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Índice Páginas

Introdução.................................................................................................................7
Importância do estágio...............................................................................................7
Tempo e local onde se realizou o estágio...................................................................8
Objectivo do estágio...................................................................................................8
Objectivo Geral..........................................................................................................8
Metodologias utilizadas.............................................................................................9
Caracterização da escola onde decorreu o estágio pedagógico..........................11
História da Escola....................................................................................................11
Estrutura física da escola..........................................................................................11
Localização geográfica da escola.............................................................................11
Contextualização dos funcionários da escola e seus órgãos....................................11
Composição da turma e da sala de estágio...............................................................12
Caracterização da sala de aula..................................................................................12
Funcionários da escola.............................................................................................13
Mapa do pessoal docente, administrativos e níveis Académicos.............................13
Sector/departamento onde desenvolveu o seu programa de estágio........................14
Organigrama do Complexo Escolar nº 61 Kulota Kwamene CCM2 Menongue.....14
Corpos Docente e discente.......................................................................................14
Programação das actividades................................................................................15
Descrição das aulas desenvolvidas........................................................................16
Proposta imediata da dificuldade identificada ao longo do processo de ensino
aprendizagem da disciplina de biologia...............................................................22
Breve fundamentação teórica...................................................................................22
Habilidades intelectuais...........................................................................................22
Tipos de habilidades.................................................................................................22
Estrutura da habilidade de explicar e passos para explicação de habilidades..........23
Proposta de solução imediata...................................................................................25
Actividade: Guia de exercícios para a sistematização sobre a estrutura e função dos
órgãos vegetais.........................................................................................................25
Conclusões e Recomendações................................................................................27
Conclusões...............................................................................................................28
Recomendações........................................................................................................29
Referências Bibliográficas.......................................................................................30
Anexos

Introdução
7

Os académicos percebem o estágio como actividade fundamental para a aprendizagem


profissional da docência, pois proporciona um espaço para obtenção de experiências práticas
da docência, em um contexto real de ensino aprendizagem, no qual diferentes factores
interferem nas acções pedagógicas desenvolvidas. Também percebem o estágio como
momento de colocar em prática as aprendizagens do curso, o que permite avaliar a formação
académica. Os dados apontam indícios de que os académicos não compreendem o estágio
como mera actividade instrumental, uma vez que indicam que este possibilita a reflexão das
acções desenvolvidas junto às crianças, contribuindo com novas aprendizagens sobre a
docência (Tamires, 2012).

Segundo Tamires, (2012). As mudanças relacionadas ao papel da escola e a concepção


de conhecimento escolar, modificaram o modo de conceber a profissão docente e a formação
de professores. Diante da expectativa lançada à escola actual, o professor assume importante
função de mediar a aprendizagem dos educandos considerando diferentes realidades e
universos culturais, além da influência da mídia e da tecnologia

Importância do estágio
O Estágio é um dos momentos mais importantes para a formação profissional. É nesse
momento que o futuro profissional tem oportunidade de entrar em contacto directo com a
realidade profissional no qual será inserido, além de concretizar pressupostos teóricos
adquiridos pela observação de determinadas práticas específicas e do diálogo com
profissionais mais experientes.

Desenvolver uma formação baseada no contexto real de actuação possibilita a


construção autónoma do conhecimento científico através da vivencia de exemplos práticos
para discussões académicas. No estágio, o profissional em formação tem a oportunidade de
investigar, analisar e intervir na realidade profissional específica, enredando-se com a
realidade educacional, organização e o funcionamento da instituição educacional e da
comunidade.

Para Guerra (1995) o Estágio Supervisionado consiste em teoria e prática tendo em


vista uma busca constante da realidade para uma elaboração conjunta do programa de trabalho
na formação do educador. Desta forma, "o estágio é o eixo central na formação de
professores, pois é através dele que o profissional conhece os aspectos indispensáveis para a
formação da construção da identidade e dos saberes do dia-a-dia" (Pimenta e Lima, 2004),
8

tornando-se etapa imprescindível para o profissional estar apto a exercer sua função como
educador.

O Estágio é uma etapa importante no processo de desenvolvimento e aprendizagem do


aluno, porque promove oportunidades de vivenciar na prática conteúdos académicos,
propiciando desta forma, a aquisição de conhecimentos e atitudes relacionadas com a
profissão escolhida pelo estagiário. Além disso, o programa de estágio permite a troca de
experiências entre os funcionários de uma empresa, bem como o intercâmbio de novas ideias,
conceitos, planos e estratégias.

Tempo e local onde se realizou o estágio.


O tempo de Estágio teve um total de 280 horas divididas em duas fases:

A primeira foi a presença obrigatória na Escola durante 20 semanas contínuas, com


uma frequência de 10 horas por semana, correspondendo assim 2 horas por dia na escola.

A segunda é de 8 semanas com 10 horas cada, período reservado para a elaboração dos
relatórios finais e das aulas metodológicas.

O Estágio aconteceu no complexo Escolar nº 61 Kulota Kwamene CCM2 Menongue,


durante seis meses, vinculando a teoria e a prática do processo docente educativo como agente
de transfiguração em diferentes áreas de sua actuação. No local de estágio, trabalhou-se
com a 9ª Classe, tendo leccionado algumas aulas nas segundas-feiras no 5º tempo e nas terças-
feiras no 1º e 2º tempo.

Objectivo do estágio
O Estágio curricular é compreendido como processo de vivência prático - pedagógica,
que aproxima o académico da realidade de sua área de formação e o auxilia a compreender
diferentes teorias que regem o exercício profissional.

Objectivo Geral

Familiarizar o estudante com aspectos práticos da sua formação, permitindo-lhe


desenvolver habilidades técnico-profissionais e aprofundar conhecimentos que fazem parte de
uma área científica ou técnica educacional [ CITATION Uni18 \l 2070 ]
9

Metodologias utilizadas
Para a elaboração deste trabalho, foram utilizados os seguintes métodos de níveis
teóricos e empíricos. De acordo com Ruiz, (2010) o método deve ser encarado como uma
ferramenta de trabalho, ajudando o investigador ou cientista, a encontrar suas respostas, mas
não deve ser visto como a única forma de avanço científico, pois desta maneira
descartaríamos o talento natural do pesquisador e as descobertas ao acaso. Sendo assim, é
necessário que a curiosidade científica seja aliada a um bom método.

Para identificação de problemas e alcance dos nossos objectivos foram necessários a


utilização de métodos teóricos e empíricos, tais como:

Teóricos, Analítico - Sintético: Auxiliou a analisar e reorganizar, os temas das aulas


ministradas, saber a realidade educativa da instituição escolar. Segundo [ CITATION ROD06 \l
2070 ] análise é o procedimento lógico através do qual um todo complexo decompõe-se nas
suas partes diversas e a síntese por sua vez estabelece a união entre as partes analisadas e
possibilita descobrir as relações e características gerais entre eles.

Histórico–Lógico: Coadjuvou a saber as regras gerais do funcionamento do


Complexo escolar, assim como o desenvolvimento dos factos educativos. Para Comperoud
(1999, p.11), “este método estuda a trajectória real dos fenómenos, acontecimentos ao longo
dos tempos e investiga as regras gerais do funcionamento educativo, Indutivo dedutivo:
Possibilitou a fazer uma abordagem do particular ao geral e vice-versa para delimitação do
problema identificado nos alunos da 9ª classe.

Análise bibliográfica: Serviu para fazer uma revisão de diferentes fontes consultadas
sobre o Estágio, Dificuldades, é a Dificuldades no desenvolvimento da habilidade de explicar
no Complexo Escolar nº 61 Kulota Kwamene CCM2 – Menongue, na turma única da 9ª
classe, na Disciplina de Biologia.

Empírico, Observação: Utilizou-se nas aulas ministradas pelo professor titular da


disciplina de Biologia, para a percepção da metodologia aplicada no ensino, facto que
permitiu adquirir experiências didáctica - pedagógica na disciplina de Biologia e para com os
alunos da 9ª classe.
10

Permitiu conhecer a realidade da instituição através da percepção directa dos objectos


ou fenómenos educativos. Com este método observou-se, a estrutura da escola, a conduta dos
membros da direcção, dos professores, dos educandos e outros funcionários da escola.
Auxiliou a identificar as dificuldades no desenvolvimento da habilidade de explicar.

Entrevista: Ajudou-me na formulação de questões, recolha de dados sistemáticos da


instituição através da direcção da mesma e do professor titular da disciplina de Biologia, da 9ª
classe. (Anexo 8)
11

Caracterização da escola onde decorreu o estágio pedagógico

História da Escola
O Estágio pedagógico foi desenvolvido no “complexo escolar nº61 Kulota Kwamene
CCM2 Menongue, em Menongue. A escola em referência foi fundada pelo seu proprietário,
Santos Benjamim Cassule, em 2006 sob funcionamento de regime comparticipado com a
direcção provincial da educação, leccionando desde a iniciação ate a 9ªclasse nos três turnos,
sendo manha, tardes, e noites.

Desde a sua fundação foi administrada por dois (2) directores, como Bernardo Orlando
Michilo e António José Mundombe. Actualmente conta com a Directora Lic. Alice Florinda
Malemba que dirige a escola desde 2009.
Em 2014 dada a pouca adesão de alunos adultos, a direcção da escola decidiu
extinguir o ensino nocturno, restando apenas com período matinal e vespertino. Em 2017 a
escola deixou de chamar-se escola primária e secundária do Iº ciclo, e passou a chamar-se
complexo escolar nº61 Kulota Kwamene, com quarenta e nove (49) professores leccionando
desde a iniciação a 9ªclasse e alberga mais de mil (1000) alunos.

Estrutura física da escola


A Escola é de construção definitiva, possui dezassete compartimentos (11) salas de
aulas, um (1) Gabinete da Directora, um (1) Gabinete da Subdirectora Pedagógica, uma (1)
Secretaria, dois (2) Quartos de Banho e uma (1) Sala dos Professores, um posso de água e um
vasto espaço para a prática de educação física. (anexo 01)

Localização geográfica da escola


O complexo escolar nº 61 Kulota Kwamene CCM2Menongue, está localizada a leste
da cidade de Menongue, no bairro Futungo na rua que da acesso ao bairro Novo,
aproximadamente 250metros antes da ponte sobre rio Canjawe e ladeada de casas.
A escola em referência encontra-se localizada a leste da cidade de Menongue,
encontrando-se limitada a sul pelo rio Canjawe, á norte pela estrada que dá acesso ao Bairro
Novo, á Oeste esta limitada pela clínica Pekos a este encontra-se limitada pelo Bairro novo.

Contextualização dos funcionários da escola e seus órgãos


Para o funcionamento normal a instituição é assegurada no seu dia-a-dia, com uma (1)
Directora, uma (1) Subdirectora Pedagógica, um (1) chefe de secretaria-geral, quarenta e sete
12

(47) professores, Catorze (14) Coordenadores sendo: Doze (12) coordenadores de disciplinas,
e dois (2) coordenadores de turnos, entre eles à Licenciados, Bacharéis e Técnicos Médios,
também conta com (2) proletários não qualificados e (2) duas auxiliares de limpeza.

Composição da turma e da sala de estágio


O Estágio Pedagógico consumou-se na 9ª classe na turma única, constituída por 53
(Cinquenta e três) alunos, dos quais 24 são do sexo feminino e 29 do sexo masculino, com
idade compreendida entre 15 aos 18 anos de idade. A sala está situada no bloco (C),
localizado ao lado esquerdo, sala nº10, período vespertino. A sala apresenta um aspecto não
muito favorável, isto é, as janelas e carteiras são insuficientes. Possui 1 (um) quadro verde.
(Anexo 6)

Caracterização da sala de aula


A sala de aula nº 10 é de uma construção definitiva feita com blocos e cimento,
rebocada e pintada com a cor branca, apresenta um aspecto não muito favorável, isto é, não
tem mosaico, teto falso, energia, as janelas são muito rígida e estão exposta a luz solar, o que
dificulta os estudantes nas horas vespertinas, também possui poucas carteiras, o que faz com
que os estudantes sentassem 4 ou 5 por carteira e não tem a mesa dos professores, Possui 1
(um) quadro verde. (Anexo 5)
13

Funcionários da escola

Mapa do pessoal docente, administrativos e níveis Académicos.

Nível Masculino Feminino Total


académico.
9ª Classe ======= ======== =======
=
12ª Classe 2 2
13ª Classe 7 28 35
2º Ano 2 2
Bacharéis 3 3
Licenciados 3 4 7
Total geral 10 39 49
Tabela 01.Distribuição de funcionários por nível académico e género.

Fonte: Ernesto Mupunga, (2019).

Alunos matriculados no ano lectivo 2018/2019

Nº Classe Masculino Feminino Total Nº de turmas


01 Iniciação 45 49 94 2
02 1ª 83 86 169 3
03 2ª 76 89 165 3
04 3ª 83 70 153 3
05 4ª 79 70 149 2
06 5ª 59 57 116 2
07 6ª 60 59 119 2
08 7ª 68 77 145 2
09 8ª 38 29 67 1
10 9ª 29 24 53 1
Total geral 620 610 1230 21

Tabela 02.Distribuição de nº de alunos por turma, classe, nível e género.

Fonte: Ernesto Mupunga, (2019).

Sector/departamento onde desenvolveu o seu programa de estágio.


O programa de estágio desenvolveu-se na área Pedagógica, Coordenada pela
Subdirectora Pedagógica.
14

A subdirecção Pedagógica, coordena as coordenações dos diferentes cursos e


disciplinas existentes na Escola, as coordenações de turno, as actividades extra-escolares e
organiza e supervisiona as actividades docentes.

Organigrama do Complexo Escolar nº 61 Kulota Kwamene CCM2 Menongue.

DIRECTOR GERAL

SUBDIRECTORA PEDAG

ÓRGÃO DE APOIO ÓRGÃO DE DIRECÇÃO ÓRGÃO EXECUTIVO

ASSEMBLEIA DEESCOLA CONCELHO DE DIRECÇÃO SECRETARIA

CONCELHO DISCIPLINAR CONCELHOPEDAGÓGICO COORDENADORES DE TURNOS

CONCELHO DE ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO COORDENADORES DE DISCIPLINAS

Corpos Docente e discente.

O Complexo escolar nº 61 Kulota Kwamene CCM2 Menongue, é composta por


quarenta e sete (47) professores e 1230 alunos matriculados este ano académico, dos quais
620 masculinos e 610 femininos distribuídos em dois turnos, o matinal alberga 581 alunos e o
vespertino conta com 649 alunos.

Programação das actividades

Nª Actividades realizadas Inicio Final


15

01 Encontro metodológico de orientação do 26 -03 2019 26-03-2019


estágio, presidido pelo Dr. José Luís Sabonete

02 Encontro de apresentação na instituição do 27 – 03 - 2019 27 -03-2019


estágio
03 Encontro com a Directora. Apresentação dos 28 – 03- 2019 28 -03- 2019
estagiários aos professores de Disciplinas bem
como sua distribuição das turmas
04 Aulas de observação 01 – 04 - 2019 16 -04-2019
05 Trabalhos administrativos 01 - 04 - 2019 31 -06-2019
06 Controlo das provas do Iº trimestre 24 – 04 - 2019 01 -05-2019
07 Aulas ministradas e avaliações aplicadas. 21 – 05 - 2019 23 -06-2019
08 Encontro metodológico do tratamento da 08 – 06 - 2019 08 -06-2019
elaboração do relatório com o tutor João
Merenda da Cruz Sacandenda
09 Reunião de carácter informativa e 21 - 06 - 2019 21 -06-2019
organizativa, presidida pelo coordenador e
moderada pelo chefe da secretaria da escola
10 Aplicação e observação das Provas do IIº 01 – 08 - 2019 09 -08- 2019
trimestre
11 Correcção da prova do IIº trimestre e 02 – 08 - 2019 16 -08- 2019
lançamento de notas na mini - pauta.
12 Segundo encontro metodológico com o Tutor 31 - 08 - 2019 31 - 08 -2019
de orientação da elaboração do relatório
13 Elaboração do Relatório 23 – 08 - 2019 30 – 09 -2019
14 Entrega do relatório e da aula 30 – 10 - 2019 18 – 10 -2019
Metodológica
15 Sessão de defesa da aula Metodológica 13 - 11- 2019 20 – 12 -2019
Tabela 3- Actividades realizadas e por realizar.

Fonte: Ernesto Mupunga, (2019).

Descrição das aulas desenvolvidas

Durante o Estágio Pedagógico, foram ministradas 14 aulas, incluindo as avaliações


contínuas (Mac), e cumprir com o plano referente ao I e II Trimestre baseado no programa da
9ª Classe, apresentado na tabela abaixo.

Tema A: A célula como unidades estrutural e funcional dos seres Data Duração
vivos
1ª Aula
16

Tema A: A célula como unidades estrutural e funcional dos seres


vivos
Subtema: Seres unicelulares e pluricelulares 21-05- 45 Min
Sumário: Seres unicelulares 2019
Objectivo instrutivo: Explicar os seres unicelulares
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que
permitam proteger-se dos micros organismos.
Aspectos positivos: Domínio do conteúdo e bom intercâmbio do
conteúdo com os alunos;
Aspecto negativo: Carência de meios apropriados para esta aula.
2ª Aula
Tema A: A célula como unidades estrutural e funcional dos seres
vivos
Subtema: Seres unicelulares e pluricelulares
Sumário: Seres Pluricelulares 21-05- 45 Min
Objectivo instrutivo: Explicar os seres pluricelulares 2019
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que
permitam proteger os animais.
Aspectos positivos: Domínio do conteúdo e boa ilustração do meio de
ensino
Aspecto negativo: Poucas intervenções por parte dos alunos
3ª Aula
Tema A: A célula como unidades estrutural e funcional dos seres
vivos
Subtema: Metabolismo Celular
Sumário: A fermentação 03.06- 45 Min
Objectivo instrutivo: Explicar a fermentação 2019
Objectivo Educativo: Elevar no aluno uma concepção científica do
mundo.
Aspectos positivos: Domínio do conteúdo e boa participação dos
alunos
Aspecto negativo: Falta de materiais para uma aula prática
Tema B: Organização das Plantas Data Duração
4ª Aula
17

Tema B: Organização das plantas


Subtema: Estrutura e função dos tecidos vegetais
Sumário: Organização estrutural das plantas angiospérmicas
Objectivo instrutivo: Caracterizar a organização das plantas 04-06- 45 Min
angiospérmicas 2019
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que
permitam proteger as plantas.
Aspecto positivo: Boa confabulação com os alunos
Aspectos negativos: Muito atraso por parte de alguns alunos e
dificuldades de resolver as tarefas.
5ª Aula
Tema B: Organização das plantas
Subtema: Estrutura e função dos tecidos vegetais
Sumário: Estrutura e função dos tecidos de formação ou meristemas
Objectivo instrutivo: explicar a estrutura e função dos tecidos de
formação ou meristemas 04-06- 45 Min
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que 2019
permitam proteger as plantas.
Aspectos positivos: Domínio do conteúdo e boa participação por
parte dos alunos
Aspecto negativo: Pouca colaboração por parte dos alunos
6ª Aula
Tema B: Organização das plantas
Subtema: Estrutura e função dos tecidos vegetais
Sumário: Tecidos fundamentais 17-06-
Objectivo instrutivo: Classificar os tecidos fundamentais 2019 45 Min
Objectivo Educativo: Elevar aos alunos a consciencialização do
mundo das plantas, de modo que possuam os conhecimentos para
protegê-las.
Aspectos positivos: Domínio do conteúdo e boa capacidade de
conversação
Aspecto negativo: carência de meios de ensino para uma boa
ilustração e perturbação sonora.
18

7ª Aula 18-06- 45 Min


Tema B: Organização das plantas 2019
Subtema: Estrutura e função dos tecidos vegetais
Sumário: Tecidos de transporte
Objectivo instrutivo: Classificar os tecidos de transporte
Objectivo Educativo: Elevar uma consciência ambiental nos alunos
para a protecção das plantas.
Aspectos positivos: Domínio do conteúdo e boa reciprocidade com os
alunos
Aspecto negativo: Muito atraso por parte dos alunos aos primeiros
tempos
Aula nº 8 18-06- 45 Min
Tema B: Organização das plantas 2019
Subtema: Estrutura e função dos órgãos vegetais
Sumário: A raiz
Objectivo instrutivo: Explicar a raiz
Objectivo educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que
permitam proteger os órgãos das plantas.
Aspectos positivos: Bom intercâmbio entre professor e alunos
Aspectos negativos: Dificuldade de desenvolver a habilidade de
explicar
9ª Aula
Tema B: Organização das plantas
Subtema: Estrutura e função dos órgãos vegetais
Sumário: Estrutura e função do caule
Objectivo instrutivo: Explicar a estrutura e função do caule
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que 01-07- 45 Min
permitam proteger os órgãos das plantas. 2019
Aspecto positivo: Boa orientação dos alunos aos objectivos da aula.
Aspecto negativo: Dificuldades de escrita por parte de alguns alunos
10 ª Aula
Tema B: Organização das Plantas
Subtema: Estrutura e função dos órgãos vegetais
19

Sumário: Estrutura e função da folha 02-07- 45 Min


Objectivo instrutivo: Explicar a estrutura e função da folha 2019
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que
permitam proteger os órgãos das plantas.
Aspecto negativo: Boa capacidade de diálogo
Aspecto negativo: Ausência de alguns alunos na sala de aula.
11ª Aula
Tema B: Organização das plantas
Subtema: Estrutura e função dos órgãos vegetais
Sumário: Estrutura e função da folha 02-07- 45 Min
Objectivo instrutivo: Classificar as estruturas e funções da folha 2019
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que
permitam proteger os órgãos das plantas.
Aspecto positivo: Participação na aula por parte de alguns alunos
Aspecto negativo: Insuficiências de alguns meios de ensino
Tema C: Organização dos animais Data Duração
12ª Aula
Tema C: Organização dos animais
Subtema: Estrutura e função dos diferente tipos de tecidos de animais 22-07- 45 Min
Sumário: Tecidos Conjuntivos 2019
Objectivo instrutivo: Classificar os tecidos conjuntivos
Objectivo Educativo: Elevar nos alunos uma concepção científica do
mundo.
Aspectos positivos: Boa capacidade de diálogo e participação dos
alunos na aula
Aspecto negativo: Falta de meios de ensino
13ª Aula
Tema C: Organização dos animais
Subtema: Estrutura e função dos diferente tipos de tecidos de animais
Sumário: Tecidos conjuntivos especializados - Cartilaginoso 23-07- 45 Min
Objectivo instrutivo: Caracterizar os tecidos cartilaginosos 2019
Objectivo Educativo: Elevar no aluno uma concepção científica do
mundo.
20

Aspecto positivo: Boa orientação dos alunos aos objectivos da aula


Aspecto negativo: Falta de meios de ensinos e pouca presença dos
alunos na turma
14ª Aula
Tema C: Organização dos animais
Subtema: Estrutura e função dos diferente tipos de tecidos de animais
Sumário: Tecidos conjuntivos especializados - ósseo 23-07- 45 Min
Objectivo instrutivo: Caracterizar o tecido ósseo 2019
Objectivo Educativo: Incentivar os alunos para comportamentos que
permitam proteger os tecidos dos animais.
Aspectos positivos: Domínio do conteúdo e boa participação dos
alunos
Aspecto negativo: Insuficiência dos meios de ensinos

Tabela nº 04 aulas desenvolvidas durante o estágio

Fonte: Ernesto Mupunga, (2019).

Aspectos Negativos ou insuficientes

 Numero reduzido de carteiras na sala de aula;


 Insuficiência dos meios didácticos;
 Atraso na maioria dos alunos;
 Falta de atenção por parte de alguns alunos;
 Pouco interesse na realização das tarefas para casa;
 Existência de diversas barreiras ambientais;
 Dificuldades no desenvolvimento da habilidade de explicar.

Dentre os vários aspectos negativos identificados, a que mais se destaca é a


Dificuldades no desenvolvimento da habilidade de explicar no Complexo Escolar nº61
KulotaKwameneCCM2 – Menongue, na turma única da 9ª classe, na Disciplina de Biologia, o
que contribui negativamente para o processo de aprendizagem dos conteúdos de Biologia.

 Situação problémica: Como contribuir no melhoramento do


desenvolvimento da habilidade de explicar nos Alunos da turma única da 9ª classe no
Complexo escolar nº 61 Kulota Kwamene CCM2 - Menongue, na Disciplina de
Biologia.
21

Proposta imediata da dificuldade identificada ao longo do processo de ensino


aprendizagem da disciplina de biologia.

Breve fundamentação teórica


Habilidades intelectuais.

Para Petrovsky habilidade é domínio de um sistema de actividades psíquicas e


práticas, necessárias para a regularização consciente da actividade, dos conhecimentos e
hábitos (Petrovsky, cit. por Zilbersteín, 2000).

O dicionário Aurélio, por exemplo, define habilidade como, “qualidade de quem é


capaz de apreciar e resolver certos assuntos”. Ela ainda pode significar “competência, aptidão,
idoneidade”.

Para Bazán (2005) a habilidade, constitui um sistema complexo de operações


necessárias para a regulação da actividade deve-se garantir que os alunos assimilem as formas
de elaboração, os modos de actuar, as técnicas para aprender, as formas de racionalizar, de
modo que com o conhecimento se alcance também a formação e desenvolvimento das
habilidades”.

Segundo Silvestre e Zilberstein (2000), afirmam que, “é importante reconhecer que o


desenvolvimento de habilidades que se propõe alcançar na escola nos seus alunos, se expressa
nos objectivos de ensino e depende em grande medida das condições que se criam para ele. A
habilidade se corresponde com a possibilidade da preparação do sujeito para realizar uma ou
outra acção em correspondência com aqueles objectivos e condições nos quais tem de actuar”.
22

Tipos de habilidades.
Segundo a Silvestre (1999) “Nos pronunciamos porque algumas das habilidades gerais
de carácter intelectual que na didáctica actual defende mediante os procedimentos adequados
sejam: Observação, descrição, comparação, classificação, definição, exemplificação,
argumentação, valoração, solução e proposta de problemas, modelação, elaboração de
perguntas e proposta de hipóteses”.

Ao termos em conta, as habilidades acima referidas, ao ensinar os alunos, estaremos a


desenvolver neles grandes capacidades e competências para dar soluções a vários problemas
da sociedade contemporânea.

Por uma necessidade de capacitação de habilidades nos alunos, os vários autores da


didáctica moderna relatam suas opiniões, visando sanar estas dificuldades e métodos da
didáctica tradicional. Seguindo esse mesmo propósito, esse trabalho insere-se no sentido de
que o aluno ao ser formado deve ser dotado de habilidades acima referidas.

As habilidades podem dividir-se em dois grandes grupos que são: habilidades gerais e
específicas, com seus seguintes ramos: docente e intelectuais.

Nesta pesquisa, destacamos o desenvolvimento nos alunos as habilidades gerais


intelectuais especificamente a habilidade de explicar, tendo em conta que um dos problemas
que os professores e alunos enfrentam, é a faltam de dominar a estrutura e as acções da
habilidade de explicar.

Em diversas investigações pedagógicas se aborda o problema da formação e


desenvolvimento de habilidades em qualidade de componentes essenciais do conteúdo de
ensino. Nelas se investiga sobre as estratégias mais eficientes para formá-las e sobre quando
considerar que as habilidades estão formadas no nível que se deseja. Estas são as questões
científicas que mais se debatem com relação aos modelos pedagógicos orientados a sua
formação e desenvolvimento, dos hábitos e das capacidades (Bazán, 2005).

A assimilação de habilidades está acompanhada de processos cognoscitivos. Este


processo exige a atenção voluntária e consciente, a assimilação real do sistema de acções que
a conforma, assim como do conhecimento a qual está associada. Além disso, sua formação e
desenvolvimento exigem dos alunos compreender o significado e o valor destas habilidades e
hábitos para o próprio processo de conhecer (Zilberstein e Silvestre, 2005).
23

Estrutura da habilidade de explicar e passos para explicação de habilidades.


Tendo em conta que ao explicar os alunos estabelecem relações entre os objectos,
descobrem as ligações, revelam as contradições, as consequências, o por quê (causas), o para
quê (importância) ou a origem dos objectos, fenómenos ou processos. Para poder chegar as
causas, é necessário que se conheça as características essenciais do objecto em estudo
(Batista, 2014).

Explicar a expressão não reprodutiva do conhecido, pode responder a diferentes


perguntas: Por quê? Quando? Onde? Para quê? Como? O quê?

Os alunos devem conhecer o significado destas palavras e responder em


correspondência com elas. Relacionar causa – efeito. Permite pôr com clareza a essência de
um fenómeno.

Portanto, a habilidade de explicar obedece uma certa estrutura, da qual se parte para
explicar um objecto, uma acção, fenómeno ou processo.

Não é possível explicar um fenómeno ou processo, sem saber as causas. Elas servirão
do ponto de partida para lidar com os efeitos, portanto, sendo eles importantes para a
sociedade ou não.

Por isso, é fundamental que os alunos saibam a estrutura da habilidade de explicar


tendo em conta que vivemos num mundo que tudo que nos rodeia precisa de uma explicação.
E muito mais os alunos, durante processo de ensino e aprendizagem aprendem melhor quando
os conteúdos são bem explícitos.

Acreditamos que a habilidade de explicar não se realiza sem apoiar-se de outras


habilidades. Explicar relaciona-se com as seguintes habilidades intelectuais: observar,
identificar, descrever, argumentar, definir, classificar, entre outras.

Considerando a relação com a habilidade de explicar tem, por exemplo, não é possível
explicar um objecto, fenómeno ou processo, sem fazer uma observação, identificação,
descrição, etc. só depois disso será fácil a explicação, portanto a habilidade de explicar não
funciona isoladamente (Zilberstein e Silvestre, 2005).

Para se poder desenvolver uma determinada habilidade é necessário ter em conta as


acções que a corresponde. Para explicar considera-se as seguintes acções:

Acções Pergunta Acções Perguntas


24

s
Causa Por quê? Instrumentação Com quê?
Consequência Para quê? Colocação Onde?
Procedimento Como? Classificação O quê?
Tabela Nº 5: Acções para desenvolver a habilidade explicar.

Para levar a cabo estas acções, é necessário dar resposta em forma oral ou escrita, em
forma do objectivo (causas, consequências, estrutura, etc.).

Proposta de solução imediata.


Reconhece-se que existem dificuldades no desenvolvimento da habilidade explicar.
Para potenciar o processo de ensino-aprendizagem na disciplina de Biologia nos alunos da 9ª
classe, propoem-se um comjunto de actividaes docentes.

Actividade: Guia de exercícios para a sistematização sobre a estrutura e função dos


órgãos vegetais.
Unidade # 2 Organização das Plantas

Tema: Estrutura e função dos órgãos vegetais.

Sumário: Estrutura dos órgãos das plantas.

Introdução: Para desenvolver nos alunos a habilidade explicar o professor deve ter
em conta os seguintes passos:

Revelar as causas da origem do fenómeno ou processo.

Responder as perguntas: Por quê? Quando? Onde? Para quê? Como?

Determinar a essência dos feitos ou fenómenos.

Determinar as ligações entre os feitos, fenómenos ou processos.

Guia de Exercícios:

1. Para quê serve a célula epidérmica da raiz?


2. Como ocorre o transporte de substância nas planta?
3. Como está formada a raiz principal?
4. Que tipo de estrutura está colocada abaixo? Para quê serve?
5. Identifique as partes que constituem a estrutura colocada abaixo e explique sua
função.
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6. Por quê que as folhas necessitam da luz solar?


7. Para quê serve o limbo nas folhas?
8. Como se apresenta o limbo nas folhas.
9. Nomeie as partes marcada na folha e diz para quê serve?

A figura abaixo mostra várias folhas de milho. Observe que elas apresentam uma porção
terminal bastante desenvolvida que abraça o caule. Essa estrutura é denominada de:

a) Pecíolo.

b)Limbo.

c) Bainha.

d) Estipula.

e) Mesofilo.
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10. As folhas são estruturas bastante versáteis em um vegetal, desempenhando os mais


variados processos vitais. Analise as alternativas abaixo e marque aquela que não
indica uma actividade que pode ser atribuída à folha e explique:

a) As folhas realizam fotossíntese.

b) As folhas realizam o processo de respiração.

c) As folhas eliminam água no estado líquido pelo processo de transpiração.

d) As folhas funcionam como reserva de nutrientes.

e) As folhas absorvem água e sais minerais.

11. O caule desempenha um papel importante na planta.


a) Fundamente afirmação anterior?
12. Como ocorre o processo de troca de gases nas plantas?
13. Nomeie as partes marcadas na estrutura abaixo e explica a função da primeira seta.

3
4
27

Conclusões e Recomendações.

Conclusões
 O estágio pedagógico constitui uma fase tão importante que permitiu
relacionar os conhecimentos teóricos com os práticos na base dos princípios
científicos do curso inserido, serviu de base para o enriquecimento dos conhecimentos
adquiridos durante a formação académica e profissional do curso que frequentou-se.
 Durante as actividades realizadas, com ajuda da aplicação dos métodos
foi possível identificar vários problemas que afligem a escola e a sala de aula, de uma
maneira a outra dificulta o processo de ensino e aprendizagem, dos quais destaca-se
com mais relevo as dificuldades no desenvolvimento da habilidade de explicar nos
alunos da 9ª classe, Turma única, da escola em referência.
 A fundamentação teórica e as propostas com os exercícios
metodológicos, permitem minimizar as dificuldades relacionadas a habilidade de
explicar nos alunos da 9ª classe, da turma única, na disciplina de Biologia na
Escolanº61 Kulota Kwamene CCM2 Menongue.
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Recomendações

1ª O Presente relatório, pode ser examinado como um material de auxílio do


Complexo Escolar nº61KulotaKwamene CCM2 Menongue, na possibilidade de servir aos
professores e alunos da mesma, um agregado bibliográfico de influência, na melhoria do
processo de ensino – aprendizagem. Para que os alunos desenvolvam o interesse e motivação
da sua formação, tornando-se sujeitos activos e críticos e preparados para enfrentar as
necessidades da vida vindoura.

2ª Recomenda-se que a direcção da escola crie mecanismos para aplicação da


proposta elaborada na disciplina de Biologia da 9a classe de modos a minimizar a dificuldade
que os alunos apresentam em explicar os conteúdos de Biologia.

3ª A Escola promova actividades extra-escolares, implementação de oficinas


pedagógicas, biblioteca com materiais apropriados, bem como a construção de recursos
didácticos a partir da natureza. Assim como a adopção de estratégias educacionais que
motivem os alunos a frequentarem as aulas, de modo a erradicar o absentismo escolar.
Portanto esta proposta seja utilizada pelos professores de Biologia da escola em referência,
para que ajude a minimizar a dificuldade identificada, no desenvolvimento da habilidade de
explicar.

Referências Bibliográficas
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Batista, M. (2014). A formação da habilidade explicar no contexto do Ensino Médio: o que


pensam os professores? Universidade do Estado do Rio Grande do Norte-UERN.
Recuperado de:
http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/trabalhos/TRABALHO_EV047_MD
1_SA3_ID504_08062015093444.pdf

Bazán, J. L. (2005). Las habilidades intelectuales, su importancia en los tiempos actuales.


Recuperado de: http://www.monografias.com/trabajos82/habilidades-
intelectuales/habilidades-intelectuales2.shtml

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Guerra, M. D. (1995). Reflexão sobre um processo vivido em estágio supervisionado: Dos


limites possibilidades. São Paulo: p.

Núñez, I. B. (2011). As habilidades gerais: reconhecer, interpretar, tomar decisões,


calcular, aplicar e explicar na prova do Enem 2009. In: Ramalho, B. L.; Núñez, I. B.
Aprendendo com o ENEM: reflexões para melhor se pensar o ensino e a aprendizagem
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Perrenoud, L. B. (2008). Na área de educação. S.Paulo: Wikipedia.

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Silvestre, M. (1999). Aprendizaje, educación y desarrollo. Editorial Pueblo y Educación. La


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Tamires, A. (2012). Estágio como espaço de aprendizagem profissional da docência no curso


de Pedagogia. UFSM Sueli Salva – UFSM. IX ANPED SUL.

Zilberstein, J. e Silvestre, M. (2005). Didáctica Desarrolladora desde el Enfoque Histórico-


cultural. México: CEIDE.

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