipos de Tecnologia
6.1 Materiais
Os materiais para a calçada deverão atender a segurança e ter as características
essenciais como: durabilidade, antiderrapante, conforto de rolamento, conforto té
rmico, e facilidade execução, manutenção e reposição. Proporcionar uma harmonia
com o ambiente e a estética do conjunto.
• Durabilidade – elevada durabilidade, desde que respeitadas às características
do produto, o modo de instalação e de manutenção.
6.1.1-Ladrilho Hidráulico
Placa de concreto de alta resistência ao desgaste, assentados com
argamassa1sobre uma base de concreto2 não estrutural, com resistência de 15MPa,
no caso de tráfego de pedestres e de concreto 2 estrutural, com resistência de
15MPa, com armadura nas entradas de veículos. A espessura mínima de 10cm.
Fonte:
6.1.2-Piso Intertravado
Blocos de concreto pré-fabricados, assentados sobre colchão de areia de até
4cm e rejuntado com areia fina. Podem ser encontrados em diversidade de cores e
formatos e diferentes espessuras, 6 cm, 8cm ou 10cm. A resistência mínima exigida
por norma é de 35 MPa
6.1.3-Piso intertravado
Para utilização do bloco de concreto como piso intertravado, deverá
obrigatoriamente ter contenções laterais que evitem o deslizamento dos blocos. O
confinamento é parte fundamental do pavimento intertravado. O bloco de concreto
será sempre assentado sobre uma camada de areia média, limpa e seca, de 4 a 5 cm
de espessura, com a função de acomodar as peças de concreto, sendo nivelada
manualmente por meio de um sarrafo correndo sobre guias mestras de madeira ou
alumínio. Essa camada de areia será sobre uma base de material granular1 de no mí
nimo 10 cm compactada executada sobre um subleito regularizado e compactado.
Figura 30
Fonte:
ATENÇÃO 2:
O controle tecnológico e o
gerenciamento da obra são
fundamentais para a garantia da
qualidade do produto final.
A cura final será dada pela colocação de manta têxteis umedecidas sobre a
superfície do pavimento, por no mínimo 7 dias.
ATENÇÃO:
É fundamental que as calçadas sejam objeto de Projeto Executivo de
Engenharia, elaborados por empresas especializadas.
Execução passo a passo: Placa Fixa
• Execução da base que deverá ser de concreto não estrutural no caso de trá
fego de pedestres e de concreto estrutural com armadura nas entradas de veí
culos. A espessura mínima de10cm. (Curar por 3 dias)
Fonte:
Figura 31
Para orientar os usuários dos espaços destinados à vagas para pessoas com
deficiência, usa-se a sinalização a vertical.
Quando as mesmas estiverem nas vias públicas, estas devem ser reservadas
com a seguinte proporção, conforme tabela abaixo, de acordo com a NBR 9050/2004:
Tabela 1
Até 10 -
De 11 a 100 1
Acima de 100 1%
Figura 32
Figura 33
Figura 34
Figura 35
7.1 Vegetação
Algumas curiosidades
Aspectos da Arborização
A largura da calçada
Presença ou ausência de fiação aérea;
Tipo de fiação aérea ( convencional, isolada ou protegida);
Recuo frontal das edificações
Algumas das principais questões que interferem na localização e distanciamento entre
mudas são:
Além dos aspectos citados acima, deve-se atentar para o estudo de fluxo de
pedestres, além de outros aspectos.
Pequeno Porte
Flamboyant mirim
Médio porte
Para calçadas com largura em torno de 2m
7.3 Drenagem
Figura 50
8. Grelhas e Corrimãos
Grelhas e juntas de dilatação
Figura 51
Os corrimãos devem ser instalados em ambos os lados dos degraus isolados, das
escadas fixas e das rampas. Os corrimãos devem ter largura entre 3,0 cm e 4,5 cm,
sem arestas vivas. Deve ser deixado um espaço livre de no mínimo 4,0 cm entre a
parede e o corrimão. Devem permitir boa empunhadura e deslizamento, sendo
preferencialmente de seção circular, conforme figura abaixo.
Para degraus isolados e escadas, a altura dos corrimãos deve ser de 0,92 m do piso,
medidos de sua geratriz superior. Para rampas e opcionalmente para escadas, os
corrimãos laterais devem ser instalados a duas alturas: 0,92 m e 0,70 m do piso,
medidos da geratriz superior.
9. Sinalização
Figura 52
Figura 53
Figura 54
A faixa elevada para travessia de pedestres, tem sido uma solução bastante utilizada
para melhorar a segurança na travessia em vias com grande movimentação de
pedestres, através da diminuição da velocidade dos veículos. A faixa elevada também
é uma ótima opção para melhorar questões de acessibilidade das grandes cidades,
uma vez que essas, possuem deficiência nesse quesito.
A faixa elevada pode estar localizada nas esquinas ou no meio de quadras. Sua
utilização é recomendada nas seguintes situações:
III - Rampas: o comprimento das rampas deve ser calculado em função da altura da
faixa elevada, com inclinação entre 5% e 10% em função da composição do tráfego e
da velocidade desejada;
IV - Altura: deve ser igual à altura da calçada, desde que não ultrapasse 15 cm. Em
locais em que a calçada tenha altura superior a 15 cm, a concordância entre o nível da
faixa elevada e o da calçada deve ser feita por meio de rebaixamento da calçada,
conforme estabelecido na norma ABNT NBR 9050.
FIGURA 56
FONTE: ABNT NBR 9050/20015
As faixas elevadas de travessia deverão ser feitas de piso intertravado, por ser um
material que facilita uma melhor execução e por apresentar menos problemas de
manutenção. A rampa será feita de concreto. Todos os traffic calmings do município
deverão atender as especificações apresentadas neste manual.
13. Glossário